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Muito bom o blog,ta de parabéns,da até gosto de ver blog assim,vou recomendar para alguns amigos meus como estou recomendando o www.detetive-particular.com que é muito bom tb que estou usando na minha empresa,parabéns abraços!! Pow,como todo mundo ta falando que o blog é bacana esse blog,parabens em,passaram 2 pessoas la no meu e falaram do seu,aprovadissimo 100% ai da gosto de ver blogs recomendandos,me recomendaram esse www.rastreamentodecelular.net ,parece que é de software de celular pra rastrear e eu tava precisando,sera que é bom?Abraços,fui,BLOG PERFEITO!!
Policiais federais do Rio Grande do Norte realizaram na manhã desta quarta-feira (12), aos pés do Morro do Careca, cartão postal da praia de Ponta Negra, em Natal, um ato para divulgar o movimento grevista da categoria, iniciado em 7 de agosto em todo o país. Na ocasião, dezenas de agentes, escrivães e papiloscopistas estenderam uma grande bandeira em reivindicação por reajustes salariais. Além do bandeirão, os policiais federais também entoaram hinos de incitação à paralisação. Segundo Odilon Benício, presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Federal do Rio Grande do Norte (Sinpef/RN), o ato acontece paralelamente em outras capitais do país. Parados há 37 dias, agentes, papiloscopistas e escrivães da Polícia Federal buscam elevar a faixa salarial, que atualmente está enquadrada em nível médio na tabela dos servidores vinculados ao poder executivo. Segundo os servidores, o Governo Federal não reconhece a formação de nível superior para esses cargos, apesar da qualificação ser exigida por uma lei de 1996.
O Tribunal Superior do Trabalho definiu nesta quinta-feira (4/8) as regras de convocação da primeira audiência pública de sua história, que será realizada nos dias 4 e 5 de outubro. O tema escolhido é a terceirização de mão de obra, objeto de cerca de 5 mil processos em tramitação no TST e milhares de outros em toda a Justiça do Trabalho. "Tais processos suscitam múltiplas, tormentosas e atormentadoras questões sobre a terceirização nas relações individuais e coletivas de trabalho", afirma o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, ressaltando os notórios impactos econômicos e sociais, para o país, das decisões judiciais sobre o tema. Na audiência pública, o tribunal ouvirá o pronunciamento de pessoas com experiência e reconhecida autoridade na matéria. O objetivo é esclarecer questões fáticas, técnicas (não jurídicas), científicas, econômicas e sociais relativas ao fenômeno da subcontratação de mão de obra por meio de empresa interposta. Entre os aspectos que se objetiva esclarecer estão a manutenção do critério de atividade-fim do tomador de serviços, atualmente adotado pelo TST para declarar a licitude ou ilicitude da terceirização; a terceirização em empresas de telecomunicações ou concessionárias de energia elétrica (principalmente nas áreas de telemarketing ou call center e na instalação, manutenção e reparo de redes e linhas telefônicas); a terceirização em instituições financeiras e atividades bancárias, como nas áreas de promoção de vendas, correspondência postal, recursos humanos, caixa rápido e cobrança, entre outros; e a terceirização em empresas de tecnologia da informação e comunicação e em empresas de alimentos e bebidas (promotores de vendas em supermercados, por exemplo). A audiência, que ocorrerá das 9h às 12h e das 14h às 18h dos dias marcados, será gravada, e os interessados em obter cópia da gravação podem obtê-la por meio de requerimento à Secretaria de Comunicação Social. Os interessados podem requerer sua participação pelo endereço eletrônico "audienciapublica@tst.jus.br" até o dia 26 de agosto. A mensagem enviada deve conter os pontos que o interessado pretende defender e, se for o caso, indicar o nome de seu representante. O mesmo endereço eletrônico deve ser usado para o envio de documentos referentes à audiência pública. De acordo com o Regimento Interno, cabe ao presidente do Tribunal "decidir, de forma irrecorrível, sobre a manifestação de terceiros, subscrita por procurador habilitado". A relação dos inscritos habilitados estará disponível no portal do TST a partir de 5 de setembro. A possibilidade de realização de audiências públicas no âmbito do TST foi aprovada em maio deste ano, quando o Pleno do Tribunal decidiu acrescentar dois incisos ao artigo 35 de seu Regimento Interno. A proposta, que partiu do ministro Dalazen, foi a de abrir o TST para a manifestação de pessoas qualificadas, credenciadas e com a necessária independência para ajudar no esclarecimento de fatos subjacentes às questões jurídico-trabalhistas. "Há fenômenos modernos que exigem um exame em profundidade, e os processos nem sempre são instruídos ou possuem a clareza adequada", afirma o presidente do TST.
A mania do brasileiro de passar perfume e o gosto por cosméticos e cuidados pessoais fez do Brasil o segundo maior consumidor mundial de produtos de beleza, superando o Japão. Até 2007, o país estava em terceiro lugar, com japoneses e americanos em segundo e primeiro lugar, respectivamente. Mas em 2008 o faturamento do setor aumentou para R$ 24,54 bilhões, levando o mercado nacional a subir uma colocação no ranking, segundo João Carlos Basilio da Silva, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). “Crescemos 10,4% em vendas, enquanto o mercado japonês e o americano devem apresentar uma retração”, afirma. Nas grandes indústrias do setor, o crescimento superou o percentual geral registrado pela associação. As vendas de O Boticário, por exemplo, devem fechar com um aumento de 16% a 18% sobre o ano anterior. “Em 2009, a empresa tem condições de crescer mais que o mercado, como em anos anteriores”, diz o presidente Artur Grynbaum, que assumiu a companhia em fevereiro. Desde que foi fundada, há 31 anos, a empresa era tocada por Miguel Krigsner, que foi para o conselho de administração e repassou a função para o cunhado Grynbaum. Para 2009, ele planeja a abertura de ao menos mais 100 lojas – atualmente são 2,6 mil, com investimentos no mínimo iguais aos de 2008, de R$ 175 milhões. A empresa possui itens com preços variados e as pessoas costumam investir em produtos de beleza quando enfrentam dificuldades”, afirma Grynbaum. Na Natura, em que novos executivos também passaram a fazer parte da diretoria, a expectativa é tão otimista quanto a da concorrente, com influência dos bons resultados deste ano. “Nos nove primeiros meses de 2008, crescemos 20,9% em relação ao lucro operacional do mesmo período de 2007”, diz José Vicente Marino, ex-presidente da Johnson & Johnson, que desde março está na vice-presidência de negócios da Natura. Até o início deste ano, a empresa vivia uma de suas piores fases desde a abertura de capital. Em 2007, as ações registraram perdas de 41,36%. Este ano, a curva se inverteu. “Com toda crise que abalou o mercado, nossas ações se tornaram um porto seguro”, afirma ele, se referindo a alta acumulada de 25% até 22 de dezembro – enquanto os papéis de pesos-pesados da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), como a Vale, caíram mais de 50% no ano. Em relação a 2009, a empresa se prepara “para o que der e vier.” “Não se sabe qual será o impacto que a crise poderá provocar. Por isso procuramos prever vários cenários, dos mais drásticos aos mais amenos e temos um plano de ação para cada um deles”, diz Marino. De qualquer maneira, segundo ele, os investimentos adicionais (acima de um patamar que a empresa não divulga) de R$ 400 milhões previstos para 2008, 2009 e 2010 continuam mantidos. A expressiva alta de vendas vem fazendo do Brasil uma das molas propulsoras do crescimento mundial da americana Avon, maior empresa de vendas porta a porta de cosméticos do mundo. “Até o terceiro trimestre, nosso crescimento na América Latina foi de 25%, sendo o Brasil o maior mercado”, diz Ricardo Patrocínio, diretor de marketing da empresa. Apesar da incerteza, ele acredita que as vendas vão crescer em 2009. Para impulsionar os negócios, a companhia planeja fazer por aqui lançamentos simultâneos aos dos Estados Unidos. Seu contrato com a fabricante, iniciado em 2007, é estimado pela imprensa americana em US$ 30 milhões. “Em época de crise, a consumidora não tem dinheiro para gastar com qualquer coisa. E a Reese reforça o conceito de produto de qualidade que a Avon conquistou.”
A Polícia Federal conclui nos próximos dias a fase de planejamento do plano de combate ao desmatamento na Amazônia. Será tocada por forças-tarefa instaladas em municípios da área que o ministro Tarso Genro (Justiça) chama de â??polígono problemáticoâ?. Antes mesmo da apuração, a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) identificou os plantadores de soja e os pecuaristas como grandes vilões do desmatamento. Foi contraditada pelo ministro Reinhold Stephanes (Agricultura) e pelo próprio Lula. Simultaneamente à deflagração das forças-tarefa, o governo iniciará a instalação de postos da Polícia Federal nas áreas de desmatamento. O trabalho desses postos não se confunde com o das delegacias convencionais, já assentadas na região.
Som:O melhor clean que eu já tive a oportunidade de tocar. Ele tem aquele brilho tradicional dos Fenders porém, ao mesmo tempo, tem um bom corpo de forma que o timbre final não fica magro. Aumentando o volume master para uns 60% chega-se a um leve overdrive que é maravilhoso e muito dinâmico. No 80% o drive do power é bem razoável, dá até pra tirar um AC/DC da vida. Portanto, este amplificador não tem um headroom enorme como o famoso Twin Reverb. Mas mesmo assim dá pra usá-lo tranquilo com pedais, pois ele fala muito alto mesmo (aqui em casa não passa do 2). Confiabilidade e durabilidade:Ainda não coloquei este quesito à prova pois ele ainda não saiu de casa. A primeira é que ele às vezes apresenta um chiado em função da intensidade ao tocar - quando a pegada é mais forte ele aparece às vezes, quando toco mais fraco desaparece. É um chiado bem discreto que passa desapercebido ao tocar até num volume de quarto. Outra coisa é que uma ou outra vez já rolou uma falhazinha do tipo som pipocar. Mesmo assim, é bem mais confiável que o Electrontubes do Max.Nota: Impressão geral:Este amplificador tem um clean maravilhoso, que combina muito bem com single coils. Justamente pelo seu clean e pelo bom volume, é uma ótima opção pra quem usa pedais de drive e precisa de um amplificador para ensaios e shows sem microfonação. Alguns detalhes no quesito confiabilidade são os pontos negativos, mas nada tão preocupante. Este amplificador foi pra mim um bom salto em relação ao Electrontubes (diria nota 5,0), por isso dou um 8,0.Nota: O próximo passo seria postar um vídeo, mas eu acho que não faz sentido postar aqueles vídeos com qualidade de celular só pra dizer que fez um review. Então o melhor é procurar uns vídeos no Youtube destas lojas grandes como a Andertons, que fazem ótimos reviews com uma qualidade de áudio e vídeo muito boa. Quanto ao custo, posso até comentar quanto paguei (~R$3500), mas os preços são muito volúveis aqui no Brasil então pode ser que mês que vem a realidade seja diferente. rafael_cpuVocê liga ele direto na rede ou usa transformador, estabilizador, filtro?Direto na rede. Luiz_RibeiroSPEste vídeo foi gravado com volume no 2, na escala de 0 a 12, no canal normal. O canal normal soa totalmente limpo até os 50, 60%; entre 60 e 80% rola um overdrive leve e a partir dos 80% rola um overdrive mais forte. Passando dos 60% já começa a tremer o meu quarto (moro em sobrado). Já brinquei com ele no talo só pra sacar como ele soa, tudo sem atenuador, na raça mesmo. Pra você ter uma noção do volume da criança, dê uma assistida neste vídeo: erico.ascencaocaramba que loucura! heuheuheue. perguntei sobre o volume porque deve ser muito alto. eu tive um tremendão de 100W com uma caixa meteoro 4x12. eu la com 16 anos, sem internet na época, sem informação quis aumentar pra sentir o drive valvulado. não passei do 4 o volume, não aguentei.
Aliviado após primeira vitória, Flávio Araújo fala em evolução do Dourado Cuiabá é o quinto do Grupo A com quatro pontos, a um da zona de classificação Mais aliviado após a primeira vitória na Série C do Brasileirão, o Cuiabá segue a preparação para a partida do próximo domingo diante do Fortaleza, na capital cearense. No último domingo o Dourado fez 3 a 0 no Confiança-SE. O treinador Flávio Araújo afirma que o objetivo do Cuiabá sempre foi buscar a parte de cima da tabela e que o time passa por um momento de evolução. – Nosso objetivo era já ter vencido na estreia, chegamos perto, mas ficamos no empate com o Remo. Contra o Botafogo na segunda rodada fomos bem na segunda parte do jogo e também não conseguimos o resultado positivo. A vitória por 3 a 0 sobre o Confiança mostra que nossa equipe está em evolução, mas fazer um jogo espetacular e maravilhoso ainda vai demorar. Conquistando as vitórias já estamos mostrando evolução – disse o comandante. Experiente no futebol nacional, Flávio admite que a primeira vitória alivia um pouco o clima e reafirma que o que vale é o resultado. - Alivia sim, pois no futebol o que vale é resultado. Um exemplo real disso é o Givanildo Oliveira que tirou o América-MG da fila no Mineiro batendo Cruzeiro e Atlético e depois de cinco jogos sem vitória no Brasileirão já foi demitido. Por isso sempre procuro passar tranquilidade aos atletas para que possam trabalhar da melhor forma. O Dourado volta a campo no domingo diante do Fortaleza, às 18h (de MT), na Arena Castelão, em Fortaleza (CE).
O Campeonato Amapaense sub-20 terá início no próximo dia 02 de abril, com 12 participantes (oito times profissionais e quatro amadores). O jogo de abertura da competição será o duelo entre o atual campeão Santos e o Santana. Os clubes foram divididos em dois grupos e se enfrentarão entre si, com os dois primeiros colocados de cada conseguindo a classificação para as semifinais. Os vencedores fazem a final e o campeão garante vaga na Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2017 e na Copa Norte deste ano.
Um paraguaio de 35 anos foi preso pela Polícia Federal, na tarde deste domingo, em Foz do Iguaçu. Ele engoliu 70 cápsulas de cocaína e pretendia embarcar para a Espanha. De acordo com a PF, por volta das 17 horas do domingo, no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu, policiais federais desconfiaram do passageiro que supostamente faria uma viagem de turismo com destino a Roma, Itália. Chamado para uma entrevista, ele apresentou nervosismo excessivo, e apesar de não terem sido encontrados indícios de entorpecentes em suas bagagens, acabou confessando ter ingerido cerca de 70 cápsulas de cocaína, que tinham como destino final Madri, Espanha. O paraguaio foi preso em flagrante e encaminhado ao Hospital Municipal, onde permanece sob custódia aguardando o efeito da medicação para expelir as cápsulas.
