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Especialistas em Direito Previdenciário, representantes de Tribunais Superiores, do Ministério Público da União, do Tribunal de Contas da União e de associações de classe se reuniram nesta quinta-feira (10/11) para discutir mudanças no regime de previdência dos servidores públicos federais propostas pelo governo federal. Os debates do grupo foram coordenados pelo ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal. O principal objetivo do grupo é examinar o Projeto de Lei 1.992/2007, que autoriza a criação da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp) e, a partir das discussões, marcar a posição do Poder Judiciário a respeito dos pontos considerados problemáticos no projeto. Um deles é a composição dos conselhos diretor e fiscal da Funpresp, considerados pouco representativos para a gestão de um fundo que deverá ser um dos maiores do mundo, devido ao grande número de participantes — o país tem hoje mais de dois milhões de servidores públicos federais. “Vamos discutir mais o projeto e ver se ele atende ao objetivo da Constituição Federal", afirmou o ministro Marco Aurélio. "Nossa preocupação não é apenas com a situação dos servidores públicos que virão a ingressar no novo sistema, mas com a qualidade do serviço público de amanhã." O PL 1.992/2007, de iniciativa do Poder Executivo, institui o regime de previdência complementar para os servidores públicos federais titulares de cargo efetivo da União, autarquias e fundações, inclusive membros do Poder Judiciário, do Ministério Público e do TCU. Ele limita as aposentadorias ao limite do Regime Geral da Previdência Social (que hoje é de aproximadamente R$ 3.700), e condiciona a complementação à opção por participar da Funpresp — que, na prática, atua como um fundo de previdência privada. O projeto de lei aguarda parecer das comissões de Seguridade Social e Família, de Constituição e Justiça e de Cidadania e de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados. Ele tramita em regime de urgência e, a partir de novembro, passará a trancar a pauta do Congresso Nacional. O ministro observou que o novo sistema de previdência complementar a ser instituído a partir da criação da Funpresp é "uma incógnita em termos de parâmetros" e traz mudanças substanciais que podem afetar de forma significativa a qualidade do serviço público. Na sua avaliação, deputados e senadores "não estão atentos a essa problemática". Por isso, afirma que é preciso "marchar com calma e segurança para ver todas as implicações do novo sistema, sob pena de se criar o caos". Para ele, a matéria "não pode ser tocada com açodamento", e a implantação do regime de previdência complementar "precisa ser arquitetada de forma a não haver prejuízos para os servidores e para o próprio serviço público".
Anton Ludwig August von Mackensen (1849-1945) foi um marechal-de-campo da Prússia nascido na Saxônia, e comandou com sucesso as tropas alemãs durante a Primeira Guerra Mundial na frente oriental, tornando-se um respeitado líder militar alemão ao término do conflito. Promovido a Marechal-de-Campo, em setembro do mesmo ano comandou a invasão e derrota da Sérvia e, já no outono de 1916, comandou as tropas alemãs, búlgaras e austro-húngaras que invadiram e derrotaram a Romênia, cuja ocupação supervisionou durante o restante da guerra. Mackensen morreu aos 95 anos e vivenciou o Reino da Prússia, o Império Alemão, a República de Weimar, o Terceiro Reich e ocupação aliada no pós-guerra.
PF prende três e apreende 438 quilos de maconha e acessórios para arma A Polícia Federal apreendeu 438 quilos de maconha abandonados em um veículo hoje, 9, em Foz do Iguaçu, Paraná. Numa outra ação, os policiais ainda apreenderam 1 quilo de crack e prenderam dois homens em uma barreira policial no município paranaense de Céu Azul. Na Ponte Internacional da Amizade, agentes federais e da Força Nacional prenderam um homem com 23 lunetas (assessórios para arma de fogo). O preso, um paraguaio de 52 anos, afirmou que levaria a mercadoria até Foz do Iguaçu.
Estou procurando CDs com as músicas "essenciais" de cada banda que eu curto. Quanto ao Bon Jovi, achei este álbum, que na verdade foi uma regravação de vários sucessos deles: o This Left Fells Right (http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg & sql=10:dvfyxqtaldje). erico.ascencaoNão conheço essa coletânea, mas recomendo a Crossroads que é com quase as mesmas músicas dessa que falasse e algumas músicas foram lançadas nesse álbum (Someday I'll Be Suturnday Night e Always) e mais uma do Jon Bon Jovi (Blaze Of Glory).
Para a CM M1, pode ser a mais fina, a original do carro. No Paraguai o valor esta em torno de R$ 1150 ou US$ 340. Vc sabe se ela tem boa visualização durante o dia, isto é, se o sol permite a boa visualização da tela (GPS, etc). Copiei esta informação postada hoje por participantes do forum do Jeep Renegade: PCD - Problema liberação Receita Estadual PR por ricardowieler Hoje à(s) 13:44 + ---- - Boa tarde pessoal. Eu já fiz aquisição anteriormente de veículos com os benefícios de isenção de impostos para PCD e nunca tive problemas. Porém com a Renegade, meu processo para isenção de ICMS na Receita Estadual do PR já foi indeferido 2 vezes por motivos de que o veículo excede o valor para benefício. Eu estou p... da vida porque já recorri e tive o mesmo problema agora. E está tudo certinho: carta da concessionária Jeep, anexei a informação da versão PCD do site de Jeep, etc... Alguém passou por algo parecido ou sabe o que eu poderia fazer? obrigado desde já. PCD - Problema liberação Receita Estadual PR por ricardowieler Hoje à(s) 16:19 + ---- - Falei com meu despachante agora e ele informou que a Receita Estadual está indeferindo os processos porque considera que essa versão não está à venda ao público em geral. Por exemplo: se eu como Pessoa Física for até a Jeep para comprar a versão PCD por R$69.990 eu não consigo comprá-la... A minha solução vai ser tentar entrar com um Mandado de Segurança. PCD - Problema liberação Receita Estadual PR por alexandreznt Hoje à(s) 20:24 + ---- - Boa noite, estou preparando um processo para PCD para minha esposa aqui no Paraná também, estive semana passada numa concessionaria da Jeep e o vendedor também falou que há casos de indeferimento para o Renegade por causa da situação dele ser uma versão apenas para PCD, acho que seria um caso de entrar realmente com um mandado de segurança sim, nos mantenha informado sobre a situação, obrigado Estou procurando também a CM, porém quero uma loja que venda e instale. Não quero comprar e depois se der problema ter que ficar devolvendo. Encontrei esta M1 por R$ 1900 M1, com CD, já o modelo para PCD (atualizado que não pisca o odômetro). Este valor é pedido no ML e pode baixar se comprar mais. Portanto já dá pra pedir um desconto a mais, pois não tem q pagar comissão ao Ml. Parece que tem loja física ou indicam instalador no Bom Retiro. A moldura esta cara ( pede R$ 390) http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-760447323-central-multimidia-m1-jeep-renegade-original-espelhamento-_JM Fiz esta pergunta para o vendedor: O valor da moldura esta com preço alto!!!!. Vc sabe se tem como retrabalhar a moldura que vem no Jeep básico e remover o porta trecos (cortar). Penso que se cortar e passar uma lixa ou vulcão removendo as rebarbas, daria para utilizar a moldura. Comprei na loja Leo Pneus em SBC (SP) por R$ 1620 + 80 para balancear+ jogo de bicos + troca. Liguei, encomendei e confirmei a encomenda pelo whatsapp e já fui lá e troquei. Vi anuncio ou na OLX ou ML. www.leopneus.com.br whatsapp 947556784 tel 41784546 Ha um relato de algo parecido com o que vc menciona, de um usuário de HB 20X, automático, porem a pessoa diz que dirige no limite..... pé embaixo (200 Km em 1.5h). Acho que este não é o modo normal de condução dos motoristas. Com certeza um HB 20 ou gol 2015, com Abs e air bag serão mais seguros que Uno Mille.
Policiais federais da Delegacia de Porto Seguro, Bahia, recapturaram os fugitivos A. W. T e S. S. S. A dupla era foragida do Complexo Policial de Porto Seguro no dia, onde cumpria pena por tráfico de drogas.
O casamento é uma das cerimônias mais importantes na vida de uma mulher e um dos principais ingredientes desse grande dia é o vestido de noiva. Confira nesse texto diversos modelos de vestidos com decotes atrás, deixando a noiva ainda mais linda e sensual. Uma das maiores preocupações de uma mulher é escolher o seu vestido de noiva pois ele diz e representa um pouco do que ela simboliza e é a peça que será usada em um dos dias mais importantes da sua vida. Não somente o vestido, mas todos os acessórios, a maquiagem, o penteado e o sapato devem combinar e casar juntamente com a noiva para transmitir diversos efeitos, tais como o despojado, o romântico, o clássico, o sensual entre outros. O preço dessa peça varia muito do estilho, do tecido, do corte, se é comprado pronto, se a noiva o manda fazer ou se somente o aluga. Um dos detalhes mais usados nos casamentos modernos são os cortes abusados nos vestidos na parte de trás, onde as costas da noiva ou parte dela ficam á mostra, dando mais sensualidade e feminilidade a mulher sem tirar a delicadeza e o romantismo da ocasião. O tamanho do decote varia de acordo com a escolha da noiva. O casamento é um momento mágico, onde a noiva fica exuberante, singela e meiga em seu vestido. O dia simboliza a vida que será construída com um só amor, uma só estrada e uma linda união entre duas almas e dois corações.
Bem, tô usando um direct box Behringer nos ensaios da minha banda e tô fazendo a assim: baixo - compressor - DI - ampli - mic - mesa. O meu baixo é um Giannini modelo Precision GIB 400 e o som que saido cubo e da mesa ficam sem ruído, além é claro dos contornos que eu configuro no cubo, no baixo e no compressor. Essa configuração tá me dando uma resposta boa, mas, essa é a forma correta de fazer a ligação e o envio do sinal usando o DI? Igor Fediczkoum alnce legal seria liga o baixo no DI, dele manda o sinal pra mesa e outro pro amp pra servir como retorno de palco... e pega um mic e por na boca do amp... ae vc ia ter o timbre seco do seu baixo junto com o timbre equalizado do amp... sonzão vai sair no PA + geralmente o pessoal q coloca som so manda o sinal cru do baixo pelo DI pra mesa e o som ñ fica legal... é como o Clinton_Jacks disse liga instrumento > efeitos e afins > DI > mesa e a saida paralela no ampli, e rola sim colocar um mic na frente do ampli (principalmente se for um bom ampli) pra pegar o timbre dele tbm. outra opção é pegar o post do preamp do ampli. normalmente uso ele. fica muito bom. É o som que sai na mesa, após a microfonação do Ampli fica bom mesmo, encorpado, definido, sobressai do violão (no meu caso), tem peso, não embola..., e fica na cara, aí é só regular o volume do bass (nele mesmo) ou seja não botar no último volume e aí é só alegria. Eu tava com essa impressão, pois desde que a coisa dê certo, tá beleza pra se fazer o som... Procês terem uma idéia real mesmo, eu uso um cubo Moug (bostinha) de 30 w, porém Véio o som desse cubo vem me dando boas respostas, até em ensaio, porém não dá exigir mais do que ele pode oferecer, mas a timbragem que eu tiro desse set que tô usando é boa mesmo. CasToR_666Não é nada demais, é claro que outros cubos tem muito mais recursos coisa e tal. Eu tinha um staner SB 308 30w (hahahahaha, grandes comparação hahahahaha) e o som que eu tiro do Moug trintão é dez vezes melhor que o staner. Eu uso o Moug com agudo e médio no 3 (sentido 9 horas) e o grave no 4 (sentido 10 horas), volume do bass no meio e controle de tonalidade à 1/4 de abertura, isso sem compressor ou DI, só mesmo pra estudar (neste caso). Não exijo muito de nada e tá tudo em casa, grave beleza (sem embolar e compreensível), médio legal ( sem saturar e sem estalidos) e agudo controlado (bem audível e definindo o timbre do baixo), daí um som bem simples de um bass modelo precision (GIB 400 - 2001). Meu pedalboard é hybrido, ou seja uso pedais, pedaleira e um iPad, a ligação é assim: Guitarra > wha > ME-25 > saida L da ME-25 para entrada 1 da A/B Box, saída R da ME-25 para interface JamUp e para o iPad, saida P2 da iPad para entrada 2 da A/B Box > saida da A/B Box para amp ou mesa dependendo do caso. Ou seja, a ME-25 divide o sinal em L e R, o L passa direto até a A/B Box e o R vai para iPad e depois para A/B Box -- > a A/B Box funciona com duas entradas e uma saída para amp ou linha/mesa, quando piso na A/B Box no canal A a ME-25 sai direto para o amp ou mesa com um sinal de alta impedância, quando piso na A/B Box no canal B a ME-25 manda o sinal para o iPad que dá saída a um sinal de baixa impedância. Ou seja um rig sai em alta e o outro sai em baixa impedância, e para piorar minhas opções de saída mudam sempre, quer seja ligando no Amp (alta impedância) ou mesa e linha (baixa impedância). Minha pergunta é: se eu colocar um DI como último equipamento da cadeia, na saída da A/B Box e antes do amp ou mesa ele vai sempre casar as impedâncias, independentemente da fonte de sinal (rig 1 alta e rig 2 baixa) e de onde eu estiver plugando (amp alta e mesa / linha baixa) ???? Se sim....... Funciona mesmo que o cabo saíndo do DI para o amp / mesa seja um XLR / P10 mono não balanceado ????? O problema é o seguinte, quando monto tudo solto, arrumo a melhor configuração caso a caso, mas agora estou fixando tudo isso em um pedalboard que estou fabricando, logo preciso casar todas as impedâncias automaticamente independentemente da fonte de sinal e de onde ele vai ser amplificado. SkyHawkse eu colocar um DI como último equipamento da cadeia, na saída da A/B Box e antes do amp ou mesa ele vai sempre casar as impedâncias, independentemente da fonte de sinal (rig 1 alta e rig 2 baixa) e de onde eu estiver plugando (amp alta e mesa / linha baixa) ??? Não tenho certeza, mas acredito que toda pedaleira tenha saída de baixa impedância. Mas não o DI (passivo) nunca vai casar impedâncias, pois são valores aproximados de alta e baixa que existe no primário e secundário do transformador. Apenas vai acoplar impedâncias, transferindo energia (sinal) de uma forma mais eficiente, e balancear evitando que se tenha ruídos de RF. Funciona mesmo que o cabo saíndo do DI para o amp / mesa seja um XLR / P10 mono não balanceado ????? Mas o risco de "pegar" algum ruído pelo caminho é maior, pois seu sinal é mais fraco. O que quero saber é se o DI vai sempre casar as impedâncias, independentemente de ser: De certa forma sim, mas isso trás consigo problemas algumas vezes. Atenuar um sinal de mic de nível já baixo, numa entrada de linha do DI, vai gerar um sinal ainda mais baixo na saída do DI, e isso piora absurdamente a relação s/n. Na prática, eu não acho nada útil baixar a impedância, e converter um sinal forte de linha, como se tem na saída da ME25 em nível de microfone, apenas por balancear o sinal (nem vamos falar de timbre do trafo), vale muito mais a pena espetar no line in da mesa. IsmahMuito obrigado pelas informações, montei o pedalboard essa semana, o som ficou muito bom e as duas cadeias de sinal ficaram extremamente versáteis. Para deixar a coisa ainda mais louca, vou montar um rack para adicionar o notebook no rig via interface usb da ME-25 (já faço isso no home stúdio), e rodar nele o BIAS FX e o Amplitube 4, tudo integrado ao pedalboard. Repare que estou usando o Power Click como pré-amp na saída do iPhone, usei um cabo P2 stéro para 2 P10 Mono, que vão para os In 1 e 2 do Power Click e a saída Fone deste vai para a A/B Box.
Neste sábado (9), pela segunda fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior, o Vila Nova goleou o Linense por 5 a 0, no estádio Gilbertão, em Lins. As duas equipes estavam invictas, mas o time goiano não tomou conhecimento dos mandantes. Patrick aumentou aos 19' e David, aos 24', fez mais um ainda na etapa inicial. No segundo tempo, Caio, aos 9', e Daniel, aos 46 minutos, de pênalti, encerraram a goleada. Na terceira fase da Copinha, ainda sem data e local definidos, o Vila Nova terá pela frente o Mirassol, que eliminou o Botafogo. Os dois times se enfrentaram na fase e grupos e a partida terminou 1 a 1.
Nem sempre é fácil puxar assunto no whatsapp, principalmente quando se está interessado na pessoa. Portanto, ter amigos em comum e conseguir o número da paquera pode ser fácil, mas iniciar um diálogo promissor, pode ser uma tarefa difícil, porém, pode dar certo, basta seguir as dicas de como puxar assunto no whatsapp. São dicas essenciais para não colocar tudo a perder na primeira conversa, lógico que não existe uma formula especial para dar certo, mas saber como iniciar e continuar a conversa é essencial para conquistar a pessoa desejada. Iniciar um diálogo é uma das partes mais importantes e também uma das mais difíceis, pois é aquele dilema “a primeira impressão é a que fica”, sendo assim, falar a coisa certa desde o início do assunto é essencial. Posto isto, não importa se conhece muito ou pouco a pessoa por quem está interessado, o importante é não se passar por uma coisa que na verdade não é, seja sempre o mais natural possível. As chances de conquistar aumentam quando o assunto iniciado é genuíno, pois, se a conversa começar de forma errada, provavelmente o seu destino não será um dos melhores. Falar sobre o que cada um gosta de fazer no dia a dia é uma ótima forma de dar reticências a conversa, dado que ambos podem se identificar ao gostarem das mesmas coisas. Falar sobre festas é uma ótima tática para saber quais são os estilos de festas preferidos da pessoa desejada, ou seja, conversar sobre festas aumenta a possibilidade de se conhecerem melhor. Nos dias de hoje, é raro encontrar pessoas que não gostem de sair para se divertir e quando encontram pessoas que também gostam de sair, dançar e curtir, o contato fica intenso, aumentando as oportunidades em convidar a pessoa para sair. Busque conhecer a personalidade da pessoa com quem está conversando para que ela ache o assunto interessante e continue a conversa sem sentir tédio. Por exemplo, fale de viagens, baladas, música, praia, livros e filmes, de uma forma que transforme o assunto curioso. Nunca puxe assunto ou mencione no meio da conversa coisas como a previsão do tempo, coisas que passaram na televisão, não fale sobre ex, coisas passadas e futebol. Natural usar na internet uma linguagem mais informal, no entanto, alguns erros de português podem desmotivar a outra pessoa. Sendo assim, não deixe de ler muito e aprenda palavras novas, pois o seu diálogo é um reflexo da sua personalidade. Mostre-se presente o suficiente durante a conversa, mas não deixe que isso ultrapasse as suas intenções. Pois, a conversa poderá se tornar chata, mostre que tem outras coisas para fazer e ao mesmo tempo interesse em conversar. Tenha foco durante o assunto, preste atenção no que a pessoa escreve, pois assim, a conversa manterá o seu controle, ou seja, foque na conversa e aproveite cada frase e palavra para puxar outros assuntos.
A Texas de Brazil é uma autêntica churrascaria brasileira no estilo americano, que combina a cozinha do sul do Brasil com o espírito generoso do Texas. No Brasil, infelizmente, não há unidades, mas ao viajar para os Estados Unidos você terá dezenas de opções. Uma vez no Caribe, você provará muitos pratos de frutos do mar, além de especialidades locais. Ao muito muito tempo na ilha, você poderá sentir vontade de comer uma comida mais conhecida, como a oferecida pela churrascaria. Além de ótimos cortes de carne, que nada devem para as churrascarias brasileiras, você poderá comer arroz e feijão de qualidade, além de pães de queijo caseiros. A unidade de Aruba está localizada em Palm Beach, na rua atrás dos hotéis, que é a principal da ilha, onde estão shoppings, lojas, restaurantes e vida noturna. É nessa região que todos os hóspedes dos hotéis vão passear à noite, seja para ver o movimento, fazer compras ou comer bem. Mesmo quem se hospeda em um hotel all-inclusive acaba não resistindo e faz algumas refeições fora. Durante o dia você irá aproveitar as piscinas, jacuzzis e as praias da ilha, certo? Sabendo disso, o restaurante só abre para jantar, e oferece duas opções:- Salad Bar (apenas as opções do variado buffet): Não é exagero dizer que mesmo quem não come carnes adora a experiência, pois o buffet oferece muitas opções de antepastos, sopas, frutos do mar, saladas variadas e até sushi. São várias opções, como picanha, filet mignon, costeletas de cordeiro, alcatra, lombo de porco, perna de cordeiro, peito de frango e muito mais! Ao chegarmos, o enorme e variado buffet é o indício de uma noite repleta de experiências saborosas. Todos que entram dão de cara com ele e literalmente não tiram os olhos. Depois de provar as opções do buffet, é hora de virar o indicativo para o lado verde, que significa: quero carne! Os garçons são atenciosos, mas não falam português, como acontece em algumas unidades americanas. Você pode pedir as carnes no ponto desejado: malpassada, ao ponto ou bem passada. Nós visitamos a cozinha, para ver o preparo dar carnes, e ficamos com água na boca de vê-las. Suculentas e macias, servidas sempre no ponto solicitado, conquistam todos os paladares. Depois de experimentar o variado buffet, degustar das excelentes carnes e ainda tem as sobremesas. Definitivamente se você deseja ter uma ótima experiência gastronômica em Aruba a Texas de Brazil é o seu lugar. Vale a pena para quem é fã de carne ou para qualquer pessoa com saudades do arroz e feijão. Já não é a primeira Texas de Brazil que vou e saio de lá completamente satisfeita. Essa de Aruba é muito legal, pois está localizada bem pertinho de todos os principais hotéis de Palm Beach e tem umas mesas na varanda que é o ponto perfeito para comer e ficar observando o movimento.
Sport “ganha” reforços para encarar Grêmio, mas também têm desfalques confirmados e duas indefinições no time Com a suspensão de Durval, Ronaldo Alves deve enfim fazer a sua estreia com a camisa rubro-negra Entre mortos e feridos, o Sport teve um saldo regular ontem. No total, três absolvidos, um retorno, duas dúvidas, dois desfalques certos e um jogador liberado. Em tempos difíceis, otimistas e pessimistas se dividirão sobre os acontecimentos, mas fato é que o resultado dessas duas “incertezas” poderá servir para desempatar uma análise final para encarar o Grêmio, neste domingo (17), na Ilha do Retiro. Começando pelas boas no­vas, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgou o trio Oswaldo de Oliveira, Reinado Lenis e Everton Fe­lipe. Todos por conta das expulsões na derrota diante do Vitória, por 3x2, no Barradão, pela 12ª rodada. O treina­dor pegou apenas um jogo de suspensão, que já cumpriu automaticamente, e está libe­rado para comandar o time dian­te dos gaúchos. Já os meias foram absolvidos e também estão livres para atuar. Para fechar o pacote de notícias a favor, o lateral-direito Samuel Xavier retorna após cumprir suspensão diante da Ponte Preta, no último sábado. Com o terceiro cartão amarelo tomado contra a Macaca, o zagueiro Durval irá cumprir suspensão, assim Ronaldo Alves deve enfim fazer a sua estreia com a camisa leonina, formando dupla com Mathe­us Ferraz. Contratado junto ao Náutico, o defensor ficou apenas no banco de reservas até agora. O segundo desfalque é o meia Gabriel Xavier, que teve um estiramento muscular, detectado na coxa esquerda também na última partida, e ficará de molho de duas a três semanas. Com a ausência de Mark González, lesionado e sem previsão de retorno, uma das opções mais prováveis é que o comandante leonino puxe Rogério para atuar pelo lado esquerdo e opte pela volta de Edmílson ao time titular, no papel de homem de referência. Recuperado de uma lesão muscular na coxa direita, o goleiro começou on­tem o processo de transição para recuperar a parte física. Segundo os médicos leoninos, a depender da evolução do atleta nesses próximos dias o retorno diante do Grêmio é provável. Já o volante Ri­thely sente dores de uma pan­cada tomada diante da Ponte Preta e ainda aguarda o resultado de exames para saber se ganhará condições de atuar no final de semana. Por último, o volante Luiz Antônio, que estava empresta­do pelo Flamengo, já acertou a sua transferência para o Bahia e ontem esteve no CT apenas para se despedir dos companheiros do Leão. Titular no começo da temporada, o jogador esteve em cam­po apenas em quatro das 14 partidas do Sport neste Brasileirão, sendo apenas uma como titular, e foi liberado pela diretoria da Praça da Bandeira. A expectativa é que três nomes possam ser anunciados pelos rubro-negros até esta sexta-feira. Os comentários postados abaixo representam a opinião do leitor e não necessariamente a do Portal FolhaPE.
Integrantes da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados apresentaram projeto de resolução que pode estabelecer um aumento de até 70,7% nos salários de algumas categorias de servidores de nível médio da Casa, conhecidas como técnicos legislativos. O impacto previsto nos cofres da Câmara é estimado em R$ 17 milhões anuais. A proposta ainda precisa passar pelo crivo dos deputados em plenário para entrar em vigor. O projeto de reajuste, que conta com a assinatura do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), altera o contracheque dos funcionários que integram os padrões 7, 8 e 9 da tabela de remuneração para os cargos efetivos. Os servidores que fazem parte desse grupo são os assistentes administrativos, que não podem exercer atividades nos gabinetes dos deputados, mas atuam no apoio em várias áreas da Casa, como comissões permanentes, diretorias e departamentos, entre outros setores. Além dos assistentes, também estão nesse grupo os agentes da Polícia Legislativa. De acordo com a proposta, o salário previsto para o padrão 7 passaria de R$ 5.063 para R$ 8.373. Os rendimentos daqueles que têm vencimentos estabelecidos no padrão 8 saltariam de R$ 5.197 para R$ 8.731. Já os classificados na tabela como padrão 9 teriam remuneração aumentada de R$ 5.343 para R$ 9.122. Esse último valor é o que mais se aproxima do teto previsto para os técnicos legislativos que integram a "classe especial" e recebem R$ 12.678 por mês. Ao todo, deverão ser beneficiados 295 servidores de nível intermediário, num universo de cerca de 1,6 mil. Atualmente, a Câmara conta com cerca de 3,6 mil servidores, entre os níveis básico, médio e superior. Os salários pagos pela instituição variam de R$ 3.185 a R$ 17.352. De acordo com técnicos da Câmara ouvidos pelo Correio, a proposta visa alterar uma lei publicada em julho de 2006 que reorganizou o Plano de Carreira da Câmara e estabeleceu padrões "mais baixos" para quem ingressa como servidor na Casa. No texto do projeto de resolução, os deputados integrantes da Mesa, responsáveis pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Casa, alegam que a medida é necessária para impedir a debandada dos funcionários recém-chegados para outras instituições que apresentam um melhor padrão de salário. "Atualmente, no Senado Federal, no Tribunal de Contas da União, no Poder Judiciário, no Ministério Público da União e no Poder Executivo, em relação a diversos cargos, o servidor de mesmo nível inicia sua carreira em padrões mais elevados. Dos 120 servidores nomeados no último concurso com atribuição de assistente administrativo, apenas 89 estão em exercício, tendo em vista o elevado número de desistências", diz trecho da proposta.
A polícia localizou ontem dois corpos dentro do Campo de Instrução Militar de Gericinó, do Exército, entre eles o de José Aldeci da Silva Júnior, de 19 anos, desaparecido desde sábado ao deixar sua casa em Mesquita. O rapaz foi reconhecido graças a uma tatuagem no antebraço esquerdo e às suas roupas. Os corpos foram localizados por policiais da 53ª DP (Mesquita) e pelo Corpo de Bombeiros, após duas horas de buscas na mesma área onde, no último fim de semana, seis jovens foram sequestrados e assassinados por traficantes. O outro já estava em adiantado estado de decomposição e ainda não foi identificado. José teria sido morto por ter presenciado o assassinato de um pastor evangélico ocorrido na região, também no fim de semana. Esperando por notícias das buscas na delegacia de Mesquita, os pais do jovem ainda tinham esperança de encontrá-lo com vida. No fim da tarde, porém, ao serem informados sobre a localização do corpo, os dois se abraçaram e choraram. Também ontem, a polícia deteve dois menores, de 15 e 16 anos, acusados de integrar o bando que assassinou os seis jovens. De acordo com o delegado titular da 53ª DP, Júlio Silva Filho, os suspeitos estavam na lista das sete pessoas cuja prisão a polícia pediu à Justiça. Na ocasião, não se sabia que os dois eram menores de idade. Ainda de acordo com o delegado, há fortes indícios de que os acusados participaram da captura, das torturas e da execução dos rapazes, além do assassinato do pastor e de um cadete da PM (crime ocorrido na madrugada de sábado, também em Mesquita). O delegado disse que ambos os menores negaram participação nos crimes. Segundo o policial, os dois disseram que chegaram a ver os jovens na área do parque de Gericinó. No entanto, afirmaram aos policiais que não sabem quem os sequestrou e assassinou. José Aldeci, pai de José Aldeci Júnior, foi enfático ao acusar o menor de 16 anos. O menor foi detido de manhã, por policiais do 20º BPM (Mesquita), na casa de sua mãe, no bairro de Jacutinga. Ele resistiu à prisão e ainda tentou usar a mãe como escudo, antes de se entregar. De acordo com a Polícia Militar, o acusado é o terceiro na hierarquia do tráfico da Favela da Chatuba e já tem passagem em instituições para menores por tráfico, roubo à mão armada e porte de arma. A mãe do suspeito disse que ligou para a polícia e entregou o filho porque ele é inocente. Ele é da comunidade, estava foragido do Criam (Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Menor), mas não cometeu esse crime – disse ela, justificando o fato de ter entrado em contato com a polícia. O outro menor detido, de 15 anos, foi capturado de manhã, por policiais da delegacia de Mesquita. O acusado, de acordo com o delegado Júlio Silva Filho, também tem passagens por instituições de menores.
O modelo do roteador é mesmo o WRN 140?Qual o navegador utilizado para esta configuração?O nome que está inserindo no SSID possui caractere especial?Ao inserir este novo SSID, o computador encontra a rede e não conecta ou não chega a encontrá-la? A sugestão de incluir o nome "teste" no SSID é apenas para validar que não haja nenhum caracter especial no SSID. Como ainda não foi possível alterá-lo, orientamos que entre em contato com nosso suporte via telefone, para que possamos orientá-lo especificamente.
Espírito Santo é o estado do sudeste com a maior proporção de mortes por acidente de trânsito O Espírito Santo é o estado da região sudeste com a maior proporção de mortes provocadas por acidentes de trânsito. Segundo dados do Ministério da Saúde, referentes a 2013, são 29,1 óbitos a cada 100 mil habitantes. Para se ter uma ideia, a média brasileira é de 21,4. Segundo o diretor geral do Detran, Romeu Scheibe Neto, o objetivo é conscientizar a população para um trânsito mais seguro e humanizado, incentivar os cidadãos a praticar a gentileza, enxergar o próximo e lutar para a redução do número de acidentes de trânsito em todo o mundo. Romeu Scheibe Neto destacou que o “Rua Coletiva” buscará conscientizar a população com base em seis frentes: o uso do cinto de segurança, do capacete para motociclistas e da cadeirinha para crianças, além do combate ao excesso de velocidade, à alcoolemia e ao uso do celular ao volante. Para atingir o objetivo, a campanha utilizará recursos como filmes, anúncios, outdoors, aplicativos de celular, publicações em mídias sociais e ações urbanas. As pessoas muitas vezes não sabem o que esses números significam. Precisamos fazer uma relação com a realidade em que vivemos, mostrando que os acidentes acontecem em nosso meio", ressaltou o diretor. Folha Vitória - Qual é a proposta do Movimento Rua Coletiva e do Maio Amarelo? Romeu Scheibe - Os dois pontos fundamentais dessa campanha serão a educação no trânsito e a fiscalização das leis. Precisamos conscientizar as pessoas sobre a importância de se respeitar o espaço do outro, para que tenhamos um convívio mais harmônico no trânsito. É preciso ter em mente que uma hora nós somos motoristas, mas em outro momento podemos ser também pedestres e ciclistas, por exemplo. As pessoas precisam entender que cada um tem um grau de vulnerabilidade diferente no trânsito. FV - De que forma essa campanha vai buscar conscientizar a população? RS - Estamos produzindo filmes, anúncios divulgados na televisão em vários horários, outdoors, aplicativos de celular sobre a campanha, publicações em mídias sociais, além de ações urbanas. Vamos assinar, em maio, um termo de adesão com diversas empresas, para que elas se comprometam a disseminar essa mentalidade de um trânsito mais consciente para todo o seu público interno e externo. Organizações ligadas ao Detran, como centro de formação de condutores e clínicas, já assinaram esse termo e estão realizando esse trabalho. Também estamos firmando parcerias com vários veículos de comunicação para ajudar na divulgação dessa campanha. FV - Qual o grande diferencial dessa campanha em relação a outras realizadas pelo próprio Detran e outros órgãos ligados ao trânsito? RS - A campanha vai procurar humanizar os dados estatísticos referentes a acidentes de trânsito. O Espírito Santo é o estado com a maior taxa de óbitos da região sudeste causados por acidentes. São 29,1 mortes dessa natureza a cada 100 mil habitantes, segundo dados do Datasus, com base no ano de 2013. Para se ter uma ideia, a média no Brasil é de 21,4 vítimas fatais a cada 100 mil habitantes. Mas as pessoas muitas vezes não sabem o que esses números significam. Precisamos fazer uma relação com a realidade em que vivemos, mostrando que os acidentes acontecem em nosso meio. Nossa preocupação maior não é expor dados sobre mortes no trânsito, mas buscar formas de evitar que elas ocorram. Vamos focar em seis pilares, recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é o uso do cinto de segurança, do capacete para motociclistas e de cadeirinhas para crianças, além de repreender o uso do celular ao volante, o excesso de velocidade e a alcoolemia. FV - Por que, mesmo com a realização de tantas campanhas de conscientização no trânsito e a população tendo acesso às informações com facilidade, ainda ocorrem tantos acidentes? Há cerca de dez anos, essa cultura não estava tão enraizada na nossa sociedade como está hoje. Atualmente é difícil você encontrar um ocupante de veículo que não esteja usando o cinto de segurança. A pessoa sabe que é importante usá-lo para reduzir as chances de mortes, em caso de acidente, e que se não usar o cinto essa pessoa será multada. Então, eu vejo que isso é fruto de um trabalho que vem sendo feito a longo prazo. Mas precisamos massificar ainda mais as ações de educação no trânsito, inclusive nas escolas.
Já casei há 3 meses, mas só outro dia que recebi as fotos oficiais do casamento, que foram feitas pela fotógrafa Carolina Cattan. Daí Perguntei lá no Instagram e Facebook se a “pauta” ainda rendia e como todos ainda querem ver fotos do casamento, cá estou com muitas! Não vou falar de romance, como o amor é lindo e tals (porque isso eu já fiz aqui), mas nesse primeiro post serei mais técnica, mostrando detalhes da decoração da cerimônia, festa e outros coisas que vocês sempre perguntam! Já contei que a decoração foi feita pelo Daniel Cruz, profissional incrível, um amor de pessoa e que conhece o Copacabana Palace de olhos fechados e isso foi fundamental! Optei por usar duas cores predominantes para servir de base para tudo: vermelho bordô e ouro velho. Depois disso, entrou o rosa em vários tons e alguns toques de roxo nos arranjos. Por falar neles, as flores usadas foram Rosas, Lisianthus e Bouganvilles desidratadas, minha única objeção era evitar ao máximo o verde (não curto) e arranjos pontiagudos (#bridezilla). Já nos arranjos baixos tentamos fazer tipo um degradê de rosas, acho que ficou bem bonito, pelo menos do jeito que eu queria! Como o Salão Nobre e o Golden tem pé direito muito alto, optei por seguir o caminho dos tons quentes que aquecem e ocupam o ambiente. Um detalhe que fez toda a diferença, foi esse pano forrando o teto, funcionou bem não só pras fotos, mas na hora da festa mesmo, pras meninas que irão casar lá, vale investir nesse “detalhe” que dá um outro visual! E a cor bordô combinou com o dourado dessa “abóboda centenária”(que segundo eles, tem folhas de ouro). Por falar nisso, o hotel entrou em reforma recentemente e dizem que muita coisa vai mudar, exceto, logicamente pelos detalhes clássicos e históricos. Já a cerimônia religiosa, que foi no Salão Frontal do Hotel, optei por fazer mais suave e delicada, daí o Daniel sugeriu usar copos-de-leite. Lembro que pedi pra ele pra misturar com orquídeas, mas ele falou que nesses casos, o bonito é a unidade e só usar um tipo de flor, o aspecto final é mais impactante e coeso. E eu adorei tudo branquinho e depois o impacto do vermelhão! A mesa de doces, que foi a primeira coisa que os convidados viram após a cerimônia religiosa, era um caso a parte! Amo essa mesa espelhada, acho que fica um visual bem bonito, aliás, todos os móveis que o Daniel contratou são da Comemorare. Agora uma coisa fundamental e que faz toda a diferença, é usar essas forminhas (tem em diversos formatos de flores, até peônias) pra dar volume na mesa de doces, acho que fica outra coisa e vale o investimento (tem umas que são mais $ que o próprio docinho)! Queria um bolo com cara de bolo de noiva, bem papagaiado trabalhado, com muitas flores, babados e laços. A Regina Rodrigues, que é uma artista, misturou peônias e camélias de açucar e quando vi o bolo chegar me derreti de amor! Já o topo do bolo não curto muito aqueles bonequinhos divertidos, achei essa versão mais discreta (mas como eu não sou discreta, um mega véu pra incrementar) e é da própria Regina. Vocês já sabem que entrei ao som de November Rain (com a Orquestra Virtus), meu bouquet não foi de peônias, mas de orquídeas e o bouquet para jogar foi de Sto. Bom, como o post tá longo, vou colocar mais fotos lá no Decorismo, especialmente dos doces e outros detalhes! E a mistura de cores ( quase improvável, pq é sempre branco e mais alguma cor ) deu sua cara a festa! Amo casamentos e o seu me emocionou só de ver as fotos. Volto a repetir o que já disse: muitas felicidades nesse casamento! Adorei mais ainda por que as cores são parecidas com as que escolhi para o meu: Dourado (por causa da estrutura do local que também tem muuuitas coisas douradas) e tons de rosa e creme!!!! Thereza, vc acha que com 50 mil consigo fazer uma festa linda???? eu queria uma festa realmente LINDA, eu sei q a sua deve ter custado MTO mais q isso, mas a minha nao precisa ser no copa palace e tudo isso, mas tinha q ser LINDA. hehe beijos, adoro seu blog. Debora!! Antes de mais nada vc tem que planejar com muita antecedencia, pq com isso facilita a forma de pagamento, dps disso veja um cerimonial que te ajude a conhecer os melhores fornecedores com custoxbeneficio. mta gente acaba escolhendo a primeira coisa que ve e com isso paga qq valor! E procure tipo uma prioridade, quer gastar mais din com a decoracao, buffet, bebida, foca em algo e tenta poupar no outro que com certeza vc consegue fazer o casamento dos seus sonhos ;;)) Eu amo casamentos, e o seu foi um dos mais lindos que vi em fotos ultimamente. gente, nunca vi tanto bom gosto em um casamento! agora deixa eu falar, esses noivos do topo do bolo ficaram chiqueeeeeerrimos! super delicado, e fugiu do convencional, gostei demais! a artista que fez tem site? Realmente o tecido vermelho cobrindo o teto fez toda a diferença para o ambiente! Adorei os detalhes da decoração, seu casamento parece ter sido muito bem planejado e executado! Mas tenho que confessar que o que mais me saltou aos olhos foi este véu gigante no bonequinho da noiva do bolo. Deu um impacto TÃO bonito!!!! Se um dia eu casar, vou bem roubar a ideia… rsrsrsrsrsrsrs. Na foto nao da pra ver, mas a borda do véu tinha a mesma renda do meu vestido, acho que fica bem legal assim ;)) Já falei em outros posters, mas não me canço de dizer,seu casamento foi um conto de fadas!liiiiiiiiiiiiiiiindo!um espetáculo!!!foi um capricho pra ninguém botar defeito!!detalhes surpreendentes,as cores,tudo perfeitoooooooo!!! beijocas! e muita,mas muitas felicidades!!! OMG acho que foi o casamento mais lindo que eu ja vi. Depois de um casamento de princesa desses só resta um belo reinado né. Alias, foi a musica dos meus 15 anos tb!! hihiih ainda nao recebi o video, mas se eu conseguir dps passo pro you tube mas ficou lindo o arranjo que eles fizeram, deu pra identificar a musica, mas ficou com cara de musica de noiva, sabe? Tudoo lindo The!! Parabéns mais uma vez!! Eu sei que não tem nada a ver com o blog mas vc podia fazer um post contando do menu, eu trabalho com buffet e estou super curiosa pra saber o que foi servido,ea decoração principalmente a parte de doces que é minha especialidade! Nossa o menu foi um caso a parte!! Foi do Copa e eles dao um caderno com mais de 20 paginas de opçao, ai vc pre-seleciona algumas coisas de cada item e dps degusta tudo, tipo é uma loucura!! vou ver se dps posto!! A sua decoração do salão é exatamente o que eu quero! Adorei o post “mais tecnico”!! Cada comentário e dica sua, é extremamente importante!! Eu SEMPRE tinha esse mantra na cabeça “preciso olhar isso 10 anos depois e continuar achando bonito” hehehe espero que funcione e nao seja utopia de noiva iludida The, não dá friozinho na barriga ver essas fotos?? Depois daquele seu post lindo sobre “como o amor é lindo” não tem como não olhar essas fotos e lembrar de voce descrevendo o que sentiu!!! Decoraçao perfeita, e não poderíamos esperar menos diante do seu bom gosto!!! Parabéns!! Beijoos Meu casamento é só ano que vem, mas já escolhi o salão e estou em busca de cerimonialista, buffet… seu casamento foi lindo!!! Também não curto os topinhos de bolo engraçadinhos, gosto mais dos clássicos tipo o seu! Juliana, tenta ver o cerimonial o quanto antes, eles super ajudam viu, tive problemas com a minha entao fica ligada numa pessoa que seja tipo amiga mesmo! e quanto ao topo eu sempre imaginei como iamos nos caracterizar nele (tipo um computador na minha amo, uma taça de vinho na mao dele), mas dps achei esse tao mais delicado e que nao ia desviar a atencao do bolo, que ja é ultra informativo, essas boleiras sempre tem esses bonecos (tem um nome especial) pra alugar! Eu ando meio desliga dos produtinhos de beauté, você poderia fazer um post com os must-to-have (ou não tão must, mas que valem a pena também) de pele e maquiagem? Eu vou viajar com cartão unlimited e acabo de dar conta que não sei o que comprar! eheheh hehehe que beleza hein!! vou tentar fazer um post, mas na tag de beleza do blog tem todas as dicas de produtos de make e cabelo que falo e recomendo mas como to indo viajar semana q vem posso ir mostrando o que comprei! bjss The, amei seu casório!!!! Nossa lindo demais, digno conto de fadas!!! As cores que vc escolheu para a decoração super combinaram! Só uma perguntinha indiscreta…um casório desses fica bem caro né? quanto fica mais ou menos? Nayara, mais do que falar de $ a dica certa é planejar com muita antecedencia pra voce parcelar desde antes (as empresas nao costumam parcelar dps da data da festa) e procurar profissionais pra vc comparar os preços, dps disso é so pagar e nao pensar muito e tentar se casar so uma vez heheh ;)) Oii Thereza…tem bastante tempo que leio o blog (adoroo)..mas constumo ficar no anonimato!! Bom..mas achei um encanto o poste com as fotos do seu casamento. Faz um ano e três meses – mais ou menos – que casei. E me lembro que fui uma noiva como vc…que curtiu cada momento…além de ser super criteriosa com cada mini detalhe!!! Tb tive um bouquet de Santo Antonio – e como fica lindo nas fotos!!!ALém da mesa de doces…que definitivamente as forminhas dão outro charme..vale investir :) Eu fazia questão q as forminhas fossem de tecido…mas aqui em Curitiba eu não encontrava muita opção. No fim …minha avó comprou uma máquina de fazer as forminhas…e toda família ajudou na confecção!!! hhehehe Bom..mas com certeza a melhor lembrança do casamento…além da emoção…são as fotos!! Com o tempo vc vai amar cada vez mais ver e rever o álbum… Um beijãoooo…a festa estava maravilhosa!! Parabéns!!! bjuuus Eu participei de tudo, fiquei loquinha sim, mas nao me arrependo de nada. É cliche falar, mas a festa passa tao rapido que o planejamento é quase a melhor parte ;)) E que legal que sua familia participou assim atuante do casamento! No meu caso foi assim no cha de panela, nao contratei ng, fiz tudo sozinha deu mega trabalho, mas amei bjs!!~ heheheh tão complicado falar de valores né? mas uma coisa é fato, se quer casar mesmo com festa e tals, não pense muito no que poderia estar usando com esse dinheiro, senao desanima, vai e nao pensa duas vezes hehehe bjss geente, esse casamento foi surreal, perfeito !! Ainda que eu não entenda NADA sobre isso, afinal tenho 20 anos e não me vejo casando tao cedo, não tenho dúvidas que seu casório estava impecável !! Parabéns e felicidades =) The, seu casamento é minha inspiração!tudo ficou perfeito, vestido, cabelo, make, bolo, tuuuuudo lindo de morrer!!! Amo o seu gostoo. Nunca comentei aqui, e tô comentando para fazer uma cobrança… kkkkk chatinha…uero saber o que vc colocou na caixa dos padrinhos que vc comentou no seu post do chádas madrinhas que tinha algo em mente e desse lá fiquei curiosa! Alem disso eu queria ver o seu chá de panela, não achei o post dele, vc fez? Também q Estou aguardando ansiosamente os próximos posts sobre o casamento. É culpa da enxaqueca (ainda bem que não tive uma crise na semana do casamento né?). A inspiração de hoje vem do blog Fashionismo, da arquiteta carioca Thereza Chammas. Ela casou em 2012 e mostrou detalhes do casório aqui. […] Oi Carol, muito obrigada ;) O meu decorador que providenciou as forminhas, mas sei que é de uma sra que faz aqui no Rio mesmo, mas não sei o nome! Fala-se de moda, beleza, decor, comportamento e novidades diárias do mundo das celebs, sempre com um olhar descontraído e linguagem própria! (+++)
Série D: Paulo Roberto afirma que São Bento vai fazer sua parte e buscar a vitória no Sul Mesmo com a classificação e a 1ª colocação garantidas, o treinador afirma que a equipe não vai tirar o pé no domingo Sorocaba, SP, 13 (AFI) - O time do São Bento reiniciou nesta semana os treinos na sua preparação para a última rodada da primeira fase do Campeonato Brasileiro da Série D. Pelo grupo A14 o Azulão, já classificado com 10 pontos, joga domingo às 18h, em Porto Alegre no Estádio Passos D´Areia, contra o São José-RS, terceiro colocado com cinco pontos. Na outra partida, ainda domingo que vem às 18h, na Arena Luso Brasileira, jogam, Portuguesa-RJ, quatro pontos e o Villa Nova-MG, sete pontos, que ao lado do time gaúcho, disputam a segunda e última vaga da chave para a segunda fase. E sobre essa situação o treinador falou ao Futebol Interior que o São Bento não está preocupado com a disputa entre os outros times e que jogará para buscar mais três pontos: “Já fizemos a nossa parte, classificando de forma antecipada e garantindo o primeiro lugar. Não temos nenhum interesse no outro jogo e vamos procurar marcar mais três pontos lá”, explicou o técnico. O jogo com o São José-RS, às 18h, no Estádio Passo D’Areia. será realizado com os portões fechados, segundo determinações da CBF. SINTÉTICO O treinador ainda falou da preocupação com o gramado sintético do Estádio Passos D´Areia, do São José: “Nunca joguei contra o São José fora, porém é sempre muito difícil jogar contra equipes do Sul lá dentro. Além disso, jogar com grama sintética não é muito comum, por isso esperamos dificuldades lá”, explicou. “Será mais um jogo importante, onde já tiramos a pressão pela classificação, porém o objetivo é conquistar mais um bom resultado, agora lá”, analisou. AMISTOSO Nesta semana o time azul e branco fez um amistoso com o Água Santa, que faz pré-temporada no CT Fazenda Ipê, do Atlético Sorocaba e o treinador Paulo Roberto colocou em campo vários jogadores que não vinham atuando. O time chamado suplente foi derrotado por 1 a 0, mas segundo o treinador o importante foi a movimentação pois espera ter todo elenco em ritmo de competição. Quanto ao time, que joga domingo, Paulo Roberto não definiu, mas poderá poupar alguns jogadores. Uma das novidades pode ser a estreia do meia atacante Diego Barboza, que estava no Manama Club, do Bahrain. O atleta havia jogado pelo Azulão no Campeonato Paulista de 2015, onde atuou em oito partidas e marcou um gol. O atleta já atuou pelos clubes Paulista de Jundiaí; Coruripe-AL; Guarani; ABC-RN; Bragantino, Vila Nova-GO; Paysandu; Kazma, do Kuwait; e São Bento. Segundo Paulo Roberto, o meia deve ser relacionado para a partida. Quanto ao meia Giovanni, e o atacante Magrão, contratados nesta quarta-feira, a tendência e que eles sejam aproveitados apenas na segunda fase.