Nerd em tempo integral, Lettícia Gabriella é Jornalista (foca), gosta de gatos e é apaixonada por livros. Nas horas vagas, mexe com design, usa moda urbana japonesa e inventa mil coisas para fazer. “Nos últimos dias a internet enlouqueceu com uma história que as pessoas estão chamando de “Relatório Rússia”. Nela, um homem que viajava de carona num caminhão por uma estrada nos arredores de São Petersburgo pediu ao amigo, o motorista, que parasse o carro, então atacou-o e arrancou os lábios do colega com as unhas.Depois, tirou a própria vida na neve, usando a serra de mesa que estava na carroceria do caminhão. Uma história pavorosa, cuja notoriedade Malorie atribuía à maneira aparentemente ilógica da internet de tornar fatos aleatórios famosos. “Em um mundo de recursos escassos, olhos vendados e um terror persistente, encarar os próprios medos é apenas o início da viagem. Quatro anos depois de tudo ter começado, restaram poucos sobreviventes, incluindo Malorie e seus dois filhos pequenos. Morando numa casa abandonada próxima ao rio, ela sonha há tempos em fugir para um local onde sua família possa ficar em segurança. 32 quilômetros rio abaixo em um barco a remo, vendados, contando apenas com a inteligência de Malorie e os ouvidos treinados das crianças. Será que é um homem, um animal ou uma criatura desconhecida?”. Ela baixa ainda mais o volume da TV, então desliga o rádio e vai até a escada. Ao lado do corrimão, olha lentamente para cima, para o chão acarpetado. As luzes estão apagadas, mas um raio fino do que parece ser a luz do sol se espalha pela parede. Olha por cima do ombro, para a porta da frente, e imagina uma mistura de todas as notícias que ouviu”. Se por acaso eu fizer um top 10 de leituras favoritas do ano (e provavelmente irei fazer), “Caixa de Pássaros”, do autor Josh Malerman, estará entre os cinco primeiros. Digo isso sem medo de errar, mesmo sabendo que ainda estamos em Julho e que muitos livros incríveis serão lançados ainda este ano e chegarão por aqui. Isso porque este livro me trouxe sentimentos inéditos, momentos em que eu literalmente tremia de medo e temia verdadeiramente pela vida dos personagens como em nenhuma outra narrativa. Passada em uma realidade onde o mundo como o conhecemos foi mergulhado em completa insanidade, é um enredo desafiador, um daqueles títulos que mexe com o psicológico do leitor de tal forma que este passa a questionar coisas do mundo em que vive, para além do que a narrativa apresenta, o que causa um envolvimento e uma imersão maiores na história. A premissa é de que há algo do lado de fora, uma ameaça que está em todos os lugares, mas que é desconhecida, uma vez que ninguém sabe o que é, nem sua forma. É algo letal, que está apenas te esperando para que possa te enlouquecer e fazer com que cometa os mais terríveis atos: contra os outros e contra você mesmo. A única forma de se manter em segurança é não abrir os olhos. Cinco anos após o início do inexplicável surto, Malorie e seus dois filhos pequenos vivem em uma casa no que antes era um comum e tranquilo bairro residencial. No novo mundo, os três vivem atentos ao mínimo ruído e protegidos constantemente pelas vendas negras que cobrem seus olhos. Mas agora, chegou a hora de deixar a casa e enfrentar o desconhecido para salvar suas vidas, partir em uma jornada em busca de um lugar melhor. Se a humanidade se unir, diz ele, mas a estática se sobrepõe à sua voz. Uma jaqueta pende do banco do carona e toca o chão. “Caixa de Pássaros” é um daqueles livros onde a tensão e o desespero dos personagens e quase palpável. Intercalando passagens do presente e do passado, a trama é narrada quase em sua totalidade pela protagonista, Malorie, e o ritmo da narrativa - que é descritiva - é constante, quase claustrofóbico. O autor levanta e derruba conceitos com maestria, e discute, através do medo do desconhecido, a complexidade da mente humana e como os eventos que modificam o meio podem modificar o próprio indivíduo, psicológica e emocionalmente. Este foi o ponto principal que me chamou a atenção neste livro. É uma realidade pós-apocalíptica, mas que dispensa os clichês já conhecidos, como zumbis e pragas com rápido poder de contágio, para explorar o mundo da escuridão, onde cada ruído, sussurro e o menor barulho pode apresentar uma ameaça em potencial. Onde o ser humano é forçado a se privar de um dos sentidos, pois este pode levá-lo à morte. É o instinto de sobrevivência em uma luta constante com nossa curiosidade, a quase necessidade de saber o porquê das coisas, o que está desencadeando tudo aquilo. Se você é fã dos gêneros de suspense e terror, é uma leitura mais do que recomendada. Caso o contrário, a insanidade e a barbárie podem ser suas últimas companhias. Uma editora jovem, não só na idade – afinal foi fundada em dezembro de 2003 – mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos. Essa é a marca da Intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de uma vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial. Um livro orgânico, verdadeiro e apaixonadamente imperfeito, como só o amor pode ser. Em seu aniversário de 43 anos, Fabrício Carpinejar ganhou de presente uma velha máquina de escrever Olivetti Lettera 82 verde-esmeralda. Desde esse dia, ele se dedica a escrever poemas de amor e a guardá-los como um inventário de seus sentimentos e emoções. Pela primeira vez, esses poemas são publicados, exatamente como os originais foram enviados à editora, sem nenhum tipo de correção ortográfica, edição ou retoques, inclusive com as anotações feitas à mão pelo próprio Carpinejar. Carpinejar sempre surpreende e encanta através de suas obras, mas “Amor à Moda Antiga” vai além e apaixona, literalmente. Regado a memórias, fatos diários e claro, amor, a obra tem um pouco de tudo, mas sempre com um toque especial de leveza e muita originalidade. Publicados pela Belas Letras, os escritos chegam aos leitores exatamente como chegaram à redação da editora em maços de papel entregues pelos Correios. Sem qualquer tipo de correção ortográfica, a reprodução fiel dos escritos de Carpinejar em sua velha máquina de escrever trás modificações e anotações feitas à mão pelo autor, o que acaba por aproximar ainda mais o leitor e estabelecer um contato maior com as palavras e o que estas querem expressar. Através das palavras, ele consegue transmitir os mais variados sentimentos, de alegria a saudade, tristeza e aquela frustração característica de querer algo e não poder alcançar, realizar. A leitura de suas 112 páginas diagramadas com maestria pela editora, que trás um poema por página, flui rapidamente. Noutras palavras, muito bem escolhidas pela editora, “Amor à Moda Antiga é simples, orgânico, singelo e apaixonadamente imperfeito, como só o amor pode ser”. Segundo sua própria descrição, é um escritor, jornalista e professor universitário, que, além de poeta é um leitor apaixonado do sol e ouvinte declarado da chuva. Autor de vinte e seis livros, aos quarenta e um anos Fabrício Carpinejar coleciona prêmios (entre eles o cobiçado Jabuti) e arrebata leitores de todas as partes com sua personalidade irreverente e sua forma única de falar sobre os mais variados assuntos, entre eles o amor. Ultrapassando a marca de cento e quarenta mil seguidores no Twitter (número semelhante ao de Fátima Bernardes, por exemplo), ele usa o microblog para publicar frases inspiradas em situações do cotidiano, além de pérolas de autoajuda. Também possuí um blog de literatura pelo jornal O Globo (clique para conhecer) e escreve textos e crônicas para diversas revistas. A editora nasceu em 2008 com o compromisso de aproximar a literatura dos temas da era digital e da cultura pop, com um catálogo enxuto e de qualidade e uma proposta editorial moderna. Porque, para nós, ler é se conectar, e se aproximar daquilo que mais amamos. Em meus quatro mil seiscentos e doze anos fiz muitas coisas. Abençoei Babe Ruth com três home runs no quarto jogo da Série Mundial de 1926. Despejei minha ira contra Britney Spears no Video Music Awards de 2007. Mas, em toda a minha vida imortal, eu nunca tinha feito um pouso forçado em uma caçamba de lixo. Pode conter spoiler das séries “Percy Jackson e os Olimpianos” e “Os Heróis do Olimpo”. Dá para acreditar que Zeus me culpou pela briga entre os deuses e Gaia? Só porque a Mãe Terra convenceu um dos meus descendentes, Octavian, a orquestrar uma batalha entre semideuses gregos e romanos, levando a uma guerra civil que quase destruiu a humanidade. Só sei que por isso fui expulso do Olimpo e vim parar na Terra na forma de um mortal de dezesseis anos, com espinhas e sem abdome tanquinho! Sei como as coisas funcionam: vou enfrentar várias provações e infortúnios. Espero que todo esse sofrimento prove meu valor e faça com que Zeus me perdoe e me transforme novamente em um deus. A questão é que as coisas estão bem mais complicadas e perigosas para o meu lado do que da última vez. Um dos meus adversários mais antigos sabe da minha condição mortal e colocou gente na minha cola. O Oráculo de Delfos está na mais completa escuridão, incapaz de fornecer profecias. E o pior e mais embaraçoso é que fui condenado a servir uma semideusa sem-teto e maltrapilha cuja maior arma é jogar frutas podres nas pessoas. Não é possível que Zeus ache que eu posso resolver o problema do Oráculo sozinho. É hora de fazer uma visita ao Acampamento Meio-Sangue, onde eu talvez encontre algum semideus disposto a se sacrifi... digo, a me ajudar. Com certeza serei recebido como o deus belo e majestoso que sou, uma verdadeira celebridade! Eles me trarão oferendas, como uvas sem caroço, biscoitos Oreo e – ah, deuses – talvez até bacon! Se eu sobreviver a essas provações, vou escrever uma ode ao poder do bacon. “Eu começava a ter um vislumbre do que me aguardava na minha temporada como mortal. Meu inimigo estava à espreita, ganhando forças a cada dia com os vapores mágicos da caverna de Delfos. E eu era um mortal fraco comprometido com uma semideusa não treinada que jogava lixo e mordia as cutículas”. Depois de “O Sangue do Olimpo” entrei em um estado de negação profundo, onde me recusava a acreditar que a série dos meus semideuses amados havia de fato acabado. Talvez um enredo sobre Leo Valdez, que tal tio Rick? (por favor, eu nunca te pedi nada!). Olhando para a estante, os livros ligados à Percy Jackson são minha maior coleção que envolve um mesmo personagem. E por mais que eu ache que estou completando / já completei, Rick Riordan nunca me decepciona e logo lança um novo título para prender minha atenção e ensinar um pouco mais sobre mitologia de uma forma totalmente irreverente, seja ela grega, romana, egípcia ou, mais recentemente, nórdica (falando nisso, já leu a resenha de “Magnus Chase e os Deuses de Asgard: O mais novo lançamento do autor pela Intrínseca, “As Provações de Apolo: O Oráculo Oculto” (primeiro livro de uma trilogia) vem para oferecer uma nova perspectiva de figuras já conhecidas (oi, Apolo!), matar a saudade dos fãs (órfãos) dos personagens amados, e introduzir novos, além de abordar outros aspectos e histórias da vasta mitologia grega (oi, “desventuras em série” – principalmente amorosas - do Apolo!). Com uma trama divertida, regada com comentários impagáveis, e em sua maioria sem-noção, do ex-deus do sol (além da cura e da arqueria), o livro dá continuidade aos acontecimentos de “O Sangue do Olimpo”, se passando seis meses após a derrota da mãe-Terra. Meu cabelo era escuro e encaracolado, um estilo com o qual arrasei na época de Atenas e de novo no começo dos anos 1970. Meu rosto era agradável de um jeito meio bobão, mas estava desfigurado por causa do nariz da cor de uma berinjela, abaixo do qual se formara um bigode nojento de sangue. E pior: minhas bochechas estavam cobertas com uma espécie de protuberância que parecia terrivelmente com... Acusado por Zeus de ser o único responsável pela guerra com Gaia, Apolo perde seus poderes e é jogado (literalmente) na Terra sob a forma de um adolescente mortal de dezesseis anos chamado Lester Papadopoulos, um tantinho acima do peso e com sérios problemas de acne. E já não bastasse as infinitas limitações de sua condição mortal, um de seus inimigos mais antigos e poderosos está de volta, o oráculo de Delfos não está mais entregando profecias e diversas coisas estranhas vêm acontecendo nos últimos seis meses (dos quais ele não consegue se lembrar de forma alguma). E o que ele mais teme: é parte de suas provações (algo como a condição para que possa voltar ao Olimpo), encontrar uma forma de resolver todos esses problemas. Para alguém acostumado a sair por aí arrasando corações com sua forma perfeita e barriga tanquinho e a resolver tudo de forma fácil e rápida, seja pelos poderes ou pelo sacrifício dos heróis, já dá para imaginar que não vai ser uma temporada mortal nada fácil. Nas palavras dele mesmo, “a crueldade de Zeus não tem limites”. Particularmente, me diverti muito com essa leitura, principalmente por conta da narração em primeira pessoa de Apolo, que, entre devaneios da vida de deus, histórias da mitologia, desilusões amorosas e frustrações com sua condição mortal, revela uma perspectiva do personagem muito diferente da apresentada nos livros anteriores, com maior profundidade e riqueza de detalhes e uma jornada do herói incomum, além de reviravoltas completamente inesperadas, capazes de surpreender até o mais atento leitor (além daqueles que possam ter o dom ou mesmo meios de prever o futuro, garanto), e que vão impactar não apenas esta, mas todas as obras anteriores do autor que fazem parte deste mesmo universo (aka, Percy Jackson e os Olimpianos e Os Heróis do Olimpo). Se eu fosse você não esperava Zeus resolver lançar um raio bem na sua cabeça para começar esta leitura. Uma editora jovem, não só na idade – afinal foi fundada em dezembro de 2003 – mas no espírito inovador de optar pela publicação de ficção e não ficção priorizando a qualidade, e não a quantidade de lançamentos. Essa é a marca da Intrínseca, cujo catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de uma vocação rara: conjugar valor literário e sucesso comercial. Nos últimos anos minha coleção de livros tem crescido bastante, principalmente graças às parcerias com editoras, aos meus amigos e familiares (que me presenteiam com novos filhos nas datas comemorativas), e também às promoções, principalmente das lojas online. Tudo isso somado ao fato de que, uma vez trabalhando, posso visitar a livraria com frequência. E desde o ano passado, quando ganhei a estante nova - que por sinal não está cabendo mais nada (inclusive, já viu o mini bookshelf tour na página do blog? Clique aqui!) - venho procurando um meio de catalogar minha coleção, incluindo as histórias em quadrinhos e os mangás. Mas todos os programas que encontrei e testei (inclusive alguns de gerenciamento de bibliotecas) não me satisfizeram, seja pelas limitações de registro de títulos, pelo fato de ter de registrar todos manualmente ou pelas interfaces, feias e nada práticas. Eu já estava desistindo quando fiz uma busca pela Play Store e encontrei o Libib, um sistema online para catalogação de bibliotecas pessoais que ainda permite o compartilhamento e a troca de informações entre usuários sobre seus acervos (ao maior estilo rede social), e o melhor, gratuito. Baixei para testar e logo me identifiquei com a plataforma, que permite editar e acessar sua biblioteca tanto através do aplicativo quanto do site. Por mais que esteja em inglês (sem tradução para o Português), ele é simples e dinâmico, e mesmo que você não conheça muito do idioma não é difícil começar a usá-lo. O primeiro passo é fazer o download do app na loja de aplicativos do seu Smartphone, Android ou IOS (ao que parece não está disponível para Windows), e criar uma conta através de um endereço de e-mail. Logo em seguida a plataforma te dá a opção de criar bibliotecas (sim, mais de uma!), e, uma vez feito isso, os livros já podem ser cadastrados. Aí que entra um dos grandes diferenciais do Libib: além da interface super bacana, ele fornece a opção de cadastro por código de barras – além da manual –, e, assim que o código é lido todas as informações do livro, incluindo foto, sinopse, data de publicação, editora, número de páginas e ISBN, já aparecem no sistema automaticamente. Aí é só clicar em “Done” e pronto, o livro está registrado em seu acervo pessoal! Também é possível adicionar suas próprias informações sobre o livro, como tags (para classificação e organização), notas sobre o enredo, datas de início e término da leitura, resenha e avaliação / classificação, em um sistema de até cinco estrelas podendo colocar meia estrela. No Libib você pode cadastrar até 100 mil itens e criar até 100 bibliotecas diferentes, mas, no caso de acervos de empresas, instituições de ensino ou coleções particulares além desta quantidade, a plataforma oferece um pacote pro de sessenta dólares ao ano. No site oficial estão linkadas algumas empresas e instituições que utilizam o serviço, como a Universidade de Cambridge, a Warner Bros e até mesmo a Disney. Depois de ter sua biblioteca digitalizada e organizadinha no sistema, você pode participar de uma rede social da plataforma, interagindo com outros leitores através do compartilhamento de notas sobre os livros, filmes, jogos e músicas catalogados em suas bibliotecas. Além disso, também é possível publicar sua biblioteca online, para que outros usuários do Libib possam ver quais títulos você tem. Outra coisa legal é que, através da catalogação, a plataforma gera dados estatísticos, para que você possa conferir seu ritmo de leitura, compras e ganhos, média de classificações e várias outras possibilidades. Ha, também dá para exportar sua biblioteca usando um arquivo CSV, o que permite um backup fácil e é uma ótima forma de identificar todos os seus bens para fins de seguro. "Um site e aplicativo que trás a catalogação para as massas..." Se você leu essa postagem até aqui pode estar pensando até que é um publipost, mas não amigos, é só empolgação mesmo! Finalmente encontrei a ferramenta para organização de livros que estava procurando. Baixei o aplicativo hoje no trabalho, cadastrei o livro que estava na mochila e já estou louca para cadastrar todos os outros da estante. É uma ferramenta simples, prática e sem nenhum custo que auxilia bastante se você, assim como eu, gosta de colecionar coisas e tem mania de organização, ou se só quer manter o controle dos seus filhos mesmo (só o que ela exige de verdade é conexão com a internet). O Oráculo Oculto” (Rick Riordan) está cadastrado lá, mas se você quiser dar uma olhada na Biblioteca do Fleur para ver como é a ferramenta, é só clicar aqui. Para mais informações e para se cadastrar (vamos ser amigos por lá! Nunca te pedi nada!), é só acessar o site (clique aqui) ou baixar o aplicativo na loja do seu telefone celular.