CRB perde para o Coruripe, mas se garante na decisão do Campeonato Alagoano Coruripe vence o Galo por 1 a 0, mas está eliminado do estadual; final tem clássico CRB x CSA Não foi um jogo técnico, vistoso, mas foi disputado e pegado, como uma semifinal de Campeonato Alagoano. O Coruripe entrou em campo na tarde deste domingo (24) precisando reverter uma vantagem de dois gols diante do CRB, venceu por 1 a 0, mas não foi o bastante e o time regatiano garantiu vaga na decisão do estadual. Classificado para a final, o CRB aguarda o vencedor do confronto entre CSA e Murici. Duas equipes que se conheciam, realizaram uma partida parecida com o que aconteceu na última quinta-feira no Rei Pelé. A primeira chance de perigo veio aos 15 minutos, quando Sadrak cruzou na área e Ivan cabeceou e mandou perto do gol regatiano. Minutos depois o Coruripe voltou a assustar, dessa vez com Sadrak, que parou na boa defesa do goleiro Juliano. O CRB enfim respondeu através de Matheus Galdezani, que bateu de fora da área e a bola desviou no zagueiro Willames José e por pouco não engana o goleiro Ferreira do “Hulk”. O jogo era disputado e o CRB ainda voltou a assustar. Marcos Aurélio fez boa jogada e bateu forte e rasteiro, mandando rente a trave do goleiro Ferreira, que só assistiu a bola passar, sem nada para fazer. Até o final do primeiro tempo as duas equipes mantiveram o equilíbrio e na reta final concentraram suas ações no meio de campo, com muita mar ação e faltas, que estava sendo assinaladas pelo árbitro Francisco Carlos Nascimento. Aos 47 minutos, a etapa inicial foi encerrada com empate parcial e sem gols entre Coruripe e CRB no Estádio Gerson Amaral. Na volta para o segundo tempo o Coruripe tentou fazer diferente e foi para cima do CRB desde o início. Aos 2 minutos, Sadrack cruzou na área e a bola sobrou para Ivan, que dominou e tocou na saída do goleiro Juliano. Somália ainda tentou tirar em cima da linha, mas o gol foi confirmado. Apesar do gol sofrido, o CRB ainda estava se classificando por conta da vantagem que construiu no primeiro jogo, com vitória por 2 a 0. Mas, o tento marcado pelo Coruripe incendiou o jogo, que precisava de mais um gol para se classificar e intensificou a pressão. O tempo ia passando, o “Hulk” tentando e o CRB se defendendo. Na primeira chance, mandou para fora e na segunda, através de falta na intermediária, bateu forte e exigiu grande defesa do goleiro regatiano. Na reta final do jogo, muitas faltas foram marcadas e o jogo ficou parado por muito tempo. O árbitro assinalou três minutos de acréscimos, mas pouco aconteceu e o CRB apesar da derrota, garantiu a vaga na decisão do estadual.
Ángel Romero é monitorado por duas equipes da Europa e agente aguarda propostas Atacante do Corinthians foi oferecido no futebol do Velho Continente e é alvo de dois times que não tiveram nomes revelados para o segundo semestre Romero pode se transferir ao futebol europeu na próxima temporada (Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians) Destaque das últimas partidas do Corinthians, o atacante Ángel Romero pode vestir outra camisa no segundo semestre deste ano. Daniel Campos, empresário do atleta, concedeu entrevista exclusiva a Luciano Silveira, jornalista colaborador do FOXSports.com.br e especialista em futebol sul-americano, e revelou que o paraguaio é observado de perto por duas equipes da Europa, mas não revelou o nome dos times. Existem duas equipes de olho nele (Romero) e fui para a Europa em duas oportunidades. Ofereci a clubes de lá antes mesmo do sucesso imediato que ele teve nas últimas partidas. Vamos ver, se tiver uma proposta que agrade a todos vamos avançar”, disse o agente. Contratado em 2014 pelo Corinthians, Romero assinou por cinco temporadas com a equipe de Parque São Jorge por 3 milhões de dólares, algo em torno de R$ 9,7 milhões na época. Sob o comando do técnico Tite, o paraguaio chegou a ter uma série de oportunidades na equipe titular, mas não conseguiu desencantar. Mas, desde a chegada de Cristóvão Borges, o atacante ganhou prestígio e tem sido ‘o cara’ do Corinthians nas últimas rodadas. Nas partidas contra América-MG e Flamengo, Romero marcou em três oportunidades e ainda deu uma assistência, carimbando sua presença incontestável na equipe titular do Alvinegro.
EPISÓDIOS ABAIXO: - Juveninho e as moças de Woody Allen - NOVO! - Juveninho e as tijucanas do Brasil - A insustentável leveza de Juveninho - O balzaquiano Juveninho - Juveninho e os estereótipos voluntários - Juveninho e a geração facebook - Juveninho e o e-mail ignorado - Juveninho e Ela - Juveninho Quintana e a busca da intimidade - Juveninho N' Roses - O segredo dos olhos de Juveninho - Juveninho no carnaval de Salvador - Juveninho e os amores impossíveis - Juveninho e a paixão offline - Juveninho e o apagão - Juveninho 2016 - Quem ama faz spinning - Juveninho Standard - Juveninho e a noite de autógrafos - Juveninho e o ventríloquo - Juveninho e o Réveillon - Ele e as viciadas - Juveninho e suas órfãs - Juveninho e a religião - Juveninho e o carnaval - Juveninho e Rocky Balboa - Juveninho e as moças do Coqueirão - Juveninho e as moças do seu tempoJuveninho e as moças de Woody Allenpor Felipe Moura Brasil (Pim) - Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2013, às 14:51 Reza a lenda que antes de começar o verão carioca, São Pedro pergunta a Juveninho: Podem vir todas para o colo de Juveninho que ele agradece de coração, mas passa. Não quer saber de passatempo algum a não ser procurar a antiperiguete, a antibiscate, a anticafona, sem hífen nem cintinho de vestido. Poucas coisas são tão enfadonhas para um homem vivido quanto sair com uma filhinha-de-mamãe. No escurinho do cinema, nem adianta despejar o sal da pipoca em seu bracinho mais próximo. Batem os braços sem desviar os olhos da tela e já estão limpinhas de novo. Se uma mãe quer tirar todo o sal de sua filha, deixá-la assim feito uma pipoca seca e fria, ainda que atraente, a receita ideal, ensina ele, é fazer tudo, tudo, tudo com ela: malhar junto, correr junto, ir à praia junto, tomar açaí junto, colocar silicone junto, sair para dançar junto e, claro, pegar um cineminha junto, dividindo uma pipoca doce. Uma “filhinha-de-mamãe-miguxa” assim criada, se vier a ter algum jogo de cintura, diz Juveninho, será no bambolê. O problema é saber o quanto — coisa que raríssimas moças sabem, segundo Juveninho. Se não cai, infantiliza-se; se cai, despiroca-se — que é a forma desinibida de infantilizar-se. Em outras palavras: se não cai, acha natural, diante de um homem, referir-se à mãe como “mamys”; se cai, vira um bonde sem freio para homens, cigarros, tatuagens, bebidas, drogas e demais sensações, inclusive mulheres e caixas de bis. A força corruptora do meio é tanto mais forte quanto mais fraco o filtro mental de quem nele se aventura. E o único filtro que não enfraquece no verão carioca, diz Juveninho, é o filtro solar. Até porque, contra os raios UVA, já é mesmo bem fraquinho... Nada de pegar morenas entre 11 e 17 horas no verão. Aquelas ruivinhas sardentas que não podem ir à praia, mas adoram uma sauninha no playground. O maior perigo do sol — pensa — é que, junto com as areias, ele infantiliza as pessoas, a começar pelos seus amigos. Não que Juveninho pense em abandonar os esportes praianos por causa disso. O segredo, ele diz, é vencer todas as partidas e voltar para casa, sem se deixar contaminar pelo limbo mental dos outros. A Zona Sul do Rio de Janeiro é o paraíso do limbo mental, segundo Juveninho, de modo que só se deve sair de casa por esporte — ainda que o mais recomendável seja praticá-lo em casa mesmo. Reza a lenda que Juveninho jamais dispensou uma morena 'delivery' para bater uma bolinha. O problema, dizem os amigos, é que, quando você já está em casa, não dá simplesmente para voltar para casa depois. E Juveninho bem sabe, segundo eles, o trabalho que dá fazê-las voltar para as suas. É por essas e outras, creem alguns, que ele está se aposentando. É por essas e outras, creem outros, que ele se tornou um especialista no assunto. Lamenta, Juveninho, o despudor histérico dos amigos, mas não vai entrar nesses méritos agora. Está muito mais preocupado com o limbo mental das moças, sobretudo depois que descobriu o que fez Woody Allen conhecer escritores sérios, como o russo Anton Tchekhov: “Foi no finzinho da escola secundária” — contou ele ao jornalista Eric Lax em 1988 —, “quando comecei a sair com mulheres que me achavam iletrado. Eu achava aquelas meninas lindas: sem maquiagem, joias de prata, bolsa de couro. ‘O que eu queria mesmo fazer hoje era ouvir o Andrés Segovia’. Foi para poder acompanhar as moças lindas de sua geração que aquele que viria a ser um dos maiores cineastas de todos os tempos — e um dos favoritos de Juveninho — precisou ler Faulkner, Hemingway, Fitzgerald, Tchekhov e peças de teatro, o qual passaria a frequentar aos 18 anos, a fim de escrevê-las também (já que “roteirista de cinema não era nada, só um nome anônimo cuja obra era retalhada. E um dramaturgo era uma grande coisa”); e ainda precisou ouvir música clássica, como o violão erudito de Andrés Segovia, o mesmo a quem Villa-Lobos dedicou seus "12 estudos" — embora Juveninho prefira a Ária (Cantilena) das Bachianas Brasileiras número 5 —, recebendo depois uma série de sugestões de mudança no texto musical. Já para poder acompanhar as moças lindas de sua geração (e das gerações abaixo, dizem os amigos), aquele que virá a ser o maior escritor de todos os carnavais — ele mesmo: Juveninho — precisa ler Caras, Contigo, Ego e o caderno Ela, além de textos falsamente atribuídos a Arnaldo Jabor, Luis Fernando Verissimo e Martha Medeiros, citações de livros não lidos de Clarice Lispector e Caio Fernando Abreu, e frases do maior filósofo das redes sociais brasileiras, o apologista da maconha Bob Marley; e ainda precisa ouvir Thiaguinho, Jorge e Mateus, MCs Naldo, Catra e Marcinho, além de Coldplay, Jack Johnson e Beyoncé, aquela que homenageou o presidente-teleprompter Barack Obama, em sua posse, cantando o hino americano em playback. “O que eu queria mesmo fazer hoje era ouvir o Wiz Khalifa”, dizem as mais novinhas. “Wiz Khalifa” — e fazem aquela cara de assombro, como se só um E.T. não soubesse do que se trata. O E.T. Juveninho então lhes pergunta, apontando com o dedinho mágico: “Goethe” — e faz aquela cara de caridade, como quem oferece a chance de suas bicicletas voarem. Não que o moço mais completo de sua geração, segundo ele mesmo, achasse que elas se tornariam as maiores cineastas de todos os tempos caso tentassem acompanhá-lo, mas ao menos, ele diz, entenderiam melhor suas piadas. Promete no corpo e deixa a desejar na alma, mas Juveninho se diverte do mesmo jeito. Vai levar o bambolê nos blocos para ver quem tem jogo de cintura; e um salzinho no bolso para tentar ajudar quem não tem. Já mandou até fazer um Megasserrote Antimiguxa, para cortar as patotas ao meio e depois retalhar as metades. Há que se cair no mundo, e Juveninho cai por esporte, atrás de sua antiperiguete morena, sem maquiagem no rosto e no espírito, como as moças de Woody Allen, porque, segundo Juveninho, inteligência não é dentadura, para ser adquirida e utilizada só depois que tudo já caiu. Há quem diga que, por precaução, Juveninho já decorou 10 frases do Bob Marley, 5 pagodes do Thiaguinho e 3 funks do Naldo, mas há quem diga que, como a Beyoncé, ele só se garante com playback. Há quem diga que Juveninho prefere abordar as suburbanas porque se encanta com a simplicidade, mas há quem diga que é porque, quanto mais difícil o nome, mais fácil de achar no facebook. Há quem diga que o beijo do filhinho-de-papai Juveninho na filhinha-de-mamãe-miguxa será o mais lindo do carnaval, mas há quem diga que dois E.T.s juntos não fazem um verão. Que importa afinal — pensa ele — o que dizem os iletrados? Rendido ao sol da folia, Juveninho já separou o filtro solar (com alta proteção contra os raios UVA) e o filtro mental (contra o que hoje se chama de “cultura”), e deixou muito bem avisado a São Pedro (e às morenas) que está mais pronto do que nunca. Este é seu último verão com bordas no telhado, e ele precisa garantir o quanto antes uma morena vitalícia. Onde está “A” morena capaz de unir a simplicidade alegre da Zona Norte ao horizonte mental da Zona Sul? O Rio de Janeiro, diz Juveninho, virou uma Tijuca sem fim. Para os dois lados, alastrou-se o espírito das tijucanas de raiz, arremedos de patricinhas reconhecíveis a quilômetros, segundo Juveninho, pela silhueta rechonchuda, marca indelével da preguiça de malhar somada a muito “chopinho” com batata frita ao molho cheddar em nights e happy hours. Assim como as barrenses de origem Zona Norte (espécies, ao menos, mais atléticas de tijucanas, diz Juveninho), elas tanto mais revelam sua cafonice quanto mais tentam camuflar suas raízes entre brilhos multicoloridos (nos olhos, na roupa, no cinto...), blushes, bases e batons, todas eternamente vestidas pela mamãe para uma festa de 15 anos. Para as "neotijucanas", diz Juveninho, o supérfluo é a condição da beleza: o único passaporte para o clubinho de “gente bonita”, onde buscam sem sucesso a redenção para o estigma de suburbanas. É por isso que a Zona Norte, na concepção elogiosa de Juveninho, começa depois do Méier. Quanto mais perto da Zona Sul, mais extraviada, caricatural e infantilizada é a tentativa de elegância. Quem quer tanto se diferenciar da “gente feia” (vulgos pobres, ele traduz) acaba virando um ET. No verão carioca, com o desembarque de “tijucanas” de todo o Brasil, é como se o Rio de Janeiro fosse sequestrado por extraterrestres, com a diferença, segundo Juveninho, de que, ao menos nos filmes, os extraterrestres nunca vieram com peitos de borracha. Disseminado pelo exemplo supremo das celebridades – a imensa maioria delas, no mundo real, um notório fracasso em matéria de vida amorosa –, o silicone é, para Juveninho, a mais emblemática de todas as caipiradas, mais até que a bolsa rosa shock com detalhes e corrente em dourado. Se peitões atraem homens, como dizem os “especialistas”, ninguém senão Juveninho parece perguntar que tipos de homens são esses, nem qual a importância ou a durabilidade dessa atração, sobretudo após a revelação da farsa (o que, em alguns casos, segundo Juveninho, só ocorre mesmo através da análise tátil, entre quatro paredes e dois ou três espelhos). No país da diversão obsessiva, a popularidade do silicone, diz Juveninho, é a prova de que o horizonte mental das moças é do tamanho de uma noitada. O que faz sucesso na Quartaneja da Melt traz felicidade para a vida inteira. Em termos de caipirada, ele compara, só chega perto do silicone (a rigor, o motiva) o deslumbre por galãs de novela, cinema, música e esportes, exercido diariamente no facebook por “neotijucanas” virtuais que não veem a menor incompatibilidade entre esse despudor público e o sonho de viver um grande amor. Acham natural que seus futuros ou atuais namorados saibam exatamente quem são os homens que lhes deixam loucas, tendo eles a obrigação de não dar a mínima bola para isso. Confessam entre risos a milhares de “amigos” (dos amigos dos amigos...) suas fantasias eróticas com ilustres desconhecidos, e depois ficam frustradas (para não dizer revoltadas) quando os conhecidos menos ilustres a realizam e vão embora. Essas moças, diz Juveninho, encomendam o chifre e o pé na bunda com tanta antecedência que, quando eles chegam, elas já nem se lembram mais que foram elas que pediram (muito menos, lembra Juveninho, que foram vistas sem maquiagem pela manhã...). Passam então a postar milhares de citações pseudoliterárias de mulher mal amada, retiradas de seriados de TV e revistas masculinas, femininas e de domingo, cuja única função é incitar o rancor por quem não as escolheu. Juveninho lhes devolve, então, a responsabilidade: quando a mulher abandona o pudor, ele ensina, mais cedo ou mais tarde todo homem a abandona. Assim como o acesso à internet expõe a um bombardeio de informações (e ao ridículo, conclui Juveninho) pessoas absolutamente despreparadas para absorvê-las, o acesso a novos bens de consumo, em tempos de crescimento econômico, desperta a cafonice adormecida do povo. E quando até as elites estão esvaziadas de espírito, e desprovidas portanto dos sensos de hierarquia e de estética que só a imersão numa cultura superior lhes transmitiria, o resultado, diz Juveninho, é a tijucanização geral do país. Não à toa, quando anda pelas ruas do Leblon, Juveninho se sente no presente alternativo de “De volta para o futuro”, buscando um meio de voltar ao passado para impedir que Biff Tannen receba o almanaque que o levará ao poder. Juveninho, porém, nasceu há dez mil anos (porque “atrás”, ele diz, é coisa de Paulo Coelho) e lembra que Lima Barreto, há quase 100, já descrevia a opção brasileira pelo fingimento: “Não há na maioria daquela gente uma profundeza de sentimento que a impila a ir ao âmago das coisas que fingem amar, de decifrá-las pelo amor sincero em que as têm, de querê-las totalmente, de absorvê-las. Estética e socialmente, define Juveninho, o Brasil de hoje é uma macaqueação cíclica de tijucanas (de raiz, de elite e de TV), umas tentando aparentar as outras, numa imensa e apatetada histeria consumista, onde todas as relações, como as chapinhas, se esvaem à primeira gota de chuva. Não vão sequer acusá-lo de ressentimento por alguma tijucana patricinha (pleonasmo!, grita Juveninho) que teria se recusado a dançar com ele a valsa eterna dos 15 anos. Muito menos espalhar que Juveninho foi visto na Melt com uma extraterrestre de bolsa rosa shock com correntinha dourada. Em hipótese nenhuma, tentarão convencer Juveninho das delícias do chopinho com batata frita e dos peitões de silicone com molho cheddar. Ninguém tampouco insinuará que Juveninho esfrega minoxidil nas “entradas” e toma finasterida todas as noites, com medo de perder a vaga no clubinho de “gente bonita”, onde, aliás – eles não resistem – suas musas sempre lhe deram bola preta. Por isso, todos estimulam a continuação da busca juveniniana por uma morena terráquea, sincera e elegante em sua simplicidade, limitando-se apenas a consolar com amor e afeto o cabeçudinho do grupo: por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quinta-feira, 25 de Agosto de 2011, às 14:18 O romance não é uma confissão do autor,mas uma exploração do que é a vida humana,na armadilha em que se transformou o mundo.Milan Kundera, em A insustentável leveza do ser A pergunta é de Milan Kundera em A insustentável leveza do ser. E se, bem ou mal, estamos todos flertando, diz Juveninho, convém saber do que se trata. O flerte, segundo Kundera, é um comportamento que deve sugerir que uma aproximação sexual é possível, sem que essa eventualidade possa ser entendida como uma certeza. “Em outras palavras, o flerte é uma promessa de coito, mas uma promessa sem garantia.” Não pode ouvir uma promessa morena que quer logo extrair a garantia. Para Kundera, o virtuosismo do flerte reside precisamente no equilíbrio entre a promessa e a ausência de garantia: a arte, segundo Juveninho, de prometer sem se comprometer - de manter verossímil a alegação de que tudo não passou de educação, simpatia e afeto, ou, como diria o aposentado orkut: “sou legal, não tô te dando mole”. Muitas amizades entre homens e mulheres – e elas existem, afirma Juveninho – começam a partir do flerte, ou, mais precisamente, são resultados de um flerte não correspondido. Juveninho não vê nisso mal algum, muito pelo contrário: vê somente o indício de uma maturidade, que se revela na habilidade de lidar com coitos potenciais. Da mesma forma que ninguém precisa chegar às vias de fato, ninguém precisa ignorar ou excluir do seu convívio real ou virtual aqueles que um dia se aproximaram de maneira meramente sugestiva. Ver em cada aproximação um estupro potencial é, para Juveninho, o aspecto definidor de uma moça besta. E moça besta, ele diz, é o que não falta na Zona Sul do Rio de Janeiro. Numa província de elite em que toda a cultura se resume a “curtir a vida” (adoidado), gastando fortunas (em viagens, ingressos, roupas, bebidas) para fugir a qualquer esforço de inteligência e realização superior, nada mais natural, segundo Juveninho, que essas moças só se interessem por aquilo que lhes desperta um desejo imediato de consumo; e que, por pura projeção, só possam conceber a curiosidade masculina como uma tentativa de consumi-las com urgência, como se o simples fato de serem aparentemente desejáveis as eximisse de serem efetivamente interessantes. Com efeito, lamenta Juveninho, o comportamento que sugere que uma aproximação sexual é possível (às vezes, um mero “boa noite”) já soa como a própria intimação ao coito, devendo ser imediatamente rechaçado com ar blasé ou correspondido tão somente como concessão, uma atenção emprestada por quem se dispensa da mais mínima participação ativa no processo. Antigamente, ao “conversar” com moças incapazes de lhe fazer uma única pergunta, Juveninho desandava a falar de si, para ver se, subitamente, elas despertavam da passividade. Hoje, tem um método mais eficaz: inverte as perguntas, como numa espécie de “Auto-Quiz”. Como assim!?- O que eu desejo estar fazendo daqui a 10 anos?- Eu, hein! Como posso saber isso!?- Qual era o nome do cachorro que tive na infância?- Cruz credo, cara! Quem quiser ter uma conversa de verdade, segundo Juveninho, no grande parquinho que se tornou a Zona Sul, é logo considerado um maluco. Todo o repertório de assuntos que constitui o conteúdo verbal do flerte - ou de qualquer outra possibilidade de relação - se resume, quando muito, ao que se fez no último fim de semana e o que se fará no próximo, de preferência com interlocutores já devidamente apresentados por parentes ou amigos em comum, porque, nas palavras de Juveninho, ninguém pode falar com estranhos nem andar sem mão dada no parquinho. Enquanto circular incólume a crença geral de que a economia move o mundo, avulsa e desencarnada, como se não fosse ela determinada por fatores intelectuais, culturais, éticos, psicológicos e religiosos, e enquanto todos estes estiverem reduzidos à propaganda político-partidária, a obsessão dinheirista-consumista regerá também a vida social e amorosa das elites, com todo o seu poder de esvaziar o cérebro de mocinhas encantadoras, todas elas, segundo Juveninho, muito mais adestradas a usufruir um homem (como uma bolsa ou um sabonete) do que a conhecê-lo de fato para além de suas posses e poses, criando aquele vínculo profundo sem o qual toda relação é tão descartável quanto um notebook velho. Não quer com isso, Juveninho, desprezar o papel dos atributos físicos – ou, ao menos, manifestados pela aparência imediata – na hora do flerte. Admirador incontornável das carnes morenas e douradas, Juveninho seria o último a exaltar as vantagens do amor desencarnado. Mas esclarece: uma coisa é o desejo de coito (aplicável a numerosas moças), outra bem diversa é o encanto. Milan Kundera acredita que existe no cérebro uma zona específica, que poderíamos chamar memória poética, que registra o que nos encantou, o que nos comoveu, o que dá beleza à nossa vida. O problema é que aquelas poucas mulheres que realmente encantam, comovem, dão beleza à vida de Juveninho – entrando em sua memória poética e fazendo dez embaixadinhas lá dentro –, normalmente são as mais bestas de todas. Aquela gostosa!- Não entra na minha memória poética.- Mas entra na sauna, não é?- ...- E beltrana? Você era apaixonado por ela!- É besta.- É besta ou você não entra na memória poética dela?- É besta.- Como você sabe?- Nunca me fez uma pergunta.- Ela não pode estar desinteressada?- Pode. Nenhum quer parecer tão besta quanto as moças mais encantadoras da cidade. Todos já sabem de cor quantos irmãos tem Juveninho, se seus pais são casados, o que ele deseja estar fazendo daqui a 10 anos e qual era o nome do cachorro (um fox terrier, eles gritam!) que Juveninho teve na infância. Imploram pelo romance autobiográfico A insustentável leveza de Juveninho, regado a muitos diálogos de “Auto-Quiz”. Alguns, aliás, confessam que colocaram o método em prática, com relativo sucesso. Outros, que pararam de puxar o cabelo das moças nos eventos, porque isto sim é intimar ao coito. As amigas admitem que andam interagindo com os estranhos no parquinho, porque ignorá-los, sobretudo se gentis, é de fato tão grosseiro quanto, para os homens, puxar o cabelo; e que, apesar de um ou outro Trem Fantasma, conquistaram amizades e conhecimentos assim, sem mais antecipar o momento do “não”. Por fim, todos exigem papeis de destaque na grande obra juveniniana, embora temam a maneira como serão descritos. Seu comportamento sugere apenas que o livro é possível, sem que essa eventualidade seja entendida como uma certeza. Até porque, pensa Juveninho, a literatura é como a maturidade: bem ou mal, também se revela enquanto estamos flertando. O motivo é simples, ele diz: há muito a se fazer quando se tem 30 anos. Os amigos desconfiam de crise existencial, balanço mental, revisão de valores e objetivos. Mas isto, afirma Juveninho, é coisa de quem espera completar 30 anos para tirar a fralda do cérebro. A de Juveninho, ele garante, ficou há mais de uma década pela prateleira, marcando a página 56 de “O apanhador no campo de centeio”: “quando estou com gente burra”, dizia Holden Caufield, “fico burro também”. Desde então, o objetivo de vida de Juveninho é ser inteligente. O maior problema de querer ser inteligente no Brasil é a falta de companhia. Para Juveninho, seus amigos só querem ser ricões, com carrões, apartamentões e mulheres lindas e gostosas. Já as mulheres lindas e gostosas podem até pular de quebra-galho em quebra-galho (Juveninho em Juveninho, traduzem os amigos), mas estão mesmo é atrás dos homens ricões, com carrões e apartamentões. E as mulheres não tão bonitas e gostosas se arriscam em cirurgias estéticas, a fim de atender milimétrica e mililitramente às exigências desses tipos tão sutis de homem (os borrachófilos, segundo Juveninho), os quais, para elas, são os únicos que existem. Onde a biblioteca é a conta bancária, ele diz, o divã é o leito cirúrgico. A aversão à inteligência – ou intelectofobia; ou Juveninhofobia, segundo Juveninho – produz uma multidão de reféns voluntários das propagandas dominantes (inclusive a de peitos), como se pode verificar diariamente no facebook. Basta uma companhia aérea divulgar uma promoção, e todos os colecionadores de paisagens correm para completar seu álbum. O ideal mais elevado dessa geração, ele diz, é registrar em algum lugar paradisíaco o seu edificante momento seminu fazendo absolutamente nada, para então despertar a inveja dos miguxos do outro lado da tela, ansiosos por extravasar o tédio de empregos aborrecidos em vislumbres ilusórios de felicidade, como se o conteúdo das paisagens pudesse suprir a sua miséria interior. Quem faz de uma viagem um fim em si mesma, está sempre em função da próxima, sem nunca ter feito valer a primeira. Da mesma forma, quem não leva adiante qualquer possibilidade extraída de um megaevento – seja uma possibilidade loira, ruiva, morena ou mulata –, está sempre em função do próximo, sem nunca ter feito valer o primeiro. Do Louvre, do Havaí ou do carnaval de Salvador, seus amigos guardam - isto é, publicam - sempre a mesmíssima e única coisa: uma foto com pulinhos e caretas diante do cenário, com aquela certeza afetada (“uhuuuuul”, traduz Juveninho) de que isto representa o máximo em matéria de aproveitar a vida. São os colecionadores de índice, ele diz: nunca se aprofundaram em qualquer assunto, interesse, conhecimento ou morena. Vivem para ostentar, senão a riqueza, ao menos a beleza e o prazer. Balzac escreveu que o homem começa a morrer na idade em que perde o entusiasmo; de modo que Juveninho se sente a cada dia mais cercado de zumbis, que afetam entusiasmo para camuflar existências vazias, destituídas de qualquer significado maior. O cruel retorno à realidade, marcado por uma inescapável depressão ao fim de cada viagem, megaevento, ou simplesmente domingo, serve menos como alerta para um ciclo vicioso de frustrações do que como estímulo para a compra antecipada de passagens e ingressos para novos mundos encantados de “gente bonita”, onde balzaquianos que nunca leram Balzac, segundo Juveninho, pulam, bebem e fazem “uhuuuuul”, convictos de estarem participando de um grande acontecimento cultural. Aos 30 anos, se você é bonito, mora sozinho, pula, bebe e faz “uhuuuuul”, diz Juveninho, você tem tudo de que precisa para pousar os maiores aviões do Brasil na sua pista. Em 1945, Henry Miller já questionava se o objetivo do adulto americano era se tornar “apenas um ‘sucesso’, independentemente da forma ou do estilo, do propósito ou da significação” com que o sucesso se manifestasse. Juveninho, hoje, não tem dúvidas: o objetivo de seus amigos é se tornar apenas um “sucesso”, para poderem finalmente consumir pacotes de turismo e de silicone. Aprendeu com Olavo de Carvalho: ao substituir a realização superior do homem na vocação pela mera busca do emprego, sem nenhuma importância no que diz respeito ao conteúdo, os brasileiros vivem presos “como animaizinhos, entre a dor inevitável e o prazer impossível”, “entre o trabalho forçado e a diversão obsessiva (da qual o Carnaval é a amostra mais significativa)”. Se Henry Miller, aliás, sonhava com um zoológico humano, o sonho se realizou. Para Juveninho, o facebook é um zoológico virtual de animaizinhos presos entre o trabalho forçado e a diversão obsessiva, da qual o Rock In Rio é a amostra mais significativa. A jaula favorita de Juveninho é a dos casais, através da qual ele pode – como queria Miller –“estudar a felicidade conjugal com certo distanciamento e imparcialidade”. Do namoro à lua-de-mel, das férias ao primeiro filho, do ciúme à separação, Juveninho acompanha cada cena de sua novela das oito feicebuquiana, esforçando-se, ele admite, para não atirar pipoca aos macacos. Não espanta Juveninho que, assim como tudo o mais, a declaração de amor só tenha sentido atualmente quando tornada pública, e seja tanto mais admirada, desejada e comovente (“Que fofoooo!”, ele traduz) quanto maior o público alcançado. Quem não encontra uma atividade que dê sentido à própria vida, ele diz, despeja na vida alheia tanto as frustrações quanto as supostas paixões vividas. Por isso, Juveninho não se comove com a moda dos pedidos de casamento no YouTube. Declara que é tudo esgoto do mesmo zoológico virtual e que já dizia o velho ditado juveniniano: cão que ladra não afoga o ganso. Acham que Juveninho está sentindo o peso da idade e da solidão, e começando a exagerar no tom e na hostilidade. Dizem que ele só não viaja mais porque, depois de velho, passou a ter medo de avião; e que, do Louvre, do Havaí e do carnaval de Salvador, só não guardou as fotos porque suas ex-namoradas roubaram todas. Que Juveninho só não vai ao Rock In Rio ver o show do Guns porque, quando lembrou que admirava o Rose, a fila já durava dez horas e ele não tinha barrinhas de proteína e cereal suficientes. Que ele só anda ocupado porque decidiu morar sozinho, numa última tentativa de enjaular moças lindas e gostosas, emborrachadas ou não, pois que Juveninho já teria sido visto fazendo “uhuuuul” com uma série de peitinhos faber-castell pela cidade. E que não adianta Juveninho despejar na literatura os seus recalques, porque eles, os amigos, estarão sempre de olho, esforçando-se para acertar a pipoca, o churros e a pizza bem na cara do macaco. Com tantas moças casadas chamando-o de inflexível por recusar o papel de amante, não serão os amigos - chamando-o de insensível por simplesmente descrever a realidade - a lhe despertar a fúria. Aos 30 anos, Juveninho não tem mais tempo para quem não quer entender, nas palavras de Miller, “até as coisas desagradáveis”, “até mesmo o que parece hostil, mau, ameaçador”; ou para quem não quer, nas palavras de Juveninho, tirar a fralda do cérebro. Quando está com gente burra, ele agora usa a internet do celular. Nada mais pode desviá-lo do objetivo de ser inteligente; nem mesmo os aviões sobrevoando o zoológico sem pousar na sua jaula. Se a inteligência no Brasil é incompatível com a beleza, ele diz, azar o da beleza. Para o balzaquiano Juveninho – e os amigos não negam -, sempre há um trocinho querendo saber com quantos “us” se faz um “uhuuuul” de verdade. Ninguém entende como alguém pode gostar de samba e não beber ao mesmo tempo. Contraria, segundo Juveninho, a ordem bocó das coisas, de acordo com a qual só se pode transitar em determinado grupo uma vez que se absorvam dele também os vícios. A vida amorosa de Juveninho é o testemunho diário da incapacidade das morenas (loiras, ruivas, mulatas...) de contrariar a ordem bocó das coisas. De cada tribo, ele diz, elas têm sempre de absorver o pior. Não mais se deslumbra com a beleza das moças, embora lhes dê a chance de surpreendê-lo. As morenas da praia fumam maconha; as da academia veem BBB; as patricinhas trocam a academia pela maquiagem; as intelectualizadas trocam a academia pelos pêlos; as interioranas são terrivelmente cafonas; as bem-sucedidas perdem toda a molecagem; as médicas e engenheiras nada sabem para além de medicina e engenharia; as mais belas, quando muito, têm uma amiga mais simpática, inteligente e feia; e todas, segundo Juveninho, numa doce ilusão de personalidade, ainda acham que os homens têm de gostar delas como elas são. Juveninho não vai se trancar em casa e conversar apenas com as orelhas dos livros. Não quer ser um daqueles eruditos que “leram até ficarem burros”, como escreveu Schopenhauer. “O talento se aprimora na solidão, o caráter na agitação do mundo”. Com Montaigne: “todos os lugares lhe serão estúdio: pois a filosofia (...) tem o privilégio de imiscuir-se por toda parte”. Por todas as tribos, ele se imiscui atrás de uma morena que as transcenda. No verão, Juveninho é figurinha fácil até nas festinhas pop da cidade: no Morro da Urca, no MAM, na Marina da Glória, no Píer Mauá, e onde mais houver espaço e matéria prima abundantes para a sua filosofia, apesar da garrafa d’água a 6 reais. Para Juveninho, a função do escritor no Brasil é manter a sobriedade em meio à histeria. O único gargalo admissível para o álcool, ele diz, é o lábio suculento de uma morena transcendental. Só não sabe, Juveninho, o que veio primeiro: se foi o estilo “vestida a vácuo”, ou se foi o vácuo mental produzido pelas Ladies Gaga da cultura pop. O certo é que o traje predominante nas festinhas da cidade nunca lhe pareceu tão coerente. Se as moças se vestem com um tantinho mais de naturalidade no carnaval diurno dos blocos, isto se deve tão somente à inclemência do Sol - o melhor estilista do universo, na opinião de Juveninho. Porque basta entrar no facebook de cada uma, ele diz, para se dar conta do tamanho do monstro que elas podem se tornar à noite. Amoldadas pela moda e pelas tribos para caber em roupas e perfis que, segundo Juveninho, só emagrecem seus espíritos, elas hoje, cada vez mais cedo, colocam saltos, batons, cigarros, peitos e drogas na mesma sacola de supermercado, e saem cantando alegremente: “Rah, rah, ah, ah, ah/ Roma, roma, ma/ Gaga, ooh la la/ Want your bad romance”. Acham, ao contrário, que Juveninho tem tudo para encontrar a morena transcendental nos blocos ou festinhas pop da cidade. Das duas, uma (ou duas): ela estará linda e radiante, nos braços de um maridão de dois neurônios; ou tão completa e graciosa quanto só a distância pode assegurar. Dizem que o destino de Juveninho é a paixão mortal pela mulher do próximo (do próximo homem, do próximo país ou do próximo planeta), ou a paixão pedófila pelas fãs da Lady Gaga. Mas que a tribo de Juveninho tende a ser a dos titios, que vão descendo de geração em geração até levarem toco das filhas dos amigos. Não discute sobre Carlotas e Lolitas com quem não leu Goethe nem Nabokov. Sabe, porém, que jamais se mataria por uma Carlota alheia, se, como o jovem Werther, encontrasse uma Mademoiselle de B... pelo caminho. Que, no fundo, Juveninho deseja apenas uma “amável pessoa, que, não obstante as formalidades e o ar empavesado daqueles com quem vive, conserva muita ingenuidade”. Muito antes de ler Schopenhauer, Juveninho já descobrira no livro do mundo que “a ingenuidade atrai, enquanto a artificialidade causa repulsa”. Mais vale uma morena de alma aberta ao aprendizado, ele diz, do que outra irremediavelmente viciada nas condutas e opiniões de sua tribo. Em outras palavras, também de Juveninho: antes as canárias que as pavoas. Transitar em diversos meios, lugares, épocas (e morenas), absorvendo o melhor de cada, sempre foi a filosofia de Juveninho. E, enquanto as morenas do Brasil tiverem o sincero e provinciano desejo de se tornar um estereótipo, dizem as boas línguas que Juveninho continuará free-lancer. Quanto mais assiste a cenas assim (ou vivencia, segundo os amigos), menos Juveninho tem a dizer sobre as moças do seu tempo. Sempre teve horror, Juveninho, a esses escritores preguiçosos que dizem já ter escrito sobre todas as coisas só para não ter de escrever de novo. Além de distribuir o cartão de sua terapeuta e de seu personal, também entrega às moças o cartão de seu Blog: Machado de Assis dizia que nada seria sem as suas repetições. A meta de Juveninho, há 8 meses sem repetir-se, é tornar-se um nada. Não, Juveninho não vai comentar sobre as moças que, como se estivessem no cabeleireiro, anunciam para quais galãs tirariam a roupa num piscar de olhos. Nem sobre a incapacidade geral de fazer uma piada sem emendar um “haeuhaeuhaeu”. Muito menos sobre as musas inacessíveis, com 340 fotos em paisagens deslumbrantes e seu eterno medo de interagir com a humanidade. O difícil, para Juveninho, é ignorar tantos “bjinhus” e “beijãããooooos”, tanto “te adorooooo, amigaaaaa” e “tá lindaaaa!”, tanta “saudagiii”, “xodade” e “quissáaa” (de “que saudade!”). É tanto amor, tanta união, tanto ursinho de pelúcia, que Juveninho quase se emociona e pede uma vaga no bercinho. Até as moças de 30, que, ao contrário das de 23, cresceram num mundo virtual que ainda sabia rir sem “u” nem “e”, já incorporaram os trejeitos das gerações seguintes, com aquele desejo invertido de macaquear e perpetuar a infância, o qual Juveninho chama carinhosamente de “medo de homem”. A maturidade, como tudo mais, também é reflexo da linguagem, de modo que, segundo Juveninho, quem não sabe mandar simplesmente um “beijo” (ou, vá lá, um “bj”, ou “bjs”) ainda não sabe beijar de verdade. O cordão umbilical entre miguxos e miguxas, ele diz, está cada vez mais difícil de cortar. Agora estão todos juntos e portáteis 24 horas por dia, cobrando uns dos outros, a cada status, uma prova de carinho capaz de consolar o seu vazio interior e legitimar a sua existência. Para Juveninho, quando Henry Miller descreveu seu amigo Van Norden, em “Trópico de Câncer”, ele antecipava toda a geração facebook: Mesmo quando consegue pegar uma mulher, tem muito medo de ficar só com ela. Se pudesse, faria eu ficar sentado no quarto, enquanto ele entra em ação. Juveninho já avisou aos amigos: não vai esperar ninguém fazer a barba. Quando leu que metade dos americanos entre 18 e 34 anos checa o facebook ao acordar, Juveninho ficou extremamente motivado a conhecer a outra metade. O problema é ter de ir até os Estados Unidos para isso, posto que Juveninho, como Joaquim Nabuco, chegou numa fase em que prefere viajar pela profundidade dos livros a viajar de fato. Viajar, ele diz, é coisa tão adolescente quanto é hoje o cinema: um banho estritamente visual que, depois de umas tantas doses, já não pode surpreender senão pela chatice. Os álbuns do facebook, segundo Juveninho, são a prova de que se pode viajar pelo mundo inteiro e continuar o mesmo bocó. Há quem diga que sua musa inacessível “está em um relacionamento sério”, e Juveninho não consegue abrir o facebook sem dar um soco na página inicial. Há quem diga que, ao fim de cada evento da cidade, os cartões da terapeuta, do personal e do Blog ficam espalhados pelo chão junto com os panfletos de música eletrônica, e Juveninho só não vai aos EUA ver se existem morenas bonitas e inteligentes ao mesmo tempo porque seu passaporte e seu visto estão vencidos. Há quem diga que o YouTube vai transmitir ao vivo o carnaval de Salvador, e Juveninho já está inibido de pegar uns trocinhos no bloco da Ivete. Porque, segundo os amigos, só os trocinhos aceitam dizer o nome para Juveninho, e ele não aguenta mais ouvir “Não!” nesse verão. Sabe que, no Brasil, as verdades só se justificam quando se encontra uma razão psicológica profunda para sua expressão. Em todo caso, enviou aos amigos sua versão moderna de “Eu sei que vou te amar”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, o que, para eles, nada mais significou senão a prova concreta de seu eterno amor virtual. Alguns chegaram a responder “Te adorooooo, amigooooo!” e “Você é lindoooo!”, na tentativa de consolá-lo. Eu sei que vou curtir Todo o teu feicebúqui eu vou curtir E cada foto tua eu vou curtir Desesperadamente, eu sei que vou curtir E cada status meu será Pra te dizer que eu sei que vou curtir Por todo o feicebúqui... Eu sei que vou chorar A cada offline teu eu vou chorar Mas cada online teu há de apagar O que este offline teu já me causou... Eu sei que vou escrever... pra caixa de mensagens, podes crer À espera de sair no álbum teu Por todo o feicebúuuu...qui... Juveninho e o e-mail ignorado por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quinta-Feira, 27 de Maio de 2010, às 12:52 Os três maiores horrores de Juveninho são: o inacessível, o impossível e a impotência. Quando os três “is” se juntam, das duas, uma (ou duas): ou Juveninho bate a cabeça na parede; ou Juveninho deixa o sangue escorrer em prosa. Eis a sua arte, nascida em pleno seio (moreno) da batalha emocional. Se as criações da pesquisa militar – como leite condensado, microcomputador, celular e internet – viraram a base da vida diária no mundo; tem esperanças, Juveninho, de que suas criações em guerra amorosa também melhorem - em tempos de paz - a vida íntima de alguém. Um simples e-mail não respondido pela morena ideal pode lhes render uma apostila completa de como responder e-mails. Quanto mais ignorado é Juveninho, mais intelectualmente nutridos ficam os amigos. A torcida é para que Juveninho permaneça num eterno fracasso existencial, alternando momentos de ilusão apaixonada, raiva incontida e desabafo literário. Acha que, com ou sem ele, os amigos vão fazer tudo errado do mesmo jeito. Sua única esperança é que os filhos (dele e dos amigos) aprendam um dia com seu legado - e digam: Se a eternidade é o offline da musa, enquanto não tem o telefone dela; a desumanidade é o silêncio da musa, após seu convite pra tomar um sorvete. Parece-lhe natural que a internet, à medida que embaça a fronteira entre o acessível e o inacessível, seja o meio por excelência de paixões descabidas e desencontros marcados; e, fosse ele um fã de fotografia, um crítico de comunidade, um colecionador de perfil, ou um comentarista de status, até respeitaria o silêncio como um saudável “tenho-mais-o-que-fazer”. Sim, Juveninho é quase tudo isso; mas também é Juveninho, e conheceu a musa ao vivo. Há, evidentemente, um milhão de motivos para não se responder a um e-mail – ainda que já se tenha trocado uma porção. Após uma semana, Juveninho pôs-se no lugar dela e enumerou uns 30. Coração grande, avesso ao rancor e aberto ao perdão, Juveninho incluiu várias opções redentoras – cuja eventual veracidade o faria contente. Só excluiu o item “Não tinha visto a mensagem, mas te amo!”, embora fosse o seu preferido. Como em todo caso quem se dará mal mesmo é Juveninho, os amigos insistem que ele mande a lista, pedindo que ela marque a opção correta. Milênios de sabedoria, ele diz, separam um ‘save’ de um ‘send’. Sua parte, a seu ver, já está feita – pelo menos, a virtual. Não é um silêncio entalado no peito que fará Juveninho ignorar o impossível, extrapolando os limites da elegância. Seja lá o que a musa tenha entendido de suas atitudes, agora é a vez dela de tomar alguma. Perto dele, dá quase saudade do poder libertador de um ‘não’. Mas tampouco viverá, Juveninho, como o viúvo voluntário de um amor sequer iniciado. Viverá, sim, como um viúvo tarado, dizem os amigos, divertindo-se com as moças certas (pelos sambas da vida) enquanto espera pela errada (conferindo o e-mail no celular). Quanto mais maduro fica, mais exigente se torna, e mais intolerável lhe parece quem não sabe andar e sorrir. Talvez seja esta a maior dor de sua impotência ante a morena impossível e inacessível. Saber que, doravante, e mesmo num silêncio ausente, ela estará sempre presente em sua vida como parâmetro. Um parâmetro à luz do qual todo recomeço soa como um eterno zigue-zague entre insustentáveis concessões. Não sabe, Tio Juveninho, por que afinal ela não respondeu ao e-mail do sorvete. Muito menos se – ou o que – ela responderia caso ele perguntasse isso. Mas distribuiu o ‘Quiz Juveninho’ aos amigos (”Este é meu sangue. Tomai e bebei!”), desejando bom proveito a seus filhos e netos. Se estamos todos falando com o vento neste mundo digital, ele diz, é possível que, um dia, o vento marque uma resposta. Eu precisava resolver algumas coisas na minha vida antes de tomar esse sorvete. Sei que é só um sorvete, mas, sei lá, não acho que eu deva. ( ) Juveninho, eu tenho medo de homem. Eu saio correndo, sem nem querer olhar pra trás, entende? ( ) Olá. Prefiro que não me mande mais mensagens. ( ) Desculpe, Juveninho. Vamos ver mais pra frente. ( ) Não me leve a mal, mas há muitos psicopatas por aí. Uma vez, fui tomar sorvete com um cara, e ele botou a mão dentro da calça e… Ali mesmo, na minha frente… Mó trauma! Onde eu assino? ( ) Olha, eu não sei o que responder. Ando um pouco confusa. ( ) Eu me acho - e acho que todos querem me namorar, por isso não saí com você. Tenho certeza de que você ia querer grudar em mim feito chiclete, e eu estou numa de ficar solteira. ( ) Ah, cara, eu até pensei em responder, mas minhas amigas falaram que eu não podia ser assim tão fácil, que eu tinha que fazer um doce. Sabe como é: cedi. ( ) Pra ser sincera, eu não sinto muita firmeza em você – e ando cansada dessa ambivalência masculina: gente que vem-mas-não-vem; que está-dentro-mas-pode-não-ser-exatamente-assim. Eu não sou pesquisa de opinião, não tô aqui pra ser ‘sondada’. Preciso de um homem que me pegue pelo braço, e diga: Eu vou perceber. ( ) Ué, Juveninho… Você acha que é assim? Se o homem me quer de verdade, ele tem que me convidar 30 vezes prum sorvete, ouviu? Não pude esses dias, mas vamos sim, que tal sábado? ( ) Não tenho vontade, Juveninho. Mas busco outra coisa pra mim. ( ) Não respondi, porque não quero agora, mas também não quero perder você. Não quis dizer ‘não’, com medo de você partir pra outra. Quero que você continue apaixonado, mostrando seu encanto esporadicamente, assim posso ter sempre essa opção a meu dispor. ( ) Caramba, achei que você tinha entendido o ‘recado’… Não estou interessada em te conhecer, cara! (Qualquer coisa, eu tomo um diet…) Me manda um e-mail semana que vem. ( ) Bom, Juveninho: eu não quis te dar esperança. Nem quis ser muito simpática, que é pra ver se você me odeia, e me esquece. Sendo estúpida. ( ) Não fui, porque ainda não esqueci meu ex-namorado. Preciso de tempo. ( ) Eu acho que você é maduro. Acho que a vida é feita desses momentos, dessas pessoas que, de repente, se reconhecem na gente - e isso é bonito; é o que torna tudo mais leve e, ao mesmo tempo, mais profundo. Me ajuda, porque eu não tenho certeza. ( ) Eu sou insegura. Mas tenho medo de te decepcionar; de não ser tudo isso que você imaginou. ( ) Achei esta múltipla-escolha uma tremenda babaquice! Seu mané! ( ) Por motivos pessoais, eu não tinha respondido o outro e-mail. Eu ia responder que sim agora, mas depois desta sua mensagem – Jesus! -, um abraço, cara! ( ) Hahahaha! Eu estava ocupada, mas é claro que posso tomar um sorvete, seu bocó. O número segue aí embaixo, na assinatura. ( ) Não vou responder este e-mail. Eu me sinto bem calada. ( ) Você é só mais um, Juveninho! E vocês me cansam! ( ) Não sei se você lembra de mim, Juveninho. Há 8 anos, você me convidou prum sorvete, e depois mandou essas opções. Agora eu te vi na TV, soube do seu livro… Ainda não li, mas parabéns! Anote aí meu novo e-mail. ( ) Nenhuma das opções anteriores. Juveninho e Ela por Felipe Moura Brasil (Pim) - Segunda-Feira, 17 de Maio de 2010, às 14:29 Os amigos dizem que Juveninho sempre diz isso - mas dessa vez é sério. Os amigos dizem que Juveninho sempre diz que dessa vez é sério - mas dessa vez é de verdade. Os amigos dizem que… Bom, os amigos não sabem de nada, diz Juveninho. A melhor forma de emburrecer é seguir o conselho dos seus amigos. Ah, então ela é mais nova… Bom, alguma coisa os amigos sabem. Se as moças convivessem indiretamente com Juveninho, também saberiam de alguma coisa. Que muitas acabem se preparando para outros homens (ingratos, segundo Juveninho), é o efeito colateral inevitável da escrita. Há moças deslumbrantes, ele diz, que, crescendo sob o assédio de trogloditas, preservam-se ao máximo para não se deixar envenenar por qualquer um. E, quando à desconfiança soma-se um namoro mal convalescido, só mesmo um Juveninho para furar o bloqueio. A receita (sem garantias, ele antecipa) é o cortejo contínuo em doses homeopáticas, com a perseverança gentil do homem que sabe o que quer e ali permanece, obstinado e sorrateiro, criando raízes na alma da moça, enquanto os demais - revelando suas facetas a cada estação - vão caindo um a um, como folhas ao vento. Quando o homem vislumbra seu ideal, tem por obrigação criar as condições para que este se realize – principalmente se o ideal tem a pele morena, e sabe andar e sorrir. Ah, suspira Juveninho, quanta coisa se diz num passo cadente e num sorriso envergonhado! Nas festinhas pop da cidade, sua vontade é pegar o microfone e ensinar: É, você aí de salto maior que a perna, e cintura nos seios, com o umbigo saindo pelo pescoço. Você se vestiu para uma foto ou para uma festa, querida? Acha mesmo que sua suposta beleza estática se mantém inabalável com este passo troncho? Para Juveninho, o ex-namorado-eterno é uma espécie de cinto de seio, pelo qual a moça cabeça-dura cria um apego tão grande que já não quer saber se (quanto mais por que) não lhe cai bem. É tanto amor, tanta saudade, tanto envolvimento que os motivos práticos da “separação” permanecem ocultos, inominados, ausentes da consciência; mas absolutamente ativos, e tanto mais desconcertantes quanto mais invisíveis, do jeito que o diabo gosta. Alheia à educação sentimental, ela segue apertando o cinto e se prendendo toda, até desaprender a andar. O ódio ao conhecimento, segundo Juveninho, tem este efeito tragicômico na vida amorosa: cria um monte de viúvas precoces, voluntárias e (não raro) taradas. Chega uma hora na vida da gente (e Juveninho não sabe como seria “uma hora na morte da gente”) que as coisas vão ficando fáceis por um lado (o da pegação, da sacanagem, do suingue) e bem difíceis por outro (o do amor, do romance, da disponibilidade). Até daquelas que (por um ex-namorado, ex-noivo, ou ex-marido) sumiram assim, ó: puf! E, no entanto, poderia (e vai!) escrever mil romances sobre as impossibilidades (sexuais, inclusive) de cada relação. Não sabe, Juveninho, quanto tempo ela vai demorar para terminar o namoro que já terminou, mas – não podendo nem querendo intervir direta e terapeuticamente no luto - só lhe resta acompanhar o processo à meia distância, mostrando que está ali. No fundo, torcendo para que alguma migalha de consciência lhe desperte a sede de libertar-se, em vez de render-se ao clã das viúvas taradas, que pulam de galho em galho pela noite, sob o compromisso único de jamais comprometer-se com ninguém a não ser o defunto vivo dum amor impossível que já passou. Os amigos, pela primeira vez, dizem que Juveninho está no caminho certo. Que ele tem tudo para conquistar sua morena aos 95 anos, com direito à valsinha dos bisnetos. Que nenhuma de suas colegas de quarto saberá andar e sorrir postiçamente como ela. Que eles estarão todos presentes à cerimônia, finalmente acompanhados de viúvas taradas autênticas, usando autênticos cintos de seio. Que eles invejarão Juveninho pela única esposa realmente disponível, livre para um futuro promissor. Que ela, porém, chorará o assassinato de Juveninho até ler seus romances e abrir a tumba para lhe dar mais seis tiros. Sabe que - perto das histórias, dos problemas e dos desejos das moças - as capacidades do homem são sempre limitadas. Mas, se o destino de sua geração é a micareta no asilo, nada como contrariá-la num casamento geriátrico. Nada é impossível até agora – e, no que depender dele, jamais será. No amor eterno de Juveninho, a literatura, a bola e a cuíca só aguardam por Ela. Juveninho Quintana e a busca da intimidade por Felipe Moura Brasil (Pim) - Segunda-Feira, 19 de Abril de 2010, às 14:15 A melhor forma de saber quais peguetes seguem disponíveis é mandar um e-mail coletivo dizendo que você perdeu o celular e precisa dos contatos. [Em caso de silêncio geral, diz Juveninho, não pule pela janela]. Reza a lenda que Juveninho já “perdeu” o celular três vezes só este ano. Que ele passa dias e noites roubando e-mails na internet para aumentar sua lista. Que ele já conseguiu pegar de volta o telefone duma porção de gente morena que jamais constou em sua agenda. Tudo seria maravilhoso (e é, diz Juveninho), não houvesse uma grande diferença entre disponibilidade de peguete e disponibilidade real. Os amigos que se iludiram com os números e acabaram de coração partido, é porque não ouviram Juveninho até o fim. A disponibilidade real, ele diz, é um dos maiores mistérios do nosso tempo – e testá-la, um dos esportes favoritos de Juveninho. Na vida adulta como na internet, há quem coloque “ocupado” quando está “disponível”; “disponível” quando está “ausente”; “invisível” quando está “em todas, pegando geral, no meio da pista”; e “num relacionamento sério” quando está “na cama com Juveninho”. Você pode sair, beijar, transar, namorar, noivar e até casar com alguém, cujo verdadeiro status, no fundo, era “indisponível”: o vulgo “só estava curtindo umas férias”. Nada mais difícil hoje que encontrar uma morena Ficha Limpa, ele diz. Elas vêm sempre com uma porção de ex, e a gente nunca sabe em que instância se encontra o processo. O enredo clássico, segundo Juveninho, é o da mocinha que deixa um rastro de aventuras pela noite, para depois voltar ao ex-namorado, com quem passará a vida brigando em função dos peguetes que teve naquele doce intervalo de alguns verões. Já saiu, beijou, transou, namorou, e só não casou (ainda), com mocinhas “em férias prolongadas” assim. Outras – as que transaram, parece - enrolaram mais um pouco. Mas Juveninho desenvolveu tantos índices de aferição (mensagens espontâneas, foot massage, planos de viagem, prioridade sobre miguxas, iniciativa sexual, pílula em dia) que, ao menor sinal de frieza ou displicência, ele mesmo avisa: você não está interessada. É de opinião, Juveninho, que quanto mais as moças revelam o perfil, o estado civil, o que estão fazendo e quem estão amando agora, menos elas sabem sobre si – e mais perigosas elas se tornam. Quando as adolescentes passaram a mostrar na tal “pulseira do sexo” qual fruta da salada mista elas desejam, Juveninho pensou: que saudade da adolescência! Nunca foi tão radical e deliciosa aquela sucessão de frustrações em busca de um grande amor. A pulseira do sexo, ele diz, é o orkut de pulso. É como se sua geração tivesse inventado o limpador de pára-brisa, e só a seguinte o tivesse colocado pro lado de fora. [Não dá mesmo, segundo Juveninho, pra contar com sua geração pra nada. Nem pra comprar seus livros.] Fosse adolescente hoje, porém, Juveninho está certo de que as mocinhas o fariam de gato e sapato (principalmente gato). Se adultas, elas não têm a menor idéia do que querem, teens elas são as próprias Coringas tacando fogo no mundo, de rostinho pintado. Ele sempre preferiu o Super-Homem e a visão de raio-X. Toda sua educação intelectual e sentimental teve dois objetivos básicos, nos quais ele jamais deixou de investir tempo e dinheiro. O primeiro é justamente enxergar as coisas e as moças como elas são. Agora que a ciência é toda fraudada para uso político, e as idéias falsas e paralisantes encontraram meios virtuais de se disseminarem universal e imediatamente, enxergar as verdades mais simples do mundo requer uma vontade e uma coragem super-heróicas. Da mesma forma – e, por conseguinte -, enxergar as moças por trás de sua própria maquiagem verbal e facial requer praticamente um Juveninho. Nenhum status declarado – seja de messenger, de “about me”, de pulso ou de dedo (ele garante) – é confiável, a não ser o status quo. Quanto mais os discursos se afastam das essências, ele diz, mais difícil se torna reconhecer verdades e morenas. O segundo objetivo de sua educação é saber o preço de seus desejos. Em outras palavras – as de Juveninho -, o quanto ele precisa crescer – em todos os sentidos - para que a morena de bruços na praia, lendo um livro (no intervalo da altinha), lhe peça um autógrafo na capa. Quer que os desejos alheios paguem o preço de se mutilarem por elas. Juveninho cresceu vendo uma porção de amigos e namoradas repetindo a célebre frase do cabeça-dura limitado e da suposta última mulher do mundo (prestes a embarangar): Ou existe um cuidado em manter aceso o desejo do outro, ele professa, ou é melhor procurar um “outro” menos exigente (o que quase sempre significa menos bonito, menos inteligente, menos interessante - enfim: menos Juveninho). Juveninho – ele admite – já foi gaiola de muita elefanta, até que resolveu virar um Safári. Se o amor já é trabalhoso para quem está disponível, Juveninho identifica logo quem não está. Senão para pular fora, dizem, ao menos para saber o quanto pular dentro. Reza a lenda que sua visão de raio-X anda mais calibrada que a do Super-Homem. Que a cada celular “perdido”, Juveninho descobre o verdadeiro status do país inteiro. Que, pelo número de exclamações no e-mail da moça, ele diz o nome e o endereço do ex-namorado. Que, pelo tempo de resposta, ele diz de quantos namoros elas estão dando um tempo. Que ninguém melhor do que Juveninho enxerga qual fruta da salada mista está escrita numa “aliança do sexo”. Que o Batman só precisa dum holofote para socorrer as morenas, porque não tem o talento de Juveninho. Que, sem disposição e disponibilidade, nenhuma delas vai visitar o seu Safári e sentar no teleférico. E esta só é possível – em todos os sentidos - quando ele pode entrar na relação de cabeça. Ninguém sabe ainda qual é o verdadeiro status de Juveninho – por mais que ele esteja sempre “em horário de almoço”. Às morenas, contudo, ele avisa que seu discurso e sua essência jogam até uma altinha. E às indisponíveis, sem rancor nem sede de vingança, ele apenas deixa no Twitter sua carinhosa versão do “Poeminha do contra”, de Mario Quintana: “Todos estes que aí estão/ Atravancando o meu caminho,/ Eles passarão./ Eu Juveninho!”. Juveninho N’ Roses por Felipe Moura Brasil (Pim) - Terca-Feira, 6 de Abril de 2010, às 22:48 Até outro dia, ele achava que as moças usavam Beyoncée Secret, e que Coldplay era um concorrente do Cirque du Soleil. Agora já sabe que Beyoncée é a concorrente do Cirque du Soleil, e que as moças ainda não usam o Juveninho Secret. Quanto ao Coldplay, da canção God Put A Smile Upon Your Face, Juveninho só tem uma dúvida: onde mais Deus colocaria o ‘smile’? A música pop, ele diz, provoca antes de tudo o engarrafamento mental. Juveninho não pode ver uma morena cantando Patience que quer logo tocar sua buzina. Dos tempos em que a MTV de Juveninho era uma emissora, a única coisa que ficou, de fato, foram os Guns N’ Roses. Até o último domingo, Juveninho nunca mais ouvira falar deles a não ser quando revia O Exterminador do Futuro 2, e cantava You could be mine, de cueca, no ouvido de alguma morena. Ele estava em casa, vestindo a mesma, quando um amigo ligou: Foi uma passadinha de 7 horas, com capa de chuva a 5 reais; Sebastian Bach falando fuck you para o céu; mais 2 horas e meia de espera depois do show de abertura com a platéia em coro xingando a mãe de Axl Rose; sem qualquer comida à venda a partir das 23 horas, o que teria feito Juveninho ir embora não fossem as 4 barrinhas de cereal que trazia no bolso; e outros detalhes, segundo ele, absolutamente irrelevantes depois de um carnaval em Salvador; até o show principal finalmente começar à 1:10, e Juveninho procurar alguma razão - uma grande descoberta filosófica! - que fizesse jus ao seu testemunho do seqüestro da Apoteose. Sempre se pode aprender alguma coisa num show de rock, ele se dizia… Mas o quê? Que dos 30 mil presentes, 29.900 não saberiam responder do que se trata qualquer música do Guns, Juveninho já sabia. Que dos 100 restantes, 90 responderiam “Paciência!”, “Chuva!”, “Selva!” e mais uma ou duas palavras que compõem os títulos, também. Que dos outros 10, 7 eram americanos que moram no Rio, mais ainda!, porque 4 eram morenas. O jeito, então, foi usar o método básico: onde a multidão vê um defeito, deve haver uma grande virtude. E, se o defeito era o atraso de Axl, Juveninho estava certo de que o atraso continha, de algum modo, a resposta para o maior enigma intelectual de sua carreira depois do talher de peixe. Na abertura, além de xingar S. Pedro, Sebastian Bach leu uma porção de frases em português; vestiu camisa do Brasil; pegou e esticou cartazes; pediu “mãozinhas pra cima”; mandou repetir gritinhos de “ai-ai-ai”, “ei-ei-ei”, “ou-ou-ou”; exaltou até dar vergonha alheia o grupo principal, puxando o coro de “Guns!”, “And!”, “Roses!” com soquinhos no ar; e detonou, segundo Juveninho, seu repertório axé de conquistar a simpatia da “galera maravilhosa” através da bajulação coletiva. Se Axl Rose, por outro lado, falou uma vez um “Come on, Rio!” foi muito, o que deixou Juveninho quase orgulhoso da sua adolescência in the jungle. No homem comum, ele diz, a necessidade afetada de parecer gente boa já sinaliza a falta de atributos. No artista, se não é prova duma obra sem vigor, é desejo de aparecer mais do que ela. Juveninho já pode imaginar Axl, antes de subir ao palco, perguntando a um subordinado: E então ele entra, como se, senhor do próprio carisma, desse três gols de vantagem ao adversário. It’s so easy (easy)… Corre de um lado a outro; deixa-se ver por cada setor; canta e dança dum jeito próprio; toca piano; assovia; domina graves e agudos; e, se sai de cena para descansar a garganta velha, deixando aos músicos um número instrumental, o faz com a mesma indiferença, sem avisar bulhufas na ida ou na volta, para encanto de Juveninho. Um povo carente, ele diz, corrompido por mãos que o afagam, sempre verá o talento como arrogância, o inalcançável como presunçoso, o irresistível como abominável, abrindo-se aos medíocres enquanto trava uma eterna luta solitária de amor e ódio contra quem mais admira. Para Juveninho, o artista que precisa ficar amiguinho de seu público já renunciou à arte. Juveninho não gosta de se citar como exemplo, mas reza a lenda que ele jamais virou miguxo duma morena. Por analogia, acha que Axl Rose também merece as mocinhas siliconadas e maquiadas que se enfileiram lá na frente para descobrir o tamanho de seu carisma. Está pensando até em fundar a Escola Rose de ‘Fazer O Seu e Que Se Dane’ (já conhecida como a “ERFOS e Que Se Dane”), para a qual convidará – como alunos, claro – cantores baianos, roqueiros, sertanejos, lapianos, sambistas, blogueiros, tuiteiros, pais de família, colunistas, professores universitários e demais meninos carentes do Criança Esperança mental brasileiro. O cordão dos puxa-sacos, ele diz, cada vez tem mais artista. Se Wilson Simonal, precursor nacional da “mãozinha pra cima”, fosse vivo, Juveninho também chamava. Às 3:20 de segunda-feira, acabou o show do Guns N’ Roses, e até agora ninguém sabe o que colocaram na água da Apoteose. Querem a companhia de Juveninho em todos os próximos engarrafamentos da cidade. Alguns suspeitam, porém, que ele bajula Axl Rose, porque sonha com a rebarba morena duma turnê internacional. Que Juveninho se apaixonou por uma roqueira da Pista Premium, e agora quer levá-la para a “heaven’s door” fingindo gostar “do Guns”. Que Juveninho jamais falaria “o Guns” se não quisesse que uma morena dark falasse “o Zeca”. Sabe que os amigos reduzem todo conhecimento humano a gostos e paixões. Que nunca vão tirar da adolescência mais que um “sorriso no rosto”. Que jamais aprenderão a transitar em meios diversos e roubar o melhor de cada um. Juveninho N’ Roses garante: sábio de quem não precisa ficar amiguinho nem de seus próprios amigos. O segredo dos olhos de Juveninho por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 24 de Marco de 2010, às 21:00 Agora (mentira, há anos), Juveninho passa dia e noite estudando a alma feminina na internet. O Twitter, ele diz, é como o filme Do que as mulheres gostam. Você pode ouvir tudo que elas pensam; até querer sair correndo. Depois de assistir duas vezes ao vencedor argentino do Oscar O segredo dos seus olhos, Juveninho está seguro de que as paixões não mudam. É possível encontrar um assassino seguindo apenas seu gosto e os lugares onde se curte aquilo. Da mesma forma – ele sempre soube -, é possível encontrar ex-namoradas. Para precaver-se, Juveninho mapeia a cidade pelo gosto de cada uma. Vai abrir o curso Como fazer sua Planta Baixa de Amores e Peguetes. A dele, pendurada no quarto, inclui até os ambientes virtuais e – claro – as fãs. Se algo acontecer com Juveninho, os amigos já sabem: as maiores suspeitas estarão no Twitter na hora do BBB. O sonho de Juveninho é ter um selo de Verified Account, que o Twitter pendura nas páginas de pessoas e entidades famosas para atestar que elas são elas mesmas. Toda sua formação intelectual foi dedicada a ter este mesmo (porém mais amplo) poder: o de enxergar coisas, idéias, histórias e pessoas, e dizer: Até hoje, só o que conseguiu foi o telefonema diário dos amigos, pedindo a análise de suas (deles) peguetes. Há boatos de que Juveninho, em breve, vai cobrar por ligação. “Você ainda divide o mundo entre ‘gente bonita’ e ‘gente feia’? “Gente bonita”, ele diz, é o eufemismo criado por alguns ricos para, em vez de chamar pobres de pobres, chamá-los gentilmente de pobres e feios. Brasília, Porto Alegre, Vitória, Niterói, São Paulo), onde a intolerância estético-social é mais clara e declarada do que no Rio de Janeiro - cá onde a mistura começa na praia, se estende pelo samba, acaba no motel e, dizem as boas línguas mulatas, atende pelo nome de Juveninho. Boa parte da pop-elite carioca, segundo ele, já incorporou no vocabulário o provincianismo alheio. Só que, na roça, para diferenciar-se da “gente feia”, as moças elitizadas saem para tomar um chope, em pleno verão, vestidas como num casamento; aqui, a moda do chique-despojado apenas tratou de sofisticar o shortinho, a blusinha e o vestido básicos das cabrochas com uns babados e cintos esquisitíssimos, dos quais Juveninho tem tanto pavor quanto de seios de borracha. A semelhança entre roceiras e cariocas são as toneladas de cosméticos, postas especialmente para confundir os bêbados - e avisar aos sóbrios: Quanto mais Juveninho passeia pelo Twitter, mais entende por que as patricinhas precisam tanto se diferenciar da massa menos abastada pelas aparências. Do interior pobre de São Paulo à Zona Sul do Rio, todas falam dos mesmos assuntos, com o mesmo grau de profundidade. Mudam só o colorido da página e, às vezes, os erros ortográficos. Sabe, Juveninho, que o diferencial das moças da elite tende a ser o horizonte intelectual mais amplo, porque dispõem duma bagagem educacional capaz de absorver melhor o aprendizado. Na maioria, no entanto, é somente horizonte, potência abandonada pela falta de vontade persistente e pelo conforto de já fazer parte da “gente bonita” do Bailinho. Sim, Juveninho ainda procura uma morena da moda despojada-mas-despojada-mesmo, bonita-mas-bonita-mesmo, e inteligente-mas-inteligente-mesmo. Mas reza a lenda que seu olhar está cada vez mais apurado. Que basta dizer “Maestro, uma nota!” ou “Twitter, 140 toques!” que Juveninho diz qual é a música, a moça, o nível do português e o que ela está vestindo agora. Que, pela cor do pano de fundo da página do Twitter, ele dá a cidade, a classe social e os lugares dela na Planta Baixa de Amores e Peguetes. Que o disk-Juveninho recebe mais ligações que o Criança Esperança e o Shoptime juntos. Que ele vai conseguir o selo de Verified Account muito antes dos Tribuneiros. Seu Twitter já revelou do que ele gosta e para onde apontam seus olhos. Agora, as moças já podem ouvir tudo que Juveninho pensa; até quererem sair correndo. Juveninho no carnaval de Salvador por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 24 de Fevereiro de 2010, às 13:22 Achava que era tudo “na base do beijo”, do “vamos namorar, beijar na boca”, do “me dá um beijo bem gostoso, só teu sabor me satisfaz”. Viveu uns minutos de esperança no avião: teriam as coisas evoluído na Terra do Nunca? Histeria, histeria! - é o estado que chamamos folia, e ela começou na concentração do Nana Banana, no Farol da Barra, onde Juveninho – mui preocupado com sua defasagem de repertório, humilhantemente estacionado em “cara caramba cara caraô” - conseguiu decorar, segundo ele, os maiores hits do carnaval baiano desde 1950, incluindo os novos e os futuros. Em cinco minutos (ou duas águas), Juveninho já cantava mais que o presidente do fã-clube do Chiclete. “Ah, que bom [que] você chegou” e trouxe o quê que faltava… Bem-vindo a Salvador, Juveninho!, diziam suas morenas imaginárias, surgidas numa brecha miraculosa entre os facebooks cariocas de sempre. Juveninho procurou na frente do trio; entre o caminhão da banda e o de apoio; atrás do caminhão dos banheiros; na fila do banheiro feminino; e só não morreu esmagado pela multidão sudorípara porque a muitas folionas faltou malhar glúteo. Não - Juveninho se antecipava -, não foi ele que bebeu pouco, foi a água. É de opinião, Juveninho, que a água torna o homem mais seletivo, por isso deve-se beber muita água no verão. O sonho de Juveninho: encontrar a mulher de sua vida e, como sua “ídola” Beatrix Kiddo, de Kill Bill, “chorar de emoção” - como dizem - deitado no chão do banheiro (mas sem abraçar um ursinho de pelúcia), aliviado depois de enfrentar o Deadly Viper Assassination Squad de seus ex-amores. É uma cena melhor (e mais viável – ele reflete - de se protagonizar na Bahia) que a do casal no carro conversível rumo ao horizonte, onde os filmes terminam e os problemas começam. Juveninho queria viver esses problemas conjugais – os problemas que importam, como dizia O filho da noiva -, sem jamais precisar dum vale-night, ô, ô, ô. E só há uma solução pra agonia de Juveninho: procurar A Noiva! O problema é que as beldades trocaram o asfalto pelos camarotes: se para as feinhas já é difícil andar incólume, para elas – sobretudo no Nana sábado e no Camaleão domingo – é pior que desfilar de biquíni na Av. Mulher bonita no bloco, segundo Juveninho, só as que trabalham (distribuindo bandanas, leques, chapéus, cartazes de “Me beija”) e as que terminaram um namoro teen de 8 anos e estão achando o máximo serem cortejadas e agarradas por um bando de trogloditas. Há também as que rebolam em cima do caminhão, mostrando à massa a cor da calcinha, mas essas não interessam a Juveninho, senão como paisagem. Restam – oh, esperança! - uma ou outra exceção, quiçá chicleteiras de primeira viagem. E Juveninho adora uma exceção morena, de preferência embrulhadinha pra viagem.] Nada tem, Juveninho, contra os trogloditas que agarram as moças à força até que elas se rendam num beijo de alforria. Se Juveninho estivesse necessitado do orgasmo salivar dum beijinho na boca; se não dominasse o idioma vernáculo para arrancar uma risada morena com as mãos nas costas; se não liberasse uma alfazema natural para despertar o rebolation das baianas; se não tivesse o menor interesse em saber o nome dos pais e o telefone das moças para sair do balanço ao trepa-trepa; e se realmente precisasse contar aos miguxos os placares da salada mista carnavalesca, Juveninho jura que também daria uns 15 mata-leões por bloco, com direito ao colarzinho azul e branco dos Filhos de Gandhy a cada vítima conquistada. Tô a-pai-xo-na-da por você há muito tempo!, confessou uma chicleteira no meio do Camaleão. Ah, isso em Salvador é uma eternidade… Juveninho quase se comoveu com tamanha paixão, e quase se prostituiu pelas barrinhas de cereal que a moça levava no bolso. Não há água que dê conta de mais de cinco horas de quebra-costela na Av. Oceânica, e por pouco Juveninho não atravessa a corda de segurança para arriscar o abadá, a cabeça e o estômago por um delicioso “churrasquinho de bactéria”, como chamaria Ivete, no Arrastão das cinzas. Ele leu nos manuais do carnaval: não alimente os seguranças; não alimente os cordeiros; não alimente a pipoca; mas com que alimento ele cometeria tais crimes, se ninguém os vende no percurso? Em terra de bêbabo, diz Juveninho, sóbrio morre de fome; e ele precisaria de muito jeito para conseguir uma barrinha sem conceder um beijo aquém de seu padrão, não tivesse a moça uma rara compaixão pelas agruras dum abstêmio gentil. Na altura do Clube Espanhol, um amigo cutucou Juveninho: ih, olha lá, não é aquele escritor? O autor de Um sóbrio em Salvador, não está vendo?, com nome de colírio, como é mesmo?, Felipe Moura Brasil, acho, mas chamam de Pim. Há seis anos ele descreveu tudo isso aqui, Juveninho, você está muito atrasado. Eis o que interessa a seus amigos na literatura, pensou: a fofoca. Deixou, então, escapar que não ia com a cara do sujeito, porque ele vive falando de Juveninho pelas costas e botando palavras em sua boca. “Vocês escritores”, repetiu Juveninho, com escárnio: “vocês homens”, “vocês cariocas”, “vocês isso”, “vocês aquilo”, seu amigo lhe parecia uma mocinha recalcada com aquele típico discurso equalizador. O melhor lugar do mundo para ser confundido com qualquer um, observa Juveninho, é o carnaval de Salvador. Basta dizer que você vai ou foi, e pronto: você vira “vocês”. Ah, imagina só essa mistura… Quer ver a menina a quem você deu amor tentando te beijar como se você fosse igual ao fanfarrão que ela pegou na véspera? Quer ver uma ursinha saltitante em sua direção, como se recém-nutrida duma poção gummy, sair muito ofendida quando você vira a cara para cumprimentá-la ao invés de meter a língua que ela julgava certa boca adentro? Quer ver aqueles cupidos que apresentam as amigas – que eles queriam, mas não conseguem pegar - perguntarem, ao vê-lo sair educadamente, se você “não gosta de mulher não, cara”? Quer ver os histéricos mais vaidosos (eles são fabricados em série, segundo Juveninho) - do tipo que precisam ser admirados por todo mundo, inclusive pelas mulheres dos coleguinhas - dando em cima da sua mulher, como se você fosse coleguinha? Para se produzirem reis e rainhas do pedaço, ensina Juveninho, basta recortar a realidade: passe uma corda ao redor da sua geração, e faça cada membro acreditar que ali dentro ele é livre, ele é free, ele é dó, ele é mi, suas escolhas não têm conseqüências, ele está seguro do resto do mundo pela corda e de si mesmo pelo aperto, ninguém terá tempo nem espaço para usufruí-lo com profundidade, e assim, no calor do rebanho, ele poderá receber e distribuir abraços e beijinhos e carinhos mas com fim!, salvo de maiores exigências, eximido d’outras habilidades, sem dizer patavina a não ser “sim” a seus desejos imediatos; mas por favor não se esqueça: aumente o som pra galera sacudir! Parabéns, diz Juveninho: você montou sua arena de Vale-Quase-Tudo, e agora basta esperar a poeira e a vaidade subirem. Ali, onde os fracos têm vez (e as feias também), os belos serão deuses que, viciados nas lisonjas do olimpo, pularão de arena em arena, bailinho em bailinho, fingindo-se tanto mais vivos e livres quanto mais deficientes e dependentes dos bocós que os veneram. Juveninho aprendeu com Olavo de Carvalho: “não há nada mais perigoso no mundo do que um idiota persuadido da sua própria normalidade”, de modo que sai correndo dos vaidosos machos (para que não dêem em cima de sua mulher sem se darem conta) e das vaidosas fêmeas (para que ele mesmo não dê em cima delas sem se dar conta). Havia vários nichos da espécie nos mil ambientes do Camarote Salvador, o mais badalado castelo do carnaval, onde Juveninho matou saudades da comida típica do Rio de Janeiro (a japonesa); e, cansado de sair do chão, resolveu descer até o mesmo, ao som do “Melhor DJ do Mundo” - um título intrigante para Juveninho, que não sabe como se dá tal eleição, mas imagina que seja de maneira semelhante à da “Formiga Mais Bonita”. Há quem diga que carnaval de verdade é sair em bloco. Que, se for para ir de camarote, é melhor viajar pra Ibiza. Juveninho nada diz a respeito, a não ser que “gente bonita” é papo de cabeleireiro (quando não sub-eufemismo de “ambiente exclusivo”). Que homens e mulheres falem entre si sobre “gente bonita”, é sinal, diz Juveninho, do quanto já descemos abaixo da linha do pudor. Quando uma moça lhe fala em “gente bonita” (ou dá faniquitos pelo George Clooney), Juveninho sai logo para o toalete. O melhor lugar, para Juveninho, é lá na frente dos blocos (de segunda e terça no Barra-Ondina, principalmente), colado aos cordeiros dianteiros, onde – imagine!, ele diz – é possível até conhecer gente. Isso mesmo: gente, terráqueos – “pessoa humana”, como dizem -, aquela coisa antiga com nome, sobrenome, gostos, afazeres, infância, sonhos, graça. Juveninho só avisa aos incautos que não reparem se, no dia seguinte, aquela pessoa com quem você passou horas, conheceu a história, sabe se os pais são casados, levou em casa e esfregou a língua lhes der duas bochechadas apressadas ou um “tudo bom?” e passar direto. A regra é clara: se não quer – ou não sabe se quer – ficar com fulano de novo, não fale com ele! Destrua o vínculo afetivo em nome da sua imaturidade amorosa – e venha com as miguxas! Era hora de Juveninho fazer xixi, com cinco marmanjos ao lado, no mesmo mictório. Durante o ato, outros desesperados socavam as arestas do caminhão, exigindo pressa. Juveninho nunca pensou que fosse dizer isso, mas que saudade do banheiro químico! No meio da histeria, ninguém tira dos prazeres tudo que eles têm a dar, daí que se busque na quantidade a compensação impossível. Também reconhece, Juveninho, a qualidade dum beijo feminino pelo carinho no braço. Pode cair o mundo que as maduras passearão as mãos devagar, deixando os dedos (como os lábios) sentirem o sabor da pele. As mal resolvidas, ao contrário, na ânsia de mostrar serviço, parecem sempre fazer cócegas em barriga de cachorro. Juveninho se sente quase um reizinho com a criatividade das fãs, e mal pode esperar pelas próximas abordagens. O conteúdo carnavalesco o engrandece de tal forma que ele sente o coração fazer tutatá. Quando se vê, lá está Juveninho, banhado pelos esguichos de cerveja, o tênis destruído, o corpo (mentira, ele diz) axurriado, as virilhas e os suvacos assados, suplicando a Durval que volte logo do intervalo, atento aos avisos em playback (ou era o irmão?) de Bell, preocupado com mamãe Ivete, assombrado pelos dançarinos-plantas da borboleta Daniela, perguntando ao Jamil onde diabos está a Mila das mil e uma noites de amor com você, cantando “Eu quero uma latinha” e levando uma latada na cabeça, com milhares de reais a menos no money belt, a maior invenção da humanidade, segundo Juveninho, depois da barrinha de proteína, que ele também rouba da equipe de enfermagem dos Anjos da Folia, sem deixar de contemplar ao redor, em alguma cinturinha moleca, o rebolation que tudo justifica. Agora: se Juveninho encontrou ou não uma exceção morena, com quem pudesse driblar o tempo, o som e o espaço quando eles literalmente atropelam o corpo e a alma, e abstrair o universo em torno no momento indelével dum beijo vagaroso, ninguém sabe. Reza a lenda que Juveninho e as baianas se entendem no olhar e na pipoca, mas os amigos dizem que ele saiu liso da avenida. Que fez xixi no canto do mictório, virado pro ralo, e só caíram duas gotas. São uns 5 mil por bloco em Salvador, e ele nem tinha tantos cartões de visita da doutora. Depois de comer na tradicional churrascaria Boi Preto, onde os peguetes se reencontram na ressaca da folia, Juveninho foi embora na quarta-feira de cinzas – e ninguém sabe ao certo se ele gostou do carnaval. Mas dizem as boas línguas baianas que, no banheiro do Ondina Apart, antes do check out, Juveninho sentou no trono e chorou. Juveninho e os amores impossíveis por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quinta-Feira, 28 de Janeiro de 2010, às 12:08 Foi numa lanchonete, em Ipanema, enquanto Juveninho comprava seu açaí com morango. “Meu filho!”, disse ela, séria, com o dedo em riste, ao que ele anteviu uma bronca por entrar sem camisa: Juveninho agradeceu, aliviado e tímido, sob a atenção risonha de fregueses e balconistas. “Se eu fosse mais jovem”, gritou Dona Elza, “eu casava com você!”