“Certa pessoa muito religiosa que dirigia uma escola dominical recebeu de um amigo o seguinte comunicado: ‘Comprei um órgão para ofertar à sua escola dominical e estou tomando providências para enviá-lo a você’. ‘Senhor, uma criatura tão modesta como eu não merece uma coisa tão valiosa’. Para ele, a escassez era bem-vinda mas o conforto não era merecido.”
Luís Antônio Boudens – Presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais BOUDENS – Discutir autonomia dessa forma é atropelar as demais discussões. Autonomia investigativa nós já temos e a Lava Jato é um grande exemplo disso. ISTOÉ – Por que comparar a autonomia financeira da PF à criação de uma Gestapo? BOUDENS – Nós não temos registro, hoje, em nenhuma parte do mundo, de uma polícia que detenha todas essas prerrogativas. Mas se tratando de um organismo policial, isso abre espaço para o surgimento de um quinto poder e podemos criar um monstro.
Este método traz todas as ferramentas necessárias para aprender o banjo de cinco cordas no etilo bluegrass. Esta é uma serie composta de dois volumes e traz vários tópicos importantes como leitura de tablatura, técnicas de mão direita características do bluesgrass, técnicas variadas como hammer-on, slide e pull-off.
Segurança de embaixadora americana sai da PF para a Polícia Civil de Brasília Agora, a da embaixadora dos Estados Unidos, Liliana Ayalde, passou a ser atribuição da Divisão de Operações Especiais da Polícia Civil de Brasília. Foi até para a cerimônia de formatura dos policias, em 11 de dezembro, como mostra a foto ao lado.
Ontem eu me demiti da banda que vinha tocando - vinha tocando até é errado falar, porque neste anos não ensaiamos nem meia dúzia de vezes. Nos últimos tempos vinha chegando à conclusão que valeria mais a pena eu me dedicar a estruturar um repertório pessoal e que pode me ajudar no futuro no sentido de montar uma banda mais "séria". Parabéns pela decisão.A verdade é que quanto mais você se aperfeiçoar, tocando melhor mais gente vai querer tocar com você.Eu estudei piano uns seis ou sete anos da minha vida. Pelo menos me ensinou a ler uma partitura, ajudou com alguma teoria, mas abandonei. Hoje não sei nem como começar a tocar num teclado ou piano, prefiro tocar piano com a guitarra MIDI. hahahahahaSugiro você ir se aperfeiçoando, estudando, tocando melhor a cada dia. Não exija resultados imediatos, tocar por aí, ganhar uma graninha, isso pode ser resultado e não objetivo primordial no momento. Você é profissional de outra área, como eu.Hoje mesmo recebi um convite para tocar com uma rapaziada num evento, outro dia uma amiga pediu para eu tocar que estava com saudade do meu som. Isso é legal (óbvio que curti muito mais o convite de tocar para a moça...)!!!! kkkkkkkCalma, vai acontecendo. Uma das coisas que pensei é em largar as aulas de guitarra, principalmente pela falta de tempo e saco para me dedicar aos estudos (técnica, teoria, percepção...). Cheguei à conclusão que eu gosto e sempre gostei de pegar a guitarra e tocar músicas. Ratifiquei esta conclusão na apresentação de ontem da escola de música, quando me diverti pra cacete sem as neuras com técnica, escalas, harmonia... e isto me fez ter mais vontade de me dedicar à guitarra, mas do meu jeito e no meu ritmo. Ratifiquei esta conclusão na apresentação de ontem da escola de música, quando me diverti pra cacete sem as neuras com técnica, escalas, harmonia... e isto me fez ter mais vontade de me dedicar à guitarra, mas do meu jeito e no meu ritmo. Fico feliz por ter chegado a essa conclusão, que me pareceu muito inteligente e bem pensada. É isso aí, agora é mandar ver nessa guita de 2 braços e nas demais, hehehe! POw kra... na boa, já tive problemas piores, até hj não consegui me tornar "músico profissa" e/ou chegar ao "nível guitarrístico virtuoso" que eu queria... na minha experiência posso te dizer uma coisa: seu problema, e o de muitos outros "guitarristas amadores", não está na guitarra, nem nos equipos caros pra "nada" ou em ter ou não uma banda mas sim de aceitação, isso mesmo aceitação, reconhecimento de si mesmo. Se vc admite que é um guitarrista amador, então seja AMADOR!!! Não se culpe por isso ou por aquilo. Kra, nossa vida é super corrida, eu por exemplo trabalho num trampo que tem 6 horas/dia de carga horária e mesmo assim não tenho tpo pra nada por causa do restante, pergunta pro Alan Domingues e pro Renato Caster que eles me conhecem e vão te dizer que to falando a verdade... Vive tua vida e deixa a guitarra, a música, te tirar dela, pra desestressar, pra curtir, pra viver outro mundo, respirar outra coisa... toque notas sujas e mal tocadas, toque músicas toscas e dê bends e vibratos horríveis e ria disso (mas só qdo estiver sozinho pf.. rsrsrs)... Vc deve ter outra coisa como trabalho, então traballhe, corra atrás, vai fundo e deixe que a música faça por vc o que é o papel dela, tirar a gente da realidade e levar pro mágico da imaginação e das frequencias sonoras invisíveis majestosas! Agora, se vc quer virar músico profissa, ter banda, ser Guitar Hero e tal, tem que assumir o desafio kra, mas se não, divirta-se com seu equipo e faça o que seus dedos alcança sem culpa, se puder contrate um professor legal pra te ensinar coisas diferentes e vai vivendo a vida, vc não precisa provar nada pra ninguem e tem a vida toda pra aprender escalas exóticas, pra ganhar velocidade, pra fazer da guitarra o que kizer... para com essa choramingo! Se precisar ou quiser conversar mais, saber pq descarreguei isso tudo em cima de ti, tamo junto kra, me add no MSN, gtalk, orkut... qq coisa, e a gente conversa. Poderia te dar uma receita aki pra vc parar com essa historinha de sexta a tarde... mas não vou fazer isso, só vou te pedir pra arrumar uma galera pra tocar sem compromisso e SEJA UM AMADOR, como vc mesmo admitiu que é... Vou dar minha sincera opinião de baixista:Não comecei com guitarra, então nem todo baixista é um guitarrista frustado.A questão das bandas não é achar um baixista: é acha um baixista bom. Exige estudos diários, seja sobre escalas, seja sobre diferentes "swings", entre outros. Ao meu ver, o estudo do baixo é completamente diferente da guitarra (tirando a parte teórica). Muitos guitarristas me criticam por eu preferir baixos que sejam mais tranquilos e swingados do que baixos para tocar metal, que são frenéticos. Tem que ouvir diversos tipos de músicas o tempo todo, tem que saber compôr muito bem (no meu caso, eu não gosto de tirar as músicas, prefiro fazer meu próprio baixo). Portanto, vou falar os defeitos de ser baixista AO MEU VER: -Por mais que seja essencial em uma banda, dificilmente alguém que está vendo seu show só por ouvir música (ou seja, não entende de música) vai ligar muito pra você. Sei disso porque já chegou ao ponto de uma garota chegar pra mim e falar "muito maneiro sua guitarra, mas porque ela só tem 4 cordas?". É frustrante.-Muita banda gosta de deixar o baixo beem baixo mesmo. Eu vivo esse dilema entre bateria e guitarra (sempre em dúvida por qual instrumento deve ser meu 2º, depois do baixo). Enfim, a decisão final é sua, mas acho que você não deveria desistir da guitarra! (até porque, como baixo, também existe crise, que já passei por várias) Cheguei à conclusão que eu gosto e sempre gostei de pegar a guitarra e tocar músicas. Ratifiquei esta conclusão na apresentação de ontem da escola de música, quando me diverti pra cacete sem as neuras com técnica, escalas, harmonia... Eu nunca nem me dei ao trabalho de tentar focar nessas teorias e estudos. Não vou entrar no mérito do desenvolvimento mais rápido se eu estudar teoria, escalas, etc, mas não sou profissional, então não faz falta pra mim. Desde agosto de 2011 muita coisa mudou: vendi uma penca de instrumentos pra pegar uma Fender, depois vendi tudo e fiquei só com violões... e agora estou de volta com tudo com guitarras, valvulados e o cacete a quatro! Este negócio de desânimo realmente faz parte do ciclo de vida do guitarrista amador - quiçá até do profissional. Tenho isso não...Continuo firme e forte com minhas coisinhas, fazendo rolinhos e tocando sempre, as vezes mais as vezes menos mas nunca pensei em parar. Espero sempre ter uma giutarra desligada pra tocar enquanto vejo jornal ou me acompanhando no toilet pra o numero 2..Arrumei ate uma banda agora! Tem períodos de muito ânimo de tocar, com períodos de muito desânimo. Já parei por alguns anos, numa fase pauleira da vida, vacas magras, tempo curto, grana pouca e saco na lua, rs. Hoje tenho a sorte de estar com a vida estabilizada, mais calmo, sendo que a música faz parte dessa estabilidade e calma. E nada como uma guitarra ou amplificador novos para estimular um pouco... kkkkk Isso é simples, basta vc não ter que se sustentar tocando guitarra.Então, se vc tem uma profissão qualquer, não musical, guitarra, amps e pedais serão um hobby, um motivo a mais pra colecionar, e obter o melhor som possível, apenas pra ter e ser suscetível a G.A.S. Comigo acontece (o lance do desânimo) uma vez aqui e outra ali, e sinceramente, eu nem esquento a cabeça com isso. Já me cobrei muito com esse lance de estudar e praticar mais, procurar banda pra tocar junto, etc. A guitarra tá ali na bag, tem um cabo e um amp (e os simuladores VST). No dia que eu tiver com vontade de tocar, plugo a guitarra e toco, simples assim. Às vezes fico meses sem pegar na guitarra, por outro lado tem meses que eu toco todos os dias...e assim vou levando. Quanto ao GAS, agora eu tenho plena convicção do que eu preciso para ser um guitarrista de quarto. Já fiz muitas loucuras com isso, que inclusive me atrapalhou com outras coisas. E agora a minha realidade é outra, não psso me dar ao luxo de comprometer meu orçamento doméstico comprando guitarras e equipos caros enquanto a torneira da pia está quebrada, hehehe. Enfim, hoje definitivamente eu coloquei na minha cabeça que só vou voltar a investir pesado em gear quando isso (e se) for necessário. Claro que é um prazer entrar num ebay da vida e afins, ir em lojas, sempre bate aquela vontade de comprar alguma coisa legal que vc viu. Mas aquela fase de comprar no impulso passou, e está sendo mais saudável pro meu bolso do jeito que está. achei interessante esse tópico,vou aproveitar e falar um pouco tbm,sou garoto,tenho 16 ainda,toco guitarra há uns 2 anos,no começo,qnd eu ganhei a guitarra e tal a única coisa q eu pensava era rock n roll,metal e shred,enfim,só ficava fazendo uns exercicios ás vezes e tirava músicas,toda tarde ficava umas 2 ou 3hrs direto tocando e zoando,e ás vezes estudava umas coisas,tipo intervalos,introdução á teoria musical mas nada aprofundado,e depois de 1 ano e alguns meses comecei a fazer aulas,de inicio eu achava o bicho,agora eu to me sentindo obrigado a estudar,o prof me cobra as coisas e tal mas eu ñ tenho todo animo e estímulo que eu tinha p estudar,comecei a ouvir outras coisas e ñ é mais só rock n roll q eu quero,to gostando MTO de bossa nova,choro e essas coisas,e tbm gostando demais de violão,do som do violão de nylon,tanto é que quando toco em violões de uns amigos meus me sinto "melhor" do que quando toco guitarra,tbm gosto mto de tocar sozinho e tal,e o timbre da guitarra ñ tá me agradando p isso,e até mesmo o rock q eu ouço eu to preferindo versões acusticas,a única coisa q ainda me faz tocar guitarra é o fato de q o prof me cobra e q é legalzinho tocar um blues ou um rock ás vezes,mas por toda a música q eu ouço,oq eu sinto mesmo vontade de tocar é violão,enfim,texto meio escroto hehe mas achei um tópico interessante e queria fazer parte. A questao no Brasil infelizmente eh que quem eh musico muitas vezes tem menos coisas que quem vive de outras formas. Faco faculdade e no comeco queria fazer musica, mas vi que nao tem necessidade disso, pelo menos para mim claro. A minha ideia eh ter um hobby serio com musica, ter um homestudio foda, que eu gracas a deus consegui recentemente, e gravar minhas musicas, meus cds da melhor forma possivel apenas para amigos e familiares, de forma que eu possa compor e saber que aquilo se tornara alguma coisa futura. Realmente acho que o desânimo faz parte do ciclo normal de todo guitarrista, quer seja de quarto, de youtube, de fórum, de banda e profissional. Já tive fases que tocava todo dia, já tive fases de passar dias sem tocar, já tive fases de ficar "puto" por não conseguir tirar uma música, ou achar que tirei bem e quando ouço gravado tá uma merda, fases em que achei bacana minhas gravações, etc.Acho que isso contribui para sua formação como guitarrista ou qualquer outra coisa. Lembro que quando tinha uns 13 anos e tocava violão, pensava comigo: "... cara, quando eu conseguir um dia tocar o solo do Sultans of Swing ou Stairway to Heaven eu me dou por satisfeito na guitarra..." . Mas como o ser humano é um eterno DESEJANTE, isso foi mais uma das mentiras que eu disse pra mim mesmo, talvez por imaturidade, inocência, ou ambos!Mas, um conselho de quem tem 37 anos e uns 25 de tocar alguma coisa sem muita pretensão: siga em frente, não desista, ao longo do caminho muitos vão tentar te frear, te derrubar, te balançar, te fazer desistir, mas não entre nessa! Há quem esteja a um passo da vitória e há quem esteja dando o primeiro passo, e entre eles há uma infinidade de caminho!!!