. [Juveninho cogitou pedir o messenger de Dona Elza, mas temeu seu offline]. Não sabe, Juveninho, por que as moças - especialmente as bonitas - demoram 85 anos para ficar inteligentes assim. [Ou sabe: elas passam 40 ouvindo essas coisas e, com sorte, demoram mais 45 para aprender a dizê-las. Não é o caso de Dona Elza, claro, mulher de atitude desde a mais tenra e bela mocidade, segundo a imaginação de Juveninho.] Em todo caso, a cantada das senhoras, ele diz, é como a das feias: existe para dar confiança em encarar as bonitas. Copo na mão, Juveninho chegou à praia de olho na morena dos panfletos: As de sua idade (as feias também, mas Juveninho é rapaz de foco), ele as divide em cinco tipos básicos (não raro cumulativos): as anoréxicas, que não assumem a doença nem para si; as piriguetes da night, que ficam com todo mundo; as semi-solteiras enroladas com ex-namorados eternos; as superindependentes, que moram sozinhas e levam homens pra casa como um sabonete; e as recém-casadas (com aquele sujeito tão “fofo” quanto a última bolsa da moda), todas – antes dos 30 – já com seu amante. Acha, Juveninho, que o destino de sua geração é mesmo a micareta no asilo: comprando o abadá do primeiro lote, você já leva um babador. Onde se volta do supermercado com um mamão, um sabão em pó e um marido, jogam-se no lixo a casca, a caixa e o compromisso. A missão de Juveninho: colocar o impossível de volta em circulação. Seu plano: fundar a EDECI - Escola Dona Elza de Consciência das Impossibilidades, cujo primeiro dever de casa será analisar a brilhante frase: A expectativa (alta) é de que, em 5 ou 6 anos de graduação, as moças descubram onde está o impossível na relação com seu primeiro ex-namorado. Enquanto uma aluna nota 10 não se forma, Juveninho procura uma exceção autodidata. “Transforma-se o amador na cousa amada”, escreveu Camões, e Juveninho não quer transformar-se num polvo. O poeta notou que, apesar de termos em nós o que desejamos, o amor jamais se completa sem a correspondência material, física, da amada - com o que concorda Juveninho, embora não encontre corpos morenos e graciosos sem uma lista de sócios-proprietários. Os amigos dizem que as bonitas é que não querem saber dele. Que ele é apenas um peso médio, como o Rob, de Alta Fidelidade, e “You gotta punch your weight”. Que seu destino, portanto, é ser o galã do Retiro dos Artistas. Se todo mundo está disponível e indisponível ao mesmo tempo, o segredo é… Bem, Juveninho não sabe o segredo, e continua procurando uma exceção morena. Na praia, segurando o panfleto de uma festa eletrônica, a única certeza de Juveninho é que 11 DJs não fazem um verão. É preciso, no mínimo, dispensar 10, e ensinar o outro a tocar um chocalho. Mas em terra de mal resolvidos, ele diz, todo DJ é um rei. Sabe, Juveninho, que a confusão mental de seus conterrâneos tem origem num ambiente cultural onde o essencial e o irrelevante, o eterno e o efêmero, a realidade e a moda, se misturam alucinadamente, deixando a massa perdida entre o que presta e o que não presta, o que dura e o que não dura, o que se sustenta e o que não se sustenta, e por quê. A onda é escolher o marido por critérios como fofura, portabilidade e status, porque a funcionalidade pode ficar com o amante. Amamos tanto o ecletismo, ele diz, que nosso coração virou um DJ. O primeiro passo de Juveninho para acabar com isso é proibir a frase: Se foi feito, não era impossível: era falta de imaginação de quem disse - contribuindo para a crença geral de que nada é impossível. E deduzir, do desconhecimento da coisa, a inexistência dela aliena todo mundo. Nada – além da verdade - foi mais difamado em nosso tempo que o impossível. Para Juveninho, o impossível numa escolha amorosa tem mil e uma formas, dependendo do desejo de cada um: está num hálito ruim, num beijo destrambelhado, num sexo insosso, numa beleza aquém, num humor faltante, num charme perdido, num descompromisso existencial, num desinteresse profissional, numa diferença intelectual, moral, de educação ou de ambição, nos pais que você não quer como avós de seus filhos, ou – principalmente, diz Juveninho – num excesso de blush nariz acima. Sem recursos mentais para analisar essas coisas [sobretudo o blush] até o fim, esgotando as possibilidades de um relacionamento para dele ao menos saírem bem resolvidas, as pessoas hoje, segundo Juveninho, quando estão diante de uma dificuldade qualquer ou já do próprio impossível em carne e osso, o que fazem como solução? [De modo que há pessoas dando um tempo em três namoros ao mesmo tempo.] São, para ele, como o peladeiro seriamente contundido que, em vez de fisioterapia, passa duas semanas sem jogar [ou jogando futevôlei]: quando volta, sabe Juveninho, machuca-se mais ainda. No verão carioca, então (a estação dos “tempos”; a farsa sazonal dos indisponíveis), achar um grande amor só não é impossível porque a Juveninho não faltam imaginação nem atitude. A essa hora, dizem, ele já está na internet, pesquisando se Dona Elza tem uma netinha morena. Juveninho e a paixão offline por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quinta-Feira, 7 de Janeiro de 2010, às 14:59 Escrever para ocupar a cabeça – é o que Juveninho precisa [dizem]. A escrita como medida profilática é terrível, ele diz, porque você acaba revelando por escrito qual é o seu problema. Principalmente, se o inacessível tem a pele morena, queimada de sol. “Ai!”, diria o Werther, de Goethe, “a distância assemelha-se ao futuro! Uma massa enorme de trevas existe constantemente diante da nossa alma”. O problema de Juveninho é o intervalo entre uma treva e outra. Sentir, ele diz, a ausência de quem você contemplou ou abordou rapidamente, mas ainda não conheceu, não pôde conversar sem a preocupação da hora, da intromissão, da piada atonal e mal compreendida. Os amigos logo o mandam trabalhar, distrair-se, escrever – como quem presta serviços -, ocupando-se de sua inserção social. Werther reclamava quando lhe sugeriam “amar com moderação” e regular seu tempo, empregando uma parte no trabalho e as horas de recreio – imagine! - “no cortejo de vossa amada”. Para salvar seu amor e seu talento artístico da aniquilação maquinal, Juveninho igualmente ignora essa gente, mas também não vai se matar por amor impossível algum. A menos que morra de saudade, com a cabeça no teclado, a mão no mouse, o cursor no refresh do orkut, e o barulho do messenger acordando os pais: “turururu”, “turururu”… Para Juveninho, a pior coisa da morte é a certeza de que virá um médico enumerar as causas, como se a ciência soubesse a causa de alguma coisa e Newton tivesse explicado por que os corpos caem, e não apenas descrito seu movimento. Juveninho preferiria que uma adolescente vislumbrasse seu belíssimo cadáver, esculpido a muita malhação e futevôlei, e dissesse assustada: que trevas! E depois, sim, que um (seu) biógrafo, como Paul Auster, revelasse então que Juveninho morreu porque estava “com o coração partido. Algumas pessoas riem quando escutam essa frase, mas isso é porque elas não conhecem nada do mundo. Acontece todo dia e vai continuar a acontecer, até o fim dos tempos”. Juveninho conhece alguma coisa do mundo, e não pretende morrer tão cedo. Já as mulheres dizem às amiguinhas que vão ali com você, e pronto. Menininhas não sabem que podem dizer não quando bem entenderem, então acham que qualquer atenção é um supersim. Mulheres são senhoras de si, e sabem [como ele] que podem ser educadas, simpáticas, conhecer, conversar, interagir, sair, jantar, ir ao motel e, se decidirem que não querem nada, basta negar o beijo ou inventar uma desculpa, porque os desencontros fazem parte da vida. O problema é que não basta evitar as teens para evitar o offline - a maior agonia contemporânea -, a dor que Juveninho passa enquanto escreve sobre a dor que não passa. Na praia, ao avistar a morena queimada de sol, houve quem dissesse: você não viu Uma mente brilhante? Da teoria de que não se deve ir logo na mais bonita que você não vai se dar bem? Sabem que Juveninho não é de aspas nem de palavrão, muito menos de citar o cinema nacional. Temeram o que Juveninho-Zé-Pequeno faria com quem obstruísse o caminho à sua musa. A eternidade, dizem os cafajestes, é o tempo entre o orgasmo e deixar a mulher em casa. A eternidade, para ele, é o offline da musa, enquanto não tem o telefone dela. Há quem pense que o offline tem o poder de aumentar ou diminuir uma paixão, o que é mais uma bobagem teen. Juveninho já está bem grandinho para saber que o sucesso de uma relação não depende do tempo em que as coisas acontecem (inclusive – mas não só - aquelas…), mas da qualidade. Fugir das provas práticas e (ou para) querer o maior amor do mundo é coisa de miguxa. Só duas coisas, segundo Juveninho, merecem todo o amor do mundo mesmo quando não demonstram a menor qualidade: os filhos e o Flamengo. Para ter os primeiros, primeiro é preciso assistir junto a muitos jogos do segundo. Juveninho só torce para não cair de cabeça no teclado antes do seu “turururu”. Juveninho e o apagão por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 11 de Novembro de 2009, às 14:55 Em quase três horas de apagão na noite chuvosa do Rio, ficou abraçado a ele como nos tempos de cadeira azul no Maracanã. Deitado na cama, com o celular descarregado, e atrás de informação sobre o futuro da energia nacional, Juveninho foi obrigado a ouvir Vasco e Campinense, pela série B do Campeonato Brasileiro. Quando a única notícia da civilização é um jogo do Vasco na Paraíba, diz Juveninho, estamos muito próximos do juízo final. Aos poucos, chegavam declarações de autoridades como o ministro Edison Lobão sobre o desligamento da hidrelétrica de Itaipu, possivelmente devido a “tempestades”, “vendavais” e “problemas atmosféricos” – segundo Juveninho, os maiores criminosos do Brasil depois da “sociedade”. Juveninho também jamais perdoaria a natureza por obrigá-lo a ouvir Vasco e Campinense, não tivesse sido este, felizmente, um jogo cheio de tumultos, expulsões, pênalti perdido, porrada e sangue - em sua imaginação: muito sangue. Enquanto os carros batiam nos cruzamentos sem sinais, e os pedestres eram assaltados nas ruas escuras, e os moradores ficavam presos nos elevadores, e os mosquitos devoravam Juveninho no quarto sem ar-condicionado, Edmundo dava um soco em Carlos Alberto e era expulso. Nunca soube, Juveninho, se primeiro se apaixonou pela bola ou pelo rádio. O futebol era divertido às vezes; o futebol no rádio, sempre. Sua maior influência literária é o garotinho José Carlos Araújo, o melhor locutor esportivo de todos os tempos. Nos últimos meses, Andre Agassi lançou sua autobiografia, revelando casos com drogas e doping; Hulk Hogan lançou sua autobiografia, revelando ter pensado em suicídio. Fora o Zico, diz Juveninho, os ídolos de infância são sempre uma decepção. Por isso anda escrevendo sua história, no romance autobiográfico Enquanto a babá trepava. Seu atual radinho de pilha, ele ganhou de brinde na assinatura de um jornal americano. Agora, quando falta luz, ele pode saber tudo sobre a série B do Campeonato Brasileiro. Dizem que, se os jornais americanos dessem blackberries ou iPhones de brinde, Juveninho estaria dormindo até agora com uma morena da série A. Há quem pense em processar a imprensa americana por deixar Juveninho offline no apagão. Em Porto Rico, é comum as pessoas combinarem onde vão passar o “furacão da semana que vem”. Há quem pense em processar a natureza brasileira por falta de aviso prévio. Todos (mentira, todas) exigem indenizações pesadas, como andar de mãos dadas com Juveninho no Coqueirão. Entre as vítimas online mais prejudicadas, havia até sujinhas moderninhas querendo cantar em seu (dele) quarto-sauna: Quando a luz voltou, foi até o espelho e contou nove mordidas e três arranhões. O jeito foi desligar o radinho de pilha, fechar as janelas, ligar o ar-condicionado e dormir. Dizem que Juveninho já tem dois furacões marcados pra semana que vem. Juveninho 2016 por Felipe Moura Brasil (Pim) - Sexta-Feira, 2 de Outubro de 2009, às 20:07 Nada mais preocupava Juveninho senão a maior dúvida olímpica de todos os tempos: estará solteiro em 2016? Dizem que os jogos Juveninho 2007 deixaram sua marca indelével nas morenas, sobretudo as do badminton. Não pode ver uma peteca que já quer marcar um Pan. Tão logo foi anunciada a vitória do Rio de Janeiro na mega-sena, Juveninho conferiu os números na identidade. Em 7 anos, Juveninho planejava estar casado, fiel à sua peteca mulata. Desligou a TV, bateu a porta e saiu inconformado: não se pode fazer nada sério nesta cidade… Dois adolescentes, vestidos de Brasil, passaram alegremente por ele na rua. Consolou-se, Juveninho, com a opinião de que quem tem potencial para o sucesso não pode casar antes deste, a não ser com uma fã profética tão (ou mais) irresistível quanto as que virão depois. Enquanto não decola sua carreira internacional, Juveninho vive em busca da melhor fã profética. Aquela capaz de rivalizar com todas as outras, de todos os lugares do mundo, no presente humilde e no futuro glorioso. Agora que o COI ofereceu aos cariocas as petecas de uma carreira internacional inteirinha sem precisar sair do lugar, a responsabilidade das fãs aumentou. Foram anos e anos, segundo Juveninho, em que insistiram em ver aqui apenas a realidade. Penetraram o olhar fundo o bastante para ver que, tirando o estado atual, sobra alguma célula sã capaz de multiplicar-se. Quando alguém enxerga na gente o potencial e dá uma chance ou aponta um caminho - ele diz -, só resta dar graças a Deus e correr atrás. Fizeram com o Rio, portanto, exatamente o que Juveninho faz com as morenas. Não “tendo que” gostar de nada – embora sofra para largar uma peteca -, Juveninho não se importa mais. Se estará solteiro em 2016, nem ele nem ninguém saberá até lá. Mas, para as atletas cubanas que quiserem fugir de Fidel, dizem que Juveninho já preparou o esconderijo. Quem ama faz spinning por Felipe Moura Brasil (Pim) - Sexta-Feira, 20 de Fevereiro de 2009, às 10:11 Apesar dos pedidos, Juveninho não se candidatou à vaga de zelador das Ilhas Hamilton, anunciada como “o melhor emprego do mundo” pelo governo australiano. Nada contra os milhares de brasileiros inscritos, vivendo o sonho de ser zelador, mas essa não é a praia de Juveninho. Se a questão fosse apenas escolher entre conviver com brasileiros ou com peixes, baleias e tartarugas marinhas, Juveninho não titubeava. Leu por aí que os jovens ricos viram cornos, e ficou bastante preocupado. Alega que mega-sena é prática, e ganhar é uma questão de tempo. Quando isso acontecer, pretende já estar rico como escritor, e recusar publicamente o prêmio. Seu objetivo, na verdade, é distribuir o dinheiro para todos os brasileiros que sonharam em ser zelador de peixe. É uma política, segundo Juveninho, de premiar quem escolhe bem as companhias. Na falta de um aquário, Juveninho escolheu as dele: os livros. Às vezes, no caminho entre uns e outros, escuta menininhas – literalmente – desgostosas falando mal de academias, do ambiente, dos freqüentadores, do papo fútil. É o suficiente para que cheguem à conclusão de que cuidar do corpo é coisa de gente burra – e não façam exercício algum, em lugar nenhum. Nem um levantamento de anzol, diz Juveninho, que se considera muito inteligente. Ele, então, pergunta o que elas fazem em contrapartida para tornar seu espírito tão elevado, sua alma tão evoluída a ponto de dispensar os cuidados com o corpo. Para Juveninho, deve estar cheio de titias o show do Chico Buarque… “O que se instrui” – ele cita Montaigne - “não é uma alma, não é um corpo: é um homem; não se deve separá-lo em dois. E, como diz Platão, não se deve instruir um sem a outra, e sim conduzi-los por igual, como uma parelha de cavalos atrelados ao mesmo timão”. É o que andam dizendo, segundo ele, as morenas lá do Coqueirão. Enquanto os amigos fazem suas apostas, Juveninho - muito cuidadoso - atarraxa mais um pouquinho a carroça. Conjuga A república com o leg press horizontal; os Tópicos com o crucifixo inverso; Os Ensaios com o supino reto; A educação sentimental com a bicicleta. Quanto mais no ponto você estiver antes de encontrá-lo [o amor ou Juveninho, ele avisa], melhor. Depois de uma pelada, os perdedores discutem, brigam, falam de marcação, esquemas táticos, garra e outras bobagens circunstanciais. Nunca de seus próprios preparos físicos, talentos individuais ou rotinas de treinamento. O maior aprendizado futebolístico de Juveninho foi este: o sincero desejo dos outros de não entender nada – a começar por si mesmos - para evitar novos esforços solitários. Se abrisse vaga para tartaruga marinha, o sucesso seria muito maior. É de opinião, Juveninho, que quem espera o amor para descobrir como mantê-lo, ou a desgraça para saber como evitá-la, na hora só consegue evitar o amor e manter a desgraça. Em outras palavras – as de Juveninho -, o melhor emprego do mundo é zelar pelos seus cavalos. Que até as titias vêm ver sua carroça passar, cantando coisas de amor. Juveninho standard por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 10 de Dezembro de 2008, às 02:17 Sumiu como quem se recolhe para um grande projeto – lento e laborioso -, um passo fundamental em sua formação de escritor. Seu objetivo era investir em si mesmo para reaparecer maior, melhor, mais contundente, irresistível, de preferência no verão. Como Montaigne, Juveninho queria se refugiar no alto da torre e descer apenas quando tivesse à mão uma obra imorredoura e, aos pés, as mesmas havaianas. Cansou-se da afobação brasileira, da aversão à qualificação profissional, da ignorância (ou má fé) metodológica que sempre resulta em análises ideológicas, destrambelhadas ou inócuas. Pensava, Juveninho, que era preciso ir até o alto da torre para estudar as raízes dos problemas. Na praia (mas não no Coqueirão), no samba (mas não na Mangueira), na noite (mas não no Bailinho), na academia (mas não na Estação) não pensava noutra cousa senão numa obra-prima com a qual reapareceria triunfante. Sua torre era uma faixa descontínua de terra à margem de suas antigas paixões. Com o tempo, a faixa se prolongava, e Juveninho ia ficando cada vez mais distante de seu hábitat, a despeito (ou em virtude) de convites e tentações constantes. Estava convicto, Juveninho, de que não queria jamais viver num ponto permanente de tensão, preocupado em perder a mulher, a casa, o carro e o emprego por pura falta (pregressa) de paciência, orientação e planejamento de vida e carreira. Não queria - mesmo que, para isso, tivesse que morar mais tempo na casa dos pais e gastar mais dinheiro em “suítes simples”. Agora era o momento de buscar ajuda, como fizeram e fazem sempre os melhores. Só mesmo um idiota não precisa de ajuda, dizia Juveninho, tentando se convencer. Não existem autodidatas, continuava ele, o único autodidata da história foi Adão e, ainda assim, com uma mãozinha de Eva. Até quem foge à educação formal se guia pelos rastros de seus antecessores, ou diretamente pelos próprios, de modo que a Juveninho só faltou encontrar os próprios. Sua ojeriza à educação formal, ele alega, vem de um fato cinematograficamente comprovado: mais vale um Sr. Miyagi do que mil academias Cobra Kai. Na falta de um Sr. Miyagi no Coqueirão, o autodidatismo de Juveninho se resumiu a seguir as pistas de seus autores favoritos, passando da citação à obra original, da referência à fonte primária, do rodapé à pesquisa científica, num delicioso trepa-trepa sem fim de leituras diversas. Ele já podia sentir a raiva dos invejosos [os blogueiros!] quando, de repente, descesse altaneiro, empunhando o resultado literário de um longo período de isolamento e de renúncia às mediocridades efêmeras de seu tempo. Há quem diga, porém, que sua reclusão foi de ordem financeira, e que Juveninho teria economizado o ano inteiro só para pagar uma das festas de Réveillon “mais nobres e exclusivas” da cidade. De um jeito ou de outro, sua fé inabalável era sempre a mesma (e a tudo se aplicava): melhor estar bonito numa festa do que feio em todas. Para Juveninho, o que seus contemporâneos jamais entenderam é que a onipresença é inimiga da volúpia. Por isso era preciso investir em ausências, aprimorar esperas, lapidar saudades. Uma arte que, na opinião de Juveninho, era pré-condição para a arte propriamente dita. Para escrever sua novela autobiográfica Enquanto a babá trepava, Juveninho precisava resistir à faxineira. Para escrever o ensaio Os sarados também lêem, Juveninho precisava resistir à personal. Todo sacrifício valeria a pena no momento da reaparição, o marco inicial da posteridade juveniniana. Há quem diga que foi primeiro no Coqueirão, há quem diga Bailinho, há quem Mangueira, há Estação. Há quem diga que ele está mais bonito, há quem diga inteligente, há quem “fortinho”, há mesma bosta. Havia apostas de que Juveninho não resistiria ao verão no alto da torre, e sua recaída era uma questão de tempo. Muitos estão exigindo o pagamento dos devedores, que alegam ser ainda cedo para saber se é recaída ou volta triunfal. Sabe que existe sempre um rebanho torcendo para não ser tão humilhado com o que se viveu ou se produziu à sua revelia. A melhor obra de um escritor é a próxima – e Juveninho descobriu como deixar o público a par disso. Todos querem estar por perto quando o mundo descobrir o grande artista. Até o carnaval, não há mais “suítes standard” disponíveis na cidade. Juveninho e a noite de autógrafos por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 23 de Janeiro de 2008, às 17:24 A Sessão Erótica, ele diz, é o programa mais criativo da televisão. Outro dia havia um espírito que passava de corpo em corpo jogando a libido dos terráqueos nas alturas. Quem o recebia tinha que foder imediatamente com quem estivesse mais próximo. Juveninho tirou uma grande lição do filme: cuidado com as companhias. Acha que Gisele lhe sorriu, mas isso não vem ao caso. Em grandes eventos, ele ensina, o melhor é sempre o entorno. Os amigos dizem que Juveninho não tem competência para além disso. Há quem diga que Juveninho foi quem escreveu o texto de apresentação. Há quem diga que Juveninho foi quem escreveu as crônicas do Pim. Há quem diga que Juveninho foi quem estava no banheiro com uma leitora do Andreazza. Sempre que vai a uma noite de autógrafos, Juveninho morre de vontade de lançar um livro. Antes de sair de casa, lera atentamente as dicas de etiqueta de Gloria Kalil: O melhor é ir preparado para um programa em que o papo na fila faz parte”. Mas, caso não dê para esperar muito tempo, o jeito é acenar de longe para o amigo”. “Tenho para mim que sei, como todos os brasileiros, os três primeiros minutos de qualquer assunto.” Acha um exagero, Juveninho, dizer que “todos os brasileiros” chegam a três minutos. Sabe como ninguém passar da filosofia de Sócrates para o calcanhar de Sócrates na Copa de 82. Da literatura de Miller para o gol de Muller no Mundial de Clubes de 93. Do Oscar de Melhor Filme de Rocky para as cestas de Oscar Schmidt no Pan de 87. Lembrou-se da “dúvida final” de Gloria Kalil: “é necessário pedir autógrafo para os demais autores que não se conhecem? Há quem diga que Juveninho foi conversar com as leitoras do Pim. Há quem diga que Juveninho foi procurar as representantes do Coqueirão. Entre as moças do seu tempo, contudo, só ficou uma certeza: a primeira noite de autógrafos a gente nunca esquece. Juveninho e o ventríloquo por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 19 de Dezembro de 2007, às 15:12 Juveninho não teria machucado a virilha na cama, como ele diz. O fato é que Juveninho passou a semana inteira no YouTube assistindo a Dunham e seus bonecos. O terrorista morto Achmed, o super-herói Melvin e, sobretudo, o rabugento Walter, agora candidato a presidente. Walter, na verdade, tampouco, mas a rabugice, explica Juveninho, é como o dinheiro: uma língua universal. Os rabugentos do mundo inteiro se entendem à menor arcada de sobrancelha. Não há americano algum que ria de Walter antes de Juveninho. Desde que foi entrevistado por Johnny Carson em seu mundialmente plagiado Tonight show, Jeff Dunham virou uma febre nos Estados Unidos. Saiu dos pequenos clubes de stand-up comedy para os maiores teatros do país. Seus bordões, como o “I kill you!”, de Achmed, são tão repetidos por lá quanto os do Capitão Nascimento por aqui. Seu primeiro DVD, Arguing with myself, vendeu mais de 500 mil cópias não-piratas só em 2006. Foi mais um teste de Juveninho para saber a reação dos mortais diante de carreiras incertas. Publicar A repugnância pós-cópula pela fêmea não amada, e procurar um grande amor entre as fãs. Pretende, como Jeff Dunham, trabalhar a vida inteira para fazer sucesso da noite para o dia. Na idade de Juveninho, ele diz, todos já podiam freqüentar festas de Réveillon com 11 DJs. Hoje, além de ingressos, vende camisetas, ímãs, chaveiros, bonecos e tudo isso que os americanos compram dos ídolos. Sabe, Juveninho, que, na arte, só existem duas coisas importantes: dominar a técnica (de ser cativante) e ter algo a dizer. Todas as manhãs Juveninho abre os jornais e lê uma porção de sujeitos entendidos de uma porção de assuntos. Alguns até têm algo a dizer, mas não dominam a técnica. Todas as noites Juveninho passa por Copacabana e dá uma olhadela nas exclusivas. Se não há ventríloquo no mundo tão bem-sucedido quanto Jeff Dunham, isto sim, é porque ele não só domina a técnica como também tem algo a dizer. Aprendeu, Juveninho, com Schopenhauer, que nem a leitura nem a experiência podem substituir o pensamento. Não há um dia sequer que Juveninho não vá pensar no Coqueirão. Teme ficar defasado em relação a todos os grandes pensadores de lá. Juveninho e o Réveillon por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 12 de Dezembro de 2007, às 15:13 Escolher aonde ir numa noite que só acontece uma vez por ano é muito difícil. O sonho de Juveninho era estar presente em todas as festas da cidade ao mesmo tempo. Não sabe por que os cientistas e os governos gastam tanto tempo e dinheiro com pesquisas de clonagem e células-tronco. A maior diversão de Juveninho nos últimos dias tem sido falar mal dos DJs e de todas as festas de Réveillon da cidade. Se Juveninho tivesse 400 reais, seria o primeiro a pegar o bondinho da Urca para comer os “frios volantes” e os “quentes volantes” do bufê. Como não tem, fica maldizendo os volantes que, não satisfeitos em infestar o futebol, agora vêm contaminar nossa comida. Juveninho tem passado dia e noite na internet procurando defeitos em cada evento. Como o Espaço Lagoa, no Jockey, onde Juveninho só não é “bem-vindo” porque, no site, faltou o hífen. Já a Hípica fica numa das “áreas mais exclusivas e nobres da cidade”. O site preferido de Juveninho é o do Réveillon do MAM. Para ele, passar 8 horas com 11 DJs é pior que buffet na retranca. É de opinião, Juveninho, que o mundo e as pessoas andam ecléticos demais, laicos demais, gays demais. Que trilha sonora é como “buffet volante” ou bordel de luxo: você paga por toda uma variedade que não vai comer. Ver a bola gigante cair em Nova York deve ser melhor. Pior que 8 horas com 11 DJs, só a Avenida Paulista. Os amigos de Juveninho dizem que ele vai acabar em Copacabana. Que é a única noite do ano que Juveninho passa em Copacabana de graça. Olhando de longe, ainda consegue distinguir de qual país é cada moça. Mas reza a lenda que nunca abriu mão de uma exclusiva. Ele e as viciadas por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 18 de Julho de 2007, às 12:51 Eu queria ser reconhecida pela forma dos pés, então sempre deixo os pés de fora. Mas poucos homens dão valor aos nossos pés, então, por via das dúvidas, dou uma valorizada no resto. Tem mulher que se julga auto-suficiente, eu não, eu preciso de homem. E homem não tem que ser isso, nem aquilo, tem que ser homem. Ser homem é ser homem, só se aprende com uma mulher. Assim como o Richard Gere e assado lá na minha cama. Não posso ver um homem bonito que quero logo dar pra ele. Aí eu vi que homem não dá conta de mulher oferecida demais não. Homem também precisa de preliminar: se você disser “me come” no meio da rua, a maioria broxa. Nada contra homem, eu já tive uma porção, mas mulher que é bicho bom. Com mulher a gente pode ficar horas e horas nas carícias, os homens têm sempre aquela preocupação da coisa cair, não levantar nunca mais, as carícias na maioria das vezes são pura burocracia. E nunca fui muito boa nesse negócio de gozar com penetração. Agora, preciso ligar de cinco a seis vezes pra conseguir falar com ela. Mas quando ela diz “alô”, nossa, aí é que você percebe que a coisa é boa. Com muitas carícias, porque mulher gosta mesmo é de gozar várias vezes. Juveninho e suas órfãs por Felipe Moura Brasil (Pim) - Sexta-Feira, 6 de Julho de 2007, às 12:57 Crê, Juveninho, que a sinceridade está muito mais nas atitudes que nas palavras. A teoria de Juveninho é a seguinte: alguém disse à moça que “Deus é pai”, e ela acreditou. Só acha, Juveninho, que, como pai, Deus não devia cobrar dízimo, e sim pagar mesada. Se Deus pagasse mesada, Juveninho seria o maior evangélico de todos os tempos. A cada vez que o pastor gritasse “amém, igreja!”, ele gritaria “amém!” mais alto que a igreja inteira e o Pavarotti juntos. É de opinião, Juveninho, que as órfãs estão muito mal assessoradas neste mundo. Outro dia, no calçadão, a menininha da flauta estava tocando “Aquarela”, do Toquinho e do Vinícius. Ela, que sempre tocava “O mundo é um moinho”, do Cartola. Para Juveninho, toda moça cujo pai não lhe dá bola deveria ir atrás do pai. É preciso, segundo ele, sentar o pai numa cadeira e obrigá-lo a saber o básico sobre sua vida: estudo, trabalho, idade, esporte, rotina, viagens e namorado - este, sem maiores detalhes, sobretudo se o namorado for Juveninho. Outro dia, Juveninho soube que vai abrir uma Eclectic no Centro com segundo andar só de terninho. É o tipo do anseio que um pai precisa ouvir de sua filha: “Pai, finalmente vai abrir uma Eclectic no Centro, e você não sabe da maior: com segundo andar só de terninho!”. O mundo seria melhor se os pais soubessem do segundo andar só de terninho. Há três tipos básicos, ensina Juveninho, de órfãs de pai: uma - a mais comum - só quer colo e atenção; outra só quer louvar ao Senhor; outra só quer tocar bossa nova. Manda todas procurarem pelo pai verdadeiro e, na falta de um, escolherem um senhor de idade para falar sobre terninhos. A curto prazo, porém, Juveninho admite ter mais chances com a menininha da flauta. Dizem as más línguas que ele já decorou a letra de “Aquarela”. Juveninho e a religião [proposta de comercial] por Felipe Moura Brasil (Pim) - Segunda-Feira, 5 de Marco de 2007, às 13:26 (Cochichando) A gente nem sabe se existe esse hábito no país dele. A esposa do irmão coloca as mãos ao alto, educadamente, como quem prefere não se meter na discussão. Ele pode rezar em português, caso se sinta mais � vontade. JUVENINHO (em português, sério e comovido, em ritmo de Pai Nosso): Uma vez Flamengo, sempre Flamengo, Flamengo sempre eu hei de ser… É o meu maior prazer, vê-lo brilhar, seja na terra, seja no mar… Vencer, vencer, vencer… Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer. Juveninho e o carnaval por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quarta-Feira, 28 de Fevereiro de 2007, às 13:28 Queria entender de alguma coisa tanto quanto o Miles de vinho. Se você souber ensinar a uma mulher tudo sobre a marcha dos pingüins, está feito. Juveninho não quer falar de carnaval, mas dele tirou uma importante conclusão: a vida já é muito difícil; logo, a mulher tem que ser fácil. Depois de uma certa idade - ele ensina às amigas - o homem inteligente e trabalhador não tem mais forças para gastar com a conquista, não tem mais tempo para colocar os desafios no lugar errado. Há, contudo, quem diga ter visto Juveninho com uma ruiva no Me Esquece; há quem diga ter visto Juveninho com uma loira no Céu na Terra; há quem diga ter visto Juveninho com uma mulata no Boitatá. Juveninho não é de fazer doce, só não gosta que lhe perguntem e não ouçam a resposta. E não foi no Boitatá; Juveninho a conheceu no Bola Preta. Disse que morava no posto seis, em Copacabana, de modo que Juveninho ficou na dúvida se ela morava ou fazia ponto. Até que a multidão prensou os dois sobre um tapume da Rio Branco, e o abraço involuntário se tornou um beijo voluntário e suculento. Por sorte, algumas moças do Coqueirão passavam por ali na hora e viram o que Juveninho chama de amostra grátis da miscigenação carnavalesca. (Ok, Juveninho gosta de um doce.) Afinal, não pode adiantar capítulos de A repugnância pós-cópula pela fêmea não amada. Quem faz as coisas só para aparecer, segundo ele, é viado enrustido. São ciumentos, vítimas do mundo, reclamam sua atenção, acham que tudo que é seu é deles também. Juveninho os trata com a devida indiferença, “a essência da desumanidade”, como aprendeu com Shaw, porque ser desumano é fundamental, ainda mais no carnaval. Juveninho acaba de sair para o posto seis e, naquela dúvida, levou um dinheirinho a mais. Juveninho e Rocky Balboa por Felipe Moura Brasil (Pim) - Quinta-Feira, 15 de Fevereiro de 2007, às 13:29 Juveninho foi ao cinema sozinho, porque sabia que ia chorar do início ao fim. E não pega bem chorar do início ao fim em filme do Stallone. Ao término do trailer, já tinha comido a pipoca toda, o que facilitou um pouco o choro. De antemão, Juveninho sentiu falta de Thalia Shire, que só aparece em imagens de arquivo. Há quem diga que Thalia Shire nunca fez nada de importante além de Rocky e O poderoso chefão. Para Juveninho, quem fez Rocky e O poderoso chefão não precisa fazer mais nada na vida. Ação de graças, presente de Natal, cartão de aniversário, churrasco para os sogros – nada. Quando alguém se julga muito importante, Juveninho pergunta: você fez Rocky e O poderoso chefão? Agora, o filho do Rocky não lida muito bem com o peso de ser filho do Rocky. Esse negócio de ser filho de estrela, crê Juveninho, pode ter duas conseqüências ruins: a primeira, o sujeito culpar o genitor por não conseguir nada por si só (como no filme); a segunda, o sujeito achar que é o próprio genitor, a própria estrela. Em ambos os casos, vive-se à sombra do dito-cujo, numa eterna insegurança disfarçada. Sabendo-se uma futura estrela, Juveninho já sabe o que fazer com seus filhos. Se forem do primeiro caso, vai decorar o discurso impecável de Rocky Balboa. Para decorar as falas boas.) Se forem do segundo, perguntará: ô moleque, você fez Rocky e O poderoso chefão? Dizem que tartarugas vivem muito tempo, de modo que Juveninho ficou pensando se aquelas eram as mesmas do primeiro filme. Juveninho esqueceu todas as frases decoradas dos filmes anteriores - com exceção de “Adrian! Adrian!” - depois da naticélebre frase do último, quando Rocky aponta o próprio peito e justifica ao velho Paulie seu retorno ao ringue: Tudo que se faz de “errado” na vida, pensa Juveninho, também se acumula no porão. A diferença está entre os que deixam tudo lá e os que fazem daquilo alguma coisa. De modo que se revolta, Juveninho, quando alguém critica Stallone por sua carreira desastrosa. É como o Clint Eastwood: melhor passar 180 anos fazendo porcarias de caubói para um dia dirigir Sobre meninos e lobos e Menina de ouro do que ser sempre eficiente, como a Meryl Streep, e não ter uma obra-prima. É o que pensa Juveninho sobre suas experiências amorosas: delas sairá o best-seller A repugnância pós-cópula pela fêmea não amada. Ao sair do cinema, meio emocionado, meio triste com o fim de Rocky, Juveninho atinou que, no porão de Stallone, ainda tem material para Rambo IV. Juveninho e as moças do Coqueirão por Felipe Moura Brasil (Pim) - Terca-Feira, 6 de Fevereiro de 2007, às 13:30 Juveninho, depois de anos (mentira, meses), conseguiu ir à praia numa segunda-feira. Não estava mesmo dando certo esse negócio de malhar, jogar bola, foder e trabalhar – o corpo tem limites -, de modo que Juveninho cortou o trabalho. São elas a maior prova de que é possível ser linda e tatuada ao mesmo tempo. Qual será o nome daquela de nádegas enxutas e canga amarela com bolinha rosa? Onde terá se machucado a loirinha que manca com esparadrapo no dedão? Como ela ousa não lhe apresentar sua amiga morena, tão morenamente graciosa que Juveninho nem sequer dela guardou outra identificação senão sua morenice? Onde morará aquela, quase mulata, de biquíni florido, que se contorce toda para dar de chilena na altinha? Há qualquer coisa na praia de segunda-feira que deixa as moças mais lindas que o normal. Talvez porque neste dia, mais do que nunca, ir à praia é uma forma de indiferença - de protesto, quiçá. Nossas escolhas, reflete Juveninho, muitas vezes são também formas de protesto. “Pequena Miss Sunshine”, por exemplo, ele torce para que ganhe o Oscar, simplesmente porque se trata de um filme genialmente simples. Admira, Juveninho, a simplicidade, o minimalismo na arte, o tudo dito com tão pouco, ao contrário dos excessos estéticos de sempre. Mas adorou “Os infiltrados” (ah, lembra ele, a cena do silêncio ao telefone: que aula de roteiro!). Talvez, de fato, as escolhas feitas mais como forma de protesto do que por gosto pessoal não se sustentem por muito tempo. Não um dinamarquês qualquer, estamos falando de um dinamarquês que mora na Dinamarca. Vocês, com suas peles bronzeadas, disponibilidades integrais e ingressos do Maracanã, não são suficientes para mim. Não adianta, diz Juveninho aos amigos: é o preço que a gente paga por ser concreto demais, humano demais, real demais para elas. Não tendo jamais se apaixonado por gringa alguma, Juveninho – sempre honesto com os sentimentos alheios – só as utiliza como pesquisa de campo para seu primeiro romance: Para não correr riscos de interromper precocemente sua obra, já até decidiu: deixará a morena por último. Juveninho e as moças do seu tempo por Felipe Moura Brasil (Pim) - Segunda-Feira, 22 de Janeiro de 2007, às 13:32 Juveninho cresceu - e já há quem o chame de Juvenal. Mas Juveninho cresceu.) Seu maior aprendizado depois de grande: a arte de dizer não. Quem os aceita, crê Juveninho, ainda não faz certas coisas de adulto. A menos que os panfletos sejam de prédio novo no Recreio, claro. Ele não diz por quê, mas os amigos suspeitam de uma tara secreta pelas moças do sinal. Nunca confiou em quem se diz alguma coisa, mas, se tivesse que escolher, dizer-se-ia cafajeste. Está seguro, Juveninho, de que não há palavras mais cafajestes que “A beleza que vem da tristeza de se saber mulher/Feita apenas para amar/Para viver pelo seu amor/E para ser só perdão”. O sonho de Juveninho: convidar uma moça do seu tempo para “ser só perdão”. Pensa, Juveninho, que a pior coisa que pode acontecer à personalidade de uma mulher é ser fotogênica. Sua maior torcida: que, nas fotos, todas saiam com cara de bunda. Reencontrou, no cinema, uma dessas amigas de adolescência, mais atraentes que talentosas, das quais se ouvem falar pelos jornais depois de anos. Se fosse para parabenizar alguém pelo gosto dos outros, debate-se ele, era melhor aplaudir o inventor das passas. A maior mentira da humanidade, segundo Juveninho, é o “tudo bem”. Quando alguém lhe pergunta se está “tudo bem”, Juveninho responde, enfático: Mas admira a sinceridade muda dos que se perguntam sem se responderem: Para mendigos e flanelinhas, contudo, Juveninho diz “Tenho não”, mesmo quando tem sim. No fundo, acha, Juveninho, que algumas mentiras são fundamentais para a civilização - mas só as que ele utiliza - e que algumas perguntas não merecem respostas - lista da qual exclui convites para se tomar um sorvete, sobretudo se de flocos. Do amor, Juveninho não espera mais do que carinho, conforto e segurança. Mas gosta de carinho, conforto e segurança.) É sensível, Juveninho, à mulher higiênica – aquela que limpa o vaso antes de utilizá-lo – e à mulher solidária – aquela que limpa depois. A experiência já o permite reconhecê-las sem a necessidade de acompanhá-las ao toalete. É de opinião, Juveninho, que quanto mais em bando se anda, menos em cama se mexe. (O que serve para ambos os sexos, ele avisa, embora o masculino não lhe interesse.) Seu lugar favorito para fazer amor: o quarto da empregada. Juveninho não limita seu público, e só tem, na verdade, duas considerações a fazer. Organizador de um dos livros mais vendidos do país, 'O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota'. Descobri outro dia o destino e a função do escritor no Brasil. Na porta do banheiro masculino, há um quadro com a foto de Machado de Assis. Se tudo der certo, portanto, servirei um dia para avisar às pessoas onde elas devem fazer xixi e cocô. É assim que respondo a todos que me perguntam, quase todos os dias, já há algumas décadas, "Por que Pim?". "Ah..." - e não raro com uma cara (ou fala) de "Como é que eu não pensei nisso antes? Isso pode até ser verdade (a burrice do interlocutor, eu digo), mas a minha explicação é mentira. Eu inventei essa resposta só pra facilitar as coisas, assim como Obama inventou que nasceu no Havaí. "Pim" é um apelido materno, uma daquelas palavrinhas inexplicáveis com que as mães chamam os filhos quando eles são muito fofinhos ainda e não falam mal de meio mundo, como eu. Há mães pouco criativas que falam "Coisinha da mamãe", "Amor de mamãe", "Mozinho" etc. Como na casa dela era proibido apelido, porque meu avô não deixava, ela devia ter isso tão engasgado que acabou caprichando... Mas o pior não é isso: agora minha mãe chama uma das netas - minha sobrinha - de "Zamoguinha", coitada.
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Depois que Debora Miranda cortou o cabelo, pintou e fez chapinha, os crentes da Deus é amor estão entendendo que Deus é amor não é horror. A filha de Davi Miranda, Debora Miranda desobedeceu seu pai e fez uma mudança no seu visual e foi criticada. A igreja do missionário Davi Miranda por muito tempo disse que não podia assistir televisão,cortar o cabelo e até o sovaco. Com a morte do Davi Miranda acreditam a a igreja vai mudar mais ainda.
Os planos de saúde terão que ampliar a rede de serviços a partir de abril deste ano e serão obrigados a cobrir procedimentos como sessões de psicoterapia, fonoaudiologia, nutrição e terapia ocupacional. Caso descumpram a regulamentação, publicada ontem pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), as operadoras do setor poderão ser punidas -inclusive com multas. Atualmente, alguns planos já oferecem parte desses serviços, mas sem obrigatoriedade. Por isso, muitos beneficiários acabam arcando com os custos ou buscam a rede pública. O novo rol de procedimentos determina que os planos cubram seis consultas de nutrição por ano, seis sessões de terapia ocupacional, 12 de psicoterapia e seis de fonoaudiologia. A lista, com 2.973 itens, atualiza a anterior, de 2004, e vale apenas para os planos contratados após 1º de janeiro de 1999 – regidos pela lei 9.656, que estabeleceu regras para o setor. Os planos anteriores seguem as regras previstas no contrato entre beneficiário e operadora. Marta Oliveira diz que a ampliação da cobertura não trará aumentos para o consumidor em 2008. A correção das mensalidades será em maio, mas não levará em conta a nova cobertura obrigatória. “No primeiro ano do novo rol de procedimentos, iremos observar o impacto das medidas no setor. A cobertura já era bastante extensa, aumentou um pouco frente ao que era, e as operadoras já têm que estar adaptadas para oferecer uma cobertura razoável.” A Fenasaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), que representa parte do setor de operadoras, emitiu nota na tarde de ontem em que afirma que as seguradoras e operadoras associadas estão examinando a nova lista de procedimentos para calcular o alcance e o impacto das novas coberturas.
O corpo humano depende de uma série de substâncias para desempenhar as suas funções essenciais. Neurotransmissores e hormonas são as substâncias que controlam os sistemas e processos do corpo. Neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurónios, as células do sistema nervoso responsáveis pela condução do impulso nervoso. Podem também estimular a continuidade de um impulso ou efectuar a reacção final no órgão ou músculo alvo. Os neurotransmissores agem nas sinapses, que são o ponto de junção do neurónio com outra célula. Fazem com que se adormeça à noite e se acorde de manhã. Controlam a pressão arterial, constroem os ossos, mantêm o tónus muscular e lubrificam as articulações. Entre várias outras funções, controlam o stress, previnem a fadiga, acalmam a ansiedade e melhoram a depressão. Consequentemente, o seu papel é indispensável para o funcionamento normal do corpo e do cérebro. A noradrenalina desempenha um papel muito importante na resposta ao stress. A resposta de "luta ou fuga" é coordenada pela adrenalina e pela noradrenalina. No entanto, a noradrenalina está mais envolvida na manutenção de funções como os batimentos cardíacos, a pressão sanguínea, a glicemia e a resposta a ameaças. A noradrenalina é segregada pelas glândulas adrenais e é produzida nas terminações nervosas do sistema autónomo simpático. A resposta de "luta ou fuga" existe para preparar o corpo para reagir a uma ameaça ou situação de stress. A noradrenalina participa desse processo aumentando a glicemia, dilatando os brônquios e convertendo as gorduras corporais em ácidos gordos livres. A secreção de noradrenalina coordena a comunicação que ocorre nas fibras simpáticas. As terminações desse segmento do sistema nervoso autónomo libertam esse neurotransmissor. Sinais de resposta são transmitidos das terminações nervosas para outras células, que propagam os sinais até as células efetoras. Os efeitos da noradrenalina no cérebro envolvem áreas que regulam a atenção, o sono, a aprendizagem e as emoções. Quando libertada, a noradrenalina estimula centros emocionais e cognitivos do cérebro. A produção em quantidades normais gera uma sensação de bem estar ou de euforia. A noradrenalina é sintetizada a partir da dopamina - outro neurotransmissor - e o aminoácido tirosina. Certos alimentos, como amêndoas, maçãs, castanhas e grãos fornecem as substâncias necessárias para a produção da noradrenalina. O papel estimulante da noradrenalina sobre o corpo e o cérebro depende de uma disponibilidade mínima da substância, suficiente para garantir as funções mentais e emocionais. Quando níveis baixos de noradrenalina estão presentes, os sintomas de depressão podem aparecer. O indivíduo pode ficar menos alerta e apresentar baixos níveis de energia. Problemas de memória e perda de interesse em actividades quotidianas também são sintomas. Uma variedade de medicamentos utilizados no tratamento de sintomas da depressão foram desenvolvidos para restaurar os níveis de dopamina e noradrenalina, recuperando o equilíbrio químico normal no cérebro. Assim como níveis baixos de noradrenalina podem causar sintomas de depressão, níveis muito elevados podem resultar numa sensação persistente de hiperexcitabilidade. Efeitos físicos podem manifestar-se, como tensões musculares, tremores e aumento da frequência cardíaca. Quando essa condição persiste, desordens psicológicas relacionadas com a ansiedade podem desenvolver-se. Em casos de níveis muito elevados de noradrenalina, o indivíduo pode sofrer um ataque de pânico. Os sintomas apresentados num ataque de pânico - sudorese, hiperventilação, frequência cardíaca elevada e tremores - são sintomas dos efeitos da noradrenalina no cérebro e no corpo. As glândulas supra-renais, localizadas uma sobre cada rim, são constituídas por dois tecidos secretores bastante distintos. Um deles forma a parte externa da glândula, o córtex, enquanto o outro forma a porção mais interna, a medula. A medula adrenal produz duas hormonas principais: a adrenalina (ou epinefrina) e a noradrenalina (ou norepinefrina). Estas duas hormonas são quimicamente semelhantes, produzidas a partir de modificações bioquímicas no aminoácido tirosina. Quando uma pessoa vive uma situação de stress (susto, situações de grande emoção etc.), o sistema nervoso estimula a medula adrenal a libertar adrenalina no sangue. Sob a ação dessa hormona, os vasos sanguíneos da pele contraem-se e a pessoa fica pálida; o sangue passa a concentrar-se nos músculos e nos órgãos internos, preparando o organismo para uma resposta vigorosa. A adrenalina também produz taquicardia (aumento do ritmo cardíaco), aumento da pressão arterial e maior excitabilidade do sistema nervoso. Essas alterações metabólicas permitem que o organismo dê uma resposta rápida à situação de emergência. A noradrenalina é libertada em doses mais ou menos constantes pela medula adrenal, independentemente da libertação de adrenalina. A sua principal função é manter a pressão sanguínea em níveis normais. O conteúdo disponibilizado por este blogue pretende ser informação geral e educativa e não pode, de forma nenhuma, ser entendido como substituto dos conselhos de um médico ou outro profissional de saúde devidamente qualificado.
NOVO SERTÃO Trizidela do Vale, uma das 95 cidades do Maranhão que ficaram sob as águas da chuva As chuvas, que assolam desde março as regiões Norte e Nordeste do País, atingiram 398 municípios, em 12 Estados, e tiraram de suas casas mais de 373 mil moradores. Ao todo, 44 pessoas morreram em decorrência das enchentes e calcula-se mais de um milhão de vítimas da tragédia. Estradas foram interrompidas, cidades inteiras estão debaixo d`água, sem luz, sem comida e sem água potável. No Maranhão, passam de 120 mil desabrigados ou desalojados, no Ceará são 64 mil e no Amazonas, o Estado mais atingido da região Norte, são quase 60 mil pessoas sem casa. A situação calamitosa lembra a tragédia que deixou 80 mil desabrigados em 14 municípios do Estado de Santa Catarina, entre novembro do ano passado e janeiro deste ano, quando as fortes chuvas mataram 135 pessoas. As imagens do sofrimento dos catarinenses comoveram o Brasil inteiro e donativos chegavam em caminhões, aviões e helicópteros. Segundo informações da Defesa Civil, foram arrecadados 4.300 toneladas de alimentos e 2,5 milhões de litros de água potável. Mas se o drama se repete agora no Norte e principalmente no Nordeste, a resposta solidária e as doações não têm sido na mesma velocidade e intensidade. Se naquela época a Defesa Civil de Santa Catarina chegou a ponto de pedir aos brasileiros que parassem momentaneamente de fazer donativos, uma vez que os estoques já não comportavam a quantidade de ajuda que chegava, agora as secretarias de Defesa Civil dos Estados do Nordeste e Norte pedem socorro. "O que recebemos é muito pouco, precisamos de muito mais doações", diz o major Abner Ferreira, da Defesa Civil do Maranhão, Estado com 95 municípios afetados pela chuva. "A campanha de doação de dinheiro para o Maranhão começou há três semanas e só temos cerca de R$ 21 mil. Em Santa Catarina, na primeira semana, já haviam sido arrecadados R$ 3 milhões", compara o major. Ele explica que com a quantia que tem disponível não consegue nem comprar uma embarcação motorizada para ajudar no resgate das vítimas. Sua percepção é partilhada pelo coronel Sérgio Gomes, assessor de comunicação do Corpo de Bombeiros do Ceará, Estado com 15 mortos pelo desastre natural. "Na época em que o Estado de Santa Catarina foi atingido houve uma mobilização muito maior do que a que está havendo agora, o que nós conseguimos é muito pouco", diz o coronel. A campanha Força Solidária para ajudar os cearenses só tinha arrecadado pouco mais de 65 toneladas de alimentos, 45 mil litros de água, 450 colchões e 221 mil peças de vestuário até a terça-feira 19. "Estamos tentando dar uma guinada na campanha agora, precisamos de redes para a população dormir, mais água, alimentos e produtos de limpeza", pede Gomes. O quadro é mais chocante quando, ao mesmo tempo que cestas básicas e água potável são disputadas no Norte e Nordeste, os fartos donativos que chegaram do Brasil inteiro ao Sul são desperdiçados em aterros sanitários ou vendidos por cidadãos de má-fé. Em Itajaí (SC) um carregamento inteiro de peças de roupa foi descartado no lixão porque apodreceu devido às condições de armazenamento. Em Rio Negrinho, também em Santa Catarina, o empresário Ismael Ratzkob foi preso com 330 mil peças de roupas e toneladas de alimentos provenientes de doações para os atingidos pela tragédia na cidade de Ilhota. VOLUNTÁRIO "Na época de SC, o tempo de resposta da população foi muito menor", diz Rodrigues Na Cruz Vermelha de São Paulo a diferença na quantidade de donativos recebida é visível. Se para Santa Catarina os carros faziam fila para doar e as salas de estocagem estavam abarrotadas de alimentos, roupas e água, o que se vê agora é desanimador. "Na primeira semana de campanha para Santa Catarina, nós já havíamos encaminhado 250 toneladas. Hoje com três semanas de arrecadação nós conseguimos encaminhar apenas 70 toneladas", conta a gerente de projetos sociais da Cruz Vermelha paulista, Luciana Mateus. Para ela uma das razões de haver uma menor quantidade de doações está ligada à atenção dispensada pela mídia às duas calamidades. "Se na época de Santa Catarina só se via, lia e ouvia sobre o desastre, hoje ele não é a prioridade, mesmo que a situação seja mais grave." "Quando os olhos se voltaram para o que estava ocorrendo aqui, já eram muito mais focos de inundações, em muitos Estados, enquanto Santa Catarina era o único foco." Voluntário na Cruz Vermelha de São Paulo desde a tragédia de Santa Catarina, o professor universitário Clóvis Rodrigues, 46 anos, está empenhado na dedicação do seu tempo e força de trabalho para amenizar o sofrimento dos atingidos pelas chuvas no Norte e no Nordeste. Todos os dias ele trabalha com a arrecadação e triagem de doações. "Em Santa Catarina aconteceu um grande desastre e aqui houve uma explosão, o tempo de resposta da população foi muito menor e a reação foi mais rápida", compara o voluntário. O jovem escoteiro Caio Komatsu, 19 anos, também tem trabalhado voluntariamente todos os dias na Cruz Vermelha. Ele deixou de frequentar as aulas do cursinho prévestibular para ajudar as vítimas das enchentes. "Acabei deixando minhas próprias questões de lado, como o vestibular, para ajudar os outros. Pode parecer errado, mas para mim é mais importante ajudar o próximo, além de ser uma das bases do escotismo", conta. Na época de Santa Catarina, Caio deixou de fazer a prova da segunda fase do vestibular para engenharia ambiental para trabalhar na Cruz Vermelha. MISSÃO O escoteiro Caio trabalhou para SC e voltou para ajudar o Norte e o Nordeste A diferença de atenção em relação às duas catástrofes é latente. "É como um crime de classe média e outro na periferia. E, infelizmente, a comoção e a repercussão ditam as políticas públicas", diz o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, autor do estudo Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros. Na esfera governamental o tratamento é equânime, garante o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. "Não tem esse negócio de dar mais dinheiro para um do que para o outro", diz Geddel. O ministro afirma que a demora na liberação dos recursos é uma questão técnica. "Quando ocorre esse tipo de tragédia, a primeira medida é a ajuda humanitária, com doação de cestas básicas, colchões e água. O ministro explica que com a água batendo no teto das casas ainda não é possível saber quanto será necessário para reconstruir e recuperar os municípios. Ele ressalta que foram liberados R$ 700 milhões depois da tragédia de Santa Catarina e agora outros R$ 880 milhões estão sendo destinados a todos os Estados atingidos por estiagem e chuvas, principalmente os do Norte e Nordeste. Como ajuda humanitária, a Secretaria Nacional de Defesa Civil distribuiu mais de 139 mil cestas com 23 quilos de alimentos e enviou para as regiões de enchentes 1,4 milhão de itens, como colchões, travesseiros e mosquiteiros. O governo pode até ter dado um tratamento igual, mas a população deixou a desejar em relação ao Norte e Nordeste.
AGU defende a compatibilidade da lei que trata de aposentadoria especial de policiais A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu nesta quarta-feira (13/10), no Supremo Tribunal Federal (STF), a compatibilidade da Lei Complementar (LC) nº 51/1985 com a Constituição Federal de 1988. O tema estava em discussão no recurso extraordinário (RE) nº 567.110, cuja repercussão geral foi reconhecida pelo STF, e envolvia a aposentadoria especial de um delegado de polícia do Estado do Acre. Em sustentação oral, a Secretária-Geral de Contencioso da Advocacia-Geral da União, Grace Maria Fernandes Mendonça, ressaltou que a exclusividade exigida pela Emenda Constitucional nº 20/1998 significava um parâmetro para o legislador, a fim de que, "ao se instituir a aposentadoria especial do servidor público, fixe-se que a atividade prejudicial à saúde ou à integridade não seja ocasional, nem intermitente". Segundo Grace Mendonça, a norma não revogou a LC nº 51/1985, que estabelece o mínimo de 20 anos de atividades policiais, dentre os 30 de serviço. A manifestação da AGU foi apresentada na qualidade de "amicus curiae" – ou amigo do processo – por haver interesse da União na discussão do tema. A ação foi ajuizada pelo Instituto de Previdência do Estado do Acre contra decisão do Tribunal de Justiça daquele estado que acolheu pedido do delegado de polícia para que fosse garantido a ele o direito de aposentadoria especial. Em relação às condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade, Grace Mendonça afirmou que a aposentadoria especial dos policiais é enquadrada como atividade de risco, o que é corroborado pelo Projeto de Lei Complementar 554/2010, pois, "inegavelmente, o exercício de atividade policial envolve sério desgaste físico e mental, submetendo-o a condições prejudiciais à sua saúde e integridade". "O fato de as emendas posteriores terem desdobrado as hipóteses de aposentadoria representou apenas suprir uma atecnia legislativa", pontuou. A Advocacia-Geral destacou ainda, que a Constituição de 1988 somente permite a inatividade precoce do servidor em estritas hipóteses, conforme elenca, revelando a inequívoca excepcionalidade do benefício. Grace Mendonça lembrou que a LC 51/1985 não contempla um benefício ao servidor unicamente pelo fato de pertencer aos quadros policiais. São dois critérios que a legislação delimita para serem beneficiários: ser servidor pertencente aos quadros das polícias ou exercer atividade estritamente policial. A ministra relatora, Cármen Lúcia proferiu seu voto concordando com a tese defendida pela AGU. Ela reafirmou a recepção da LC 51/85 – nos termos do que decidido incidentalmente na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3.817/DF. O voto da relatora foi seguido à unanimidade pelos demais ministros. Durante o julgamento, o ministro Gilmar Mendes alertou para a necessidade de distinção para as atividades estritamente policiais, nos termos da lei. A SGCT é o órgão da AGU responsável pelo assessoramento do Advogado-Geral da União nas atividades relacionadas à atuação judicial da União perante o STF.
qewMinha idéia de bt é tipo o que acontece em shut up 'n' play yer guitar do Zappa, super simples, às vezes a música inteira só tem dois acordes, mas é um tipo de coisa bem aberta e livre e muito bacana pra improvisar. E eu nem sou fã do álbum, mas minha parte guitarrística adorou a concepção.
Pela terceira rodada do hexagonal do título do Campeonato Pernambucano de 2015, o Sport Recife visitou e venceu o Salgueiro pelo placar de 3 a 0, na noite desta sexta-feira, em partida realizada no Estádio Cornélio de Barros, em Salgueiro. Danilo aos 14 minutos do primeiro tempo abriu os trabalhos em favor do Leão da Ilha. Já no segundo tempo, Mike fez o segundo aos 26 minutos. Pouco depois, Elber selou a festa do Sport aos 32 minutos, definindo o resultado. Com a vitória, o Sport soma agora nove pontos nesta fase e lidera com 100% de aproveitamento. Enquanto isso, o Salgueiro com apenas um ponto conquistado está na quinta e penúltima colocação, na frente apenas do lanterna Santa Cruz, que ainda não somou pontos. Na próxima rodada, o Sport recebe o Serra Talhada, no dia 22 de fevereiro, às 16h (de Brasília), no Estádio da Ilha do Retiro, em Recife. Já o Salgueiro visita o Santa Cruz, no Estádio do Arruda, também em Recife, um dia antes, às 19h30 (de Brasília).
Nada haveria a dizer sobre mais uma temporada de desacatos patrocinados pelo MST sob o olhar passivo do governo federal, não tivesse a nova onda ocorrido no mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio da Silva cobrou do ministro da Defesa uma repreensão ao comandante militar da Amazônia, general Augusto Heleno, por suas críticas à “caótica e lamentável” política indígena brasileira. Nada de extraordinário – ao contrário – haveria no fato de o presidente da República resguardar o princípio da hierarquia militar, não ocorresse essa cobrança em pleno ambiente de quebra de legalidade e confrontação de autoridade por parte dos sem-terra e seus movimentos derivados. Evidentemente, em termos conceituais, pois não há como equiparar uma instituição fundamentada na disciplina com a atuação de grupos propositadamente organizados à margem da lei, sem identidade jurídica. Em meio ao conflito social e judicial provocado pela sanção presidencial à demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, e posterior suspensão da desocupação das terras ordenada pelo Supremo Tribunal Federal, o governo considerou as palavras do general um ato de quebra de hierarquia. Como bem apontou o ministro Nelson Jobim, não se discute o conteúdo das opiniões do general, mas a forma. A crítica pública a uma política de governo não está entre as prerrogativas de um militar. Nesta semana, os sem-terra reforçaram sua rotina de transgressões, a propósito dos 12 anos de chacina de Eldorado dos Carajás. Do governo, ouviu-se a voz do ministro da Reforma Agrária, Guilherme Cassel, saudando o caráter democrático das manifestações. Enquanto trabalhadores eram proibidos de trabalhar, motoristas impedidos de transitar por estradas bloqueadas e em mais de uma dezena de Estados ocorriam ações coordenadas de depredações e invasões, o ministro da Justiça dizia-se preocupado com “a lei”. Ocupava-se em estabelecer relações entre a árvore genealógica do PAC e a ministra Dilma Rousseff, em cerimônia oficial por ela definida como “comício”. A legalidade era quebrada Brasil afora e, em Minas Gerais, o chefe da Nação dissertava em palanque sobre as causas de seu torcicolo: a alta dos juros e a derrota do Corinthians.
â?? Já tive informações, não confirmadas, de que milicianos da Favela Kelsonâ??s, na Penha, teriam arrendado a comunidade para o tráfico de drogas. Ã? preciso apurar isso com mais cuidado â?? disse o delegado Cláudio Ferraz, titular da Draco. De acordo com investigações da polícia e informações do MP, os milicianos, quando invadem uma favela, buscam detalhes sobre os simpatizantes do tráfico. Na Palmeirinha, por exemplo, a Secretaria de Segurança tinha informações de que assaltantes receberam armas dos milicianos para fazer a segurança da favela. Um recrutamento semelhante teria ocorrido em favelas da Ilha do Governador e de Jacarepaguá. â?? Uma CPI sobre o assunto servirá para que possamos receber informações que ajudarão nas investigações sobre o problema â?? disse o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL).
De acordo com o técnico do Salgueiro, a equipe poderia ter vencido o confronto contra os cearenses, caso não tivesse parado em Ricardo Berna."Vale o que é pago" O empate em 1 a 1 contra o Fortaleza, no domingo, deixou a equipe e os torcedores do Salgueiro com o sentimento de que o time poderia ter vencido o confronto, válido pela sexta rodada da Série C. Após sair atrás no primeiro tempo, o Carcará conseguiu equilibrar o jogo e, atuando todo o segundo tempo com um homem a mais, chegou ao empate. A vitória só não veio porque o goleiro Ricardo Berna estava em uma noite inspiradíssima. A atuação do camisa1 do Leão do Pici foi elogiada pelo treinador salgueirense, Evandro Guimarães. Tivemos que buscar e, dentro dessa busca, teve uma jogada do Luis Paulo que foi pura felicidade do Berna, que defendeu com o tornozelo. Depois teve o Piauí, e aí você vê a qualidade do goleiro. Não podemos tirar os méritos da qualidade de quem está ali também. Mas a Série C é isso aí, ela é muito dura, temos que saber jogar e o Fortaleza é uma equipe que dificilmente será batida – afirma. Mesmo tendo marcado apenas quatro gols na Série C, o time do Salgueiro tem conseguido apresentar uma forma de jogo ofensiva. Segundo Evandro Guimarães, o torcedor que vai ao estádio quer ver um espetáculo. Fora de casa, as vezes, nós colocamos três volantes, mas nosso comportamento, mesmo usando três volantes, é um comportamento de 4-1-4-1, sempre com um volante e dois de saída, dois volantes que tenham condições de sair, de jogar. Além do resultado, a torcida vem aqui para assistir a um espetáculo. O empate contra o Fortaleza manteve o Salgueiro na quinta posição do Grupo A, com 9 pontos. Na próxima rodada, a equipe encara o Remo, que está em quarto lugar, com a mesma pontuação.
A NT 2011/004 que divulga a alteração de leiaute da NF-e (schema XML) e novas regras de validação entra em vigência a partir de 01/10/2011 no ambiente de homologação e a partir do dia 01/11/2011 no ambiente de produção. A NT 2011/005 adiou o início da vigência da regras de validação do valor unitário de comercialização, valor unitário de tribução e valor total da nota fiscal para 01/02/2012. Vigência da NT 2011/004 - os demais itens da NT 2011/004 não sofreram alteração e serão aplicadas partir de 01/11/2011 em ambiente de produção; Em princípio, as alterações da NT 2011/004 não devem afetar os emissores que emitem a NF-e de forma correta, pois a NT 2011/004 tem seguintes objetivos: adequação do leiaute da NF-e - visa adequar o leiaute da NF-e para situações específicas que impediam o preenchimento da NF-e como é o caso da nDI que teve o tamanho aumentado; apefeiçoamento do leiaute da NF-e - visa melhorar o leiaute da NF-e para elimitando as ocorrências de informações que passaram a se finitas, como foi o caso da quantidade de DI que passou a ser limitada a 100 ocorrência; exigir o preenchimento do campo CEP do emissor; fixar o tamanho do campo placa em 7 caracteres; etc. novas regras de validação da NF-e - visa melhorar a qualidade das informações com aplicação de regras de validação de preenchimento de campos; A DLL foi adequada nas funcionalidades de geração do XML que tiveram aumento de tamanho do campo, mas acreditamos que as alterações não devem ter qualquer reflexo para os nossos usuários, pois nunca tivemos notícias de usuários que tiverão problema de preenchimento no nDI ou no nEmp que tiveram os tamanhos aumentados. Os eventuais problemas de adequação da aplicação devem ocorrer por falha de preenchimento dos campos da NF-e, que poderão ser facilmente evitados com a leitura prévia da NT 2011/004. Faça o download do PL_006j_semAncora e descompacte os arquivos do zip na pasta .\NFe_Util\Schemas\ hSaiEnt não deve ser informado se o dSaiEnt não tiver sido informado, isto é informe ou omita ambos (hSaiEnt e dSaiEnt); placa do veículo e do reboque dem ser informados com 7 caracteres (AAA99999) para veículos nacionais, omita o grupo veiculo e/ou reboque se não tiver a informação da placa. Em caso de veículos estrangeiros poderá ser informado a placa nos formatos AA9999, AAA999 ou AAAA999, caso o formato da placa seja diferente, informar a placa em informações complementares; Existem outras alterações no schema XML, mas acreditamos que não terão qualquer reflexo para a maioria dos usuários. importação - os grupos II e IPI devem ser informados nas operações de importação; validação do DV - o cEAN e cEANTrib devem ser informados com códigos válidos, evite preencher o campo com zeros que é um valor inválido; valor unitário de comercialização - o vUnCom deve ser o resultado da divisão do vProd pelo qComadiado para 01/02/2012; valor unitário de tributação - o vUnTrib deve ser o resultado da divisão do vProd pelo qTribadiado para 01/02/2012; venda para contribuinte do ICMS da Zona Franca de Manaus - informar o CFOP, ISUF e vICMS desonerado; verificação dos totais do grupo ICMS - verificação do somatório dos itens foi ampliada para os campos: vII, vPIS, vCOFINS e vOutro do grupo ICMSTot; verificação dos totais do grupo ISSQN - verificação do somatório dos itens dos campos: vServ, vBC, vISS, vPIS e vCOFINS do grupo ISSQNtot; validação do total da NF-e - verificação da correspondência do somatório dos itens de totais com o valor informado no vNFadiado para 01/02/2012; Disponbilizamos um Validador da NF-e que permite identificar a maioria dos possíveis erros de preenchimento da NF-e.
No site da Intelbras existem vários tutoriais em vídeo , com configurações passo a passo que poderão auxilia-los.Acesse o site da Intelbras - http://www.intelbras.com.br, vá na guia "Suporte", clique em "configuração passo-a-passo" e depois selecione o seu produto.
Desenvolvimento humano, Inclusão Social e o Trabalho realizado por instituições junto à sociedade são os assuntos do Suplemento Cidadania. Os encartes especiais são uma homenagem a profissionais de diferentes áreas de atuação e que desempenham um papel importante na sociedade. Estes Cadernos são encartados no jornal e lançados na semana de comemoração do dia do profissional, abordando assuntos relativos à sua atividade. Os Cadernos também trazem informações para a vocação profissional de estudantes na fase pré-vestibular. Indispensável para quem está à procura de um emprego no setor público, o Caderno Especial traz tudo que o concursando precisa: exercícios, informações sobre concursos e dicas de preparação. Distribuído gratuitamente junto aos alunos do ensino médio e universitários, este especial visa apresentar ao público jovem o caminho da realização e do sucesso profissional através da carreira pública. A credibilidade e a liderança da Folha Dirigida na área de concursos públicos não acontece por acaso. Com mais de 100 competentes profissionais, o jornal busca, diariamente, todas as informações de interesse de seus leitores e publica questões de provas, editais, programas, sugestões e críticas. Sempre que oportuno e necessário a Folha Dirigida publica edições extras sobre os diversos concursos. E o mais importante: sempre antecipando as notícias sobre os concursos para que os leitores não sejam apanhados de surpresa. Muito antes de um concurso ter seu edital publicado, a Folha Dirigida está entrevistando os responsáveis, orientando os leitores. Ideal para quem está se preparando para concursos públicos e acesso a escolas militares. O Caderno de Provas são múltiplos, sempre com exercícios para os candidatos testarem e aprimorarem seus conhecimentos. O Jornal Empregos e Estágios tem o que os leitores buscam: oportunidades de trabalho e de estágios. Do estudante de 2º grau ao profissional formado, notícias de vagas nos setores público e privado. Nas edições do Rio de Janeiro, nossos leitores contam também com o Caderno de Educação, traz a cobertura especializada do que acontece no segmento educacional das instituições de ensino em todos os níveis. Nas edições de São Paulo e Bahia, há noticiário especial sobre Educação. O que há 18 anos nasceu em comemoração ao Dia do Professor, hoje é reconhecido por educadores, reitores e demais profissionais de Educação como uma importante fonte de consulta. O Suplemento Educação traz os mais diversos assuntos relacionados à área educacional e entrevistas com grandes personalidades. Os cadernos trazem para os futuros universitários tudo sobre as provas nas universidades mais concorridas do país. Em parceria com o Ministério da Cultura, através da Fundação Biblioteca Nacional. O Projeto Redação é um incentivo à criação literária entre estudantes de escolas públicas e particulares no Estado do Rio de Janeiro. Com o projeto, os alunos têm a oportunidade de expressar suas idéias que, mais tarde, farão parte de dois livros: um com o nome da escola e 50 redações de seus alunos. E outro com as três melhores redações de cada uma das instituições participantes. Os universitários dispõem de uma oportunidade para mostrar o seu talento através das palavras. O Concurso Redação para Universitários escolhe um tema relevante para que os estudantes de instituições de ensino superior de todo o Brasil expressem suas idéias e os 5 melhores são convidados para uma viagem. O final do projeto, um livro trilíngue é editado com os 100 textos selecionados no concurso. Essa é a proposta do Concurso de Redação para Professores, realizado em parceria com a Academia Brasileira de Letras. Mais do que um concurso é uma forma de homenagear esses profissionais tão importantes para a construção do país. Neste projeto professores de diferentes níveis de todo o Brasil enviam seus textos sobre um determinado tema. Os selecionados participam de uma solenidade na ABL e recebem homenagens e o livro com os 100 melhores textos.
Ambos atletas decidirão quem será o novo campeão dos pesos-galos do Bellator. Em primeira luta, atual desafiante era o dono do título e levou a melhor, com um nocaute no segundo round Dudu Dantas quer recuperar seu cinturão dos galos em confronto contra ex-companheiro de equipe (Reprodução / Facebook) Ex-companheiros de equipe e atualmente rivais no Bellator 156, os brasileiros Dudu Dantes e Marcos Galvão farão seu segundo combate. Na primeira edição, em 2013, Dantas derrotou o rival por nocaute em sua primeira defesa de cinturão dos pesos-galos na carreira. Dois anos depois, o cenário é o contrário, ‘Loro’ é o campeão, enquanto que Eduardo o desafiante. “Nós nos respeitamos muito no primeiro round de nossa primeira luta”, disse Dudu em entrevista para o portal MMA Fighting. Ele me acertou com um direto no finalzinho e me cortou, foi ai que o combate começou. É impossível não ver um amigo na sua frente, mas quando seu sangue escorre, você sabe que é real”, prosseguiu o atleta. A luta entre Galvão e Dantas estava programada para, originalmente, para o Bellator 144. Porém, uma lesão na costela por parte do desafiante o afastou do embate. Então, a empresa de artes marciais mistas remarcou o confronto para a edição 150 do evento, mas, desta vez, foi o campeão quem sofreu uma lesão e precisou se afastar. Ele tinha acabado de sair da [academia] Nova União para treinar e trabalhar nos Estados Unidos. Nós estávamos pensando ‘vamos fazer o nosso trabalho, mas a amizade continua’. Eu quero acabar rapidamente e mostrar quem é o verdadeiro campeão”, concluiu o lutador.
Empresário revela tristeza de Hermes e acha difícil volta ao Grêmio Com a situação. agente do lateral esquerdo espera colaboração do clube gaúcho em relação às propostas que devem chegar para o jogador O empresário do lateral esquerdo Marcelo Hermes afirmou que o acerto com o Grêmio para renovar o contrato do jogador ficou muito difícil. Em entrevista à Rádio Gaúcha, nesta quinta-feira (14 de julho), João Ribeiro afirmou que nas últimas reuniões o Tricolor Gaúcho foi irredutível na sua proposta, sem querer negociar. “Depois da reunião de ontem, que foi curta, eu acho muito difícil que ele volte a treinar no grupo principal do Grêmio. Para minha surpresa, não apresentaram nenhum incremento salarial, nem de tempo de contrato, nada. Ontem ele foi comunicado de que não poderia treinar no profissional, e sim no grupo de transição hoje à tarde. Marcelo é um menino do interior, toda a família gremista de coração, ele não gostaria que tivesse esse fim. Desde a decisão do Grêmio, estamos fazendo alguns contatos para tentar alocar ele a partir de janeiro de 2017. Ele vai cumprir o contrato dele até o final lá onde a direção pediu para que ele cumpra, no grupo de transição”, declarou Ribeiro. O empresário revelou que Marcelo Oliveira, Maicon e Pedro Geromel solicitaram uma reunião com a direção para tentar reintegrar o jogador – Edílson também afirmou ter participado desta reunião – mas que, assim mesmo, o Grêmio não quis mudar os termos da negociação. João Ribeiro também afirmou que recebeu uma proposta de um clube “de menor expressão” da Europa, que não foi aceita, e negou sondagens do Flamengo e do Internacional. “Nem por todo o dinheiro do mundo ele iria para o Inter”, declarou. O empresário espera colaboração do Grêmio em relação às propostas que devem chegar. “Acredito que o Grêmio, como tem 70% dos direitos econômicos e 100% dos direitos federativos, também vá aceitar propostas, porque é um ativo do clube e todo mundo sabe como é difícil fazer dinheiro hoje em dia”, finalizou.
O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a rejeição de denúncia criminal contra o deputado Antonio Palocci (PT-SP), citado como suposto beneficiário de esquema de propinas na época em que exercia pela segunda vez (2001-2002) o cargo de prefeito de Ribeirão Preto. "As provas colhidas não são suficientes para firmar sua participação nos fatos delituosos", assinalou o chefe do Ministério Público Federal, ao pedir arquivamento do Inquérito 2.767. A denúncia contra Palocci havia sido apresentada pelo Ministério Público Estadual em outubro de 2006, logo após o petista ser eleito para a Câmara, mas antes de sua diplomação. Os promotores queriam ação penal contra o ex-ministro da Fazenda do governo Lula pelos crimes de quadrilha, corrupção passiva e falsidade ideológica. A base da acusação são as declarações de Rogério Buratti, ex-aliado de Palocci, que apontou à promotoria fraudes em licitações da Prefeitura de Ribeirão Preto para serviços de limpeza urbana. Buratti contou que "sempre havia uma contribuição financeira ao prefeito, girando em torno de R$ 50 mil mensais". Segundo ele, "na época de Palocci esse dinheiro era entregue ao secretário de Fazenda, Ralf Barquete". "Pela amizade que eu tinha com Raf (já falecido)sei que ele repassava o dinheiro ao Diretório Nacional do PT, com autorização do Palocci", afirmou Buratti. Os advogados de Palocci – criminalistas José Roberto Batochio, Guilherme Octávio Batochio e Ricardo Toledo Santos Filho – requereram a nulidade da denúncia. "Maus tempos estes em que vivemos, em que uma versão, apenas hipótese solta, descompromissada mesmo, e sem o menor lastro em elementos concretos, pode ser levada aos tribunais como "presumivelmente possível" e aí ser transformada em "plausível" para se convolar em certeza para sustentar gravíssima acusação." O procurador-geral observou que "não há dados idôneos que comprovem o recebimento de valores por Barquete e que estes seriam destinados ao denunciado (Palocci)". "A simples menção a um dr. numa planilha eletrônica, divorciada de outros indícios concretos, não autoriza a conclusão de que se tratava de referência ao parlamentar. As situações descritas na denúncia não podem ser fruto da imaginação do acusador, os fatos imputados precisam encontrar ressonância no acervo probatório."
Estou precisando acelerar um vídeo que relata a formação de uma tempestade. Estou usando o Sony Vegas 13 e já testei os seguintes comandos: Primeiro: segurar a tecla ctrl no fim do vídeo, mudando o ícone do mouse arrastar para esquerda para acelerar Segundo: selecionar o vídeo e ir em velocity e acelerar até 300% Conclusão: um vídeo de 10 minutos fica no mínimo em 2, então sendo a duração toda da tempestade que tenho q acelerar uma hora, acaba ficando muito grande e não rápido suficiente. Meu objetivo é acelerar para dar aquele efeito rápido que passa em filmes, documentários, etc.
Santos encara o Corinthians pelas quartas de final do Paulista de Futebol 7 O Timão leva a vantagem do empate no tempo normal por ter feito campanha na fase de grupos São Paulo, SP, 15 (AFI) - Santos e Corinthians iniciam no próximo sábado (16) o duelo que vale uma vaga na semifinal do Circuito Paulistade Futebol 7. Em jogo único a partida será disputado na Arena Nacional Fut7, em São Paulo. no bairro da Barra Funda, a partir de 14h15, com transmissão ao vivo pela F7.TV.BR ( via WEB). O Santos FC terminou a primeira fase com os mesmo treze pontos do seu adversário, porem, em grupos diferentes, e por causa de regulamento o Alvinegro do parque São Jorge tem o empate como vantagem, na partida em tempo normal. O Santos FC chega embalado pela bela vitória em cima do São Caetano e uma sonora goleada, venceu por 8 a 0, há três jogos não sabe o que é a derrota e seu ultimo resultado negativo foi justamente contra o próximo adversário, perdeu por 3 a 1, num jogo equilibrado. O Técnico Marcio, conhecido como Magó falou desse momento na competição e sobre o confronto contra o Timão. Magó é o técnico do Santos na disputa do Circuito Paulista. "Precisamos jogar e buscar a vitória a todo o momento, vamos enfrentar uma equipe qualificada e acostumada com decisões, e ainda eles jogam com a vantagem do empate. Nossa equipe vem numa crescente e este jogo vai ser um jogo de detalhe", disse. Marcio também enfatizou os treinos durante a semana e comenta também sobre os reforços do Timão, já que o alvinegro do parque trouxe Michel e Mi do Futebol profissional ambos em atividade pelo Nacional Atlético Clube. "Treinamos esta semana para tentar anular o ponto forte do Corinthians e em contra partida aproveitar melhor as nossas situações de gol. O Corinthians é uma equipe de muita qualidade e com a chegada de atletas profissionais deixa a equipe ainda mais qualificada, mas o Santos também tem jogadores de muita importância que podem decidir", afirmou. Apesar de algumas mudanças na equipe praiana, Marcio diz que a equipe ainda esta numa crescente para adquirir seu melhor futebol. "Ainda estamos numa crescente e passar de fase seria mais um estágio a avançar, finalizou o treinador", finalizou.
Passado pouco mais de um mês da posse do delegado Humberto Freire de Barros, na chefia da Delegacia de Polícia Federal em Caruaru, em Pernambuco, ficou latente que chegou ao fim a malfadada gestão anterior de um delegado de Polícia Federal. O administrador, em questão, marcou sua gestão por atos abusivos que caracterizavam uma postura sectária e discriminatória. A postura do tal delegado foi combatida pelo Sindicato dos Policiais Federais em pernambuco que, por meio do seu presidente, Marcelo Pires, que encaminhou ao então Superintendente Regional do DPF em Pernambuco à época, ofício (em anexo), dando conta do despreparo do delegado Carlos Aldair Medeiros dos Santos. Além de apontar os problemas na Delegacia, o documento solicitava providências urgentes para a correção de mais um episódio funesto patrocinado pelo então chefe daquela delegacia, que somado aos demais acontecidos, certamente enrubesceria qualquer autoridade policial de bom senso. Ao exigir que seus subordinados, policiais federais concursados e preparados para combaterem a criminalidade em seu mais alto grau, passassem à condição de seus serviçais. “POR DETERMINAÇÃO DO CHEFE”, os policiais deveriam levar ao gabinete, mais precisamente à sua mesa de trabalho, “JORNAIS FORNECIDOS A DESCENTRALIZADA” (vide anexo) para sua leitura matutina. A postura do doutor, reaviva a indignação de quem viveu ou mesmo teve conhecimento do período negro do regime de excessão por que passou o cidadão brasileiro, nos idos do golpe de 64. Em meados do ano passado, antes do episódio dos jornais, o presidente do SINPEF/PE recebeu queixas de vários colegas policiais federais sobre o tratamento dispensado pelo DPF Carlos Aldair aos membros do efetivo da delegacia. Entre ameaças de “punições brancas” e outras atitudes descorteses ele angariou uma antipatia generalizada, que chegou a influenciar até no relacionamento com a Justiça Federal local, que promoveu busca e apreensão de inquéritos policiais na Delegacia. Não bastasse isso a SR/DPF/PE foi informada que aquela autoridade policial havia sido surpreendida em flagrante uso irregular de viatura apreendida na cidade, atendendo a interesses pessoais, e o pior, pela própria autoridade judiciária, o que caracterizou o fato como inconteste. Uma dessas queixas dizia respeito a uma reunião de serviço, presidida pelo delegado Carlos. Nessa reunião ele enfatizou com sua postura a maneira opressora como vinha imprimindo o seu comando, ofendendo e desrespeitando diretamente alguns dos seus subordinados. O episódio causou a indignação de todos os presentes o que redundou em Representações contra o dirigente, tanto na esfera administrativa, junto à Corregedoria Regional de Polícia da SR/DPF/PE, quanto na esfera judicial, junto à 24ª Vara da Justiça Federal de Caruaru, com orientação da Entidade Sindical. NA COGER TUDO NORMAL – A Corregedoria Regional de Polícia da SR/DPF/PE, na esfera administrativa, não encontrou NADA DE ANORMAL nas atitudes daquele chefe. Como a clareza do sol a pino, a postura do cacique despreparado ensejava no mínimo falta de urbanidade, com o seu consequente enquadramento disciplinar, como era de se esperar de um Órgão que deveria agir com imparcialidade, cumprindo o desiderato de uma Corregedoria de Polícia isenta e justa. A Justiça Federal local não se furtou em corrigir a “vista grossa” caracterizada pela parcialidade indiscutível que foi aplicada pela Administração do DPF/PE. Colocando os pingos nos “is”, o Juízo da 24ª Vara Federal acatou a denúncia formulada pelo Ministério Público Federal, responsabilizando aquela autoridade policial pelas imputações a si apregoadas. Graças à propositura do instituto da Transação Penal ao réu, feita pelo Ministério Público Federal, o ex- chefe da Delegacia de Policia Federal de Caruaru pode atenuar sua condenação, convertendo sua pena no pagamento de cestas básicas revertidas para uma entidade beneficente. Entre mortos e feridos todos se salvaram, mas com uma grande e significativa diferença: a ratificação de que os tempos mudaram e as atitudes das pessoas, em relação à truculência, também. Que sirva de lição a iniciativa corajosa dos Policiais Federais José Raimundo Monteiro da Costa e Fábio Carvalho de Moura, que apoiados por aqueles que não temeram em testemunhar a verdade dos fatos, ousaram enfrentar o pseudo poder que pensam serem possuidores alguns dirigentes incompetentes e arbitrários, que se julgam acima da Lei e da Justiça. Na maioria dos casos, esses dirigentes são desprovidos, de um mínimo de humildade e de senso de coletividade. Ter aceitado reparar o dano causado, em troca do pagamento de cestas básicas, usando de uma benesse da legislação vigente, tornou-se a grande oportunidade do malgrado servidor público promover, uma correção no rumo de sua trajetória como delegado de uma das polícias mais respeitadas em todo o mundo: a Polícia Federal Brasileira. Por outro lado, o exemplo deixado registrado nos anais dessa respeitada Polícia por aqueles que, unindo-se à sua Entidade Sindical, combateram o péssimo exemplo dado pelo ainda “verde” dirigente, deve ser interpretado como sinal dos novos tempos em que , o respeito ao próximo independe do posto ou cargo exercido, deve imperar. Deve esta iniciativa ser imitada por todos aqueles que tem um mínimo de dignidade e hombridade semeando novos tempos por todo o Brasil. Resta apenas sanar uma dúvida, advinda de uma pergunta que não quer calar: os doutos membros da “isenta” Corregedoria Regional de Polícia da SR/DPF/PE, à época, ao apurar os mesmos fatos encaminhados para apreciação do judiciário (que se posicionou diferentemente dos mesmos), terão sido incompetentes naquela apuração, ao ponto de concluírem que nenhuma transgressão disciplinar ou mesmo algum ilícito penal havia sido cometido pelo delegado acusado? Ou foram eles levados por um incontrolável corporativismo, na vã tentativa de “tapar o sol com a peneira”, atestando a inocência daquele par, e o que é mais grave, comprometendo sensivelmente a credibilidade de um setor, que em tese, deveria dar o digno exemplo de isenção total e plena? Não pode deixar de ser reconhecida a louvável e tempestiva determinação do Superintendente Regional à época, delegado Ângelo Gióia, que promoveu a substituição daquela chefia pela que assumiu agora, oficialmente, a descentralizada em questão. A denúncia e as providência reclamadas pelo presidente do SINPEF-PE foram atendidas imediatamente pelo delegado que mandou sustar a esdrúxula exigência do delegado Carlos Aldair, que remetia os policiais do Plantão da DPF de Caruaru à condição análoga à de entregador de jornais e revistas. No entanto, sua Corregedoria Regional de Polícia deixou a desejar no quesito mais imprescindível à natureza de suas atividades: Fica a esperança de que esteja restabelecida plenamente a harmonia no seio da Delegacia de Polícia Federal em Caruaru, o que aos poucos vai se afirmando, tendo em vista o expresso sentimento neste sentido, dos próprios protagonistas deste episódio memorável, que aliado à opinião dos demais componentes daquela Delegacia, atesta a mudança da água para o vinho na nova forma de administrar encampada pelo recém-nomeado cacique.