Os funcionários públicos que reivindicam algum tipo de aumento salarial ainda para este ano receberam, ontem, uma notícia desanimadora do governo federal. Logo depois da 34ª Reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, realizada com a presença do vice-presidente José Alencar e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não haverá mais qualquer reajuste em 2010, além dos que já estavam previstos. De acordo com ele, essa discussão será retomada somente no próximo ano, quando o novo presidente assumir o cargo. Lula ressaltou que, no caso dos aposentados, a discussão era mais simples do que vinha sendo anunciado. O presidente declarou que as conversas eram sobre um aumento de 0,7%, já que o próprio governo havia autorizado reajuste de 7% para os inativos que recebem acima de um salário mínimo. Segundo ele, a única exigência feita para a equipe econômica foi de que os cortes no Orçamento fossem equivalentes ao reajuste de 7,7%, o que foi resolvido com redução, inclusive, de verbas destinadas a emendas parlamentares. “Todos os dias, recebemos pressão por aumentos salariais de todas as categorias. No entanto, os reajustes só podem ser feitos quando há dinheiro. Os reajustes anunciados são de acordos firmados em 2008, que temos parcelas a cumprir e serão cumpridas. Os outros casos serão discutidos em 2011, com o candidato que for eleito em outubro”, disse Lula. “Mesmo quem está disputando uma eleição não pode perder o senso de responsabilidade”, completou. O presidente do Sindicato dos Servidores e Empregados da Administração Direta, Fundacional, das Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal (Sindser), Cícero Rola, ficou irritado com a entrevista de Lula. “É lamentável ouvir de um presidente que tem suas origens no movimento sindical uma declaração como essa. Nós vamos continuar lutando para que as reivindicações dos trabalhadores sejam atendidas e que as greves, instrumento legítimo de protesto, sejam respeitadas”, ponderou. Para o presidente do Sindser, mesmo em situação de estabilidade econômica, como a vivida no Brasil atualmente, o trabalhador tem perdas anuais que precisam ser repostas. “Lula fala de acordos, mas muito do que foi acertado com os servidores não foi cumprido”, protestou Rola. Lula também comentou a preocupação de empresários e economistas em relação ao crescimento elevado do Brasil em 2010. O presidente disse que o Brasil ainda tem espaço para crescer e que a cautela com o assunto é natural. “Eu tenho uma tese singela: não acho saudável para o país que o crescimento, ao longo dos anos sofra com um efeito sanfona. Não é interessante que o Brasil cresça 11% em um ano e, no seguinte, 3%. Se o país conseguir avançar 5% ou 6% anualmente durante um longo período, será personagem de uma revolução produtiva extraordinária, que vai melhorar, sem dúvida alguma, a vida de todos nós”, concluiu. Em 11 de maio, Lula convocou reunião com ministros e dirigentes de autarquias e de empresas públicas que aderiram a greves e avisou que, em 2010, não havia previsão de reajuste salarial. Na época, o presidente pediu, ainda, que a legalidade das paralisações fosse questionada na Justiça. Lula cobrou, também, rigor no controle de frequência dos servidores e, em caso de falta, autorizou os gestores a descontar os dias não trabalhados.
Comprei meu primeiro dvr, um vd 3004, configurei tudo e tá tudo funcionando, só q depois de uma semana fui prestar atenção na hora do dvr e estava adiantado dai pensei que tivesse configurado adiantado entam acertei a hora e depois de ums 3 dias percebi que estava adiantado de novo, deve ter ums 15 dias que acertei e agora está com 8 minutos,quero saber o que acontece, se tem alguma solução. erick1986 escreveu:estou com o mesmo problema os DVRs não salvam o horário que deixoerick031086@gmail.com O senhor já tentou seguir as orientações de configuração do NTP no seu DVR, conforme as orientações das mensagens anteriores deste post? Caso já tenha feito isso e ainda assim não tenha conseguido resolver o problema, pedimos para que nos informe qual é o modelo do seu DVR, a versão de firmware do equipamento e também se ele possui ou não acesso via rede local e/ou rede externa.
De acordo com a Resolução 520/2007, a Superintendência Judiciária tem como objetivos garantir condições para o alcance dos resultados esperados referentes à prestação jurisdicional e promover a atualização e uniformização de métodos e práticas administrativas na tramitação dos feitos no Tribunal. O cargo de Superintendente Judiciário será ocupado pelo 1º Vice-Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. - Manter o acompanhamento sistemático dos resultados obtidos diversas Superintendências dos Cartórios, com vistas a identificar oportunidades de melhoria e encaminhar demandas de recursos e meios necessários ao alcance das metas estabelecidas; - Administrar os Cartórios de Recursos a Outros Tribunais e o de Feitos Especiais; - Presidir o Comitê Técnico para Padronização da Gestão Judiciária na 2ª Instância; - Assegurar as publicações inerentes à prestação jurisdicional no "Diário do Judiciário";
Boa tarde.Cuiabá possui duas leis complementares que regulamentam a utilização da publicidade em espaço público sendo elas a LC 205 A e a 206, ambas de 2010. O artigo 41 da LC 205-A exige o pagamento de taxa para o licenciamento da publicidade que pode ser veiculada em fachadas, mídia exterior ou móvel.
Alves foi encontrado na tarde de sábado (22/3) agonizando com cortes no pescoço em uma cela da PF, um dia após ser preso em flagrante com dois surinameses com mais de uma tonelada de cocaína. Inicialmente a PF anunciou que uma faca plástica que estava perto do corpo na cela teria sido usada pelo preso para se suicidar. No dia seguinte afirmou que uma lâmina de barbear foi encontrada na cela e que o instrumento teria sido utilizado por Alves para se ferir. Os documentos requisitados são os seguintes: gravações do circuito interno da custódia e do corredor de acesso à custódia; cópias dos registros do controle eletrônico das duas portas de acesso, do livro de ocorrências, do livro de visitas, do livro de advogados; a lista com o nome de todas as pessoas que entraram na carceragem, nome de todas as pessoas que visitaram o preso, cópia da escala de presos e especificação das celas em que cada um se encontrava recolhido, fotos do local e cópia da comunicação do óbito à juíza corregedora da custódia.
Diante de uma Arena Castelão praticamente lotada, o Ceará recebeu o Macaé em duelo decisivo e venceu pelo placar mínimo de 1 a 0, na tarde deste sábado (28), pela 38ª e última rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O único gol da partida foi marcado em um pênalti polêmico, mas que o árbitro marcou com bastante convicção. No entanto, como o atacante Rafael Costa não tem nada com isso, ele converteu muito bem deslocando o goleio Rafael. Já nos minutos finais da partida, o Macaé foi para cima em busca do tudo ou nada. Porém, brilhou a estrela do goleiro Everson, que realizou duas grandes defesas nas finalizações de Jones e Ramón. Com o resultado positivo diante de seus torcedores, o Vozão garantiu sua permanência na Série B de 2016, com 45 pontos conquistados, na 15ª colocação da tabela. Já a equipe carioca acabou caindo para à Série C, com os mesmos 43 pontos marcados. Ao final do jogo, os torcedores do alvinegro fizeram muita festa nas arquibancadas da Arena Castelão. O técnico Lisca 'Doido' também fez bastante loucuras festejando a manutenção do Ceará na segunda divisão nacional. Agora, as duas equipes entram de férias e depois iniciam o processo de contratações e dispensas para o próximo ano.
O ex-policial civil e ex-deputado federal Laerte Bessa (PSC-DF) é acusado de agredir a socos outro policial aposentado, Raimundo Nonato Lima Rodrigues, o "Botinha", que é seu assessor, durante uma discussão na churrascaria Garrote de Ouro, em Taguatinga (DF), neste sábado. Segundo o boletim de ocorrência nº 1433/2011, registrado por "Botinha" na 12ª Delegacia de Polícia, acusando Bessa de lesão corporal, injúria e ameaça, o ex-deputado telefonou pedindo que o assessor o encontrasse na churrascaria. Bessa passou a discutir com Botinha e, "muito alterado", passou a xingá-lo de "vagabundo, safado" etc, passando em seguida a agredi-los a socos, no rosto, causando-lhe lesões. Há cerca de um mês, Raimundo Nonato, o Botinha, sofreu um grave acidente de trânsito quando conduzia um automóvel de propriedade de Laerte Bessa, ocasionando quase perda total do veículo e, desde então, os dois vem se "estranhando".
Da pior derrota ao melhor momento, Ponte se reconstrói com equilíbrio Após goleada em casa por 4 a 0 para o Cruzeiro, Eduardo muda "desenho tático" da Macaca para reorganizar defesa e embala na Série A com duas vitórias consecutivas Ponte mostrou poder de reação para deixar goleada para o Cruzeiro para trás (Foto: Quem olha a Ponte Preta hoje, na oitava colocação do Campeonato Brasileiro, com 20 pontos, perto do G-4, vai se lembrar, em um rápido exercício de memória, que a mesma a Ponte, há menos de duas semanas, estava com o alerta ligado em relação à zona de rebaixamento. A Ponte de hoje é bem diferente daquela que levou de 4 a 0 do Cruzeiro em casa. A Macaca foi da pior derrota ao melhor momento na elite. De uma série de duas derrotas com sete gols sofridos e nenhum marcado para uma sequência invicta de três partidas, com duas vitórias consecutivas, cinco gols a favor e apenas um contra. De trás para a frente, Eduardo Baptista redesenhou o esquema de jogo, deu moral aos jogadores e conseguiu fazer com que o time encontrasse o tão procurado equilíbrio entre os setores. Depois de perder de 3 a 0 para o Atlético-MG e 4 a 0 para o Cruzeiro, o comandante alvinegro decidiu que era hora de abrir mão de uma formação com três atacantes e um homem de criação para um sistema que protegesse mais a defesa, com três volantes, e apostasse em na velocidade na frente, sem um homem de referência. Colocou em prática o que chamou de "novo desenho tático" pela primeira vez contra o Vitória, em Salvador, com Matheus Jesus no lugar de Cristian e Pottker na vaga de Roger. Em campo, um time mais consistente, seguro e armado para os contra-ataques. A reabilitação não veio - empate por 1 a 1, mas a atuação deu o respaldo para Eduardo insistir no estilo e repetir a escalação diante do Santa Cruz. Na sequência, o triunfo por 1 a 0 sobre o São Paulo, no reencontro com a torcida após a fatídica noite contra o Cruzeiro, consolidou a arrancada e as apostas de Eduardo. A boa fase também recuperou atletas individualmente, como João Carlos, Renê Júnior e principalmente Clayson, além de abrir espaço para Pottker se firmar com a camisa 9, com três gols em três jogos, e transformar João Vitor no pilar do time. É o líder do time em passe, desarme e virada de jogo. Assim como não fez "terra arrasada" quando foi criticado, como pediu Eduardo, o elenco sabe que não pode se deixar levar pelo momento positivo. Após sentir na pele os extremos do futebol, com altos e baixos, o grupo prega o equilíbrio - emocional desta vez - para caminhar em linha reta. - O time saiu muito chateado daquele jogo contra o Cruzeiro. Mas temos sempre de lembrar daquele jogo para não acontecer novamente e seguirmos nessa sequência, com apresentações seguras. Futebol é cheio de altos e baixos, um dia você está no céu, outro no inferno. É sempre ter os pés no chão e buscar o melhor sempre - comentou o zagueiro Douglas Grolli, resumindo o pensamento alvinegro para o duelo contra o Sport, sábado, às 21h, novamente em Campinas. Acontece que, para o próximo compromisso, Eduardo Baptista tem problemas para manter o esquema deu certo, já que Matheus Jesus está suspenso por três cartões amarelos e o elenco não conta com nenhum outro volante de origem à disposição. É esperar para ver como o treinador buscará o equilíbrio desta vez.
O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (Ipajm) oficializou, nesta quarta-feira (16), o ato de aposentadoria por invalidez da juíza Joanna Augusta Tavares Feu Rosa, que respondia a uma sindicância por acusação de abuso de autoridade durante audiência. Joanna Augusta respondia a processo administrativo no Tribunal de Justiça do Espírito Santo e também no Conselho Nacional de Justiça por ter decretado a prisão da mãe de um adolescente infrator por 48 horas sob alegação de desacato. No TJ o processo administrativo foi suspenso depois do pedido de aposentadoria da juíza. Com isso, o caso foi parar no CNJ, que determinou a reabertura do procedimento. A publicação da aposentadoria por invalidez permanente da juíza, segundo os termos da Portaria 12, encerrará definitivamente o processo, uma vez que as punições — advertência ou censura — não alcançam os togados fora da ativa. A acusação contra a juíza chegou ao CNJ por meio de reclamação apresentada pelo ex-juiz Frederico Luis Schaider Pimentel, conhecido como Fredinho. Na fase inicial do processo, a defesa da juíza alegou que a prisão ocorreu após advertências por conta de manifestações durante o depoimento de testemunhas. Afirmou que a mulher desferiu “injúrias ao sistema judiciário e acusou juízes de serem corruptos”. Joanna Augusta argumentou ainda que a acusação era uma tentativa de constrangimento, uma vez que ela foi arrolada como testemunha na ação penal da Operação Naufrágio — em que o ex-juiz foi um dos denunciados. Em 2006, a juíza acusou Fredinho de levar os autos de um processo sem passar pelo registro. Em 2011, Fredinho foi demitido do Tribunal de Justiça do Espírito Santo por acusação de crimes contra a administração pública. Foi indiciado por formação de quadrilha, corrupção passiva, exploração de prestígios e advocacia administrativa qualificada.
Sou 100% autodidata, nunca fiz 1 aula de guitar, e passei muito tempo só brincando com a guitar, que aliás, é o que eu faço até hoje, só que hoje com uma guitar mais cara, hehe. toco pra valer há uns 6 ou 7 anos, mas comecei muito velho mesmo !!! eu era daqueles rockeiros que tinha milhares de discos mas não sabia tocar nada, pra mim caras feito blackmore, johnny winter eram deuses, achava impossível tocar que nem eles !!! um dia entendi que eu não podia morrer sem realizar esse sonho e dei a sorte de encontrar aqui em BH o grande Reginaldo Silva que me ensinou tudo que eu sei !!! Se eu acho q toco bem ??? Sei lá, fico tão feliz só de participar dessa coisa maravilhosa que é tocar guitarra que nem importo com isso !!!
Agentes da Polícia Federal são nomeados chefes da Delemig e da Delesp Uma das mais justas reivindicações do movimento sindical na polícia federal foi concretizada no último dia 30, quando o então superintendente regional da Polícia Federal em Sergipe Paulo Bezerra nomeou os agentes da PF Napoleão Lobão e Rosângela Cavalcanti para as chefias de duas das mais importantes delegacias da instituição, a Delemig e a Delesp, respectivamente. Para o presidente do Sinpef/SE, Antônio Robson Sousa, a tão sonhada meritocracia na PF está sendo implantada por administradores que sabem reconhecer a competência e o compromisso de policiais que verdadeiramente entendem do trabalho que realizam, e não ficam simplesmente assinando o trabalho alheio. "Queremos parabenizar a coragem do superintendente, que efetuou essa nomeação, já que a associação dos delegados tem se posicionado contrária à nomeação de não delegados para delegacias especializadas", opina Robson. Napoleão vê nessa nomeação o reconhecimento aos seus 28 anos de serviços prestados ao DPF, estando há seis na Delemig. “Essa decisão, que foi aprovada pelos colegas e defendida pelo sindicato, é um reconhecimento ao nosso trabalho”, opina.
O prêmio Samba de Ouro, organizado pela empresa Sambafoot, chega a sua oitava edição. A eleição escolhe o melhor brasileiro em atividade no futebol europeu durante o ano. Neymar, brilhando pelo Barcelona, é o grande favorito para levar o troféu pela segunda vez consecutiva. Mas a lista é mais longa: tem 30 nomes, sendo o Paris Saint-Germain o clube que mais colocou atletas na disputa, com cinco:
O secretário-geral da Presidência Luiz Dulci está em Trento, Itália, num â??Festival da Economiaâ?, patrocinado pela Confederação Italiana dos Sindicatos de Trabalhadores. O deputado Aldo Rebelo (PCdoB) autorizou os partidos do â??bloquinhoâ? a conversarem com o PT sobre eventual apoio à petista Marta Suplicy na campanha pela prefeitura paulistana. Ele só cedeu após ouvir apelos de Lula e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, amigo do peito. Ã? tanta democracia que eles se articulam no gabinete do deputado Rodrigo Garcia, com tucanos pró-Gilberto Kassab, para influenciar na convenção de outro partido, o PSDB.
Eric Clapton (Metropolitan, aqui no Rio, em 2000); Roger Waters (os dois da Praça da Apoteose), U2 (aquele show no autódromo do Rio e o Vertigo 2008 em São Paulo) e Pearl Jam (em NY, no MSG), e Rock in Rio 2. Meu velho fazia isso e, 20 anos depois, tinha três "quadros" grandes só com os convites...
Sampaio espera ter voltas e reforços para enfrentar o Tupi pela Série B Pimentinha já treina com bola desde a última terça e vai no mínimo entre os relacionados (Foto: Após passar uma semana fora da capital maranhense, o Sampaio Corrêa se reapresenta na tarde desta segunda-feira para virar a página no Brasileiro da Série B. Depois de dois jogos fora e apenas um ponto conquistado, o Tricolor tem dois confrontos diante da torcida, contra o Tupi e Paysandu, e quer garantir aproveitamento máximo nestas partidas. O primeiro desafio já será nesta terça-feira, diante do Tupi, e a expectativa é de contar com reforços para o confronto. O primeiro algarismo a ser conferido são jogadores que estavam fora e podem aparecer na equipe de Wagner Lopes. O atacante Pimentinha vem treinando desde a última terça-feira com bola e deverá ser no mínimo relacionado para o confronto diante dos mineiros. Já Edgar ainda é uma interrogação, o jogador se recuperou de um estiramento muscular e ainda faz o trabalho de transição. A comissão técnica ainda irá avaliar sua situação física para relacionar o artilheiro da temporada do Sampaio em 2016 com 15 gols. Quem continua fora é o meia Daniel Barros, que segue por no mínimo mais uma semana no Departamento Médico se recuperando de uma lesão muscular de grau dois. Depois de estrear o meia Lucas Sotero e o volante Felipe Baiano na rodada passada, o Sampaio busca regularização dos meias Rayllan (ex-Novorizontino) e Henrique Santos (ex-XV de Piracicaba) e do lateral-esquerdo Renan Luís (ex-RB Brasil). Os jogadores foram anunciados nos últimos dias, já treinam no clube e se forem inscritos a tempo podem pintar no mínimo entre os relacionados. Em contraponto, O Sampaio que não contará com o volante Diego Lorenzi, que foi expulso na rodada passada. A principio ninguém tem problemas clínicos, mas uma reavaliação será feita nesta tarde na reapresentação da equipe. A partida entre Sampaio Corrêa e Tupi será realizada, nesta terça-feira, no Castelão.
O único gol da partida saiu aos 26 minutos ainda do primeiro tempo, com o meio-campo Elvis Yunuszadä. Agora, o Azerbaijão aguarda um convite para realizar um novo amistoso, por enquanto volta a campo apenas em setembro, contra a Bulgária pelas Eliminatória para a Eurocopa 2016. Filipinas volta a campo em maio, em jogo contra o Afeganistão, pela Copa Challenge.
O lançamento do curso de Mestrado em Filosofia inaugura as atividades do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade de Caxias do Sul. Sua implantação vem responder a um antigo anseio da sociedade regional e da própria Instituição: investir fortemente na formação científica e ética do indivíduo, do cidadão e da coletividade. Pesquisadores em Filosofia, isto é, no processo da lenta conscientização humana, que através dos séculos procura assumir uma consciência crítica a respeito do seu papel neste mundo, realizado na intersubjetividade e na abertura transcendental. Desde o início, com a criação do Departamento de Filosofia e a reabertura do Curso de Filosofia na Universidade estadual de Londrina - UEL durante os anos 90 do século XX iniciou-se uma série de atividades que permitissem a viabilidade de um Programa de Pós-Graduação stricto sensu - MESTRADO - em Filosofia. Foram anos de esforço conjunto: com a qualificação de seu corpo docente, com o desenvolvimento de projetos de pesquisa (inclusive com financiamento dos órgãos de fomento, como CNPq e Fundação Araucária), com a melhoria progressiva da biblioteca com o objetivo de dar suporte adequado às atividades de pesquisa e docentes, desde a graduação, passando pelas pós-graduações lato sensu, até o MESTRADO. Assim, a consolidação de nosso Programa de MESTRADO, cuja proposta ora submetemos, está inextricavelmente ligada à intenção de dar plena vazão ao vínculo indissociável entre ensino e pesquisa que, desde a graduação especificam os esforços do Departamento de Filosofia da UEL e compõem, por assim dizer, sua vocação natural. Neste sentido, o MESTRADO a ser oferecido por este Departamento significaria a elevação de seus esforços acadêmicos a um nível de excelência em Pós-Graduação stricto sensu. Desta maneira, a proposta para o Programa de MESTRADO não apenas se coaduna com o compromisso dos docentes de desenvolver e disseminar suas pesquisas de Doutoramento e Pós-Doutoramento pela formação de novos pesquisadores, como vem ainda a aplacar uma demanda sempre crescente na própria Universidade e nas regiões norte do Paraná, oeste de São Paulo e sudeste do Mato Grosso do Sul por um quadro permanentemente renovado de profissionais com conhecimento aprofundado na área de Filosofia. A opção por uma área de concentração em Filosofia Contemporânea foi fruto, por um lado, de uma longa decantação dos tópicos que, dentro da história da Filosofia, representavam pontos de confluência de interesses e de articulação dos trabalhos já realizados, seja sob a forma de grupos e projetos de pesquisa em andamento, congressos e colóquios realizados. Assim, após um laborioso processo de reflexão conjunta, os professores do Departamento conseguiram projetar seus esforços acadêmicos e investigativos futuros em torno de 3 (três) linhas: Tal resultado geral, a que foram conduzidos os docentes em sua discussão acerca da proposta que ora se apresenta, foi considerado extremamente satisfatório, uma vez que, não somente alinhava de forma convincente aquilo que os mesmos acreditam ser o fundamental dos interesses acadêmicos que perseguirão nos próximos anos, como serve, por assim dizer, como uma espécie de aferimento do que são e têm sido as atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas por eles ao longo dos últimos anos. No ano de 1967 foi instalada a Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Maringá com os cursos de licenciatura em Letras, História, Geografia e Ciências de 1º grau. Estes cursos tinham como objetivo a formação de profissionais para o exercício do magistério do ensino médio. Inicialmente os professores de geografia e história foram agrupados no Departamento de Geo-História. Em 1969 foi criado o Departamento de História que atendia somente aos alunos do curso de graduação em História. Na primeira fase de existência desse departamento, de 1969 a 1976, ocorreu um crescimento no número de professores, tendo em vista a criação do curso de Estudos Sociais em 1972, onde estes passaram a ministrar aulas. Em maio de 1976 deu-se o reconhecimento da UEM pelo Governo Federal, entrando em vigor então, o Estatuto e Regimento Geral da Instituição, adaptados à legislação superior de implantação da reforma universitária no Brasil. Foram baixados atos pela Reitoria e pelos órgãos colegiados superiores da UEM, que tinham por finalidade enquadrar a universidade às diretrizes presentes na reforma. Procedeu-se então à departamentalização que criou o Departamento de Ciências Sociais, vinculado ao Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Este departamento resultou da fusão dos Departamentos de História e Estudos Sociais; este último congregava professores de Filosofia, Sociologia, Antropologia e Ciência Política que ministravam aulas em diversos cursos da UEM. A criação do curso de Estudos Sociais com licenciatura curta - completada em três e depois em 4 períodos ? provocou, durante alguns anos, o esvaziamento dos cursos de licenciatura plena em História e Geografia. Em 1982 foi criado o curso de Graduação em História, licenciatura plena, que continuou vinculado ao Departamento de Ciências Sociais até agosto de 1988, quando foi criado o Departamento de História que é desmembrado, adquirindo personalidade própria. A partir deste desdobramento, o Departamento de Ciências Sociais permaneceu atendendo aos cursos de graduação da UEM oferecendo disciplinas das suas duas grandes áreas: Em 2008, foi criado o Departamento de Filosofia, refletindo a consolidação do curso de Licenciatura em Filosofia e dos projetos de pesquisa do corpo docente, resultando, por fim, na abertura do Mestrado em Filosofia em 2012. O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFIL) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) tem como Área de Concentração Filosofia Moderna e Contemporânea com 4 diferentes linhas de pesquisa. Conta com 26 professores em seu quadro permanente, dentre os quais 10 são pesquisadores de produtividade científica do CNPq e 12 pesquisadores do Programa Prociencia da UERJ. Na última avaliação trienal da CAPES (2010-2012) o Programa recebeu nota 5. O profissional da filosofia, bacharel ou licenciado, sempre é desafiado a exercer reflexão crítica sobre saberes constituídos, práticas efetivas e, mais ainda, sobre os fundamentos e o sentido do próprio saber e agir humanos. Não raro, o bacharel em filosofia, que em tese se ocupa sobretudo da atividade de pesquisa, é também ele docente. Por sua vez, o licenciado, apto a exercer a docência, só pode fazê-lo por dominar técnicas de pesquisa estritamente filosóficas. Ambos, portanto, licenciado e bacharel, devem ter uma formação filosófica e cultural consistente e continuada, capaz inclusive de incorporar novos elementos de modo constante, como ao se dirigirem a cursos de pós-graduação. O Curso de Graduação em Filosofia da UFC destina-se à formação de Profissionais para o exercício de atividades no setor de Educação. Seus objetivos são formar docentes para atuar na educação de nível fundamental e médio; motivar a iniciação à pesquisa em Filosofia no Ceará; iniciar a preparação dos discentes para o ingresso na docência universitária, a ser completada na pós-graduação; qualificar profissionais e graduados interessados em filosofia; qualificar discentes para contribuir em outras áreas do conhecimento, no debate interdisciplinar, prestando assessorias nos setores políticos, empresariais, culturais etc. O Curso de Graduação em Filosofia da UFC foi criado em 29 de agosto de 2000 por decisão do Conselho Universitário da UFC. O Projeto Pedagógico do Curso de licenciatura e do Curso de bacharelado em Filosofia tem como propósito constituir um currículo que permita ao aluno integrar na base do seu currículo de graduação o ensino, a pesquisa e a extensão. Propicia uma trajetória própria aos estudantes, à medida que possibilita a construção de um percurso próprio na escolha das disciplinas que comporão o currículo. A escolha de "Filosofia" como título da área de concentração do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFF (PFI) foi determinada pela diversidade das pesquisas existentes realizadas pelos professores do programa, em sua grande maioria oriundos do Departamento de Filosofia da UFF. O título geral, o mais abrangente possível, contempla duas linhas nas quais se organizaram os trabalhos dos pesquisadores: Essa organização, com a devida definição das linhas de pesquisa, foi planejada efetivamente a partir de duas formas de articulação: ou com base em grupo de pesquisa já estabelecido, que concentra os trabalhos de um certo número de professores, ou com base na integração de pesquisadores por afinidade temática. Desse modo, a linha de "Estética e Filosofia da Arte" constitui o resultado dos trabalhos de planejamento e discussão do Grupo de Pesquisa Estética e Filosofia da Arte, formado no início do ano de 2009 para propiciar uma colaboração efetiva dos pesquisadores a ele vinculados. Já a linha História da Filosofia, embora não corresponda a um único Grupo já estabelecido, instituiu-se a partir da constatação de que alguns pesquisadores do Departamento, a despeito de trabalharem com autores e temas diferentes, tinham como base de suas investigações o conceito de recepção, isto é, o modo como determinadas filosofias se constituem no diálogo com uma tradição específica. Essa afinidade temática permitiu o planejamento de uma linha que integrasse de modo coerente os trabalhos baseados em diferentes períodos ou autores da história da filosofia. O aluno opta por uma das modalidades no quinto semestre do curso. O curso de Filosofia destina-se à formação de pessoas capazes de analisar e compreender a realidade em uma visão crítica. Durante o curso, o aluno vai estudar as obras dos mais importantes filósofos, sendo motivado a pensar e avaliar crítica e construtivamente cada um dos textos. Com a leitura de pensadores, o aluno vai ampliar seu potencial de análise, discernimento e compreensão dos fatos. O profissional licenciado em Filosofia pode assumir aulas da disciplina no ensino fundamental e médio da rede pública e particular. Tanto o licenciado quanto o bacharel podem ingressar em programas de pesquisa e cursos de pós-graduação. Esse curso visa formar professores para o Ensino Médio (Licenciatura) e pesquisadores e professores para o Ensino Superior (Bacharelado) Tanto o professor como o pesquisador devem possuir conhecimentos aprofundados do essencial de suas matérias, devem adquirir um domínio relativo das categorias do pensamento filosófico e ainda estarem habilitados a utilizar os instrumentos conceituais imprescindíveis à compreensão, exposição e crítica dos problemas e das doutrinas filosóficas fundamentais da tradição ocidental. O curso também objetiva possibilitar uma formação cultural ampla de modo a permitir aos alunos uma compreensão articulada do mundo contemporâneo. O Departamento de Filosofia da UFOP foi criado no início do primeiro semestre de 1994, no então Instituto de Artes e Cultura, rebatizado, a partir daquela data, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura. O Departamento oferece cursos de graduação e pós-graduação (lato-sensu e stricto-sensu). Atualmente, o Departamento tem forte presença institucional tanto na Universidade, atuando principalmente em pesquisa (Iniciação científica; PED; pós-graduação), quanto fora dela, através de convênios, parcerias e de participação de seus docentes em diversos grupos de pesquisa interinstitucionais. O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFIL) da Universidade Federal do Pará foi criado em dezembro de 2010 e iniciou suas atividades efetivas em agosto de 2011. Constitui-se em experiência pioneira na Região Norte do país e foi o resultado do esforço conjunto dos professores ligados à Faculdade de Filosofia da UFPA, após uma experiência de 35 anos na formação de graduados em Filosofia, acrescida, mais recentemente, da edição de dois Cursos de Especialização na interface entre a Filosofia e as Ciências Humanas. O programa de Pós-Graduação em Filosofia é um Programa com mais de 30 anos de existência, tendo sido criado em 1979. O programa, com nota 04, tem como Área de Concentração FILOSOFIA e quatro linhas de Pesquisa: Ética e Filosofia Política; Fenomenologia e Hermenêutica Filosófica; História da Filosofia; Lógica e Epistemologia. Com mais de 240 egressos titulados, provindos principalmente da região Nordeste, o programa tem recebido discentes de várias regiões do país, aspecto esse que demonstra nossa capacidade de qualificar recursos humanos em alto nível e rigor acadêmico. A partir de 1994, o Programa passou por uma fase de mudança e redefinição. Após esforços coletivos para a reformulação do Programa, em 2002, com uma nova formulação de sua proposta curricular, que se apresentou mais abrangente e coerente, encontrou-se uma fórmula mais efetiva e assertiva para sua identidade, levando-se em conta o novo formato de seu corpo docente e a variedade de projetos submetidos pelos discentes a cada processo seletivo. Assim, a configuração atual do Programa apresenta uma abrangência de cunho não somente regional, mas, também, nacional, tendência que tomou forma e instalou-se no perfil dos discentes do Programa. Hodiernamente a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Filosofia é ocupada pelo Prof. Dr. Formar profissionais em Filosofia qualificados para o exercício da atividade docente e para a pesquisa na área que venham a promover a aquisição e desenvolvimento de competências de alto nível para a produção e a transmissão do conhecimento filosófico; promover a articulação e a integração regional entre os Programas de Pós-Graduação do Nordeste para o fortalecimento e crescimento da área da Filosofia nessa região do país, agrupando e estabelecendo uma dinamização da produção intelectual de qualidade em todas as suas linhas de pesquisa; promover a inserção do Programa a nível nacional e internacional através de convênios e articulações com outros centros acadêmicos.
Fase participa do I Seminário de Avaliação do Convênio de Cooperação em Santa Maria A Fundação de Atendimento Sócio-Educativo (Fase) participou do I Seminário de Avaliação do Convênio de Cooperação, realizado em Santa Maria, entre os dias 10 e 11 de dezembro. O evento envolveu Ministério Público, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e Fase com o objetivo de integrar ações entre as três instituições. Para o presidente da Fase, Robson Luis Zinn, que fez parte da atividade na condição de debatedor, o evento foi importante tanto para os adolescentes quanto para os servidores. “O convênio com a UFSM possibilita o atendimento dos jovens e dos servidores. A unidade de Santa Maria tem um acompanhamento quinzenal dos funcionários da Fase pelo Grupo de Psicologia que foi formado nessa parceria”, explicou. Zinn também pontuou que a parceria ajuda a divulgar o trabalho realizado na Fundação. “Toda parceria que materializa o conhecimento das nossas atividades na parte externa do sistema, divulga o trabalho de nossas unidades”, afirma. A mediação do seminário ficou por conta do promotor Antônio Augusto Ramos de Moraes, que ressaltou que o convênio busca qualificar o trabalho dos profissionais da socioeducação. “Além de ampliar os saberes dos acadêmicos da UFSM em relação aos direitos consagrados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (Eca), ele colabora na capacitação dos servidores da Fase”, explicou. No último dia do encontro, o Centro de Atendimento Socioeducativo de Santa Maria (Case SM) foi palco para apresentação de um espetáculo musical através do projeto “Orquestrando Arte”. O show foi realizado por crianças, adolescentes e jovens adultos, de 6 a 26 anos, que estão em situação de vulnerabilidade e fazem parte deste programa de inclusão social. De acordo com a enfermeira da unidade, Raquel Mortari, os socioeducandos ficaram muito empolgados com o projeto e muitos deles demonstraram interesse em participar. “Esse tipo de atividade enriquece o trabalho da socioeducação, pois mostra aos adolescentes uma outra perspectiva em relação à música, dando oportunidade até para a profissionalização no ramo”, afirmou. Também participaram do seminário a assistente social do MP/RS, Silvia da Silva Tejadas, a psicóloga Mariana Dal Castel Lopes, o diretor do Case SM, Arthur Souza Farion, o assistente de direção, Rogério de Menezes, a assistente social, Leila Gomes de Moura, agentes socioeducadores e técnicos do Centro de Santa Maria, professores da Escola Humberto de Campos, escola que funciona dentro da unidade, representantes da direção e equipe técnica do CASEMI da cidade, professores e estudantes da UFSM e funcionários do Fórum.