"Acho que as estatais devem ter seu corpo de doutrina, seu decálogo" Isso vem a propósito de medidas moralizantes como a que impede doação de pessoa jurídica na campanha e essa outra, já abordada ontem, da exigência do perfil técnico para os que comandam estatais. A primeira é inaplicável e a segunda não rende os efeitos esperados, até pela lembrança de que diretores como Renato Duque, Nestor Cerveró, Jorge Zelada eram dos quadros da Petrobras que ajudaram a detonar. A solução encontrada é demagógica e de puro marketing para mostrar ajuste com a revolta da população e lembra, de certa forma, a anedota do marido traído e que reagiu trocando o sofá da traição. Por isso acho que as estatais devem ter seu corpo de doutrina, seu decálogo. A Copel, por exemplo, o tem, o que não a impede de ser atropelada por decisões políticas afrontosas aos seus interesses como citei aqui, ontem, aquela participação ridícula no leilão de estradas. No caso da baixa de custos da eletrificação rural no governo José rixa, seu corpo técnico, fiel às normas, resistiu porque tinha uma estratégia bem fincada a respeito e gerara muitas delas inscritas na ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Houve conflito, mas políticos acabaram levando a melhor pela circunstância de os fornecedores de postes de concreto, para não perderem a escala dos seus negócios, concordarem em baixar seus preços pela ameaça concorrencial do produto de madeira tratada comandada por secretários à esquerda. Nesse mix gerencial, um pouco de política, desde que não ladra como se deu no Brasil com a ocupação do aparelho de Estado, pode dar um bom caldo, menos economicista e mais social, portanto menos técnico. Paulo BernardoNo momento em que Nestor Cerveró põe a tornozeleira para sair da cadeia, quem entra é Paulo Bernardo, ex-ministro de Planejamento e de Comunicação, um dos melhores quadros do PT e o mais habilitado a pleitear o governo pela legenda. Faltava-lhe densidade eleitoral que sobrava em Sameck e na própria esposa Gleisi Hoffmann. Equilibrado, não dado a explosões radicais, era uma figura saliente, que agora enfrentará o martírio dos seus companheiros delatados e presos. Como se vê, o fatiamento da Lava Jato, temido por muitos, opera no novo estilo da justiça brasileira e com o mesmo rigor. UberA União dos Taxistas procurou a Polícia Militar para pedir maior fiscalização dos operadores clandestinos, vale dizer o Uber. O assunto não é de sua alçada obviamente, mas como há uma denúncia de que boa parte dos motoristas é da PM da ativa ou da reserva essa é uma forma sutil de sugerir a existência da irregularidade. ProtestoOutro protesto, o das autoescolas, ontem no Centro Cívico, contra a imposição pelo Contran do simulador que tem alto custo e por isso provocado o adiamento de sua instalação e ainda por uma alegada pouca eficiência na formação do condutor. Data é 1º de julho, daí o chio dos interessados na tentativa de obter nova prorrogação. BuracoNo meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho. Agora Curitiba não está às voltas com o espanto do Drummond de Andrade e sim com a cratera aberta na Praça Carlos Gomes. Curitiba domina mal sua face subterrânea e isso se capta não apenas nesse episódio em função da bacia hidrográfica do rio Ivo. No Juvevê, um curso d'água do mesmo nome é um desafio para a engenharia municipal, tanto que já refez o asfalto por cinco vezes na faixa exclusiva do biarticulado. Imaginem se acham um cachimbo de cerâmica pré-colombiano numa escavação a alaúsa que a turma dos arqueólogos, comandada pelo Igor Schmiz, fará com a interdição das obras. ResíduosA prefeitura da Capital faz convocação em julho a empresas interessadas na coleta, reciclagem, tratamento e aproveitamento industrial dos resíduos domiciliares e industriais. Não há mais problemas desse porte (água, energia, transporte) de caráter local, tudo é metropolitano e assim deve ser encarado. Tentativas anteriores para uma exploração metropolitana goraram por causa do entredevoramento entre empresários, quase sempre aliados com grupos forâneos, com seguidas liminares e mediações que frustraram o tal consórcio desejado. Pelo jeito, Gustavo Fruet quer adotar o que já fez no transporte coletivo com a ruptura por causa de tostões. FolcloreAnos passados, em jogo no Durival de Brito entre Flamengo e Portuguesa de Desportos, a neblina era tanta que foi suspenso como nos Esteites aquele entre Chile-Colômbia e o do Chapecó contra o Atlético. Lembro que a névoa sorrateira cobriu primeiro a galera das gerais e depois as arquibancadas. A pobreza, que só ganha na lenda, pelo menos neste caso concreto, conseguiu empatar. O período de regime fechado de Cerveró ficou estabelecido que seria de 1 ano, 5 meses e 9 dias; o resto será cumprido em casa São Paulo - O ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, emblemática figura da Operação Lava Jato, vai para a casa. Cota do PMDB e indicação pessoal do ex-senador Delcídio Amaral no esquema de corrupção na estatal petrolífera, Cerveró colocou tornozeleira eletrônica ontem, na sede da Justiça Federal, em Curitiba - onde está preso desde 14 de janeiro de 2015. Condenado em dois processos penais e alvo de outras frentes do escândalo Petrobras, Cerveró viaja hoje pela manhã para o Rio, onde cumprirá prisão domiciliar. A mudança de regime prisional faz parte do acordo de delação premiada fechado em novembro de 2015, com o Ministério Público Federal. Nele, o ex-diretor citou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Com o filho, gravou o líder do governo no Senado, Delcídio, tentando comprar seu silêncio - e deu início ao fim do governo Dilma Rousseff. Um ano e meio atrás, quando chegava de Londres, Cerveró foi preso pela Polícia Federal, alvo da 8ª fase da Lava Jato. Acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e participação na organização criminosa que desviou mais de R$ 20 bilhões da Petrobras e patrocinou partidos e campanhas da base aliada e da oposição, desde 2004, ele chegou a passar as festas de fim de ano em casa, e voltou para a carceragem da Federal, em Curitiba. Condenado em dois processos julgados pelo juiz federal Sérgio Moro, da Lava Jato, em Curitiba, Cerveró é alvo ainda de outra ação penal e inquéritos. Pelo acordo de delação premiada, fechado com a Procuradoria-Geral da República (PGR) - dos processos envolvendo políticos com foro especial -, suas penas não podem ultrapassar os 25 anos. Com isso, o período de regime fechado ficou estabelecido que seria de 1 ano, 5 meses e 9 dias. O resto será cumprido em casa, no Rio, sua terra natal. Delator das propinas na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, um dos primeiros episódios ruidosos do escândalo Petrobras, e responsável pela prisão de Delcídio e do banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, ele aceitou devolver R$ 17 milhões em seu acordo de delação. Ex-funcionário do Banco do Brasil, o paulistano Paulo Bernardo, 64 anos, começou a carreira política em Londrina, ainda na década de 1980, quando era membro do Sindicato dos Bancários e filiado ao Partido dos Trabalhadores. Inscrito no PT desde 1985, foi deputado federal por dois mandatos consecutivos, entre 1991 e 1998. Não se reelegeu no pleito de 1998, mas acabou investigado por ser suposto beneficiário do esquema AMA/Comurb, escândalo de corrupção durante o terceiro mandato do ex-prefeito Antonio Belinati (1997-2000), que consistia no desvio de dinheiro por meio de licitações fraudulentas para as campanhas de políticos do grupo, como Bernardo, o deputado federal Alex Canziani (PTB), o ex-deputado José Janene, morto em 2010, e o próprio filho de Belinati, Antonio Carlos, que disputava uma vaga na Assembleia Legislativa. O Ministério Público (MP) de Londrina chegou ao nome do ex-ministro ao apreender planilhas escrituradas pelo empresário Cassimiro Zavierucha, o Carlos Júnior (também já falecido), que era operador financeiro de Belinati, contendo o nome de dezenas de políticos. Entre eles, Paulo Bernardo, que foi processado por improbidade administrativa, mas seu nome, por decisão judicial, acabou excluído do polo passivo. Nesta mesma ação, André Vargas, que era o coordenador da campanha petista de 1998, foi condenado, em 2012, a devolver R$ 10 mil recebidos indevidamente. Depois da derrota em 1998, Paulo Bernardo foi para Mato Grosso do Sul e assumiu a Secretaria Estadual de Fazenda, no governo de Zeca do PT. Voltou a Londrina quando o também bancário Nedson Micheleti (PT) elegeu-se prefeito de Londrina. Aqui, assumiu a Secretaria Municipal de Fazenda, em janeiro de 2001 e permaneceu até abril de 2002, quando desincompatibilizou-se para disputar uma vaga na Câmara Federal. Sua companheira, Gleisi Hoffmann (PT), também alvo da Lava Jato, ocupou uma pasta no governo de Nedson: foi secretária de Gestão Pública. Bernardo saiu vitorioso do pleito de 2002 e assumiu a vaga de deputado federal em 2003. Dois anos depois se licenciou para assumir o Ministério do Planejamento, em março de 2005, cargo no qual ficou até o final do segundo governo Lula. Em janeiro de 2011, assumiu o Ministério das Comunicações, no governo Dilma. Operação Custo Brasil, da Polícia Federal, apura formação de organização criminosa no Ministério do Planejamento entre 2009 e 2015 Investigação aponta que Bernardo tinha direito a 9,6% do valor de 70% do contrato com a empresa de tecnologia Consist, que era destinado à corrupção São Paulo - O ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicações) nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff foi preso na manhã de ontem, alvo central da Operação Custo Brasil, deflagrada ontem pela Polícia Federal. Provas colhidas pela força-tarefa da PF indicam que houve formação de organização criminosa no Ministério do Planejamento entre 2009 e 2015. "O Ministério do Planejamento, no coração do governo, incorreu de práticas de corrupção. A organização criminosa era encabeçada pelo então ministro do Planejamento, Paulo Bernardo", afirmou o delegado regional da Polícia Federal em São Paulo, Rodrigo de Campos Costa. "Depois que Bernardo saiu do ministério, em 2011, ele continuou no esquema, mas passou a ganhar metade da propina que recebia anteriormente." O alvo da operação no período da manhã foi um esquema que teria desviado mais de R$ 100 milhões entre 2009 e 2015, por meio do contrato com a empresa de tecnologia Consist Software. Conforme Costa, Bernardo tinha direito a 9,6% do valor de 70% do contrato da Consist - que era destinado à corrupção. A Consist gerenciava o sistema de concessão de empréstimos consignado a servidores públicos. O custo desse trabalho seria de R$ 0,30, mas a empresa cobrava cerca de R$ 1. "O esquema lesou milhares de funcionários públicos que utilizaram esse tipo de crédito", destacou o superintendente regional da Receita Federal, Fabio Ejchel. Este recurso extra, de cerca de R$ 0,70 por operação, era destinado a empresas de fachada, que distribuíam a propina para políticos, entre os quais Bernardo. A Receita e a procuradoria da República participaram da operação conjunta. Segundo o procurador da República Andrey Borges, depois que Bernardo saiu do Ministério do Planejamento e assumiu o Ministério das Comunicações, seu porcentual no bolo da propina caiu para 4,5%, até chegar a 2%. A PF não descreveu com exatidão quanto cada um dos agentes recebia pelo esquema. No início, em 2010, cerca de 10% era destinado a um escritório de advocacia ligado ao ex-ministro. Já o ex-vereador petista Alexandre Romano, que foi preso ano passado no âmbito da Lava Jato, recebia cerca de 20%, destinando parte destes recursos ao PT. De acordo com Costa, da PF, não há indícios que a ex-ministra Miriam Belchior, que sucedeu Bernardo na pasta, esteja envolvida no esquema. Ainda assim, há funcionários do segundo e terceiro escalão do Ministério no esquema. CUSTO BRASILSegundo a PF, foram cumpridos 11 mandados de prisão preventiva, 40 mandados de busca e apreensão e 14 mandados de condução coercitiva em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal, todos expedidos, a pedido da Federal, pela 6ª Vara Criminal Federal em São Paulo. O inquérito policial foi instaurado em dezembro de 2015, após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) para que a documentação arrecadada na 18ª fase da Lava Jato, conhecida como Pixuleco II, fosse encaminhada para investigação em São Paulo. Os investigados responderão, de acordo com suas ações, pelos crimes de tráfico de influência, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas de dois a 12 anos de prisão. Os presos e o material apreendido na ação serão encaminhados à sede da Polícia Federal em São Paulo. Curitiba – O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), os advogados de Paulo Bernardo e a esposa do ex-ministro do Planejamento e das Comunicações, Gleisi Hoffmann (PT-PR), além da bancada do PT no Senado, divulgaram notas ontem condenando a prisão do petista. Para a sigla, o cumprimento dos mandados de busca e apreensão na sede nacional de São Paulo foi "desnecessário e midiático". "Em meio à sucessão de fatos e denúncias envolvendo políticos e empresários acusados de corrupção, monta-se uma operação diversionista na tentativa renovada de criminalizar o PT", diz trecho do documento. Para os advogados de Bernardo, Verônica Sterman e Rodrigo Mudrovitsch, o Ministério do Planejamento se limitou a fazer um acordo de cooperação técnica com associações de entidades bancárias não havendo qualquer tipo de contrato público, tampouco dispêndios por parte do órgão público federal. "Ainda assim, dentro do Ministério do Planejamento, a responsabilidade pelo acordo de cooperação técnica era da Secretaria de Recursos Humanos e, por não envolver gastos, a questão sequer passou pelo aval do ministro. Não bastasse isso, o inquérito instaurado para apurar a questão há quase um ano não contou com qualquer diligência, mesmo tendo o ministro se colocado à disposição." A defesa também contou que não teve acesso à decisão, mas adiantou que a prisão "é ilegal, pois não preenche os requisitos autorizadores". "Assim que conhecermos os fundamentos do decreto prisional tomaremos as medidas cabíveis." ‘DESVIO DE FOCO’ A FOLHA entrou em contato com Gleisi, via assessoria de imprensa, mas ela não retornou à ligação até o fechamento da edição. Em sua conta no Facebook, a senadora disse que o dia foi triste. Sei das suas qualidades e do que não faria, por isso sei da injustiça que sofreu nesta manhã." De acordo com a parlamentar, o ex-ministro tem endereço conhecido e, desde que o processo começou, se colocou inúmeras vezes à disposição da Justiça. "Vieram coercitivamente buscá-lo em casa, na presença de nossos filhos menores. Quem nos conhece sabe que não fizemos fortuna, não temos conta no exterior, levamos uma vida confortável, porém modesta. O patrimônio que temos, parte financiado, foi comprado com nossos salários. Não me cabe outra explicação que não o desvio de foco da opinião pública deste governo claramente envolvido em desvios, em ataques aos direitos conquistados pela população. Garantir o impeachment é tudo o que mais lhes interessa neste momento", concluiu. Já a bancada do PT no Senado considerou "estranho" que a prisão tenha ocorrido "no momento em que a Nação toma conhecimento de fatos gravíssimos de corrupção que atingem diretamente o governo provisório". "A bancada não teme quaisquer investigações, desde que sejam efetuadas com isenção e com o devido respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e aos princípios constitucionais que regem o Estado Democrático de Direito." São Paulo - Alvo de buscas da Polícia Federal em sua residência ontem, na Operação Custo Brasil, o ex-ministro Carlos Gabas afirmou que considera importante que as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público avancem, mas disse que não tem relação nenhuma com as investigações e que, inclusive, já acionou sua advogada para ir à PF prestar depoimento sobre o caso. "Não tenho absolutamente nada a ver e quero esclarecer isso", disse Gabas que foi ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil (SAC) do governo Dilma Rousseff, ministro da Previdência Social e já ocupou o cargo de secretário especial da Previdência Social depois que a pasta foi unida ao Ministério do Trabalho. Segundo o ex-ministro, o Ministério da Previdência durante a sua gestão não teve nenhum relacionamento com a Consist, empresa que teria pago propinas após vencer uma licitação do Ministério do Planejamento para prestar serviços de informática no âmbito do acordo técnico entre o Ministério do Planejamento e a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) e o Sindicato das Entidades Abertas de Previdência Privada (SINAPP) para gestão de margem consignável em folha de pagamento dos servidores públicos federais. A citação a Gabas foi feita pelo ex-vereador petista preso na Lava Jato Alexandre Romano, conhecido como Chambinho, um dos responsáveis pelo esquema de propinas no Planejamento. Em delação, Chambinho disse que Gabas teria recebido propina acertada com o PT cobrada da Consist. O negócio teria como principais beneficiados o ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicação), preso ontem, e sua mulher, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). "O País está enfermo"Ministro Teori Zavascki (STF) sobre as crises econômica, política e ética Gravações tratavam até sobre ‘puladas de cerca’As gravações do ex-senador Sérgio Machado, que implicaram próceres do PMDB, inclui confissões sobre questões pessoais e familiares e, até, aventuras extraconjugais, desprezadas na investigação. Para ganhar a confiança dos interlocutores cujas conversas gravaria, o ex-presidente da Transpetro, que fez acordo de delação premiada, mostrou-lhes uma "pasta israelense" que serviria para bloquear telefones celulares. Alô, gravandoCom seu celular sobre a "pasta israelense", Sérgio Machado deitou e rolou, gravando conversas para escapar da cadeia. Partilha do rouboComo os pecados pessoais não interessavam à investigação, priorizou-se a partilha do dinheiro surrupiado por Machado da Transpetro. Opção erradaNa tentativa de repetir o caso Delcídio, Sérgio Machado orientou suas conversas gravadas na suposta conspiração para obstruir a Justiça. Pergunta na Lava JatoSe de fato pagou R$ 70 milhões a Renan, Sarney, Jucá e Lobão, por que Machado não provocou esse assunto nas conversas gravadas? Petistas temem que Paulo Bernardo faça delaçãoA prisão de Paulo Bernardo, que foi ministro dos governos Lula e Dilma, deixou correligionários à beira de ataque de nervos. Eles temem que o investigado não suporte a prisão e logo feche acordo de delação premiada, até porque vinha se queixando de "abandono" de Lula & Cia. Ao contrário da mulher, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), ele não tem foro privilegiado e pode passar uma longa temporada na cadeia. Cana longaAinda que tente fazer delação, Paulo Bernardo ficará longa temporada preso, segundo avaliam experientes investigadores. Vem mais por aíJoão Vaccari Neto, que ontem foi alvo de novo mandado de prisão, também se queixa de abandono do PT e negocia sua delação. CamaradagemA oposição ao PT foi novamente muito cordial, evitando repercutir a prisão do ex-ministro de Lula e Dilma na comissão do impeachment. Bateu o desesperoA senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ficou abatida após a prisão do marido. Aliados de Dilma avaliam que a Operação Custo Brasil liquidou suas chances, que já não eram muitas, na comissão do impeachment. Bico fechadoSenadores e deputados, do governo e da oposição, se esconderam para evitar falar sobre a prisão de Paulo Bernardo. Aposta-se nos festejos de São João para o episódio perder força na imprensa. Cassação é soluçãoSegundo Glauber Braga (PSOL-RJ), a solução para a Câmara se livrar do presidente interino Waldir Maranhão (PP-MA) é cassar Eduardo Cunha para provocar nova eleição para o cargo. Distribuição de tarefasA senadora Simone Tebet (PMDB-MS) reclamou com aliados do governo. Enquanto os petistas acusam suposto golpe, os defensores do impeachment se calam. Vice vai dar barulhoDeve virar alvo o mais provável vice do deputado Cícero Almeida (PMDB-AL) na disputa pela prefeitura de Maceió. Trata-se de Omar Coelho, que foi acusado de integrar um esquema de compra de votos em eleição para a OAB-AL, entidade que presidiu. Meu pirão primeiroMédico e senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) aproveitou a votação do Supersimples e emplacou uma emenda que reduz os impostos para serviços de medicina, enfermagem e exames laboratoriais. A coisa está feia mesmoRenan Calheiros resolveu imitar o falecido senador ACM, que, quando se desesperava diante da falta de respostas às malfeitorias atribuídas a ele, passava a difamar e tentar destruir quem as denunciava. E até quem as divulgava, os jornalistas, na tola tentativa de intimidá-los. Era o que faltavaApós Lava Jato, Petrolão, obras inacabadas, vírus Zika, desistências de atletas e a crise no Rio, internautas do grupo "Nostradamus" alertam para um "perigo iminente" nas Olimpíadas: um improvável tsunami. Pensando bem até pelos números impressionantes da roubalheira que desbaratou, a Lava Jato deveria mudar de nome, para Operação Pega Ladrão. Bengalada catarinenseChamado pela colega Ideli Salvatti (PT-SP) de "senador da bengalinha", o tucano Leonel Pavan (SC) ficou indignado com o desrespeito às sequelas de uma cirurgia em sua perna direita, há quatro anos. E deu o troco: - Eu acompanhei a recuperação médica da senadora com a coleira cervical e nem por isso a chamei de "senadora da coleira" ou "do cabresto". Brasília - O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentou na Secretaria-Geral da Mesa, ontem, recursos contra a decisão do Conselho de Ética de cassar seu mandato. Os questionamentos são para a Comissão de Constituição e Justiça e foram apresentados cinco minutos antes de vencer o prazo. Agora, a Mesa Diretora tem duas sessões do plenário para numerar o processo enviá-lo para a CCJ, o que deve ocorrer na semana que vem. No último dia 14, por 11 votos a 9, o conselho aprovou o relatório do deputado Marcos Rogério, no qual não há dúvidas de que Cunha quebrou o decoro ao mentir na CPI da Petrobras, em março de 2015, sobre o fato de não ter contas o exterior. No recurso, Cunha questiona o fato de a votação ter ocorrido por chamada nominal. Esse tipo de análise não está previsto no Código de Ética, mas técnicos da Casa acreditam que a justificativa do deputado não se sustenta. Primeiro porque a decisão de deliberar dessa maneira se deu após votação dos conselheiros. Depois, há previsão no regimento interno da Câmara, o que poderia servir por analogia neste caso. Também há no recurso argumentos contra o relator do processo, Marcos Rogério. Cunha alega que ao trocar de partido, na janela partidária, acabou em uma sigla que faz parte do bloco do peemedebista na Casa. PF apontou Paulo César de Barros Morato como "testa de ferro" de um esquema de lavagem de dinheiro que desviou cerca de R$ 600 milhões Brasília - Alvo de pedido de prisão na Operação Turbulência, deflagrada pela Polícia Federal na última terça-feira, em Pernambuco e Goiás, o empresário Paulo César de Barros Morato foi encontrado morto na noite de anteontem, em um motel em Olinda, na região metropolitana do Recife. O empresário foi encontrado por funcionários do motel por volta das 19 horas de quarta-feira, sem camisa e sobre a cama. Segundo a Polícia Civil, o corpo não apresentava nenhuma perfuração ou qualquer outra marca de violência. Embalagens de medicamentos para o controle de diabetes e hipertensão foram encontradas no local. Com ele, foram encontrados sete pendrives, três celulares, talões de cheques em nome de terceiros e cerca de R$ 3 mil em dinheiro. A suspeita é de que o empresário morreu no mesmo dia que deu entrada no motel - ele chegou ao meio dia de terça, horas depois de deflagrada a operação da PF. Duas câmeras de segurança registraram a entrada da vítima, uma delas fica no acesso à garagem do quarto", afirmou Antônio Barros, chefe da Polícia Civil de Pernambuco. Segundo a gerente-geral de Polícia Científica de Pernambuco, Sandra Santos, as perícias "vão nos ajudar a descobrir a causa da morte se por envenenamento, por uso de medicamentos ou mal súbito". A previsão é de que os exames sejam concluídos até a próxima quinta-feira, só então o corpo será liberado. O resultado dos exames deve ser compartilhado com a Polícia Federal. O advogado do motel, José Pessoa Lins Júnior, disse que, apesar de concluído o trabalho de perícia, a suíte 45 permanece interditada, mas o estabelecimento segue funcionando normalmente e que a equipe está cooperando com a polícia. A polícia deve ouvir funcionários do motel, o proprietário do veículo que o empresário dirigia e os donos dos cheques ainda esta semana. Morato era alvo da Operação Turbulência e constava da lista de foragidos da Interpol. Investigadores estão preocupados com o fato de o grupo investigado ser muito forte política e economicamente na região. Há informações de que os investigados já ingressaram com pedidos de habeas corpus na Justiça de Pernambuco. A Polícia Federal apontou Morato como "testa de ferro" de um esquema de lavagem de dinheiro que desviou, desde 2010, cerca de R$ 600 milhões, segundo as investigações. A "lavanderia" foi descoberta a partir de investigação sobre os proprietários do avião usado pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) na campanha presidencial de 2014. Uma das linhas de apuração é o uso do esquema de lavagem de dinheiro para caixa 2 de campanhas de Campos ao governo do Estado, em 2010, e à Presidência em 2014, quando disputou na chapa que tinha a ex-ministra e ex-senadora Marina Silva (Rede Sustentabilidade) como vice. O PSB e a ex-ministra afirmam que não houve irregularidades durante a campanha da dupla. 'Empresa fantasma'Os investigadores apontam Morato como "responsável" pela Câmara & Vasconcelos, empresa que comprou a aeronave que caiu em agosto de 2014, em Santos (SP), no acidente que matou Campos durante a campanha presidencial. A empresa, apontada como fantasma pela Polícia Federal, recebeu créditos de quase R$ 19 milhões remetidos pela construtora OAS. O empresário também seria "ligado a outras firmas receptoras de recursos provenientes das empresas de fachada utilizadas no esquema de lavagem de dinheiro engendrado por Alberto Youssef com relação ao pagamento de vantagens indevidas decorrentes da execução de obras da Petrobras", conforme as investigações da PF. Morato ainda era acusado de cooptar outros laranjas para o esquema. "Não só compõe o quadro societário de empresas fantasmas ou empresta sua própria conta pessoal para recebimento e movimentação dos recursos espúrios, mas também coopta outros 'laranjas' para o mesmo mister", informam as investigações. Os advogados do empresário chegaram a afirmar, na terça-feira, dia da Operação Turbulência, que tão logo Morado fosse localizado, ele se apresentaria às autoridades. Condução coercitiva do ex-ministro da Previdência Carlos Gabas também é outro problema, pela proximidade que tem com a presidente afastada O PT já vem encontrando dificuldades em vários estados e a prisão de Paulo Bernardo acaba por ser mais um golpe contra o partido Brasília - A decretação da prisão preventiva do ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo trouxe preocupação extra ao núcleo político ligado à presidente afastada Dilma Rousseff. Paulo Bernardo é casado com a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que integra a tropa de choque de Dilma e é um dos principais braços de defesa da presidente na comissão de impeachment, no Senado. A prisão dele, na avaliação de interlocutores da presidente afastada, acaba por enfraquecer a sua defesa durante os trabalhos da comissão. Dilma precisa de 28 votos de senadores para conseguir se manter no cargo e até agora a conta é que possui 22 votos. Apesar de assessores de Dilma dizerem que Paulo Bernardo, que foi ministro da petista e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não ser uma pessoa que estava próxima a ela por agora, este não é o caso da sua mulher, Gleisi, que mantém contato com a petista. Além da prisão de Bernardo, a condução coercitiva do ex-ministro da Previdência Carlos Gabas também é outro problema, pela proximidade que tem com a presidente afastada. Gabas, inclusive, foi atendido pela comissão de ética da Presidência da República e está sob período de quarentena. Por seis meses ele permanecerá afastado de qualquer função pública recebendo salário de ministro, por conta das funções que assumiu nos últimos tempos e pelo conhecimento que possui de questões estratégicas de governo. Em um domingo de agosto de 2013, a presidente Dilma Rousseff driblou a segurança e saiu pelas ruas de Brasília como "carona" na moto Harley Davidson de Carlos Gabas, de onde chegou a ser fotografada. A preocupação não se limita a Dilma, mas também a Lula. Assessores da presidente lembram que este é mais um baque para o ex-presidente, já que Paulo Bernardo é muito ligado a ele e ao tesoureiro do partido João Vaccari Neto, que está preso pela Operação Lava Jato. Outro problema que foi lembrado, e que não é preocupação especificamente da presidente afastada, mas de petistas, é sobre os reflexos desta nova prisão sobre as eleições municipais, já que Paulo Bernardo é uma importante liderança do partido. O PT já vem encontrando dificuldades em vários estados e a prisão de Paulo Bernardo acaba por ser mais um golpe contra o partido. O próprio governo petista sabe das dificuldade de reverter a "onda negativa" da opinião pública em relação à sua volta ao Planalto, que reconhece ser muito remota de acontecer. Mas a legenda precisa desta tropa de choque atuante insistindo na tese do golpe para reforçar o discurso do PT nas eleições e tentar, de alguma forma, manter a militância mobilizada. Já no Palácio do Planalto, a prisão preventiva de Paulo Bernardo vem como um alívio para os peemedebistas porque tira um pouco o PMDB do foco. O partido estava sob alvo da PF no último mês, o que vinha atrapalhando a tentativa de Temer de sustentar uma agenda positiva para emplacar o seu governo. A prisão de Bernardo, que é preventiva, ressalta um dos interlocutores de Temer, veio em um importante momento no qual os peemedebistas têm conseguido vitórias em votações no Congresso e precisam consolidar os votos na comissão do impeachment. Nas contas do Planalto, a base possui entre 58 e 60 votos. Mas a margem é considerada muito estreita e este é um dos motivos do empenho pessoal do presidente em exercício, que destina diariamente boa parte de sua agenda a receber parlamentares e manter interlocução direta com senadores, em busca de garantir os votos. "É uma forma de pressionar e de tentar calar a senadora Gleisi (Hoffmann)" SegredosOntem, dia de sessão da Câmara Municipal de Londrina, os vereadores ficaram reunidos durante praticamente duas horas e meia para tratar de assuntos internos, cujo conteúdo não foi revelado. O presidente Fábio Testa (PPS) não foi localizado ontem, ao final da sessão, para falar sobre o motivo da longa reunião sigilosa. É golpeA vereadora Lenir de Assis, a única representante do PT na Câmara Municipal de Londrina, usou a tribuna na sessão de ontem para lamentar a prisão do colega de partido Paulo Bernardo e expôs sua tese: a decisão judicial que decretou a prisão do ex-ministro "é uma forma de pressionar e de tentar calar a senadora Gleisi (Hoffmann)", mulher de Bernardo, principal defensora da presidente afastada Dilma Rousseff. E mais: prender alguém do seu partido é uma forma de desviar a atenção das investigações em corrupção de outros importantes nomes da política nacional, de pessoas ligadas "a este governo golpista", referindo-se a Michel Temer. Advogado em LondrinaO advogado Guilherme Gonçalves, um dos mais renomados do Paraná em Direito Eleitoral, foi um dos que teve a prisão decretada na 31ª fase da Lava Jato, que levou à prisão o ex-ministro Paulo Bernardo. A convite do PP local, partido do pré-candidato a prefeito Marcelo Belinati, Gonçalves esteve em Londrina há duas semanas para ministrar palestra sobre as novas regras para o pleito aprovadas na Reforma Eleitoral do ano passado. Pedido de casamentoO advogado viria novamente à cidade no próximo dia 28, desta vez, a convite da OAB, para ministrar palestra no Simpósio de Direito Eleitoral - Desafios e Perspectivas das Eleições de 2016. Ele é investigado desde o ano passado pela Lava Jato, por envolvimento com Bernardo e sua esposa, a senadora Gleisi Hoffmann (PT). Gonçalves somente não foi preso ontem porque está em Portugal, onde pediria a noiva em casamento. Planejamento urbano"A cidade que queremos" é o tema do I Fórum de Planejamento Urbano, que será realizado hoje, no auditório do Clube de Engenharia e Arquitetura de Londrina (Ceal), localizado na avenida Maringá, 2.400. A realização é do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina (Ippul). O credenciamento é gratuito, e será feito no início do evento, às 13h30. Haverá, ainda, o lançamento do site "A Cidade que Eu Quero", um canal de participação popular, para que a população exponha suas demandas, e também possa obter informações e participar de enquetes. No conteúdo do site estarão disponíveis diversos temas relacionados ao planejamento e desenvolvimento urbano do município. Formação PolíticaDepois de cerca de três meses, termina hoje a segunda edição do curso de Formação Política realizado pela OAB-Londrina, com presença do desembargador do TJ-PR Adalberto Jorge Xisto Pereira. A solenidade de encerramento está marcada para 19 horas, com entrega de certificado para os participantes. Foram ministrados módulos sobre Sistema Constitucional; Legislação Municipal; Direitos Fundamentais; Políticas Públicas; Legislação Federal e Estadual; Realidade de Londrina; Administração Pública Municipal); Legislativo Municipal; Finanças Públicas; Bens Públicos e Prestação de Serviços Públicos; Sistema Legal de Proteção do Interesse Público; Noções de Direito Eleitoral; Responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores; e Transparência e Controle Social. Ministro vem aíO ministro da Saúde, Ricardo Barros, estará em Ponta Grossa e Apucarana hoje. Às 9h30, ele visita o posto de saúde Adão Ademar Andrade e às 10h30 se reúne com prefeitos, secretários municipais e gestores de saúde dos Campos Gerais. À tarde, Barros, um dos principais caciques do PP no estado, vai a Apucarana onde se encontrará com o governador Beto Richa (PSDB), prefeitos e gestores da região do Vale do Ivaí na inauguração do Centro de Especialidades do Paraná. JacarezinhoO Tribunal de Contas (TC) do Paraná multou em R$ 145,10 a ex-diretora da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho (Norte Pioneiro), Ilca Maria Setti. A instituição integra a Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp). O motivo da multa foi a falta de encaminhamento ao TC de documentos solicitados para o esclarecimento de fatos relacionados a teste seletivo para a contratação de agentes universitários, realizado em 2006. A ex-diretora justificou a falta de atendimento às diligências do Tribunal em razão da juntada de documentos pelo reitor da Uenp no processo de admissão de pessoal originário, que teria suprido as informações requeridas pelo TC.
O jovem meia-atacante Andan Januzaj está de volta ao Manchester United, o seu empréstimo junto ao Borussia Dortmund foi finalizado antes do tempo previsto. Através do seu site oficial, o clube alemão anunciou o fim do vínculo do empréstimo. “Borussia Dortmund e Manchester United concordaram em terminar prematuramente o inicialmente acordado empréstimo até 30 de junho de 2016, para permitir um regresso imediato do jogador ao Manchester United”, diz o comunicado. Os 'Reds Devils' usaram sua conta no 'Twitter' para anunciar o retorno do meia. “Depois de o Borussia Dortmund ter concordado em cancelar o acordo de empréstimo”. Januzaj, de 20 anos de idade, apareceu muito bem entre os profissionais do Manchester United, mas depois acabou cedido por empréstimo ao Dortmund no início desta temporada.
A 5ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu do recurso apresentado por um dirigente sindical que pedia o reconhecimento da estabilidade profissional por conta de sua atuação e a consequente reintegração a uma construtora cearense. A decisão manteve entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE) que negou o pedido de estabilidade feito pelo trabalhador. Para o relator, ministro Guilherme Caputo Bastos, o julgado trata de uma situação peculiar, em que o dirigente sindical foi admitido pela empresa e dispensado quando exercia o cargo de conselheiro fiscal do sindicato representativo de sua categoria. Para a dispensa, a construtora ajuizou ação de consignação em pagamento visando à declaração da extinção do contrato de trabalho. Diante disso, o empregado ingressou com reclamação trabalhista questionando a dispensa. No curso da ação de consignação, foi determinada a reintegração do empregado, que voltou a trabalhar na construtora. Neste período, ele se candidatou a nova disputa sindical e foi eleito para o cargo de segundo suplente da diretoria executiva do sindicato. Passados alguns meses, a ação em consignação foi julgada procedente, e o TRT-7 negou a estabilidade pretendida pelo autor. Em razão disso, a empresa realizou uma "segunda dispensa" do empregado, sem justa causa. Este, por sua vez, ingressou com uma segunda reclamação trabalhista, pedindo a nulidade da dispensa, sob o argumento de que a eleição para dirigente sindical lhe conferia estabilidade, impedindo sua dispensa sem justa causa. Em seu voto, ao fundamentar as razões de não conhecimento do recurso, o relator observou que não foi realizado novo contrato de trabalho. No seu entendimento, a reintegração estava ligada ao contrato de trabalho objeto da primeira ação trabalhista (de consignação em pagamento). O ministro observou que eventuais acontecimentos, como a recondução do trabalhador ao posto de dirigente sindical, ocorridos durante o período de reintegração, não garantiriam o direito à estabilidade pretendida, "fosse pela eleição de dirigente sindical, fosse por um acidente de trabalho". O ministro destacou que, no seu entendimento não ocorreu uma "segunda dispensa", mas sim a perda dos efeitos de uma ação, em razão de ter sido proferida outra que determinou a sua cassação. Acrescentou ainda que a decisão regional não violou dispositivo da Constituição Federal, da CLT ou mesmo contrariou Súmula do TST. Os acórdãos apresentados pela defesa para confronto de teses se mostraram inservíveis, para o confronto de teses.
A página da Secretaria da Segurança Pública na Internet trazia ontem ótima notícia, se fosse verdade. A informação era de que o número de homicídios no segundo trimestre deste ano caiu tanto em Fortaleza quanto em todo o Ceará. Pior que isso, induz à interpretação equivocada do que de fato ocorreu. Não é verdade que a quantidade de assassinatos venha em queda no Estado. É a situação que aparece no recorte por trimestre, mas não se sustenta em nenhuma outra perspectiva. Na comparação com maio, a quantidade de homicídios passou de 336 para 343. E já houvera aumento de maio em relação a abril – naquele mês, haviam sido 273 , o que significa que ocorreram 63 mortes a mais no mês seguinte. Ou seja, os últimos dados mostram, isso sim, dois meses seguidos de alta. É pirotecnia querer apresentar a ideia de gradual melhora do quadro crítico. Junho foi o terceiro mês do primeiro semestre com mais homicídios. A melhora em reação ao trimestre anterior se deve, em parte, aos péssimos resultados do primeiro e do terceiro mês do ano, sim. Mas, sobretudo, à queda que havia sido observada em abril, mas que não se sustentou. Mesmo assim, em um ano, o aumento foi de 22%. Trágico, desastroso. O governo tratou de divulgar o único recorte que lhe era favorável. Fez a comparação que permitisse incluir nos dados de agora a melhora que – efetivamente, mas apenas – existiu em abril. Mas, como diz o provérbio oriental, a meia verdade é uma mentira inteira. O PERIGO DE ACREDITAR NA PRÓPRIA ILUSÃO O conveniente uso das estatísticas pela Segurança Pública do governo Cid Gomes (PSB) não é novidade. Trata-se de manusear os dados da forma mais adequada aos fins de propaganda da administração. Não que seja aceitável jogar com esse tipo de miragem para a opinião pública, mas o fato é que a estratégia é recorrente. O que se espera, acima de tudo, é que o governo não acredite na própria ilusão. O mergulho correto e aprofundado nesses e em muitos outros dados é determinante para colocar nos trilhos as políticas públicas de segurança. O pior do mundo é se, além de tentar iludir a plateia, os gestores responsáveis também acharem que suas ações vêm dando certo e que o quadro está melhorando. A PIORA NA TERRA DO GOVERNADOR De maio a junho, a piora do número de homicídios foi puxada, sobretudo, por Fortaleza. Foram oito homicídios a mais na Capital entre um mês e outro. Em seguida, o crescimento mais expressivo foi observado em Sobral, cidade do governador Cid Gomes (PSB). O índice cresceu de três para 10, uma alta de sete homicídios, só uma a menos que a Capital, na comparação entre a evolução em uma e outra. O secretário da Segurança Pública do Ceará, Francisco Bezerra, foi eleito na sexta-feira passada, por unanimidade, presidente do Conselho de Segurança Pública do Nordeste (Consene). Por justiça, há de se dizer que o problema não é localizado no Ceará. Já abordei algumas vezes a crise de segurança regional que se observa. Enquanto o Sudeste até conseguiu melhorar seus índices – embora venha havendo deterioração de tempos para cá – a situação no Nordeste se afunda. Também é verdade que, pelos últimos números, a situação em Bahia e Pernambuco ainda é pior, embora neste último, sobretudo, venha havendo melhora constante. Porém, que o doutor Bezerra não tem demonstrado os maiores atributos como gestor para coordenar a reação regional, ah, isso não tem. OS CUIDADOS QUE O MUSEU DO MAR EXIGE Na semana passada, o secretário do Turismo de Fortaleza, Salmito Filho (PSB), anunciou para o ano que vem as obras do Museu do Mar, que havia sido encomendado a Oscar Niemeyer pelo Governo do Estado na gestão de Lúcio Alcântara. Após a morte do arquiteto, em dezembro, havia aqui defendido que fosse retomado ao menos o debate sobre a obra. A polêmica ambiental já foi grande no passado, pois a localização prevista é dentro do mar. De qualquer maneira e a área escolhida já é repleta de outros equipamentos. Ainda assim, a iniciativa, sem dúvida, pode ser interessantíssima do ponto de vista cultural, educacional e também – mas não pode ser apenas – turístico. Mas não o será se representar a degradação da zona costeira que pretende valorizar ou se contribuir para agravar o colapso da mobilidade. Será uma vergonha se o Museu do Mar representar dano ambiental ao espaço que toma como inspiração. Que se leve adiante o projeto, mas com absoluto respeito e integração ao meio ambiente, sem as conhecidas malandragens nos licenciamentos e com as adaptações que forem necessárias para tal.
Os dados, segundo Menezes, fazem parte do controle de segurança orgânica da Casa Civil e podem indicar a movimentação de quem entrou e saiu do local entre o início do processo de digitalização e a data em que as informações foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo, as planilhas que a oposição chama de dossiê. O laudo está sendo feito por peritos do Instituto Nacional de Criminalística e deverá estar pronto na semana que vem. Segundo avaliação preliminar dos peritos, o trabalho de espelhamento nos HDs dos computadores pode apontar com razoável margem de probabilidade de qual equipamento foram impressas, copiadas ou enviadas as planilhas cujo fac-simile foi publicado depois pelos jornais.
Bom amigos, troquei meu encordoamento de 0.010 para 0.011, ai mexi no tensor e regulei a oitava, a guitarra ficou muito boa, só que quando fui trocar o encordoamento, que já estava muito usado, ela ficou umas 20h sem corda, pq tava viajado, ai quando peguei a guitarra, tava com o braço mais ou menos pela 12 casa meio empenado uns 2 graus do nada. Regulei ele certinho para 0.011 e ela ficou 1 mês e meio co as cordas tudo normal, isso foi só na hora que fiz a troca Ficou muito forte pra segurar a tensão e, sem as cordas, puxou o braço demais. Acho que quando colocar as cordas de volta acerta (ou talvez você tenha que ajustar). se mexer no tensor, tem que ser de pouco a pouco (1/4 de volta de cada vez). se não souber fazer direito, vai ferrar o braço da guitarra. Ninguém vai te zoar por causa da guitarra que você tem, cara... JJJNao pow guentou de boua a 0.011, achei essa encordoamento muinto tesao, ficou muinto massa, o problema é que deixei a guitarra parada sem corda que fui viajar, tava trazendo uma nova de viajem, ai quando voltei o braço tava empenado. como nao sei. Botei o encordoamento 1 to a mais e botei a guitarra apoiada pelo braço pra cima, meia hora depois o braço voltou ao normal, acho que foi pq apertei o tensor e depois tirei as cordas, ai nao houve mais pressao, vlw ai pessoal. A sua guitarra esta precisando apenas de uma regulagem correta...Se voce nao entende como o tensor funciona e nao sabe regular a altura da ponte entao a solucao e procurar um profissional da area.... Teoricamente, se voce trocou as cordas por uma tensao mais alta basta voce "apertar" o tensor um pouquinho....e verificar se a ponte nao sofreu alteracao com a mudanca da tensao...O tensor funciona como um parafuso normal...ou seja: girando para a direita voce aperta e girando para a esquerda voce solta... d1rc3unao pow, tava sem tempo ai tirei as cordas da guitarra denoite e fui viajar, quando voltei, para poder trca-las o braço estava empenado.JJJVelho, tu nao sabe a viajem que é 0.011, umpouco dura no inicio, mais muinto bom, uma vez toquei num epiphone com 0.013, muintooooooooooo dura msm, mais da um tesao que Só=D, cada um com seu gosto. strinbergshredderSim vei, normalmente sim, ainda mais se sua guitarra tiver um braço muinto fino ex: ibanes, mais é facil, leva pra um luthier para ele dar uma olhada, aqui como moro no interior nao acho assim luthier facil, ai eu mesmo tive que aprender sozinho, ficou muinto massa msm. Esse papo de mudar o calibre ter que mecher no tensor obrigatoriamente ta errado.Vc primeiro muda o calibre aí depois observa o comportamente do braço, vê qual foi a alteração (SE teve alteração) e faz o ajuste adequado. Se vc não souber observar a diferença do antes/depois da mudança do calibre das cordas no braço então é melhor não arriscar de mecher no tensor e deixar pra alguem que saiba, ou aprender como se faz pra enchergar a diferença antes de se aventurar a mecher. Esse papo de que "aumentou um calibre, aperta 1/4, baixou um calibre afrouxa 1/4" que eu vejo muito por aqui não é uma boa ideia pq nem sempre é assim que a coisa funciona... iTzWoOoWwOoBoa tarde, existem muitos tópicos sobre tensor no fórum, basta usar a busca, é provável que sua dúvida já tenha sido respondida em alguns deles. Assim o fórum fica mais organizado e fica mais fácil dos usuários com o mesmo problema encontrar a solução.
naka.88Na verdade acho que nossa geração vai ser a mais surda de todas.nada a ve, na decada de 60, 70 e iniciozinho da de 80, todo guitarrista q se prezasse tinha um ampli valvulado e uam caixa de 4x12. Naquela epoca tocar alto num era diversao q nem eh hj, tocar alto era um estilo de vida. Pq vc acha q todos os amps daquela epoca tinham em volta de 100w (Marshals e suas copias brasileiras, fenders tinha tudo 80w)? Pq vc acha q soh as bandas antigas (na maioria das vezes) entram no livro dos recordes como tocar mais alto (vide purple e stones)...hj em dia, nois eh tdo viado q fla q num tem coragem de coloca no 4 de um ss de 70w numa caixa de 1x12 Eu to com medo de ficar assim também!!!! Estou tocando e escutando musica muito alto!!! Meu pai vive brigando comigo e meu tio que também é musico tá com esse problema também!!! tenho que tomar cuidado!!!! Tenho percebido que ultimamente minha audição esquerda está me assustando também!!! Ás vezes quando fico em ambiente silencioso eu escuto um zumbido, bem fraquinho, mas não tenho certeza... Acho que pra mim, o meu maior medo (como músico) é ficar surdo!!! deve ser horrível!!! Murillo Wendelo pior eh deixar o fone mt alto, no maximo por exemplo q msm tirando o fone da pra escuta, isso eh serissimo dia a dia, qto a shows se for uns 3 por mes sem prob, mas o clapton era por anos e anos e mts por anos rs, qm faz mt show eh bom ir com protetor.. O pior meu velho é que eu já tentei parar de tocar com o volume muito alto, mas eu não consigo! principalmente quando estou com fone! outras pessoas quando escutam na altura em que estou ouvindo é um absurdo, mas pra mim é normal! até no telefone eu percebo a diferença, e isso ja ta me deixando preocupado pra minha pouca idade e experiencia... _BLACKMORE_não importa .. poderiam ter 10000000000 de watts ... o q importa eh o quanto o teu ouvido suporta ... pode ser fone de ouvido ...mas se for no ultimo volume +1 ... vai ficar surdo do mesmo jeito !!!
Olá, eu tenho um sony vaio VPCF115FM, com estas configurações abaixo. Elas são boas para rodar jogos, mas eu não consigo rodar vários, como League Of Legends, InFestation e Cs GO, por exemplo.
BlackusPode sim, mas essa função não é original das pontes tipo "vintage" e vai exigir uma regulagem muito bem feita por luthier competente e a adoção de certos "truques" para funcionar à contento. Quanto à questão de fazer alavancadas "para trás", cuidado com isso, pois força o braço e a ponte, o que pode ocasionar danos em seu instrumento. Os profissas fazem isso pois tem grana para luthiers "full time" e para comprar (ou ganhar!) os instrumentos que bem entenderem. BlackusNão acho que seja uma boa idéia deixar sua ponte solta. Ela não terá a mesma eficiência de uma ponte flutuante e pode até danificar sua guitarra.
� A polícia descobriu que o traficante que comanda a venda de drogas na Rocinha tem seu próprio candidato a vereador nestas eleições. Uma candidata a vereadora pelo PT foi ameaçada quando se preparava para fazer corpo a corpo no local. A cidade do Rio de Janeiro tem 4,5 milhões de eleitores, dos quais 500 000 vivem em áreas conflagradas, como a favela da Rocinha, dominada pelo traficante Antônio Bonfim Lopes, conhecido como Nem.
Bastante alterado, ele agrediu a mulher e foi parar na delegacia. Anteontem, no Capão Redondo, zona sul da capital, um desempregado de 19 anos foi preso depois de esfaquear a companheira de 17. Seria usuário de crack e queria dinheiro para comprar a droga – acabou indiciado por tentativa de homicídio, violência doméstica, lesão corporal e incêndio. Se a Lei Maria da Penha fosse aplicada em todos os casos, milhares de homens teriam tido o mesmo destino em 2011, quando foram registrados 48.152 casos de violência contra a mulher no País – um a cada 12 minutos. E essa história se repetiu pelo menos três vezes no fim de semana em cidades paulistas. No outro extremo da capital, no Parque São Lucas, zona leste, um homem de 38 anos estapeou a mulher, de 23, quando questionado por ela sobre o motivo de estar alterado. Um dos tapas atingiu o filho do casal, de 1 ano e 2 meses. A polícia deteve o agressor, mas aguarda a queixa da mulher para iniciar o inquérito. Segundo o sociólogo Julio Jacobo, a ameaça psicológica é o segundo tipo mais praticado de agressão contra a mulher. A violência também fez uma vítima em Américo Brasiliense, no interior. Um motorista de 34 anos chegou em casa embriagado, quebrou aparelhos eletrônicos e, depois, agrediu a mulher, uma funcionária pública de 32, com um soco no rosto. Levado à delegacia, o agressor foi autuado por violência doméstica e lesão corporal. E, como não tinha dinheiro para a fiança, de R$ 1.244, foi direto para a cadeia.
A polícia federal do Brasil iniciou esta terça-feira uma greve de três dias para exigir melhores salários, a reestruturação da classe e novas contratações, conforme anuncia a Fenapef, Federação Nacional da classe. A paralisação tem como lema «Campanha por uma segurança padrão FIFA», uma vez que os agentes criticam a contratação de polícias sem experiência para o planeamento do Mundial2014. Para quarta-feira está agendada uma manifestação em Brasília que ficará novamente marcada pela Marcha dos Elefantes Brancos, um desfile na Praça dos Ministérios com elefantes insufláveis que se tornaram, nos últimos anos, um símbolo contra a burocracia e a perda de importância da Polícia Federal.
Sabe que eu acho esse tipo de coisa muito injusto, cara. Haaa!! Não é questão de ser blueseira... mas é que as musicas dele tem um balanço, um clima... uma pegada... muito propicia pra amassos!! O som é muito fóda!!! Alias é som de preliminares pra fóda!! Som de pegada semi acustica, som macio e timbre melodioso!! Ou seja... Ja o Sueco... manda bem tb, mas só se for pra afundar a mina no sofá!! pq mesmo os arranjos loko que ele fez com a orquestra soam "agressivos" demais... Tipo no meio de um bara falando de guitas... i até róla...
Retratou cenas dos períodos do Império e início da República, entre 1865 e 1918, sendo que seu trabalho é um dos mais importantes legados visuais daquelas época. De volta ao Brasil, em 1875, Marc Ferrez foi convidado para integrar como fotógrafo à Comissão Geográfica e Geológica do Império do Brasil, comandada pelo geógrafo canadense Charles Frederick Hartt. A expedição percorreria os estados da Bahia, Pernambuco e Alagoas, e partes da Amazônia.
SÃO PAULO, BRASIL – A Polícia Federal do Brasil faz protesto na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro no domingo 13 de abril, pedindo melhores condições de trabalho, melhores salários e reestruturação de suas carreiras. O grupo ameaça greve durante Copa do Mundo da FIFA deste ano, que será realizado em doze cidades do país de 12 de junho a 13 de julho. Perto de duas centenas de agentes, escrivães e especialistas em impressões digitais dos serviços profissionais da Polícia Federal do Rio de Janeiro marcharam em Avenida Atlântica para contestar o que eles consideram uma "falha” do sistema de segurança pública, em Copacabana, no domingo. André Vaz de Mello, o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento do Estado do Rio de Janeiro Polícia Federal, disse: ”Vamos esperar até a Copa do Mundo, mas nós, os outros Estados e Distrito Federal, estamos com a proposta de parar trabalho durante a Copa do mundo, principalmente nos aeroportos", segundo a Agência Brasil. Além de investigar os crimes contra o governo federal , a Polícia Federal desempenha um papel fundamental em serviços aeroportuários e de controle das fronteiras. Eles são responsáveis pela emissão de passaportes brasileiros e realização de aplicação de controle de fronteira nas fronteiras e aeroportos de todo o país. A greve da polícia federal durante a Copa do Mundo , quando são esperados meio milhão de visitantes a chegar ao Brasil, poderia criar gargalos e atrasos nos aeroportos. "No aeroporto é complicado porque apenas policiais federais sabem como fazer o trabalho de serviço de controlo das fronteiras, de modo que ninguém vai nos substituir facilmente. " "No aeroporto é complicado porque só a Polícia Federal sabe fazer o trabalho de imigração, ninguém vai nos substituir a contento. A não ser que abram as porteiras e deixem entrar terroristas, procurados da justiça e tudo. É uma opção do governo, se ele vai querer manter a segurança da copa ou vai abrir as porteiras", garantiu Vaz de Mello, conforme relatado pelo G1 portal online. Vaz de Mello explicou à Agência Brasil que o protesto da polícia federal em Copacabana na segunda-feira era para destacar precárias condições de trabalho da polícia federal. Ele ameaçou uma greve caso as demandas da polícia federal não sejam atendidas antes do torneio internacional, enquanto a promessa de manter os serviços "essenciais”. Considerada a "Marcha dos Elefantes”, a manifestação teve como objetivo aumentar a conscientização sobre as ineficiências do modelo atual da polícia. " O elefante branco é a ineficiência do nosso modelo de segurança pública atual, em que 96 por cento dos casos não vão a lugar nenhum, e apenas dois por cento realmente punem os culpados por eles. Este modelo não existe em nenhum outro lugar”, disse Vaz de Mello. Em 2009, um delegado do Rio Grande do Sul estima que cerca de oitenta por cento dos casos levados à Polícia Federal não são resolvidos . Isto é em parte devido ao fato de que o número de inquéritos policiais federais aumentou 2.000 por cento nos últimos 20 anos, segundo dados do Tribunal de Contas do Brasil. Em 2003, a Polícia Federal abriu 50.220 investigações e, dois anos depois, em 2005, houve 66.492 casos. “Nós pedimos por uma reestruturação da carreira, com as atribuições de funções como papiloscopista, agente e escrivão definido por lei, e, no mínimo, um reajuste inflacionário”, disse Vaz de Mello. De acordo com ele, os policiais federais não receberam um aumento salarial em sete anos. Em novembro de 2013, as categorias profissionais da Polícia Federal, definidos como aqueles que servem como registradores e especialistas em impressões digitais, fizeram greves e protestos para exigir melhores salários. Delegados da Polícia Federal recebem salários que variam de R $ 16.000 a R $ 22.000 por mês, enquanto aqueles que servem como profissionais na Polícia Federal recebem R $ 7.000 a R $ 11.800 por mês.
Depois de 4 anos estudando Cálculo e Física, penando com matérias que aparentemente não serviriam pra nada, tomando pau de Termodinâmica e Transferência de Calor e fazendo trabalhos medíocres, finalmente saiu um trabalho digno de Engenheiro: o Tornado of Souls. Este é um torno CNC projetado e construído por um grupo de 12 alunos do qual fiz parte. Dêem uma olhada no clip tosquinho que eu fiz para expressar minha felicidade nerd: erico.ascencaoPuta merda velho, isso é MUITO legal! hauhaa parte eletrônica foi vcs mesmo que fizeram? e não consegui identificar direito, mas é motor de passo ou servomotor que move o carro? o controlador foi mto dificil de fazer? puts, parabéns pelo projeto, levaram qto tempo pra fazer? e fizeram no solidworks?? Inicialmente surgiu como Controle Numérico, mas com o avanço dos computadores foram deixados de lado os cartões de compilação para serem usados computadores mesmo. LeondelFefonTorno é a máquina que serve para "moldar" peças feitas a partir de cilindros ou tubos. Você bota a peça que quer moldar pra girar e vai encostando a ferramenta de um jeito que forme a geometria que você quer. Dá pra fazer um cone, um rasgo num cilindro, diminuir o diâmetro do cilindro, fazer uma esfera, etc. No caso mais específico de máquinas de CNC, elas são úteis pois você programa todo o movimento da máquina pra fazer uma geometria super fudida que seria impossível mandar um operador fazer na mão. zaqueu_grungea parte eletrônica foi vcs mesmo que fizeram?Não, e nem temos saco roxo de fazer. Os circuitos que usamos (drivers para motores de passo, placa de relés e controlador) já foram fornecidos prontos. Tivemos o trabalho de fazer as conexões de acordo com nossas necessidades e entender como cada um funcionava. é motor de passo ou servomotor que move o carro?É motor de passo. Se não fosse, nós estávamos fudidos, pois aí teria que fazer um sistema de controle pra monitorar a posição da ferramenta, aí já viu né... o controlador foi mto dificil de fazer?Como eu disse, o hardware nós pegamos pronto. O que nós fizemos foi mais na parte de software: o programa que controla a máquina (faz a ferramenta andar numa reta ou num círculo, faz a castanha rotacionar em determinadas velocidades, ...), a interface gráfica, a comunicação serial entre o controlador e a interface (que fica num PC) e a interpretação do código de programação usado para fazer a peça. Mas lembre-se que fizemos em 12, passamos umas noites mexendo com isso na faculdade, etc. Aqueles desenhos coloridinhos são simulações feitas em elementos finitos - umas no próprio SW, outras no Ansys. adnzo que eu uso pra girar alguma coisa x graus pra um lado ou pro outro, controlado pelo computador?Use motor de passo. A grosso modo, motores de passo funcionam por "petelecos": você dá uma borda de subida no sinal de acionamento dele (o que equivale, por exemplo, a apertar um botão e soltar em seguida, ou seja, um "peteleco") e o motor dá um passo. No caso deste projeto, usamos um motor capaz de dar 400 passos por volta, ou seja, a cada "peteleco" que nós dávamos ele girava 0,9º. E como juntar várias dessas coisas pra poder girar em mais de um eixo?Não entendi muito bem sua pergunta. Se você me explicar o que você anda pensando talvez eu possa te ajudar. Pelo o que eu entendi, a questão de poder girar em mais de um eixo é resolvida por montagem mecânica mesmo... Ah, além de poder controlar com computador, também é possível controlar um motor de passo com um circuitinho eletrônico. Se você entender alguma coisinha sobre o assunto, procure no Google por acionamento de motor de passo.
A banda King blues está disponibilizando as tracks separadas de uma de suas músicas neste link:King Blues RemixAlém disso você pode enviar seu remix e se o mesmo for escolhido para uso você pode ganhar uma taxinha de 500 libras.É uma boa oportunidade para brincar com mixagem.Como vocês começariam este mix? Qual o primeiro passo?Esta notícia estava no blog do zaznicoff, se você não conhece é um bom lugar para dar uma passada, o material é muito bem feito. Quem gosta de home estúdio não deve perder.Vamos mixar a música do King Blues?Abraço,Alex Eu comecei, achei uns estalos em algumas pistas e queria saber se foi só na minha ou na de todo mundo ta assim. Mas o ruim é que a batera toda ta em uma pista estereo. Pois eh, mas de qualquer forma não é uma mix aberta, em que dá pra mexer nos timbres e tudo mais...Acho que a intenção deles é conseguir uma mix bem próxima do que já está lá mesmo...é tanto qua a bateria está num canal só! Mas acho muito legal a iniciativa, principalmente pq não é uma musica que já tenha uma versão! O começo é este mesmo verificar o som de cada track, tem ruído no começo e por volta de 1:30 do UkeleLê, tem umas respirações no vocal que é melhor cortar fora e alguns estalos no pista de bateria. Estes defeitos devem ser corrigidos logo no início pois quanto mais mexer na track, mais difícil vai ficar. Alguns podem ser facilmente cortados, o do ukelelê vai precisar de outro jeito o que sugerem?Pois eh, mas de qualquer forma não é uma mix aberta, em que dá pra mexer nos timbres e tudo mais...Pense mais como uma masterização aberta...Abraço,Alex Algumas já tem um pan de leve, mas mesmo assim eu redistribui algumas coisas, como guitarra e violão pelo panorama...uma coisa que eu notei é o volume das tracks...pra poder começar a mexer, tive que abaixar tudo pra -6dB, e acho que vou ter que abaixar mais pra não prejudicar a dinâmica...
Seu primeiro trabalho com o grupo está marcado para quarta-feira, quando o time se preparará para enfrentar o Oeste Goiânia, GO, 14 (AFI) – A diretoria do Vila Nova-GO definiu na tarde desta terça-feira o nome do novo treinador para a Série B do Campeonato Brasileiro. Guilherme Alves, ex-Novorizontino, chegou a Goiânia e já assina contrato para o restante da temporada. Ele acompanhará o elenco no confronto com o Sampaio Corrêa, às 19h15, pela 9ª rodada da competição nacional. Seu primeiro trabalho com o grupo está marcado para quarta-feira, quando o time se preparará para enfrentar o Oeste na Arena Barueri, às 21 horas do próximo sábado. Atualmente na 16ª posição, o Vila pode terminar esta rodada na zona de rebaixamento, já que tem sete pontos e vê Goiás e Paysandu, logo atrás, cada um com sete. Guilherme Alves, ex-técnico do Novorizontino, acerta no Vila Nova-GO para Série B Guilherme de Cássio Alves é ex-jogador e iniciou sua carreira no comando técnico na equipe do Ipatinga-MG, na temporada de 2011. Em cinco anos de caminhada nesta área, o novo técnico do Tigrão conquistou dois acessos consecutivos, um título da Série A3 do Campeonato Paulista e um vice-campeonato da Série A2. Com três anos a frente do Grêmio Novorizontino, Guilherme garantiu 58,19% de aproveitamento. Nesta temporada, ficou a um ponto da classificação e garantiu a maior sequencia de invencibilidade com seis jogos. Como técnico defendeu Ipatinga-MG, Marília e o Grêmio Novorizontino nas últimas três temporadas. Quando ainda atuava dentro das quatro linhas no ataque, Guilherme jogou por Botafogo–RJ, o Cruzeiro, Corinthians e outros clubes nacionais e também internacionais.
Policiais federais da Delegacia de Polícia Federal em Guarapuava (PR) prenderam em flagrante, na madrugada de hoje, C.D.B. transportando aproximadamente 450 caixas de cigarros contrabandeados do Paraguai. O homem foi abordado no momento em que estacionava o caminhão baú em um posto de combustível na BR 277. O motorista e o veículo foram encaminhados a Delegacia de PF em Guarapuava para a lavratura flagrante.
Derrota para a Ponte em casa custa emprego do técnico Givanildo Oliveira A comunicação foi feita pelo clube na manhã desta sexta-feira, dia seguinte à derrota, em pleno Independência, para a Ponte Preta. Com os resultados da rodada, o Coelho caiu para a lanterna do Campeonato Brasileiro. O time volta a campo no próximo domingo, às 11h (de Brasília), quando recebe o Figueirense no Horto. A diretoria ainda não informou quem vai treinar o time na tarde desta sexta-feira. Nesta quarta passagem pelo América-MG, o treinador conseguiu levar o time de volta à Série A depois de cinco anos. Foram, no total, 94 jogos, com 45 vitórias, 28 empates e 21 derrotas. Sob o comando do "rei do acesso", o Coelho o título mineiro nesta temporada. Em 2016, foram 27 jogos: foram dez vitórias, dez empates e sete derrotas. Neste Campeonato Brasileiro, o América-MG é o único time que ainda não venceu. É o lanterna com apenas dois pontos dos 15 disputados até esta quinta rodada. Givanildo vinha sofrendo com a ausência de jogadores que foram importantes na conquista do título mineiro, caso do meia Tony e do volante Pablo (que jogava improvisado na lateral direita), e de seguidas lesões - como as de Victor Rangel e Borges.
Bem.. eu tive problemas com meu notebook e o levei para a garantia estendida. Eles cobriram o defeito que era no HD e o HD precisou ser trocado. Mas quero saber se ao buscar o notebook, eu posso exigir meu HD antigo? Obrigados eles não são, pois a exemplo da Dell, alguns fabricantes retornam as peças defeituosas por questões de fraude dos prestadores de serviço. Uma forma de se conseguir isso é um dialogo com setor de relacionamento da empresa que lhe presta a garantia estendida, eu já consegui isso com um HD meu que foi trocado, mas não exigindo, simplesmente dialogando.
Há histórias que se escrevem com a intensidade dos sonhos e da esperança de quem as conta. A personagem desta página é uma moça de sorriso lindo, olhos verdes contagiantes. Aos 22 anos, naquele 11 de maio, há exatos quatro meses, ela disse ao Correio: “Tive que morrer para entender que preciso ser melhor pra mim, para os outros e para Deus”. Naquela tarde, dentro do apartamento no Sudoeste, onde mora com a família, seus passos eram conduzidos pela cadeira de rodas. Continuam guiados pela mesma cadeira, mas seus olhos, se já brilhavam, agora brilham ainda mais. Segunda-feira, em companhia da mãe, ela embarca para San Diego, nos Estados Unidos, a fim de experimentar um novo e revolucionário tratamento. Um fisioterapeuta americano desenvolveu uma técnica baseada na repetição dos movimentos e no otimismo. O método, chamado Project Walk, não promete milagre, mas fortalece, antes de qualquer coisa, a disposição interior de quem precisa e tem condições de voltar a andar. “Os exercícios são feitos em aparelhos que ainda não existem no Brasil”, diz a moça das pernas emprestadas. “Em seis meses, 70% dos pacientes que se submeteram a esse tratamento voltaram a andar, de alguma forma. E não importa se voltarei andando com andador, de muletas, eu preciso tentar…” Na tarde de ontem, Fernanda Fontenele recebeu, 120 dias depois, o Correio, para a segunda entrevista. “Você não imagina o que aquela reportagem causou na minha vida. No dia em que foi publicada, meu telefone começou a tocar às 6h da manhã. Vieram de Portugal, dos Estados Unidos, da Austrália e da Itália. E conta, ainda mais emocionada, como essa ajuda, de uma gente completamente anônima, chegou pouco a pouco. “Teve quem depositou R$ 1,23, quem colocou R$ 10 e gente que fez depósito de R$ 5 mil. Eu nunca pensei que minha história pudesse ir tão longe”, ilustra. Os amigos, cerca de 15 mais próximos, se engajaram na luta por Fernanda. Promoveram festas, shows com artistas famosos, churrascos, peças de teatro com a renda revertida para a viagem, camisetas para venda e também criaram o site www.andafernanda.com.br, onde a história dela é contada. Dos R$ 120 mil que necessitava para partir em busca do sonho de voltar a andar e viver ali por seis longos meses — pagando moradia e alimentação —, R$ 100 mil já chegaram à conta bancária. Segunda-feira, Fernanda e a mãe embarcam rumo a San Diego, na Califórnia. Sonhos adiadosHá seis anos, Fernanda, então com 17 anos, modelo, a estudante mais cobiçada da escola pelos garotos e eleita a rainha da beleza, só pensava em encarar o vestibular. Num belo sábado de outubro, na chácara dos pais, na região do Lago Oeste comemorou-se o aniversário do irmão dela. No meio do caminho, o rapaz perdeu o controle da direção. A colisão, com extrema violência, atingiu o lado do carona, onde Fernanda viajava. O namorado de Fernanda teve um corte na cabeça e quebrou o braço. Ela, ainda consciente, foi retirada do carro sem sentir mais braços e pernas. Levada às pressas ao Hospital Regional de Sobradinho, o médico de plantão logo recomendou que a menina fosse transferida para outro local. Lá, uma ressonância magnética revelou: lesão medular, na altura da C6 e C7 cervical. Duas semanas depois, conseguiu uma vaga no Hospital Sarah do Aparelho Locomotor, na Asa Sul. Das necessidades mais íntimas à alimentação, tudo virou dependência, em tempo integral. Meses depois, porém, com determinação nas sessões de fisioterapia, vencendo as terríveis dores e acreditando que conseguiria, ela sentiu os braços. Graças também às caras aulas de equoterapia (fisioterapia montada em cavalos, para manter o equilíbrio e o tônus muscular — que custavam à época R$ 200 a hora e alteraram as finanças da família), ela conseguiu melhorias surpreendentes. Hoje, mexe os dois braços e tem perfeito controle do tronco. Com força de vontade, andando com pernas emprestadas, prestou vestibular para jornalismo. E agora, seis anos depois, a menina de 22 anos quer voltar a andar. Depois, agradecer a todos que me ajudaram e fazer alguma coisa por quem precisar.’’ Há histórias que têm a força e a emoção do seu personagem.
Ribéry, grande craque da Seleção, virou desfalque garantido, para a Copa do Mundo. Entretanto, no último teste antes de entrar em campo pela competição, a França brilhou neste domingo, aplicando nada menos que 8 a 0 na Jamaica, no Pierre Mauroy, em Lille. É bem verdade que a Jamaica se mostrou um adversário nulo frente ao poderio francês, mas pôde-se observar a grande movimentação ofensiva da equipe comandada por Deschamps. Os gols da França foram anotados por Cabaye, Matuidi e Griezmann duas vezes cada, Giroud e Benzema, que além de balançar as redes duas vezes, ainda participou ativamente de outros três gols. A hospedagem será em Ribeirão Preto e a estreia contra Honduras, dia 15, em Porto Alegre.
Independente das funções em que será obrigado na Libertadores, já que Maicon e Marcelo Oliveira estão suspensos, o treinador acredita que se algumas atuações individuais não melhorarem, pode ser a hora de dar chance aos que se destacam. "Eu quero acreditar que o coletivo faz com que as individualidades se sobressaiam. Quando a gente não consegue se comportar como uma unidade, acaba que as individualidades precisam da força do coletivo e acabam sucumbindo. Os jogadores que não estão bem, já nos deram uma resposta muito boa durante bastante tempo. Se não estão em seu melhor nível, tenho que avaliar questões coletivas e individuais. Quero que meu time jogue bem, e se eu entender que este equilíbrio passa pela troca de algumas peças, eu farei", disse Roger em entrevista coletiva. Marcelo Oliveira, Maicon, Douglas e Giuliano são exemplos de jogadores que não apresentam o mesmo desempenho do ano passado. Lincoln, por exemplo, vive o lado oposto da análise e luta por um lugar no time. Sem permitir me deixar em muitos momentos atender ao que externamente se fala das atuações individuais. Mas se vamos pensar, o Marcelo Grohe falhou há algumas rodadas (contra o São Paulo-RS, pelo Gauchão) e nos salvou no último jogo. O Grêmio terá uma série de alterações diante do Ypiranga, no domingo. Luan está fora por ter apresentado um quadro de caxumba, por exemplo. O último treino para o jogo ocorrerá na manhã deste sábado.
Policiais federais de Rondonópolis, em ação conjunta com uma equipe de fiscais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa e do Instituto de Defesa Agropecuária – Indea, apreenderam na última sexta-feira, 10, defensivos agrícolas adulterados e contrabandeados, além de diversas embalagens sem rótulos. Os federais também encontraram restos de embalagens queimadas com rótulos em espanhol. Foi constatada a ocorrência dos crimes de contrabando, falsificação de agrotóxicos, armazenagem de substância potencialmente nociva à saúde humana e ao meio ambiente e falsificação de agrotóxicos.
A diretoria xavante continua em busca de reforços para o setor ofensivo Em busca de atacantes para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B, a diretoria do Brasil de Pelotas pode contratar uma dupla que passou por Guarani e Ponte Preta. As conversas já foram iniciadas e existe a possibilidade de Siloé e Leandrão chegarem ao clube gaúcho nos próximos dias. Fora dos planos do técnico Jorginho no Vasco da Gama, tanto que foi emprestado ao Boavista para a disputa do Campeonato Carioca, Leandrão está conversando com a diretoria cruzmaltina para definir o seu futuro. O problema é que o Vila Nova e Guarani também demonstraram interesse em sua contratação. Por disputar a Série C, o Bugre sai atrás na disputa. Um reforço mais provável é Siloé, que não vinha sendo muito aproveitado no Ceará e pediu para ser liberado. As conversas entre as partes estão bem adiantadas e a expectativa é que o jogador chegue em Pelotas nos próximos dias para realizar exames médicos e assinar contrato. Além do Vozão, ele acumula passagens por Guarani, Náutico, São Caetano, Internacional, Santa Cruz e Sampaio Corrêa, entre outros. Outro jogador que estava na mira do Xavante era Maylson, revelado nas categorias de base do Grêmio e que defendeu o Red Bull Brasil no último Paulistão. O empresário do meia, Fábio Mello, confirmou que foi procurado pela diretoria do Brasil, mas colocou uma pedra em cima do assunto ao revelar que ele está acertado com o Náutico. Enquanto segue em busca de reforços para a Série B, a diretoria do Brasil de Pelotas continua a reformulação no elenco. Nesta quinta-feira, o clube acertou as renovações com Nathan, Fernando Cardozo e Cirilo. A estreia na competição nacional está marcada para o sábado do dia 14, às 16 horas, dentro do estádio Bento Freitas em Pelotas.
Linense x Inter de Lages - Liderança do grupo e classificação do Colorado estão em jogo Além de precisar vencer para avançar a próxima fase, a equipe catarinense pode virar líder se bater o Elefante fora de casa Lins, SP, 15 (AFI) - Neste domingo, o já classificado Linense encerra a campanha na primeira fase da Série D do Brasileiro, num jogo que vale muito mais para a vice-líder Inter de Lages, que ainda briga pela classificação. O confronto ocorre no estádio Gilbertão, em Lins, às 18h, e o vencedor fica com a liderança do Grupo. O Elenfante da Noroeste é o líder do Grupo A16 com 10 pontos, três a mais que a Inter, e vai a campo em busca da vitória para se classificar com um dos melhores primeiros colocados, o que dará o direito da equipe decidir em casa o duelo na próxima fase. Grupo da Inter de Lages precisa vencer para seguir na Série D A Inter de Lages tem sete pontos e precisa vencer para não ser eliminada. Um tropeço contra o Linense e a equipe de Lages será ultrapassada pelo vencedor de São Paulo e PSTC. Na última rodada, o Linense visitou o PSTC em Cornélio Procópio e empatou por 1 a 1. Já a Inter de Lages, que vem reagindo no torneio, derrotou o São Paulo por 3 a 0 jogando em casa. Em entrevista ao Portal Futebol Interior, Moisés Egert, técnico do Linense afirmou que o time vai em busca da vitória. “A semana de trabalho foi muito proveitosa, mas focada em conseguirmos mais um objetivo. Dentro do planejamento da equipe, já atingimos um, que era chegar à próxima fase. Segundo que dá confiança à equipe e confiança é uma coisa muito importante no futebol”, disse o treinador do Linense. Não tenho ninguém suspenso nem machucado, a tendência natural é mesma equipe do último jogo. Porém, ainda não tem nada decidido, tô pensando em fazer algumas mudanças, treinamos com formações alternativas nessa semana. TIME DA INTER CONFIRMADO A delegação do Internacional de Lages seguiu viagem para Lins, em São Paulo, na noite desta quinta-feira. O time que entrará em campo no domingo deverá ser praticamente o mesmo que começou a partida contra o São Paulo de Rio Grande na rodada anterior. A única mudança prevista é o retorno do volante Parrudo ao time titular.
A família do ex-presidente João Goulart quer que o Ministério Público brasileiro tome o depoimento de dois ex-agentes do FBI, o serviço de investigação americano. De acordo com o ex-agente do serviço secreto uruguaio Mario Neira Barreiro, os exagentes americanos Frederik Latrash e Michael Townley teriam sido envolvidos numa suposta trama para assassinar Jango, que morreu – a princípio, de infarto – em novembro de 1976, na fazenda em que vivia no exílio, na província de Mercedes, na Argentina. A família também tenta localizar um ex-agente argentino, de nome Hector Rodríguez. Segundo Barreiro, Rodríguez, infi ltrado como funcionário de um hotel em Buenos Aires onde Jango sempre se hospedava, teria trocado comprimidos do medicamento que o ex-presidente tomava para o coração, substituindo-o por uma substância que, ao contrário, acelerava o seu pulso cardíaco, precipitando o infarto. As ações que são capitaneadas pelo fi lho de Jango, João Vicente Goulart, e por seu neto, Christopher, poderão ensejar uma ação indenizatória envolvendo a União e os governos do Chile, Uruguai, da Argentina e dos Estados Unidos, caso seja mesmo possível comprovar que a morte do ex-presidente não foi acidental. Já há uma ação correndo no Superior Tribunal de Justiça, e que deverá subir para o Supremo Tribunal Federal, onde a família de Jango pede reparação ao governo dos Estados Unidos “pelos danos causados pela subversão da ordem jurídica e da queda da democracia promovidos por Estado estrangeiro”. “Já há a comprovação de que o governo americano interferiu diretamente para a deposição de meu pai, como fez também em vários outros regimes sul-americanos. Agora, queremos saber se houve alguma ação de fato que tenha resultado na sua morte”, diz João Vicente. As últimas ações da família do ex-presidente são conseqüência de uma investigação concluída em julho pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. A investigação acrescentou informações ao depoimento de Barreiro, que se encontra detido no presídio de segurança máxima de Charqueadas, acusado de tráfi co de armas. Um médico uruguaio, Carlos Milies Goluboff , com a ajuda de um químico chileno, Eugênio Berríos, teria desenvolvido a substância química trocada pelos remédios de Jango para o coração. Os remédios que o expresidente tomava chegavam da Europa ao hotel em Buenos Aires onde ele se hospedava. Ali, então, Héctor Rodríguez teria substituído seis comprimidos em diferentes frascos do remédio. Um dos comprimidos teria provocado a morte de Jango, segundo Barreiro. Não se descarta a possibilidade de que ele tenha criado a trama para se proteger no presídio. O que surpreende a família de Jango é o nível de detalhes contados por Barreiro, que demonstram que, pelo menos, ele de fato monitorava o expresidente. “É aquele axioma: o autor não merece crédito, mas o relato é verdadeiro”, acredita João Vicente.
Nosso secretário de imprensa, Denilson Bandeira, que é de Guarulhos, durante manifestação forte do setor Cerca de 80% dos Servidores de Guarulhos estão em greve, conforme levantamento do Stap (Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública). A paralisação começou zero hora desta segunda (5) e atinge todos os setores da Administração. Caminhão de som, carros e dirigentes da Fesspmesp estão na cidade fortalecendo o movimento. APOIO - Nosso diretor de comunicação Denilson Bandeira é um dos coordenadores do movimento. Demonstra que todos estão insatisfeitos com as mudanças que o prefeito Sebastião Almeida quer enfiar goela abaixo da categoria. O movimento vai continuar e tende a ampliar o número de adesões, até que aceitem conversar com o Servidor e debater os pontos críticos do RJU (Regime Jurídico Único)". O projeto já está na Câmara Municipal e espera deliberação para ser discutido pelos vereadores. REIVINDICAÇÕES - Os companheiros reivindicam que a Prefeitura respeite os direitos adquiridos pelos Servidores. A categoria defende que caso seja aprovado, o RJU, que foi elaborado sem a participação do Servidor, tirará inúmeros benefícios que os companheiros adquiriram. As perdas que mais preocupam os trabalhadores são: adicional por tempo de serviço; perda da multa de 40% e transformação das horas extras em banco de horas. ASSEMBLEIA - Na tarde desta segunda (5), ocorreu uma assembleia na Praça Getúlio, no Centro de Guarulhos, quando os Servidores decidiram pela manutenção do movimento. Segundo a Polícia Militar, mais de 10 mil pessoas participam da greve.
Os servidores do Departamento de Polícia Federal em Minas Gerais interromperam as atividades hoje, 27 , em protesto ao descaso do governo Lula com a categoria. A decisão foi tomada ontem, 26, em assembléia realizada pelo Sindicato dos Policiais Federais no estado, SINPEF/MG. Os agentes reivindicam, entre outras medidas, a reestruturação salarial dos servidores da PF.
Em resposta a matéria publicada ontem, 25.07.12, com o titulo “Delegados federais paulistas saem em defesa do diretor geral da PF” (http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,delegados-federais-paulistas-saem-em-defesa-do-diretor-geral-da-pf,905554,0.htm), por questão de justiça, devemos esclarecer, especialmente a respeito da declaração que se segue, atribuída ao senhor Amaury Portugal, representante sindical dos delegados de polícia federal do Estado de São Paulo: "No Estado de Direito que vivemos atualmente no País não se pode aceitar atos criminosos que ofendam autoridades e instituições, causando danos, inclusive desestabilizando a Instituição Polícia Federal e a Segurança Pública". Tal afirmação só denota o destempero e a “saudade” que esse tipo de representante tem dos tempos de ditadura e da censura. E ainda tem a insensatez de falar em “estado de direito”. Por sinal, nós vivemos sim, mas é num Estado Democrático de Direito! Dano, quem causa, não são policias probos que estão lutando para mudanças profundas nas instituições policiais. Danos, criminosos, são causados por quem ao defender o indefensável, no caso o modelo de segurança pública do Brasil, com uma investigação fadada ao fracasso, peremptoriamente, como é o inquérito policial, defende essa excrescência. Pior, causa um dano criminoso, não a “ofensa” de uma pretensa autoridade, mas a Nação brasileira! Não deveríamos “enterrar” apenas o delegado diretor-geral da PF, mas, tudo que ele representa na (in)segurança pública do País. Dano, criminosamente cometido, é de quem inviabiliza o trabalho efetivo de prevenção, da repressão imediata e mediata ao crime, tudo configurado numa organicidade de polícia de meia-função e, com uma investigação policial querendo ser ação penal. O que se protesta, como o enterro do diretor (quase) geral, e pela institucionalização e reestruturação da carreira e da propria PF, com ciclo completo de polícia, numa lei orgânica da PF que assim a estruture, e mude-se o processo penal, na parte da investigação, conformando ao modelo constitucional do princípio acusatório e do contraditório. Esse é o caminho para um orgão policial federal eficiente e eficaz, e para o fim da impunidade brasileira! Crime, é se defender a situação atual da segurança pública, e agravado, quando se faz isto com o único proposito de se defender privilégios e situações descabidas de reles servidores públicos que pensam que ainda estamos numa ditadura. Tercio Fagundes Caldas é Advogado – Membro da Comissão de Segurança Pública OAB-PB Agente de polícia federal (aposentado) Diretor-adjunto da FENAPEF e Vice-presidente do SINPEF-PB
Confira se este alimento pode fazer mal para a saúde dos pequenos. Uma coisa que realmente acaba chamando sempre a atenção dos cães são determinados alimentos, como as carnes. Por mais que os cachorros nunca tenham ingerido este tipo de proteína durante a sua vida, basta colocar um pedaço de carne nas proximidades para que ele acaba comendo. Muitas pessoas esquecem que mesmo com todos os cuidados e as mudanças no estilo de vida destes animais nos últimos anos ainda existem milhares de instruções no seu código genético em relação ao que eles devem comer para se manterem vivos quanto espécie. E a carne é um destes instintos que permanece muito forte. Por isso muitos donos de primeira viagem acabam ficando em dúvida sobre o oferecimento deste tipo de comida para o seu pet, especialmente quando eles ainda são filhotes. Será que os cães que ainda são considerados bebês podem comer carne? Dificilmente um cachorro filhote não vai comer carne quando este alimento for oferecido. Mas na grande maioria dos casos isso poderá causar sérios problemas para o pequeno e também para o seu dono, que poderá tomar um grande susto. Os cães quando estão nos seus primeiros meses de vida ainda possuem o sistema digestivo muito frágil. Até os 45 dias ele deve ser alimentado apenas com o leite da são mãe ou então algum produto que possa substituir o alimento na falta dele. A partir desta etapa até ele completar seu primeiro ano de vida devem ser oferecidas apenas rações para filhotes, nenhum outro tipo de alimento, especialmente carne. A carne é um alimento difícil de ser digerido pelos filhotes, especialmente os que nascem dentro de um contexto de cuidados por parte dos humanos. Quando o filhote come carne, por mais que seja um pedaço pequeno, ele poderá ter problemas sérios, como vômitos, diarreias, além de ficarem fracos. Casos extremos pode até mesmo levar o filhote ao óbito, mas isso geralmente acontece quando o problema acaba sendo combinado com outros fatores.
Recebi uma solicitação de um cliente que não queria que o site dele abrisse em outros países, eles queriam que somente internautas do Brasil tivessem acesso ao site. Fui então investigar sobre o caso e descobri uma forma para realizar o bloqueio de acesso ao usuários de outros países, falo usuário, pois você também pode impedir que os spiders, que são os sistemas de buscas, acessem o seu site ou blog. Esse bloqueio pode ser realizado através da criação de uma lista branca de IPs , por exemplo, se você deseja que somente internautas do Brasil acessem sua página, você precisa então criar uma lista branca de IPs do Brasil, os outros IPs que não constam na lista serão bloqueados. Por sorte descobri um site que gera essa lista automaticamente, segue o link http://www.countryipblocks.net/ Crie um arquivo htaccess, e insira o ragers de IPS do Brasil com allow, sendo assim os ips que não constarem nessa lista serão bloqueados. Exemplo de configuração para bloquear o acesso de todos os IP’s, exceto 200.234.206.251, 200.243.90.2 e 189.53.70.141 Exemplo para bloquear o acesso somente para os IPs, 200.243.90.2 e 189.53.70.141 Order allow,deny deny from 200.243.90.2 deny from 189.53.70.141 allow from all # allow from all é o mesmo que libere para todos, exceto para os que estiverem em 'deny from' É possível fazer manipulação de ranges de IP’s também, ou seja: deny from 200.243.90. # Bloquear acesso de todos os IP's entre 200.243.90.0 e 200.243.90.255 allow from 189.53. # Liberar acesso de todos os IP's entre 189.53.0.0 e 189.53.255.255 # Obs: Tem o ponto depois do número, pois ele indica ao Apache que se trata de range Através do site countryipblocks você pode fazer isso de uma forma bem mais fácil via .htaccess: Countryipblocks está fora do ar, segue endereço alternativo para gerar a lista de IPS http://services.ce3c.be/ciprg/ Caso você queira bloquear muitos países, se você usar a opção “BLOQUEAR” alista de IPs será imensa, então nesse caso recomenda-se a opção Liberar, onde você irá selecionar e gerar a ista de IPs dos Países e que deseja liberar o acesso. Countryipblocks está fora do ar, segue endereço alternativo para gerar a lista de IPS http://services.ce3c.be/ciprg/ Encontrei seu site pelo google, e ele fala sobre exatamente o que queria fazer no meu blog, queria bloquear acesso para fora do Brasil, pelo menos para o EUA. Olá Hernani, se o seu blog é um blogspot, acredito que não será possível bloquear, pois para para realizar o bloqueio é necessário ter acesso a pasta no servidor de onde estão os arquivos. Se o seu blog fosse wordpress e você tivesse acesso ao FTP da hospedagem do seu domínio, seria fácil. Se o bloqueio realmente for importante para você, recomendo que migre seu blog para uma plataforma wordpress, e hospede seu blog em um hospedagem que lhe de acesso ao FTP, sendo assim é possivel realizar o bloqueio. Show este post, já até gerei a listagem de IP’s liberados para acesso! Algum tempo atrás estava sofrendo com vários ataques em um de meus sites; acompanhava os acessos – e ip’s – através do plugin Wassup e bloqueava via IP Filter + Login Lockdown, ambos excelentes plugins para WP. Agora com essa técnica direto no .htaccess fica mais rápido e prático! Só uma dúvida: é certo que ninguém do Brasil ficará com acesso bloqueado ao meu site? Ou seja, como sei quais ip’s são de fato do Brasil? Existe uma faixa “de X a X ip” que correspondem a cada nação/país? No me caso, tenho um cliente aqui em Portugal que nao quer que o seu site seja visto pelo brasil, como seria esse código? Quais seriam as faixas de ips do brasil? e como adicionar no site? Sobre sua dúvida, você pode acessar o site http://www.countryipblocks.net/ e gerar uma lista de IP’s do Brasil. Depois você criar um arquivo .htaccess e no início insira O CÓDIGO order allow,deny , após esse código insira a lista de IPs, depois feche com Olá achei muito bom esse artigo testei aqui e funcionou, agora seguindo essa linha é possivel mostrar uma pagina especifica apenas para outros paises e o resto do site deixar bloqueado. Por exemplo aqui no brasil se tem acesso intreiro ao site e para outros paises mostrar uma pagina em construção ou em manutenção Obrigado Valeuuuuuuu amigo, muito útil essa informação… há tempos queria bloquear IPs de fora do Brasil pois o meu site recebe sentenas de atacks todos os dias, usuários falsos que cadastravam aos montes todos os dias pra postar apenas spam… desativei a opção de cadastro pois não aguentava mais ficar excluindo essas pragas… mas depois dessa sua dica configurei para apenas ips do Brasil ter acesso e resolveu o problema! Tenho um VPS e gostaria de bloquear para todos os sites. Sei que posso usar CSF e definir no CC_DENY os países que quero bloquear porem requer recursos no servidor que meu plano não possibilita devido ao enorme número de ips. A ideia do htaccess é ótima, mas colocar essas regras em todos os sites fica inviável. Teria alguma ideia de como posso fazer utilizando a sua dica? Alguma configuração tipo uma máscara que sirva para todos os sites do meu VPS? Estou recebendo muitos spans daquele país e pelo meu Cpanel consegui rastrear as faixas de IPs todos da França. Então eu usei a função de negação de IP do Cpanel, mas toda vez que eu bloqueio um IP eles acessam com um IP novo, deve ser algum robots Então eu fui nesse site que você indicou, selecioneu Denny Acess e ele gerou uma lsista imensa Eu cloquei toda essa lista no meu arquivo httpacess só que ficou imenso o arquivo. Olá Fernando, Existem outros métodos, porém esse é o método que além de conhecei eu já testei e usei para alguns sites. O .htaccess é processado no servidor, portando se você tiver um servidor bom não terá problemas. Se você tiver acesso ao FTP então você consegue resolver inserindo o arquivos htaccess com os rangers de ips bloqueados ou liberados. Caso não tenha acesso ao FTP, pode ser que exista, porém não conheço. Tenho um site de vendas e consequentemente diversos concorrentes, teria como “bloquear” o acesso do computador desses “concorrentes” para o meu site ? att FABIO Olá Fabio, O bloqueio é feito por IP, portanto se tiver o IP dessa pessoa você pode realizar o bloqueio. Lembgrando que geramente os IP de usuários são dinâmicos, ou seja, são alteração sempre que a internet é reiniciada, então esse procedimento irá funciona somente caso de IP fixo. Gostaria de saber se tem a possibilidade de bloquear acesso pela região. Na ogreja em que congrego vamos transmitir os cultos aovivo, mas gostaria de bloquear o acesso para quem mora na região. Fala Fabio, gostaria de tirar uma dúvida antes de fazer, bloqueando alguns países, posso ter problemas de atualização com os plugins? tanto para aviso de atualização, quanto para baixá-los? Tipo, se for WordPress instalado em domínio próprio com ftp e etc… abraços e parabéns pelas informações. Oi tenho um site de vendas plataforma prestashop, o engraçado que tenho muitas visitas de fora do Brasil como E.U.A,CHINA,ETC…Mas do Brasil muito,muito pouco eu não sei dizer porque mais de fora ,do que do Brasil. Usei o bloqueio usando htaccess deny de todos os paises com exceção do Brasil. ocorreu que depois de 30 minutos meu ip foi bloqueado pelo provedor e eles me informaram que houve grandes tentativas de acesso e então pensando ser tentativa de invasão eles bloquearam o meu ip. Acontece tambem que meu servidor enviou um e-mail com a seguinte descrição. ———————————————————— Prezado cliente, Infelizmente, fomos obrigados a remover as diretivas do .htaccess encontrados nos seguintes locais: O número de regras estavam causando uma alta carga com a quantidade de pedidos de análise / alimentado através de directivas. Cada pedido a este local seria necessário para carregar todas as regras encontrados neste arquivo (incluindo todas as imagens, css, e cargas normais de página), que pode rapidamente causar uma carga. Você precisará remover regras desnecessárias, ou mover um grande número de blocos de IPs para os scripts que são usados para o próprio site. ———————————————————————– Minha pergunta é. Se eu fizer o contrário ao invés de usar o bloqueio htaccess Deny eu usar o allow somente para Brasil, China, Usa. o problema citado acima vai continuar? Caso eu bloquei o acesso aos estados unidos o google ou outros indexadires conseguirão indexar meu site? Eu tenho um site hospedado com o uolhost, mas é da plataforma blogspot, eu queria saber se consigo por lá ter aceso ao FTP para liberar acesso somente para o Brasil e Portugal.