ONG questiona uso de verbas públicas em congresso de delegados da PF PREFEITO DE VILA VELHA DESTINA R$ 200 MIL A EVENTO PARA OS COLEGAS DE CLASSE Hospedagem dos participantes e abertura do evento, entretanto, serão em Vitória.Benefícios ao município que patrocina o evento são irrelevantes. "Nada denuncia mais o grau de civilidade de um país e de um povo do que o modo de tratar a coisa pública e a coletividade." A sociedade canela-verde tem motivos para lamentar o 01º de abril de 2014. No tradicional dia da mentira, o Prefeito Rodney Miranda doou R$ 200.000,00 para o município sediar o VI Congresso Nacional dos Delegados da Polícia Federal. A mentira fica por conta do retorno que o município terá com o investimento. Tanto a abertura do Congresso quanto a hospedagem dos 250 Delegados Federais será em V itória, no luxuoso Hotel Sheraton. Os participantes irão a V ila Velha apenas para atividades do Congresso que, somam apenas 17 horas. Ao fim do dia os participantes retornarão a V itória em ônibus da organização. O próprio portal do evento na internet ignora o patrocínio da PMVV, inserindo apenas a logo da faculdade que sediará o Congresso. O fato de o Prefeito de V ila Velha ser Delegado da Polícia Federal demonstra o exercício da velha prática do "bom dia com chapéu alheio". Nesse caso, o Delegado ajuda sua entidade de classe com dinheiro público, e o cidadão sequer é consultado. Não há regras objetivas para patrocínio de eventos, não há seleção pública, tampouco comprovação do retorno a ser obtido para o município. Não há qualquer igualdade ou publicidade entre as entidades que podem ser "agraciadas" com a benevolência oriunda dos cofres públicos. Gastos do município superam estimativa de gasto por turista – Em pesquisa de "Hábitos do Turista" encomendada ao Instituto Futura pelo Governo do Estado em 2010, o gasto diário do turista foi de R$ 69,85. Ignorando qualquer pesquisa da área, o gasto da PMVV foi de R$ 200,00 por dia para cada um dos 250 Delegados, portanto superior às expectativas de gasto do próprio governo do Estado. No tocante ao evento propriamente dito, somente no texto de divulgação há a preocupação em apresentar "propostas de segurança pública para toda a sociedade brasileira". Nos demais documentos, o que se vê é a discussão classista em dois dos três eixos temáticos do evento, que tratarão dos "Direitos e Deveres dos Delegados" e "Gestão e Carreiras na Polícia Federal". Não há representação popular ou da entidade civil, como ocorre nos eventos que se propõem a tratar do interesse público. Podemos observar que, no mesmo período, é realizado em V itória um grande evento de segurança pública com presença da Ministra Eliana Calmon e do pesquisador Luiz Eduardo Soares. Isto posto, a ONG TRANSPARÊNCIA CAPIXABA repudia veementemente o mau uso dado aos recursos públicos no município de V ila Velha, ignorando as graves calamidades sociais e a carência de nossa população, que convive com esgoto a céu aberto, redes de drenagem historicamente deficientes e postos de saúde ineficientes e lotados. Defendemos que o patrocínio a eventos deve ter regras claras, transparência e demonstração inequívoca de retorno financeiro para o município, sob pena de ferirem a moral e os princípios elementares que resguardam o interesse público. Solicitamos, pois, pronta e eficaz intervençãodos órgãos de controle e do Ministério Público.
Classificados nos estaduais, equipes se reencontram em Goiânia após empate no jogo de ida e lutam para manter bom momento também na competição nacional Atlético-GO e Ypiranga-RS se reencontram nesta quinta-feira, no Serra Dourada, após o movimentado jogo de ida da primeira fase da Copa do Brasil. Os rivais empataram por 2 a 2, em Erechim, e decidem a partir das 19h30 quem avançará para a segunda fase para enfrentar Sport ou Aparecidense. Por ter feito gols fora de casa, o Dragão também joga pelos placares de 0 a 0 ou 1 a 1. Nova igualdade por 2 a 2 levará a decisão para os pênaltis, enquanto qualquer outro empate favorece o Ypiranga-RS. Classificado com antecedência para a semifinal do Campeonato Goiano e ainda na luta com o Goiás pela primeira colocação geral, o Atlético-GO entra com o que tem de melhor no momento para não ser surpreendido. O técnico Wagner Lopes tem desfalques importantes, mas escala jogadores que têm entrado com frequência nas partidas, como o lateral Juninho e o meia Magno Cruz. De olho em maior projeção e também em receita, o Dragão espera ir o mais longe possível na Copa do Brasil. Após garantir a vaga nas quartas de final do Gauchão com vitória sobre o Lajeadense, a equipe do técnico Leocir Dall'Astra vai a Goiânia embalada e disposta a fazer história com uma inédita classificação à segunda fase da Copa do Brasil. O Canarinho terá de ir ao ataque fora de casa, após o empate em 2 a 2 no Colosso da Lagoa, no jogo da ida. O time vai a campo com força máxima, mesmo com duelo decisivo com o Juventude pelo estadual na sequência do calendário. A arbitragem em Goiânia será de Charles Herbert Cavalcante (AL), auxiliado por José Reinaldo Nascimento (DF) e Lucas Costa Modesto (DF). Os ingressos custam R$ 20 em qualquer setor, mas quem registrar aposta na “Timemania” marcando o Atlético-GO paga meia-entrada – é necessário apresentar o comprovante. Wagner Lopes faz quatro mudanças na equipe que venceu o Goianésia na última rodada do Campeonato Goiano. Sem Romário e Jorginho, o técnico rubro-negro promove as entradas de Juninho e Magno Cruz. O Dragão entra em campo com Márcio; Ednei, Marllon, Lino e Juninho; Gilson Alves, Pedro Bambu, Willian Schuster e Magno Cruz; Alison e Júnior Viçosa. O lateral-esquerdo Romário, que sofreu forte pancada na cabeça no jogo do último domingo, contra o Goianésia, segue em observação. Jorginho, com lesão no joelho, deve retornar apenas na semifinal do Campeonato Goiano.
Servidor público é preso acusado de abusar de filha de policial em MT Menor se apavorou quando soube que viajaria para cidade de acusado O servidor público aposentado R.S., de 56 anos, foi detido na cidade de Alta Floresta (800 km de Cuiabá) no último final de semana acusado de abusar sexualmente da filha de um policial deapenas 9 anos de idade. Ele acabou sendo recambiado a Cuiabá nesta terça-feira (12) e será ouvido nos próximos dias na Delegacia Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica). A criança, conforme a denúncia, foi abusada várias vezes pelo servidor que é amigo de seus pais há mais de 15 anos. O caso só foi descoberto após a menor ficar apavorada ao saber que que a sua família pretendia fazer uma viagem para Alta Floresta, onde o acusado reside. Sem entender o que estava passando, os pais pediram para que uma tia conversasse com a menina. A menor então revelou que era vítima há alguns meses dos abusos do servidor. A denúncia foi feita a Polícia Civil e o delegado Eduardo Botelho representou pela prisão do suspeito no último sábado. No mesmo dia, ele ele foi detido por uma equipe da Delegacia Municipal de Alta Floresta. Encaminhado até Cuiabá, o homem está no Centro de Ressocialização de Cuiabá, onde permanece detido e nega o crime. Ele será ouvido nos próximos dias na Deddica e pode ter a sua prisão temporária convertida em preventiva.
Confira a super galeria do FFW com os melhores e mais lindos acessórios da temporada internacional de Inverno 16/17 O FFW selecionou os principais acessórios das semanas de moda internacionais, que mostraram seus lançamentos para o Inverno 17. Entre os destaques, estão as botas mais pesadas, estilo biker boots, que apareceram em marcas como Burberry e Prada. Veja abaixo nossa seleção com o que apareceu de melhor entre bolsas, sapatos e óculos.
maspnSe eu não tivesse já uma excelente Teleca (Tagima Hand Made do tempo do Seizi, feita realmente a mão, antes do bico de papagaio - que achei toda suja e largada numa loja de usados por 300 reais!), certamente traria uma Fender ou Squier CV. E o outro acessório, bom pra Drop D, idem, quase não uso. Mas vou indicar pra um colega de banda que adora afinaçöes alternativas. Eu quero ir para Poços de Caldas para mandar fazer um tone bar de vidro nas fábricas de lá. Trouxeram uma barra para mim, mas não souberam explicar e não ficou legal. Preciso ir até lá e explicar do jeito que quero, mesmo porque se der certo sei de mais gente que vai querer. Vou ter que estudar??? Bom... tudo bem, acho que dou conta... (e de quebra faço o De Ros e a Tia Fuge felizes... kkkkkk) Não sei se você já toca slide e afinações abertas, mas mesmo se tocar, vai ter que estudar sim. Não dá para agradar todo mundo, mas dessa vez você vai agradar os amigos e estudar um pouco... kkkk
I Portal do Agronegócio será realizado em Vilhena no mês de setembro O Portal do Agronegócio será realizado nas dependências do Clube Social da ACIV durante os dias 02 e 03 de setembro A reunião para tratar sobre detalhes do grande evento que promete marcar a área de agricultura da região aconteceu na manhã desta terça-feira, 12 de julho, nas dependências da EMATER, em Vilhena. Já com data marcada para os dias 02 e 03 de setembro, a comissão organizadora se reuniu nesta manhã para tratar sobre detalhes, debater opiniões e sugestões que possam fortalecer a realização do primeiro Portal do Agronegócio. O Portal do Agronegócio é um grandioso evento que será realizado por parcerias com o intuito de fomentar a agricultura da região, na qual, estão previstas a exposição de quase 30 agroindústrias que comercializarão seus produtos durante a feira. Produtos de todos os seguimentos serão expostos, sendo eles, panificação, embutidos, defumados, derivados de leite, em geral. Ainda durante o evento serão realizadas palestras sobre cooperativismo, suinocultura, plantio de soja, agricultura de precisão, agropecuária do leite, agroindústrias e peixes. Além das palestras, os produtores também receberão cursos de capacitação em diversas áreas. O evento visa englobar todas as cidades do Cone Sul, movimentando verdadeiramente a agricultura da região. Mais notícias e detalhes serão divulgados através de sites, jornais impressos, rede social, outdoor e pit stop. Durante a reunião, estiveram presentes, o Secretário Estadual de Agricultura Evandro Padovani, Secretário Regional Ronaldo Alevato, Presidente da ACIV, Elói Maria, representantes da EMATER, SEBRAE, membros da Secretaria Municipal de Agricultura, além de representantes de diversas empresas do agronegócio de Vilhena e região.
COMPANHEIRISMO Deputados e senadores da CPI aplaudem depoimentos de investigados pela Procuradoria-Geral da República e fazem acordo para não convocar José Serra e Paulo Preto Na última semana, deputados e senadores deixaram claro que a CPI do Cachoeira não vai investigar nada além do que já tenha sido descoberto pela Polícia Federal. Trata-se da primeira Comissão Parlamentar de Inquérito que se recusa a ouvir denúncias, se nega a convocar autoridades apontadas como partícipes dos esquemas montados pelo bicheiro e aplaude depoentes investigados pela Procuradoria-Geral da República. Longe dos holofotes, promovem acordos para livrar seus pares de quaisquer constrangimentos. No início de maio, reportagem de ISTOÉ mostrou que Serra foi o responsável pela entrada da Delta, a empreiteira ligada ao bicheiro, em São Paulo, tanto na prefeitura da capital como no governo estadual, e que contratos assinados pela construtora estavam sob investigação do Ministério Público, com indícios de superfaturamento e de conter aditivos irregulares. Há três semanas, o ex-diretor do DNIT – departamento do Ministério dos Transportes responsável pelas estradas – Luiz Antônio Pagot revelou à ISTOÉ que em 2010 foi procurado pelo governo de Serra para liberar aditivos irregulares a empreiteiras que participaram da construção do eixo sul do Rodoanel, entre elas a Delta. Ele afirmou que a pressão era exercida por Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, então diretor da Dersa, a empresa paulista responsável pelas rodovias. Segundo Pagot, os empreiteiros lhe disseram que 8% das verbas destinadas ao Rodoanel alimentariam o caixa 2 das campanhas tucanas: 60% iriam para a de Serra, 20% para a do governador Geraldo Alckmin e 20% para o prefeito Gilberto Kassab. Depois de revelados os esquemas da Delta em São Paulo, o deputado dr. Rosinha (PT-PR) apresentou dois requerimentos para que a CPI convocasse o ex-governador José Serra e Paulo Preto. Além das denúncias relativas ao Rodoanel, o deputado justifica os requerimentos com uma investigação aberta pelo Ministério Público de São Paulo para apurar indícios de sobrepreço nas obras de ampliação da Marginal Tietê, realizadas pelo Consórcio Nova Tietê, do qual a Delta Construções fez parte, num contrato assinado por Paulo Preto. “Assim que José Serra chegou à Prefeitura de São Paulo, a Delta passou a prestar serviços ao município e, quando ele virou governador, suas atividades cresceram no Estado”, afirma o parlamentar, repetindo as constatações feitas pela reportagem de ISTOÉ. Rosinha, no entanto, foram ignorados pelos membros da CPI, tanto os da oposição como os da base aliada. Nos bastidores, deputados tucanos ameaçaram pedir a convocação do ex-tesoureiro da campanha do PT em 2010, deputado José de Filippi (PT-SP), caso a base aliada insistisse em convocar Serra para depor. De acordo com Pagot, o tesoureiro das campanhas petistas o procurou na condição de responsável pelas obras rodoviárias em todo o País para que intercedesse junto a empresários pedindo recursos para a disputa eleitoral. Além de Serra e do tesoureiro do PT, oposição e base aliada acordaram que Pagot não deve ser convocado. BLINDADOS Os governadores Perillo e Queiroz (à dir.) falaram durante horas, mas foram poupados pela CPI “Não podemos convocá-lo para atender à ânsia da opinião pública”, disse o relator, deputado Odair Cunha. De fato, a PF é uma instituição capacitada para receber denúncias, mas as CPIs só existem para promover investigações com maior transparência e sem as amarras burocráticas que muitas vezes retardam o trabalho dos órgãos regulares. “O nome disso é medo”, disparou o senador Pedro Taques (PDT-MT). A convocação de Pagot foi adiada por 17 votos a 13. O ex-diretor do DNIT deveria ser ouvido depois dos depoimentos dos governadores Marconi Perillo (PSDB), de Goiás, e Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, ambos já apontados nas investigações da PF e alvo de inquéritos movidos pela Procuradoria-Geral da República. Apesar de todo o burburinho, a presença dos dois governadores na CPI nada acrescentou, pois foram visivelmente poupados pelos parlamentares. Perillo e Queiroz falaram por várias horas e negaram qualquer relação com Carlinhos Cachoeira e os dirigentes da Delta. Ambos anunciaram que colocariam à disposição seus sigilos bancário, fiscal e telefônico e deixaram o plenário em festa, nos braços de seus colegas de partido, aplaudidos por aqueles que deveriam estar investigando as relações de seus governos com o esquema criminoso de Cachoeira. O espírito atual da CPI foi bem sintetizado pelo deputado Sílvio Costa (PTB-PE) ao fim do depoimento do governador de Goiás, na terça-feira 12. Dirigindo-se a Perillo, o parlamentar afirmou, referindo-se ao fato de o depoente ter sido poupado: “O senhor sai dessa CPI maior do que entrou e a CPI sai menor.” O problema é que, no dia seguinte, o mesmo deputado ajudou a blindar o governador do Distrito Federal. Na quinta-feira 14, o blindado pelos governistas foi o dono da Delta, Fernando Cavendish. Apesar de na terça-feira 12 a Controladoria-Geral da União declarar a Delta inidônea (o que significa que está impedida de manter contratos com a administração pública), depois de apurar irregularidades em contratos entre a empreiteira e obras do DNIT no Ceará, o empresário foi poupado pelos parlamentares.