A Polícia Federal prendeu um homem e apreendeu cerca de 10 quilos de pasta base de cocaína, um revólver, munições, três carros e duas motos, ontem, 25, em um bairro de Contagem, Minas Gerais. A droga estava escondida no compartimento do motor e na traseira de um veículo, Golf. O preso de 52 anos fora condenado duas vezes por tráfico de drogas e era investigado pela PF há um mês. Ele foi encaminhado para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, onde aguarda decisão da Justiça.
Policiais do núcleo de Operações do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro prendeu uma angolana por tráfico de drogas. Julia Fernanda Pedro, 25, tentava embarcar para Luanda, Angola, com 2,16 kg de cocaína escondidos em fundo falso da mala.
O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), adiou o depoimento do bicheiro Carlinhos Cachoeira à CPI que investiga suposto esquema de corrupção comandado por ele. Na sexta-feira, os advogados pediram ao tribunal para que Cachoeira só prestasse depoimento depois de ter acesso a todos os documentos da investigação. Na decisão, Mello adiou o comparecimento do acusado à comissão até que o STF julgue o mérito do pedido, que é justamente saber se ele tem o direito de acesso aos documentos da CPI. "A unilateralidade do procedimento de investigação parlamentar não confere, à CPI, o poder de negar, em relação ao indiciado, determinados direitos e certas garantias que derivam do texto constitucional ou de preceitos inscritos em diplomas legais", escreveu o ministro. "O sistema normativo brasileiro assegura, ao advogado regularmente constituído pelo indiciado, o direito de pleno acesso ao inquérito (parlamentar, policial ou administrativo), mesmo que sujeito a regime de sigilo (sempre excepcional), desde que se trate de provas já produzidas e formalmente incorporadas ao procedimento investigatório." Na semana passada, o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), negou o pedido do bicheiro para ter vista das investigações. Ontem, o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), disse que vai tentar antecipara para hoje depoimento de procuradores que cuidaram das investigações. Se não for possível, a comissão fará uma sessão administrativa para votação de requerimentos. Na decisão, o ministro ressalta que Cachoeira tem direito a conhecer as peças. Essa decisão será tomada pelo plenário do STF, em data ainda não marcada. Agora, Mello pedirá informações à presidência da CPI e, depois, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, deverá dar um parecer sobre o caso. Em vários pontos da decisão, Mello acentua o direito de Cachoeira de ter acesso à íntegra da investigação. "Impende enfatizar que o advogado, atuando em nome de seu constituinte, possui o direito de acesso aos autos da investigação, ainda que em tramitação sob regime de sigilo, considerada a essencialidade do direito de defesa, que há de ser compreendido – enquanto prerrogativa indisponível assegurada pela Constituição da República – em perspectiva global e abrangente", anotou o ministro. "O que não se revela constitucionalmente lícito, segundo entendo, é impedir que o investigado (ou o réu, quando for o caso) tenha pleno acesso aos dados probatórios, que, já documentados nos autos (porque a estes formalmente incorporados), veiculem informações que possam revelar-se úteis ao conhecimento da verdade real e à condução da defesa da pessoa investigada ou processada pelo Estado, não obstante o regime de sigilo excepcionalmente imposto ao procedimento de persecução penal ou de investigação estatal", completou. O cancelamento do depoimento de Carlinhos Cachoeira frustrou a expectativa dos parlamentares e pôs por terra a logística montada para o dia D. Desde que foi preso, em 29 de fevereiro, durante a Operação Monte Carlo, Cachoeira não aparece em público. Pelo esquema de segurança montado no Senado, poucos o veriam pessoalmente. A imprensa, por exemplo, só poderia ter um profissional credenciado na sala onde ocorreria o depoimento. Da parte política, somente um assessor por partido da Câmara e do Senado.
O reajuste salarial de 660 mil servidores federais previsto para vigorar a partir de 1º de julho está garantido, apesar do corte de R$ 21,8 bilhões no Orçamento 2010, anunciado ontem pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. “Aquilo que foi negociado com os servidores, e aprovado pelo Congresso Nacional, vai ser pago normalmente. Tudo o mais vai ter de ser discutido com visão restritiva”, disse Bernardo. O bloqueio de verbas foi necessário para que o governo cumpra a meta de superávit primário — economia para pagar juros da dívida pública. Segundo Paulo Bernardo, houve queda de R$ 17,7 bilhões na receita líquida e aumento de R$ 1,4 bilhão nas despesas obrigatórias. Além dos reajustes do funcionalismo federal, estão preservados todos os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), dos projetos prioritários nas áreas de Saúde e Educação, do Bolsa Família e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Segundo o Ministério do Planejamento, receberão o próximo aumento salarial 380.308 servidores da antiga Medida Provisória (MP) 441; 91.308 servidores da MP 440; e os 187.472 restantes da MP 431. As três MPs aperfeiçoaram 129 carreiras e 22 planos especiais de cargos.
Pessoal, quero repartir minha alegria guitarrística com a galera, já que só vocês entendem a felicidade de comprar um instrumento desejado por muito tempo e ter a grata surpresa de descobrir que ele é muito melhor do que você imaginava.Trata-se da guitarra Cort M Custom. Eu queria comprar uma ponte fishman power bridge para colocar na minha outra guitarra (uma cort KX Custom), mas descobri que a ponte era cara demais! R$ 859,00 da ponte mais R$ 500,00 do power chip, me desanimou bastante. Semi acústica, braço colado, caps seymour duncan JB e 59 (nem precisa dizer mais), defasador de bobina, tampo de flamed maple, corpo de mogno, e com a bendita ponte fishman powerbridge! Excelente loja, atendimento e ainda conta com luthier pra regular o instrumento.Enfim, comprei o instrumento e me surpreendi muito. Já esperava qualidade pois conheço a marca, mas ela realmente superou as expectativas. O timbre do captador do braço pode ir do doce e macio com o volume abaixado até um timbre grosso e "batido" com ele todo aberto. Com a bobina defasada, é só fechar os olhos pra se sentir com uma strato.O captador da ponte é áspero e puxado pro médio, com o volume abaixado ele fica mais calmo. Com a tonalidade fechada ele fica bem abafadão, dando pra levar jazz também numa boa. O fato de ser semi acústica contribuiu significativamente no timbre, já que a outra guitarra usa as mesmas madeiras e captadores, mas é sólida e o timbre é totalmente diferente. Esta semi puxou muito mais graves e sustain.A ponte fishman foi outra surpresa maravilhosa. Claro que não tem os mesmos graves de um jumbo, mas são muito úteis e versáteis. Ela tem duas cadeias de processamente distintas, inclusive processamento para violão. Os timbre ficaram uma maravilha!Realmente estou super satisfeito com a compre. Pesquisei muito na net e não achei nenhuma a venda em nenhum outro lugar. O dono da loja me informou que não deve trazer mais guitarras como esta por um bom tempo por conta da alta do dolar. Ele disse que quando ela voltar vai chegar custando mais de R$ 4.000,00! Essa guitarra é animal mesmo, é a top de linha da série M da Cort. Eu tenho uma M600, que é o modelo intermediário (ainda tem a M200 que é o modelo de entrada). Acho que 3000 é o limite do preço que dá pra pagar nessa guitarra aqui no Brasil. É uma boa guitarra, mas é uma Cort, que é uma marca que costuma produzir guitarras a um preço mais acessível, com fabricação asiática, e tudo mais. 4000 numa Cort eu já acho meio exagerado, mesmo sendo uma excelente guitarra. Eu na situação dele não traria essa guitarra para vender a esse valor, correria sérios riscos de encalhar na loja. Porque com 4000 nego já começa a mirar pra Fender Am Standard, Gibson Studio, etc. Na verdade eu paguei R$ 2.900 nela, mas mandei colocar tarraxas grover, encordoamento novo e um bag Rockbag. Ainda tem um hardware muito flexível e timbres interessantes.Ainda estou me acostumando, pois venho do uso de uma les paul, mas gostei demais, achei um ótimo custo-benefício.Gosto do som próximo a Les Paul. A única coisa que não consegui, de maneira convencional, foi juntar os dois captadores (ponte + braço) magnéticos para obter o som híbrido cremoso de uma les paul. O som ficou muito puxado para o captador da ponte (embora seja consideravelmente diferente). Mas contornei a questão misturando o captador do braço com o piezo da ponte e cheguei ao som cremoso que buscava. Resultado interessante.O uso do knob push-pull permite a defasagem de bobinas, transformando o som dos captadores magnéticos em similares aos de uma strato. Perde em volume, mas ganha um brilho considerável.Uma coisa a destacar é o seu peso reduzido, pois é relativamente leve. Tenho uma les paul que pesa em torno de 4 kg e estava sofrendo bastante com o seu peso, pois fico com a guitarra em pé por muito tempo. Ela veio com um cabo estéreo, que permite o uso separado dos captadores magnéticos com o captador piezo, podendo-se ligar a um aparelho somente a guitarra elétrica convencional (captadores magnéticos) e em outro aparelho uma boa aproximação de violão elétrico produzido pelo piezo que se encontra na ponte. Logo, uso um cabo mono, com o qual todos os sinais podem ser enviados no mesmo cabo, bastando utilizar as chaves de seleção da guitarra, bem como os knobs de volume e tone. Em ambientes pequenos e pouco ruidosos, dá para utilizá-la para estudo, pois sua câmara acústica possui uma ressonância boazinha. Não esperem um violão para corda de aço, mas pode ser interessante. Como pesquisei várias semi-acústicas antes de adquirir esta, posso dizer que seu volume acústico supera praticamente todas as outras e o seu peso é o menor que já vi para o tipo. Espero que com o tempo a madeira abra mais o som.Tenho meu setup simples que ainda preciso reconfigurar para essa guitarra e em breve me divertirei fazendo isso.Estou muito satisfeito com a guitarra. Aproveitando para atualizar as informações, já que o site do fórum parece estar com algum problema...Em relação ao relato que fiz sobre os captadores magnéticos, quando a chave está acionada para uso simultâneo dos dois, levei a guitarra ao Luthier. Expliquei minha percepção, ele testou, entendeu a problemática, concordando com o que eu disse. Constatou que a fiação de um dos captadores estava com a polaridade invertida. Agora, o som ficou condizente com o modelo de guitarra: soa como uma Les Paul, quando com os humbucker com as duas bobinas. Quando está com uma das bobinas "splitadas", a sonoridade lembra uma strato ou uma até mesmo uma telecaster, pela disposição dos captadores. Dá para combinar essas configurações com o piezo que está na ponte, possibilitando inúmeras sonoridades. Eu mesmo já combinei o captador de braço (humbucker) com o tone fechado, abafado, adicionado um pequeno volume do piezo, chegando a sonoridades bem semiacústicas.Cada dia, me surpreendo com seu som. Já tive vontade em arriscar e pedir para regular em 011, mas o ajuste está muito bom com a 010.
Se são os melhores não sei... mas eu sou o mais técnico do mundo como eu disse em outro tópico... já trabalhei como Técnico de Seguros, Técnico de Geladeira, Técnico de Televisão, Técnico em Bebedeira, Técnico de Elevador, Técnico de Futebol e Técnico de Mulherada... quero ver quem ganha, nem Kiko Loureiro chega perto... muita técnica. Concordo, com certeza os brasileiros são os melhores do mundo, teoricamente, olha qtos kras por ai detonam na guitarra e nunca estudaram, naum sabem nome de acordes, naum conhecem escalas e etc... conhecemos mais os gringos pq eles tem mais condiçoes (R$) de estudos, treino, equipos e etc. enquanto os guitarristas daqui tem que trabalhar d dia, estudar d noite, alguns tem ate 2 empregos, só temos condições de tocar mesmo no final de semana, os kras lá podem treinar o dia todo, montar uma banda, tocar d noite e ainda ganhar uma grana... as condições sociais influenciam e muito !! mas na proporcionalidade, os brasileiros sao melhores sim, sem sombra de duvidas !!! Fritz_mkvlJosh_Homea diferença eh q lá o muleke começa com uma fender, um amplizinho da fender e uma pedaleira legal, aki eh uma tonante um wattsom e uma zoom 505. Lá quem toca eh levado a sério aqui tocar eh sinonimo de vagabundo. Cara, músico bom e músico ruim tem em qualquer lugar do mundo. Vc pode até levantar a bola dos brasileiros por uma questão de identificação e de patriotismo, e eu respeito isso, mas não tem nada na água do Brasil que faça com que os músicos daqui sejam milagrosamente melhores do que os de qualquer outro lugar. Aqui, como em qualquer lugar, o que faz a diferença é o trabalho e a seriedade com que vc encara o que tá fazendo. Meu pai quase fez com que eu desistisse de tocar... ele tb tocava e não quis que eu seguisse como músico pois um tio meu que era músico profissional (hoje falecido), tocava sax, violão, guitarra e não tinha muita grana... e por pirraça eu aprendi a tocar só para esfregar na cara do meu pai que eu tocava melhor que ele. Hoje ele vem me perguntar como eu gravo e faço as coisas que faço... hehehehehehehe... não sou um profissional da guitarra, mas estou satisfeito com o que aprendi... treino todo o dia, tenho boas guitarras... Mas em certos lugares e cidades lá fora, além de começar a tocar cedo, a molecada é muito incentivada... existem concursos de bandas nas escolas e várias outras coisas. Aqui a coisa é bem diferente... mal as crianças conseguem estudar quanto mais tocar guitarra ou ter uma banda... apesar do cenário musical ter crescido... temos muitas bandas, mas 70% é porcaria sem criatividade. Aqui no Brasil tem muitos guitarristas que não são conhecidos nem mesmo na sua própria rua que tocam mais que os guitarristas que são considerados os melhores do mundo! QUem eh esse cara? nunca ouvi falar! e quando vai ver o cara é um monstro brutal!
“nós escritores somos como frutas na feira: chegamos durinhas,limpinhas, porém com o passar do tempo, de tanto nos apalparem e as vezes por descuido deixarem-nos cair ao chão, vamos ficando com um machucadinho aqui, outro ali....
O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu ontem que, durante dois anos e meio, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, uma quadrilha foi comandada no Palácio do Planalto, coração do governo. O grupo criminoso agiu sob o comando do então todo-poderoso ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, e tinha como integrantes o presidente do PT à época, José Genoino, o hoje ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, o empresário Marcos Valério e outras seis pessoas. A "sociedade de delinquentes", como denominou o decano do STF, ministro Celso de Mello, agiu entre janeiro de 2003 e junho de 2005 para desviar recursos públicos e angariar dinheiro com o objetivo de comprar apoio político para o governo. Diante desse entendimento, a Corte condenou ontem 10 pessoas por formação de quadrilha. A decisão do STF chancela uma das principais — e mais polêmicas — teses da Procuradoria Geral da República: a de que José Dirceu era o "líder da quadrilha do mensalão". Esse delito prevê pena de um a três anos de prisão. Se a punição for menor do que dois anos de cadeia, o crime estará prescrito. A maioria dos ministros entendeu que os réus dos núcleos político, operacional e financeiro se uniram em um grupo voltado para cometer crimes. "Restou incontroverso que os três núcleos se uniram para a consecução de um projeto delinquencial. Todos sabiam o que estavam fazendo e foram condenados por isso", afirmou o ministro Luiz Fux. O decano Celso de Mello disse nunca antes ter visto um fato em que o crime de quadrilha estivesse tão bem caracterizado. Segundo ele, os integrantes do bando agiram "nos subterrâneos do poder e à sombra do Estado", com o objetivo de "vulnerar, transgredir e lesionar a paz pública". Celso e Fux contestaram o voto da ministra Rosa Weber, que foi a primeira a se pronunciar na sessão de ontem. Ela absolveu todos os réus e observou que não houve quadrilha, mas uma coautoria para a prática de crimes. Na avaliação de Rosa, os réus não abalaram a paz da sociedade nem causaram perturbação. "Quadrilha causa perigo por si mesmo, o que nada tem a ver com o concurso de agentes". Para embasar a tese de que as quadrilhas, mesmo sem cometer crimes, ameaçam a sociedade, ela citou o famoso cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva: "Só a chegada de um bando, como o de Lampião, é suficiente para trazer desassossego", comparou. "Não me parece que, nesse caso (do mensalão), tenha havido a constituição de uma associação com a finalidade de durar e com a específica finalidade de praticar crimes", acrescentou. Luiz Fux, porém, alertou que não é necessário sequer que os acusados se conheçam para que o crime de quadrilha esteja configurado. "Essa prática de crimes perdurou por mais de dois anos, o que afasta de maneira irretorquível eventual tese de coautoria", destacou. O restante dos magistrados acompanhou o relator, Joaquim Barbosa, que ontem voltou a defender sua tese. "A prática do crime de formação de quadrilha por pessoas que usam terno e gravata traz um desassossego que é ainda maior do que a prática dos chamados crimes de sangue", frisou o relator. Para o ministro Gilmar Mendes, a atuação da quadrilha do mensalão quebrou "o sentimento geral de tranquilidade" e, por isso, entra na caracterização de perturbação da paz pública, como descrito no Código Penal. Foi inegável a contribuição de cada um que visou lograr o interesse de todos. Não se resolveu apenas o problema do PT, do Banco Rural e do governo. Houve a formação de uma engrenagem ilícita que atendeu a todos e a cada um", justificou Gilmar. Ao fim da análise, por seis votos a quatro, 10 réus foram condenados por formação de quadrilha. Esse resultado abre brechas para que os advogados peçam a anulação do julgamento sobre formação de quadrilha. O regimento do Supremo prevê a apresentação de recursos chamados embargos infringentes quando há pelo menos quatro votos em prol da absolvição. Somente duas acusadas acabaram inocentadas da acusação de formação de quadrilha: a ex-gerente financeira da agência de publicidade SMP & B Geiza Dias e a ex-vice-presidente do Banco Rural Ayanna Tenório. Em relação ao atual vice-presidente do Banco Rural Vinícius Samarane, houve empate, uma vez que Marco Aurélio o absolveu por falta de provas. Após a dosimetria, o último debate em plenário será sobre a perda do mandato dos três deputados federais condenados no processo. Saiba quem são os condenados pelo STF por formação de quadrilha O ex-ministro da Casa Civil foi considerado o chefe da quadrilha do mensalão, como havia denunciado a Procuradoria Geral da República Os ministros concluíram que o ex-tesoureiro do PT era o operador do núcleo político e o intermediário dos demais núcleos O STF entendeu que o ex-presidente do PT integrou a quadrilha e negociou apoio político com líderes de outras agremiações O empresário mineiro foi condenado por integrar a quadrilha, da qual era o operador. Dois ex-sócios de Valério também foram condenados, assim como um advogado ligado ao empresário A ex-diretora financeira da SMP & B foi apontada pelos ministros como uma figura com atuação importante na quadrilha, pois ajudava a distribuir os recursos Integrantes do núcleo financeiro do esquema, dois ex-dirigentes do Banco Rural foram condenados por integrar a quadrilha do mensalão. O STF entendeu que eles alimentaram o valerioduto com recursos ilegais Depois de ser condenado pelo Supremo, o ex-ministro José Dirceu divulgou uma nota em seu blog, com o título "Nunca fiz parte nem chefiei quadrilha", na qual questionou o resultado do julgamento. "O que está em jogo são as liberdades e garantias individuais. Temo que as premissas usadas neste julgamento, criando uma nova jurisprudência na Suprema Corte brasileira, sirvam de norte para a condenação de outros réus inocentes país afora", afirmou Dirceu, que acusou a Corte de ter desconsiderado as provas dos autos.
Demorei mas estou aqui para dar mais uma atualizada sobre o projeto para vocês. Creio que todos devem saber o quanto é difícil prosseguir com um Project Car — os fatores dinheiro e tempo são algo bem critico se tratando disso, mas a gente dá nossos pulos não é mesmo? Seja o pole-position sobre nossos produtos, promoções e novidades futuras, caro FlatOuter! Na última parte contei a vocês o trabalho na pintura do chassi e mais alguns detalhes no que foi montado, de lá pra cá bastante (e ao mesmo tempo pouca) coisa foi feita, sem mais enrolação vamos aos capítulos dessa novela. O tanque de combustível foi instalado, não do modo como seguia o projeto que dizia para fazê-lo em alumínio e embutir no chassi, tudo beleza… mas acontece que as chapas de alumínio além de não serem nada baratas também dariam um trabalhão para montar um tanque, então meu pai buscou uma idéia lá nas origens da Lamborghini, o tanque viria de um trator! E não é que o tal do tanque do trator Ford 6600 não encaixou como uma luva? Ele tem capacidade de 70 litros, que é mais do que o suficiente para o carro, ainda mais que é difícil ter dinheiro pra abastecer tudo isso de uma vez. Os suportes feitos deixaram o tanque suspenso, com espaço suficiente abaixo para a passagem da mangueira que está conectada a um filtro e uma bomba externa vinda de um Gol GTI 2.0 e cada vez mais peças de carros (e tratores) diferentes vão somando a nossa Diablo. O par veio de um radiador de caminhão Scania que foi cortado ao meio, dando a medida exata de que precisamos, além disso este radiador possui mais aletas do que os convencionais, gerando um arrefecimento mais eficaz. O problema depois foi achar as ventoinhas que servissem, e Essas acabaram vindo de um Monza (dois Monzas na verdade) Como podem ver a ventoinha está invertida, no Monza ela vai na parte de trás do radiador, puxando o ar para trás, neste caso elas foram ligadas com a polaridade invertida, soprando o ar de frente para trás, solução adotada para economizar espaço atrás da roda, mantendo o radiador mais afastado dela, facilitar a conexãode um duto a entrada de ar na carroceria (como mencionei no post anterior) além de facilitar uma eventual manutenção. O reservatório veio de um VW Gol, que é padrão em projetos similares. Abaixo podemos ver todo o conjunto instalado, tanque, motor, radiadores, reservatório da direção hidráulica e logo ali os escapes! Foram utilizados canos de 2,5” ligados em X com silenciadores de 50mm de diâmetro interno logo após a junção, esta solução foi adotada por questão de espaço , além de também ajudar no fluxo dos gases que se aceleram nesta junção, interessante saber que este escape como está aí na foto, (terá uma continuação após esta curva abaixada nos silenciadores, que irá acompanhar o para-choque traseiro) custou menos de 200 reais — isto contando com a manta térmica. A receita foi a seguinte: pegue um escape longo estragado em alguma oficina especializada em escapes, (é só pegar, eles iam jogar fora mesmo) abra-o, tire o cano furado que está estragado, monte com um novo, dá até para aproveitar a lã de vidro se possível, solde dois pedaços de canos e está pronto! Bateria, caixa de fusíveis que veio de um Gol e quase toda instalação elétrica já estão no lugar, faltando apenas acabamento e a organização dos mesmos (você não achou que ia ficar essa bagunça né?) O chicote da injeção programável também está instalado, que é de uma Injepro EFI Light v1, está ligada em modo semi-sequencial de injeção, e centelha perdida (dois cilindros por bobina), esta não é uma configuração que planejo deixar de definitivo, mas dará conta do recado para a proposta do carro por enquanto. Enfim, o chicote da injeção foi instalado, configurei com a ajuda de colegas e amigos, revisei cabos de velas, bicos, bobinas e assim por diante. Os cabos de vela estavam podres (literalmente), os bicos estavam ainda piores, e foram trocados por bicos de Astra Flex 2.0, que para minha surpresa tinham exatamente o mesmo tamanho dos bicos originais do motor do Audi. Não estava conseguindo acertar a injeção de maneira alguma, não dava lenta, o sensor MAP não queria ler direito, estava dando falta se acelerasse demais e ao mesmo tempo muito muito excesso, alguns profissionais vieram dar uma olhada e também não resolveram. Checamos o motor e vimos que pelo menos três cilindros estavam sem compressão. Tiramos o cabeçote, foi levado a retifica e lá foi constado: tuchos travados, uma válvula torta e o restante com deficiência na vedação. Voltou da retífica liso, limpinho e com as válvulas assentadas e checadas, foram trocados também os vedadores de válvulas. Falta apenas chegarem as juntas, montar e testar tudo de novo. Gostaria de poder estar contando mais, mas tempo e dinheiro não me deixam ser tão rápido, então tenham calma.
O Tombense terá cerca de 15 dias de "folga" do Brasileirão da Série C. O volante Bruno Barra comemora o período de treinamentos, que dará tempo para que o grupo assimile bem o que o técnico Marcelo Mabília pede. "O Mabília chegou há pouco tempo e está tentando implantar o estilo dele no time e isso leva tempo, não é da noite para o dia. Ele quer um time que toque muito bem a bola, que valorize a posse e estamos tentando fazer isso. Além disso, ele é um treinador do Sul e gosta de times que se dediquem à marcação, que pressionam o adversário. Estamos em busca de assimilar isso e esta parada será importante para que a gente possa pegar este conceito", declarou o jogador. O atleta também admitiu que o time jogou mal contra o Londrina e não merecia melhor sorte. A verdade precisa ser dita, não conseguimos repetir a boa atuação que tivemos em casa, contra o Caxias.
Mogi Mirim/São Paulo – acontceu nos dias 01 a 04 deste mês na Casa de Formação dos Frades da TOR o IV Congresso Extraordinário da JUFRA (Juventude Franciscana) do Brasil. Com objetivo de reestruturar seu processo formativo, jovens jufristas do Brasil inteiro e irmãos da OFS se reuniam para executar esse grande congresso que se torna hoje um marco histórico para a JUFRA do Brasil. Depois de três anos de trabalho nas bases, com encontros formativos nas fraternidades de todas as regiões do Brasil, a JUFRA da um grande passo na remodelação do seu processo formativo. exigência do mundo contemporânea a JUFRA do Brasil, quis nesse grande encontro reestruturar o seu processo formativo, dinamizando a caminhada e com o desejo de levar os jovens a vivenciar e assumir o carisma franciscano, tão atual na nossa realidade contemporânea pós-moderna. Foi representando a província dos Freis do Rio Grande do Sul, Frei Tiago Frey, OFM – assistente espiritual da província para com a JUFRA do Rio Grande do Sul. Juntamente com a comitiva acompanharam a Secretária Fraterna do Regional Sul 3, Andressa Baccin. Ariana Baccin responsável pela formação e o Irmão André Lopes, Vice Secretário Fraterno da OFS do Rio Grande do Sul. Conheça mais sobre a Juventude Franciscana acessando o site nacional clique aqui
A Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal em Brasília – DRE/SR/DPF/DF realizou treinamentos em que são abordadas técnicas de tiro de pistola, submetralhadora, fuzil, abordagens e interceptações veiculares e edificações. Os policiais também tiveram cursos ministrados durante o mês de julho pelo Destacamento Contra-Terror do Batalhão de Forças Especiais do Exército para combate em ambiente urbano, entradas táticas, agentes químicos, entradas explosivas, técnicas de arrombamento com espingarda 12 e outros em uma intensiva semana de treinamento no quartel daquela unidade. Os militares puderam repassar diversos conhecimentos adquiridos em situações reais de combate no Haiti e em intercâmbios com “comandos” de outros países. As aulas foram transmitidas de maneira a simular ao máximo a realidade, inclusive com o uso da “simunition”, uma munição de tinta que é utilizada nos próprios armamentos com algumas modificações em confrontos simulados. Em parte dos treinamentos foi utilizada uma moderna “Casa de Matar” dotada de cômodos modulares que podem ser modificados, circuito interno de filmagem que exibe a progressão das equipes táticas dentro da casa e sistema de som que simula ruídos que podem ser encontrados em uma cena de crise. “Mais importante que os conhecimentos adquiridos no treinamento é a camaradagem demonstrada pelo Exército que prontamente disponibilizou as instalações e qualificados instrutores para o estágio” diz o policial Tiago. O estágio realizado no Batalhão de Forças Especiais é mais um passo dado pelos policiais para estarem sempre capacitados ao bom cumprimento de suas missões.
Polícia Federal em Jales, São Paulo, apreendeu nesta terça-feira, aproximadamente 160 kg de cocaína vinda de Mato Grosso. A droga foi encontrada quando uma equipe de agentes federais, depois de receberem denúncia, interceptou o caminhão Volvo, na estrada Euclides da Cunha, próximo ao município de Fernandópolis, São Paulo. Depois de retirada a carga de madeira, foram encontrados 160 tabletes de cocaína armazenados em um fundo falso da carroceria. Segundo a PF, a droga foi carregada no estado de Mato Grosso e tinha como destino o município de Atibaia, São Paulo. O motorista Edílson Ferreira Pinto, 45, e seu ajudante Márcio Rodrigues de Jesus, 35, foram autuados em flagrante delito por tráfico de drogas e encaminhados à cadeia pública local.
Por ter sido um marco na minha infância junto com yu yu hakusho fui conferir esse game que lançou recentemente pra PC e esta realmente muito bom pessoal recomendo fortemente pra quem é fã da serie e gosta de sentir aquela nostalgia. Segue um vídeo da batalha do Seya contra Thor da temporada de Asgard, flw.
A Secretaria de Cultura do Distrito Federal, por meio do Subsecretaria de Fomento, vem informar que as inscrições de projetos no processo de seleção do FAC dos Editais publicados em 24 de abril de 2012 não terão início em 21/5, nos termos do que consta dos Editais, por problemas jurídico-administrativos do Ministério da Cultura. O prazo final das inscrições será prorrogado proporcionalmente ao tempo em que os proponentes ficaram impedidos de se inscrever, sendo a nova data final publicada no momento em que for possível avaliar corretamente o impacto do atraso. Também será publicado na próxima semana a Errata do Edital que segue abaixo: A equipe da Subsecretaria de Fomento irá realizar um novo curso no Plano Piloto. O Curso será realizado no dia 21 de maio, segunda-feira às 15h no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília, 2° andar.
Livros com multa, somente podem ser renovados DEPOIS de devolver todos, pagar a multa e se não existir reserva das obras. O usuário pode fazer reservas somente de materiais que estão emprestados, através do acesso ao Catálogo da Biblioteca das FIO. O catálogo pode ser acessado através dos computadores da Biblioteca, ou de qualquer PC conectado à Internet. Para efetuar a reserva é necessário primeiramente pesquisar o material desejado e, para submeter a reserva, o usuário deve identificar-se através do Código de USUÁRIO id, impresso nos recibos de empréstimo emitidos pela biblioteca. O usuário PRECISA ACOMPANHAR a situação das suas reservas, para saber quando os materiais reservados estarão à sua disposição. O material fica à espera do usuário pelo prazo de dois dias.
A Miss Bumbum 2015, Suzy Cortez, protagonizou um ensaio quentíssimo em uma banheira e aproveitou para dar uma declaração animadora aos admiradores da beldade: seguirá os passos da socialite Kim Kardashian, que recentemente declarou que fará nudes para sempre! A morena barrou outros 14 belos bumbuns que disputavam o concurso. A empresária e estudante de Direito é muito comparada a Daniella Cicarelli.
As 3,8 t de cocaína apreendidas pela Polícia Federal na última quinta-feira, no Porto de Paranaguá, no Paraná, valem 80 milhões de euros (R$ 236,9 milhões), afirmou nesta sexta-feira o delegado da Polícia Federal em Curitiba, Wagner Mesquita de Oliveira. A droga, disse o delegado, estava em estado puro e poderia render até 28 t de cocaína comercial, a que é vendida para o usuário. A apreensão, a segunda maior cocaína do País, ocorreu pouco antes do embarque para a Romênia dos cinco contêineres onde a droga estava guardada. O coordenador geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes, Paulo Tarso, afirmou que a polícia brasileira foi informada de uma apreensão de 1,2 t da droga na última semana na Romênia, embarcada em Paranaguá. "Na sexta-feira iniciamos as investigações à procura de mais carga no porto, que resultou na apreensão de ontem", disse. "Com essa apreensão, fecha-se um lote de 5 t, que é o total da remessa", confirmou. A droga foi encontrada nesta quinta-feira, escondida dentro de compensados de madeira, em 16 fardos dentro de cinco diferentes contêineres. A polícia afirma agora trabalhar, agora, para identificar a origem, e as pessoas que estão por traz dessa remessa. "Pela análise inicial há droga de diferentes origens, acreditamos que tanto da Colômbia quanto da Bolívia, mas que deve ter sido preparada para exportação no Brasil. Vamos investigar a empresa exportadora, o despachante aduaneiro, o fabricante da madeira e,principalmente, tentar descobrir o fluxo financeiro dessa exportação", contou Oliveira. O delegado informou ainda que, nos últimos dois anos, foram identificadas oito remessas de madeira ao exterior feitas pela empresa que exportava essa carga e reconheceu que a droga só foi descoberta pela informação da Agência Americana Anti-drogas a respeito da apreensão na Romênia. "Quem a despachou tinha muito conhecimento e conseguiu deixar a droga prensada com a mesma densidade da madeira. Tanto que a carga não foi identificada pelos aparelhos de raio-x". As 3,8 t de cocaína serão incineradas na tarde de hoje, em Rio Branco do Sul, Região Metropolitana de Curitiba.
Jornal diz que Real irá desistir de contratar Pogba após concorrência do United Fontes do Sky Sports afirmam que a equipe merengue se considera incapaz de pagar o que o Manchester United oferece pelo jogador Pogba deve atuar no Manchester United ou seguir na Juventus (Getty Images) Segundo o jornal Sky Sports, o Real Madrid irá desistir de contratar o meio-campista francês Paul Pogba. Fontes do portal britânico afirmam que a equipe merengue se considera incapaz de pagar o que o Manchester United oferece pelo jogador. Após sair de graça do clube inglês quatro anos atrás, o francês voltaria ao Manchester pela quantia de 100 milhões de euros (R$364 milhões), além de 23 milhões (R$83 mi) em prêmios e a comissão do empresário de Pogba, Mino Raiola, além de bancar o salário anual de 15 milhões (R$54 mi). O jornal da Inglaterra afirmou que Florentino Perez irá se retirar da negociação e agora irá atrás do português André Gomes, do Valencia. O Real Madrid estaria disposto a pagar 50 milhões de euros (R$182 mi) pelo meio-campista após sua jornada na Eurocopa. Segundo noticia ainda a mídia europeia, os Red Devils já teriam um acordo firmado com Pogba e seu agente, restando, apenas, fazer uma proposta oficial para a Juventus. Além do francês, Raiola também agencia Zlatan Ibrahimovic e Henrikh Mkhitaryan, jogadores recentemente contratados pelo Manchester de Jose Mourinho. Em 2012, Pogba não tinha espaço no Manchester United de Sir Alex Ferguson – que tinha, na posição do francês, um dos maiores meio-campistas da história, Paul Scholes – e se transferiu de graça para a Juventus. Quatros anos mais tarde, o jogador é o mais cobiçado reforço de toda a Europa.
Ao medir a tensão entre o borne + do FA e o GND, eu encontrei 12VDC ininterrupto, independentemente de acionar o botão referente no módulo interno. No entanto, ao acionar esse botão, a tensão entre os bornes + e - do contato FA, sobe de 0V para 1,5V durante 1 segundo aproximadamente, o que seria insuficiente para alimentar uma carga de 12V. Alguém já fez esta medição e achou esses mesmos valores? O produto envia um trem de pulsos até chegar em 12v, porém a informação é muito rápida e não é possível medila-la pelo multímetro na saída do contato FA. Para saber se essa tensão está sendo enviada, basta pressionar a tecla chave 1e ouvir o som que o aparelho emite ao acionar a fechadura. Você também poderá testar a fechadura com uma fonte externa e verificar se ela está funcionando corretamente. Caso estiver, teste-a na entrada FB com uma fonte externa em série. Porém já testei com um LED 12V, mas ficou piscando durante o tempo que programei (3s). (Ainda vou comprar a fechadura e fazer algumas adaptações para a alimentação chegar até ela). Tambem estou com o mesmo problema, testei a fechadura com uma fonte direta e ela aciona, ai testei no cabo, desliguei o cabo do modulo ext. E contactei na fonte, e abriu a fechadura, mas nao abre pelo acioname to normal, Onde posso encontrar a placa ext? NilsonCampos escreveu:Tambem estou com o mesmo problema, testei a fechadura com uma fonte direta e ela aciona, ai testei no cabo, desliguei o cabo do modulo ext. E contactei na fonte, e abriu a fechadura, mas nao abre pelo acioname to normal, Onde posso encontrar a placa ext? Caso queira comprar todo o modulo externo você poderá comprar em grandes lojas de varejo e departamentos de sua região ou tambem em atraves de nossa loja virtual:
As polícias Federal e Rodoviária Federal em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, prenderam quatro pessoas, entre elas o sargento da Polícia Militar do Espírito Santo, por tráfico de drogas. O flagrante ocorreu hoje, 5, no posto da PRF, na entrada da cidade. Os policiais apreenderam 1 quilo de cocaína pura, 3 quilos de maconha e cerca de 3 quilos de crack. Ainda foram apreendidos uma pistola, 15 munições, cinco aparelhos celulares e dois veículos com os acusados. O bando levava os entorpecentes do Rio para Vitória, Espírito Santo. O policial foi levado para a corregedoria da PM no ES. Os outros presos foram levados para o presídio Carlos Tinoco, em Campos.
Imprimir o contrato e enviá-lo devidamente preenchido e assinado ao Ponto de Atendimento da FHE ao qual sua OM estiver vinculada. Anexar cópia legível do último contracheque, de um comprovante de residência e da identidade (militar quando for o caso).
Fala-se do assunto como se a soma de petistas com tucanos resultasse necessariamente na salvação da lavoura nacional. A retomada do tema, a partir das manifestações de pesar e solidariedade pela morte de Ruth Cardoso, evidencia o maniqueísmo da incipiente democracia brasileira, que não considera com serenidade a convivência civilizada entre contrários e só enxerga as figuras do amigo e do inimigo. Da confusão entre amabilidade na esfera privada com adesão no campo político chega-se facilmente à eliminação das dificuldades do contraditório em troca do desfrute das facilidades dos sistemas de alternâncias arranjadas. A volta de inflação, provocada pela alta no preço dos alimentos, estava no roteiro do então ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, desde 2006. Na avaliação de Rodrigues, a queda nos preços, os aumentos nos custos, a redução da produção e a elevação das dívidas desenhavam um cenário de crise, cujos efeitos, no entanto, não prejudicariam a campanha de Lula pela reeleição. “Só serão sentidos pelo consumidor em 2008 quando os preços dos alimentos serão atingidos pela inflação”, dizia. Sendo assim, apenas os mal-intencionados atribuirão a recente decisão de suspender a divulgação trimestral de projeções sobre indicadores econômicos, entre os quais a inflação, ao aparelhamento político-partidário do Ipea. A decisão do Tribunal de Contas da União de divulgar o nome de maus gestores públicos, para dar munição à Justiça Eleitoral contra os candidatos “ficha-suja”, não inova. Aliás, surpreende que tenha demorado tanto, porque se limita a cumprir a Constituição. O inciso 33 do artigo 5º assegura a “todos”, o direito de “receber dos órgãos públicos informações de seu interesse, particular, coletivo ou geral, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”. O caput do artigo 37 obriga a “administração pública direta, indireta ou funcional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios”, a obedecer “aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade”.
Os adolescentes da Comunidade Socioeducativa (CSE) estão participando de um projeto cultural de música desenvolvido dentro da unidade. O “Escola de MC’s & DJ’s” tem como objetivo proporcionar conhecimento sobre o ritmo musical Funk e, com isso, trabalhar a criação de letras e produção de músicas. A unidade deu sequência aos trabalhos no sábado (30/04), com aulas ministradas pelos professores da oficina. Esta é mais uma das propostas realizadas dentro da CSE, que também conta com xadrez, pintura e atividades lúdicas na biblioteca. No final de 2015, o “Escola de MC’s & DJ’s” foi apresentado para a Fundação de Atendimento Sócio-Educativo (Fase) e despertou o interesse dos adolescentes e dos servidores da CSE. Depois de estudar a possibilidade da implementação, a Fundação e o diretor do projeto, Gilberto Siqueira viabilizaram o início das atividades, já em fevereiro deste ano. A primeira aula contou com a presença de Gilberto, do MC Sabha e da educadora Patrícia Benincá, que fazem parte do projeto. A proposta das oficinas é estimular a produção de músicas com temas pertinentes à realidade dos jovens, reforçando a importância da escolarização, disciplina, cidadania, respeito e trabalhando a convivência em grupo. Além promover a troca de conhecimento sobre o ritmo musical, o projeto também incentiva a busca pela leitura, já que os socioeducandos têm que realizar pesquisas na biblioteca da unidade. As letras escritas pelos alunos têm como temas principais a prevenção às drogas, violência, preconceito. A realidade nas favelas é retratada nas letras caracterizadas como “Funk Consciente”, escritas pelos alunos. Nas primeiras atividades o “Escola de MC´s” propôs aos jovens a composição de letras com a temática “História do Brasil”, o que rendeu músicas com fatos históricos em ritmo de funk. Também como sugestão de trabalho, o educador e MC Sabha propôs aos socioeducandos o assunto “Meu Sonho”, o que gerou letras de funk autorais dos jovens da CSE. Além de ampliar a carga cultural e discernimento dos socioeducandos, o projeto aumenta as perspectivas pessoais e profissionais dos adolescentes dentro da Fase. Isto ajuda na ressocialização desses jovens após o cumprimento de suas medidas socioeducativas. O “Escola de MC’s” é desenvolvido há dois anos no Campo da Tuca, com jovens da comunidade e demais bairros de Porto Alegre e da Região Metropolitana.
Eu sei que ele ja usou um MRX digital delay e um MRX digital delay sistem II, durante muitos anos de sua carreira, agora se ele ja usou o memory man eu naum sei!! Da uma olhada em www.gilmourish.com
No segmento de sorvetes e em muitos outros, 80% dos produtos que são lançados fracassam, geralmente por que não são realizados testes prévios. Seja verão ou inverno, sorvete sempre será uma boa opção como alimento. Algumas pessoas, talvez digam, que ele não é saudavel, mas está deliciosa opção tem muitos benefícios. Depois de finalizar o logotipo da sua marca de sorvete que deve ser de fácil leitura e chamativa para os clientes, vem outra parte muito importante que é a escolha do design para a embalagem que será outro diferencial contra a concorrência. Consome-se muito mais sorvete hoje do que há 5 anos atrás, essa mudança no hábito brasileiro causou o aquecimento do comércio o que resultou no aparecimento de novos conceitos de sorveterias, lojas e franquias.