Veja os cartazes da Campanha Salarial 2016 da Feteerj e Sindicatos Filiados - compartilhe! Os cartazes impressos já estão sendo distribuídos pelos sindicatos nos estabelecimentos de ensino em todo o estado.
O switch SF 800 Q viabiliza a construção de redes de comunicação de dados e permite a integração de computadores, impressoras, dispositivos VoIP como ATA e telefone IP. Além disso, proporciona o compartilhamento de Internet para os demais dispositivos a ele conectados. 8 portas 10/100 Mbps com negociação de velocidade automática (N-Way)Integração de dispositivos de rede e compartilhamento do acesso à Internet QoS para priorização do tráfego de dados, voz e vídeo Instalação simples e rápida (Plug & Play) Taxa de transferência de até 200 Mbps Interligação de computadores, ATAs, telefones IP e outros dispositivos de rede Guia de instalação em português e espanhol Auto MDI/MDI-X para detecção automática do padrão do cabo (normal/crossover) Fonte de alimentação externa bivolt automática Gabinete desktop para utilização em mesa ou parede Painel frontal com LEDs indicadores
Após a posse dos parlamentares, Fenapef retoma a atuação parlamentar em Brasília Já no dia seguinte, a diretoria da Fenapef retomou as visitas aos deputados e senadores eleitos. O primeiro a ser entrevistado foi o Deputado Eduardo Bolsonaro, que também é escrivão de polícia federal.
A PF, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e a Polícia Militar do Paraná, Gendarmeria Nacional e Polícia da Província de Missiones, deu início a terceira Operação de Coordenação conjunta das Forças Policiais do Brasil e Argentina, na manhã da última quinta-feira, no local conhecido como o ‘Marco Grande’, divisa de Dionísio Cerqueira (SC) com a cidade de Bernardo de Irigoyen (AR). A operação contou com 50 policiais brasileiros e 16 policiais argentinos. Esta operação é realizada trimestralmente e tem por objetivo o intercâmbio de informações de interesse comum e a realização de patrulhas simultâneas nos respectivos territórios. Foram destacadas duas equipes integradas que percorreram as estradas fronteiriças levantando pontos de passagens não autorizadas ao norte até a cidade de Santo Antônio do Sudoeste (PR) e ao sul até a cidade de Paraíso (SC). Os policiais apreenderam em Santo Antônio do Sudeste, na casa de Valmir da Silva, 43 anos, 1.391 pacotes de cigarro de marcas diversas contrabandeados do Paraguai e três veículos utilizados na prática do contrabando. Um veículo Ford/Fiesta Sedan, placas AMK-6921, cor prata, 2004/2005; um veículo Ford/Escort, placas KJJ-8957, cor verde e outro veículo Fiat/Uno, placas ALE-1401, cinza, 1992/1993. O proprietário dos veículos e da mercadoria foi preso em flagrante pelo crime de contrabando na Delegacia de Polícia Federal de Dionísio Cerqueira. Também foram apreendidos 580 pacotes de cigarros contrabandeados do Paraguai, com R.S. e 166 com O.S.G. As mercadorias foram encaminhadas à Inspetoria da Receita Federal do Brasil em Dionísio Cerqueira (SC). No final da tarde, os chefes das forças participantes, se reuniram novamente junto ao ‘Marco Grande’ para o encerramento oficial dos trabalhos.
Alvo de polêmicas entre os paulistanos desde que o prefeito Fernando Haddad anunciou a criação de ciclofaixas, a bicicleta ultrapassou as funções de lazer. Empresas de diversos setores apostam nelas para entregas e prestação de serviços. Os atrativos são a agilidade e a sustentabilidade das operações, além da eficiência para burlar o trânsito difícil e a falta de espaço em estacionamentos. A Porto Seguro, uma das pioneiras na utilização de bicicletas, criou o Bike Socorro em 2008 para atender os detentores de seguros de automóvel e de residência. O projeto começou com três ciclistas e, atualmente, 60 profissionais prestam serviços no Estado de São Paulo e em municípios do Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O mesmo foi feito pela Netshoes, loja virtual de artigos esportivos, que faz entregas com bicicletas desde fevereiro de 2014. As entregas são feitas pela Courrieros e pela Bikentrega, especializadas em delivery por bicicletas. “Conseguimos realizar entregas com extrema eficiência, pois a bicicleta se sobressai em qualquer situação, mesmo com chuva”, afirma o diretor da Courrieros, André Biselli, que tem entre os clientes companhias como Itaú BBA, Odebrecht, JHSF, CPFL e Young & Rubicam, entre outras. A NovaAgri, que atua em armazenagem e escoamento de produtos agrícolas, utiliza os serviços da Courrieros há alguns anos e aponta redução de 25% nos gastos com entregas de documentos e pequenas encomendas. O mercado de bike courier se mostra tão promissor que a EcoBike Courier, de Curitiba, abriu unidades em São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Cascavel (PR) e Campinas (SP), todas em formato de franquia. Agora, o foco da empresa é a expansão no formato de micro franquias light, na qual a companhia é constituída pelo próprio ciclista, com o suporte de uma central para receber os pedidos e para cuidar do administrativo. “Com a expansão reduzimos custos com material, uniforme e equipamentos”, diz o diretor da EcoBike Courier, Cristian Trentin, que prevê para 2015 um faturamento de R$ 1,2 milhão, o dobro do ano passado. Para aumentar as entregas a Bikentrega aposta nos aplicativos móveis, em parceria com empresas de delivery por motocicletas. Ela também desenvolveu o próprio aplicativo, que localiza o biker mais próximo e permite que o cliente acompanhe a entrega. “O aplicativo começou a funcionar em janeiro e registrou 300 solicitações somente no primeiro mês”, diz o proprietário da empresa, Emerson Violin. Desde 2013 a malha cicloviária da Capital cresceu de 64 km para mais de 200 km. Mas a falta de mobilidade é um problema a ser resolvido, uma vez que leva à perda anual de cerca de R$ 50 bilhões, segundo estimativas da Fundação Getúlio Vargas. A tendência é piorar, considerando que a lentidão máxima na capital paulista passou de 142 quilômetros na média de 2013 para 146 quilômetros no ano seguinte, conforme a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). No exterior, o uso da bicicleta por empresas é uma realidade. Na Holanda, 10% da frota da DHL, empresa global de entrega de encomendas e logística, é formada por bicicletas de carga. Para a Federação Europeia de Logística Ciclística (ECLF, na siga em inglês), a entrega por bikes é extremamente rentável e tende a crescer, especialmente com o e-commerce. Segundo a entidade, o trecho final da cadeia de entrega representa 70% dos custos gerais. Acesse aqui e confira a reportagem completa na edição 38 da revista Comércio & Serviços.
Torcedores descobriram horas antes da partida que a bilheteria não seria aberta (Reprodução/ FOX Sports) Horas antes de a bola rolar para o primeiro jogo da semifinal da Copa Bridgestone Libertadores entre São Paulo e Atlético Nacional, cerca de 150 torcedores que vieram diretamente de Medellín para a partida protestaram em frente ao Morumbi. As reclamações começaram após um funcionário do Tricolor informar que as bilheterias não serão abertas, pois os ingressos estão esgotados. Das 66 mil entradas colocadas à venda, apenas 5,2 mil foram cedidas para os torcedores adversários. De acordo com o Tricolor, estas foram vendidos pela internet até a segunda-feira (04 de julho). Com todos os ingressos vendidos, a previsão é que o Morumbi receba o maior público do ano nesta quarta. O recorde atual já é do estádio, que teve 61.267 presentes na partida entre São Paulo x Atlético-MG na fase anterior da Libertadores.
A Polícia Federal apreendeu duas carretas carregadas com cigarros na cidade de Foz do Iguaçu. A apreensão aconteceu por volta das 5h30 da manhã, depois que agentes da DEPOM, receberam denúncia de que dois caminhões sairiam de Foz do Iguaçu transportando cigarros. Um dos veículos foi localizado dentro de uma transportadora, ninguém foi encontrado no local. O outro caminhão foi localizado próximo ao bairro Portal da Foz e dois homens foram presos, um brasileiro com 48 anos e um paraguaio com 29. Cada carreta estava carregada com 1000 caixas de cigarros contrabandeados do Paraguai. Estima-se que o valor das cargas e dos veículos somem R$ 1 milhão de reais. Os presos e os cigarros foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu.
Espero estar casado com uma mulher mais nova (sim, resistirei ao casamento até que me torne um "bom partido"), com algum cargo gerencial em alguma empresa de Engenharia e com uma banda de Classic Rock tocando de fim de semana em bares de SP pra sustentar o vício musical. Não estou muito longe...ahahhaAcho que é como diz Sartre...é a idade da razão, onde se está completamente plena...no apogeu de todas as suas capacidades, de suas vivências, de suas relações interpessoais...já tomou muita porrada, algumas fez sorrir outras chorar...madura para a vida do "enta"...onde seus desejos são bem definidos, seus sentimentos mais absolutos, seu sexo mais intenso, seus objetivos mais claros, suas relações mais profundas. Agora quanto ao que se espera...isso depende de cada rumo...de cada destino...de cada vontade. Eu por exemplo, não espero p@@@ nenhuma nunca...pois sempre que esperei me fudi. Eu faço acontecer...Tem uma pseudo-poetiza chamada Lou Salomé (que diziam ser o grande amor de Nietzsche) que dizia uma frase sensacional que eu faço dela sempre meu lema..."Se você quer uma vida, aprenda a roubá-la.";)
"Nossas vidas são como a respiração, como as folhas que crescem e caem. Quando realmente entendermos sobre as folhas que caem, seremos capazes de varrer os caminhos todos os dias e nos alegrar com nossas vidas neste mundo mutável" ~ Ajahn Chah Você poderia explicar rapidamente as três características e o papel que elas desempenham nos ensinamentos do Buddha? As três características – impermanência, sofrimento e não eu, são uma clara e sucinta descrição da natureza dos fenômenos condicionados. Quando olhamos, nós vemos que toda experiência está constantemente mudando que é, portanto, não confiável; e esta experiência surge devido a condições e não de um desejo nosso de que as coisas sejam de um certo jeito. É a sabedoria que se adquire ao experienciá-las profundamente que liberta a mente do apego. O perigo, eu acho, em qualquer tradição espiritual é permanecer no nível filosófico. No Buddhismo, podemos facilmente nos perder só no pensamento das várias listas – as Quatro Nobres Verdades, o Caminho Óctuplo, os Cinco Obstáculos, os Sete Fatores da Iluminação. É importante seguir essas formulações dos ensinamentos na sua essência e explorar como elas podem servir para a nossa libertação para que estejamos, ao mesmo tempo, conectados e inspirados pela verdadeira mensagem do que o Buddha ensinou. I.M: Portanto, as três características são os meios hábeis e a mente sem apego é o fruto? As três características não são apenas afirmações filosóficas sobre a natureza do universo; isto não é o que importa. Existe um grande paradoxo aqui, porque essas verdades são ao mesmo tempo, óbvias e ocultas. Elas são óbvias quando fazemos o esforço correto para realmente despertarmos para elas no momento presente e elas são ocultas quando nós, simplesmente, somos carregados pelas energias do hábito nas nossas vidas. Por exemplo, por um lado, a impermanência é tão óbvia para quase todas as pessoas que, a grosso modo, nós geralmente a ignoramos. É uma verdade tão comum que não lhe damos nenhuma importância. E no entanto, quando realmente prestamos atenção, quando trazemos energia e um interesse real para esse entendimento, quando estamos realmente e vitalmente experimentando a impermanência da nossa experiência presente, nesse momento a mente não está se apegando. Esse é um fruto imediato – a mente livre de contrações, um coração relaxado. I.M: Nos ensinamentos do Buddha, você acha que é dada mais importância a alguma das três características como uma porta de acesso para a libertação? Na teoria do abhidhamma, qualquer uma das três características é potencialmente a porta para a libertação: as pessoas podem ir pela porta da impermanência, pela porta do sofrimento ou pela porta número três do não-eu. Na prática do dhamma, qualquer uma das três características se apresenta mais prontamente para pessoas de temperamentos diferentes. Aquelas que vão pela porta da impermanência têm uma tendência para a fé; aquelas que vão pela porta do sofrimento têm uma facilidade para a concentração; e aquelas que vão pela porta do não-eu têm uma sabedoria desenvolvida. I.M: Como é que a porta da impermanência está ligada com a fé? Quando estou experimentando completamente a impermanência, a imagem que surge com frequência na mente, é a da prática de “rafting” em corredeiras. Nossa resposta ao perigo parece ser, ou de pânico e nos agarrarmos, ou de nos soltarmos completamente. Depois de termos passado por algumas corredeiras, desenvolvemos a fé e confiança para nos entregarmos e nos soltarmos. Nesse ponto da experiência, a fé parece ser a opção mais sábia. I.M: Existe algum padrão de progressão meditativa que passa pelas três características? Nos estágios tradicionais de insight, cada uma das três características se tornam predominantes em diferentes momentos. Por exemplo, um estágio inicial no aprofundamento real da prática é aquele do “surgir e desaparecer”, quando a pessoa vê a transitoriedade dos fenômenos muito claramente. Seguindo essa experiência profunda da impermanência, existe o insight do sofrimento proveniente desses fenômenos que estão mudando constantemente. Vemos a dissolução de todas as coisas, o que com frequência desencadeia os estágios de “medo, miséria e desgosto” – tudo isso como parte do insight crescente sobre a verdade do sofrimento. Dentro desse processo, a pessoa começa também a ver a qualidade não eu dos fenômenos que nos leva à equanimidade e libertação final. Impermanência é, ao mesmo tempo, um processo contínuo de perda, no qual as coisas existem e então desaparecem, e um processo contínuo de renascimento ou criatividade no qual as coisas que não existem repentinamente aparecem. Por exemplo, sons, pensamentos ou sensações continuamente desaparecendo e novos surgindo. Podemos, também, ver isso claramente em situações corriqueiras das nossas vidas. Onde foi parar nossa experiência do café da manhã lá pelo fim da manhã? Onde ficou aquela conversa que tivemos com um amigo, no dia seguinte? Algumas vezes, estamos mais conscientes das coisas novas que estão surgindo, e outras, notamos o seu desaparecimento. Eu acho muito poderosa a prática de prestar atenção, momento a momento, na experiência da mudança. Ao invés de somente ficar perdido no conteúdo do que está acontecendo, é possível, simultaneamente, prestar atenção ao fato de que a experiência está se alterando e fluindo. Isso não é uma coisa tão difícil de se fazer, mas é mais difícil lembrar de fazê-lo. Sermos capazes de manter essa perspectiva da natureza transitória da experiência, mesmo quando estivermos passando por ela, ajuda a aliviar a ansiedade na nossa mente. Daqui a seis meses, será que nos lembraremos da raiva ou tristeza ou mesmo da alegria desse momento? Isso não significa que não devamos ser sensíveis ou responsáveis pelo que está acontecendo ao nosso redor, mas deveríamos sim olhar com o entendimento de que tudo está sempre mudando. Nós sabemos dessa verdade de forma abstrata mas com frequência, não desfrutamos dessa sabedoria. O ponto principal, realmente, é como usar a impermanência como um método para libertar a mente. I.M.: Nós vemos a mudança acontecendo ao nosso redor, mas não é ainda mais importante ver que nós mesmos estamos mudando? Ver impermanência não será tão eficiente se ainda acreditarmos que o observador é sólido ou concreto. A consciência da impermanência deve incluir o observador, nós mesmos, para que ela seja um lugar de libertação real. Poderemos até saber que nossos pensamentos e sentimentos se mantêm mudando constantemente, mas será que investigamos a exata natureza da nossa mente que sabe? É claro que é fácil para mim, fazer estas perguntas, sentado aqui enquanto converso com você. O desafio real é olharmos profundamente e vermos por nós mesmos (ou não-nós mesmos). I.M.: S.N. Goenka faz com que seus estudantes foquem na impermanência das sensações físicas, como um meio de conscientizar que o observador está também em processo de mudança. E quanto mais for praticada, mais a pessoa poderá ficar consciente ao longo do dia. I.M: De que outras formas podemos cultivar a habilidade de estarmos mais conscientes da impermanência no nosso dia-a-dia? (Risos) A consciência da impermanência é completamente acessível o tempo todo. Acho que existe uma crença enganosa nos círculos do dhamma, de que o insight profundo só pode vir durante retiros intensivos. Eu aprecio verdadeiramente o que acontece nos retiros, mas a natureza do mundo e a natureza das nossas mentes são exatamente as mesmas se estivermos em retiro ou fora dele. Saia para uma caminhada, abra a porta, ou mesmo movimente a sua mão. Note o que acontece em cada simples atividade durante o dia. Quanto menos agarrarmos e nos apegarmos, mais tranqüilidade e liberdade haverá na mente. É muito simples, embora, como meu primeiro professor, Anagarika Munindra, sempre dizia:”Não é fácil”. I.M: Agora, enquanto conversamos, você está com a atenção plena na impermanência? Obviamente, a maioria das pessoas, e eu me incluo, não vive continuamente num estado de constante atenção plena na impermanência. Mas nós podemos ter a experiência dessa verdade muitas vezes todos os dias. Mesmo agora, podemos perguntar, “Onde ficou o início da nossa conversa? Onde ficou a experiência que tivemos quando pusemos a fita no gravador?” A experiência se mantém fluindo e mudando o tempo todo e o que estava aqui há trinta segundos atrás, já não está mais aqui,. Acho isso realmente um pouco mágico, um pouco misterioso ter essa consciência. Não é necessário nenhum tipo especial de estado mental e está sempre acessível. Uma imagem que gosto de usar é a de estar num cinema e ser totalmente envolvido pela trama da estória. Então, de repente nos lembramos que estamos assistindo a um filme e naquele momento a magia é quebrada. Essa é uma boa analogia de como vivemos, com frequência : estamos completamente perdidos num filme, mas nada substancialmente importante está realmente acontecendo. Quando digo que nada realmente está acontecendo, quero dizer que aquilo que está acontecendo não é o que pensamos. Um exemplo comum utilizado na literatura buddhista é o de um sonho. Nossa delusão é que nós não sabemos que é um sonho, então somos agarrados pela situação. Podemos também falar em termos de níveis absolutos e relativos de realidade e da união dos dois. Podemos estar totalmente engajados no nível relativo e ainda ter uma compreensão da perspectiva absoluta, da qual vemos a natureza impermanente dos fenômenos. Só então, poderemos estar engajados na experiência sem fixação e sem delusão. Ver a impermanência não implica numa falta de empatia ou falta de vínculo. De fato, com a consciência da impermanência existe muito menos uma noção de eu e outro, então uma pessoa pode se sentir ligada num nível mais profundo. Se não estivermos identificados com nenhum aspecto da experiência, incluindo a mente que sabe, então o que fica é a compreensão da inter-relação básica, o um nascido do zero. I.M: A verdade da impermanência está se tornando bastante aparente para a grande maioria de membros da sangha ocidental que está entrando nos anos e notando a impermanência nos cabelos, dentes e na força dos músculos. Quais são as suas reflexões a respeito do processo de envelhecimento? Acho que ver a impermanência do corpo pode levar a uma das duas direções. Obviamente, podemos sentir muito desconforto sobre a natureza decadente da nossa carne e ossos, o que significa que ao mesmo tempo estamos identificados com o nosso corpo. Se nos vemos sensíveis ao nosso envelhecimento, isso revela onde estamos presos o que pode ser de grande ajuda no nosso processo de nos soltarmos disso. Mas se observarmos nossa impermanência física com a compreensão de que o corpo é desprovido de um eu, que ele é uma combinação de elementos básicos, então ver sua natureza deteriorante pode ser libertadora. Tem sido de grande ajuda para mim, lembrar que a mudança não é um erro. Portanto, ao experimentar o envelhecimento do corpo, meu mantra se transformou em: Entrevista de Joseph Goldstein para o Inquiring Mind – edição Outono 2000.
consultoria em informática: que raios é uma porta USB 3.0 "rechargeable"? busquei nos dois principais meios que eu tenho acesso - o manual do computador e o oráculo google - e não descobri. o laptop possui duas portas SS, que são USB 3.0uma delas é com um raio desenhado, que diz o manual que é rechargeable. eu liguei meu celular nessa (não tinha visto que era diferente) e ele ficou meio louquinho, apitando a bateria.o que essa porta faz? ela suga a energia do celular? qual a utilidade dela? agradeço a quem puder ajudar. quem nao puder, pelo menos poste piadas legais. alguem já fez "downgrade" do windows 8 pro 7?to achando uma porcaria esse windows metido a ser ipad.questão de acostumar. tava detestando também, mas agora que eu aprendi a usar eu to começando a gostar.
O Conselho Nacional de Justiça decidiu ontem, por unanimidade, abrir processo administrativo disciplinar para investigar o corregedor-geral do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) Roberto Wider, que ficará afastado do cargo até a decisão final do CNJ. Ele será investigado por suposta participação em esquema de venda de sentença em favor de políticos, empresários e tabeliões de cartórios cariocas. Segundo o CNJ, em inspeção no ano passado, o conselho encontrou "indícios de possíveis irregularidades em atos de Wider em relação a cartórios extrajudiciais do Estado". A Folha entrou em contato com a assessoria do corregedor, que afirmou que soltaria uma nota hoje, após conversar com o magistrado. De acordo com CNJ, ele teria beneficiado dois advogados do empresário Eduardo Raschkovsky, acusado de intermediar a venda de sentenças na Justiça do Rio, ao selecioná-los para assumir interinamente a vaga em cartórios do Estado.
A Mochila Adidas NGA apresenta compartimento principal, bolso frontal e lateral com zíper. Possui suporte acolchoado para laptop e alças dos ombros ajustáveis com confecção ergonômica para ajuste ao corpo.
O Ensino superior para ser realizado com sucesso requer bem mais do que aulas. É necessário a oferta de diferentes contextos de aprendizagens a fim de favorecer ao aluno um leque de oportunidades que privilegie a sua inserção no mundo acadêmico como construtor de seu próprio conhecimento, como também, como um aprendiz de outras habilidades e competências que inicialmente não fazem parte de sua formação. Neste contexto, a Faculdade Santo Agostinho – FSA oportuniza ao seu corpo discente o Programa de Monitoria como uma forma de despertar o aluno para à Iniciação a Docência e a Iniciação Científica. Tem a finalidade de valorizar a participação dos alunos em atividades teóricas-práticas, bem como ao desenvolvimento de habilidades relacionadas às atividades docentes de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada do aluno nas atividades de ensino, iniciação científica e extensão dos cursos de graduação. Será realizado através de ações que concretizem a eficiência dos projetos de disciplina dos cursos de graduação. Estas ações favorecem o fortalecimento do ensino, criando um vínculo entre os alunos monitores e professores – orientadores e a FSA. Este Programa é oferecido a todos os cursos de graduação da FSA. Espera-se que com a realização deste Programa haja uma contribuição eficaz na consecução dos objetivos de inclusão e responsabilidade social da instituição. DAS VAGASA cada semestre letivo a FSA através de Edital convoca a comunidade acadêmica para inscrição ao Programa de Monitoria, contendo o número de vagas, os cursos e as disciplinas oferecidas. DA INSCRIÇÃOA inscrição do candidato implicará conhecimento e tácita aceitação das normas e condições estabelecidas no Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento. Requisito para inscrição: – Ter cursado a disciplina que pretende desenvolver o projeto de monitoria; A inscrição deverá ser realizada no site da FSA com o mesmo login e senha do Academus. O processo seletivo consta de: análise de currículo, entrevista e/ou prova com o professor da disciplina.
Foi aprovada na ultima sessão ordinaria da Camara Municipal de Lins em São Paulo a Lei nº 39/13 de autoria do vereador Geraldo Correia do PT. Lei esta que institui a Semana da Economia Solidária, no ambito do Município de Lins, a ser, realizada, anualmente, na semana do dia 15 de dezembro, consagrado como o Dia Nacional da Economia Solidária. A Semana da Economia Solidária instituida passa a integrar o Calendário Oficial de Eventos do Município de Lins/SP; e tem como por objetivo: - Estimular ações educativas visando à conscientização da importância da EcoSol; - Promover debates e outros eventos sobre políticas públicas, voltados à consolidação e à expansão das ações de EcoSol; - Apoiar iniciativas de EcoSol; - Informar os avanços e conquistas no municipio de Lins, por iniciativa do Legislativo, do Executivo e da Sociedade.
Eu já lancei uma linha de cabelo, um batom pra Tracta, uma coleção de camisetas e agora está no ar a minha coleção de sapatos! Estou muito muito muito feliz porque eu escolhi cada detalhe de cada sapato com muito carinho e todos combinam demais com o meu estilo. Eu amo sapatos, afinal é como se diz no filme da Cinderela: “um sapato pode mudar a vida de uma mulher”. Se não fosse o sapatinho de cristal, o príncipe não teria encontrado ela né hahahahaha? Confesso que até uns dois anos atrás eu não usava salto plataforma de jeito nenhum! Até que me apaixonei por um, comprei e usei por uma semana sem tirar do pé hahahaha. Salto normalmente não é confortável, mas isso não se aplica às plataformas. Criei esse sapato inspirado no que eu comprei há dois anos atrás e com uma cor para dar destaque no look. Com esse look ficou super chique, mas esse sapato com uma calça jeans rasgada e uma jaqueta fica muito descolado e a minha cara! Quando a gente é criança o sonho é usar um salto alto, mas vamos confessar: ooo negócio que machuca o pé hahahaha. Eu amo montar looks com saltos pra eventos e tudo mais, porque é muito mais chique, porém depois de 2 horas eu já estou andando igual uma pata! Pra criar essa sandália eu pensei em um salto lindo, glamuroso, mas que tivesse um salto grosso e não muito alto (mas também não sapatinho de vó). Com ele eu consigo andar bastante e passar o dia inteiro sem sair do salto. Só de olhar já da pra ver que ele foi inspirado no Valentino, mas o dele é um Scarpin e eu quis fazer um modelo mais aberto. Nude é aquela cor essencial que a gente sempre tem que ter na sapateira, combina com tudo! E por ser bico fino, você pode usar tanto no dia a dia, quanto pra montar looks mais sociais. E assim como a sandália, ela tem essas tachinhas douradas por todo o sapato. Para criar essa rasteirinha, eu fiz um mix com as minhas duas rasteirinhas favoritas (que eu tenho há uns 3 anos mas não largo hahahaha) e acrescentei o detalhe dela ser de camurça. Como ela tem correntes e strass no tornozelo, é um sapato e um acessório ao mesmo tempo. Combina com vários looks: vestido, shorts, saia e até mesmo uma calça com a barra dobrada. O que falar desse sapato que todo mundo tem ou deveria ter? Essa é aquela sapatilha que combina com qualquer look e qualquer ocasião, mas com o seu bico fino e o strass ela não deixa de ser elegante. Faz muito tempo desde a última vez que eu fiz um vídeo mostrando minha pulseira da Pandora e meus pingentes! Pensaram que era tudo isso que estava na foto, né? hahahahah Eu bem que queria que fosse! Tem um pingente mais lindo do que o outro!! Eu mostrei vários no vídeo, mas no site tem lançamento e novidade todo mês! WWW.AMOBERLOQUE.COM.BR Eles vendem a pulseira, mas os berloques também entram nas pulseiras de outras marcas, como Pandora, Vivara, Monte Carlo e por ai vai. Eles tem um preço super legal e sabe o que é melhor ainda? Usando o CUPOM FABI na hora da compra, vocês tem 10% de desconto!!!!! Tem cada berloque lindo, vários temas, cheio de detalhes e de ótima qualidade. E agora preciso da ajuda de vocês, quais são os 5 mais lindos? Fabi Santina, 23 anos, formada em Publicidade e Propaganda pelo Mackenzie e apaixonada por moda e beleza! Em 2012 embarcou nesse mundo de blogueira pra dividir com as amigas dicas de diversos temas e o blog começou a crescer e ganhar seguidoras fiéis.
[FESTA 12 ANOS] TORCIDA ORGANIZADA PAVILHÃO 6A TORCIDA PAVILHÃO VEM ATRAVÉS DESTE CONVIDAR TODOS OS SEUS COMPONENTES,FAMILIARES,SIMPATIZANTES E ALIADOS PRA MAIS TRADICIONAL FESTA DE TORCIDA ORGANIZADA DO ESTADO....INGRESSOS JÁ A VENDA....
O Estadual do Rio inicia, neste domingo, a sua segunda fase de disputa: a Taça Guanabara. Em entrevista concedida no último sábado, o meia Andrezinho, mesmo garantindo foco na busca pelo título, criticou a fórmula adotada no certame. "A nova fórmula tornou o Carioca mais difícil, mas não depende da gente. Agora, começa do zero", declarou o apoiador do Vasco, que, neste domingo, encara, a partir das 16h (de Brasília), em São Januário, o Bangu. O Campeonato Carioca de 2016 iniciou com 16 participantes, divididos em dois grupos de oito equipes. Os quatro melhores de cada chave avançaram para a próxima etapa, formando um octogonal, onde sairão mais quatro para as semifinais e, logo após, serão conhecidos os dois que decidirão o título da competição.
A Copa do Mundo Sub-20, com sede na Nova Zelândia, teve a terceira e última rodada do grupo C realizada neste sábado (6), com destaque para o confronto que valia a liderança. Mesmo com a vantagem do empate, Portugal bateu a Colômbia, por 3 a 1, diante de 6.950 torcedores no Forsyth Barr Stadium at University Plaza, na cidade de Dunedin. Logo aos 3 minutos, Nuno Santos abriu o placar, ampliado no segundo tempo com dois tentos de André Silva, aos 10', de pênalti, e depois aos 22 minutos. R. Borré, aos 29', fez o gol de honra colombiano, o primeiro sofrido pelos portugueses no torneio. No outro jogo, realizado no Waikato Stadium, em Hamilton, com a assistência de 3.791 pessoas, Senegal sofreu para vencer o Qatar: Aos 17 minutos do primeiro tempo, Akram Afif converteu pênalti e inaugurou o marcador. Precisando golear para terminar na vice-liderança, a seleção senegalesa foi para cima, mas só balançou as redes na etapa final, com A. Sylla, aos 31', e M. Koné, que virou o placar aos 36 minutos. Assim, Portugal terminou na liderança, com nove pontos ganhos (100% de aproveitamento), ficando Colômbia e Senegal com quatro, mas a seleção colombiana em segundo por ter melhor saldo de gols. Para se garantir nas oitavas de final com um dos melhores terceiros colocados, Senegal precisa que Honduras perca para a Alemanha ou que Hungria e Nigéria não empatem. Já o Qatar foi o lanterna do grupo, sem ter pontuado.
Viciado em GuaranaSim, mais um toque de incesto seria algo indesejavel pra um protagonista como o bran e o proprio jon kkkkMas acredito q essa queda do bran seja mais uma consequencia de sua fase. Acredito q o destino dele seja se incrustrar em alguma arvore pra sempre, liberando a meera pra trazer a noticia sobre os pais do jon. WadeIsso, o aegon esta so no livro msm, acho q ele é mencionado pela primeira vez no primeiro capitulo do tyrion no quinto livro. Sobre o jon, a teoria dele ser targaryen nasceu dos livros pois conta-se muito dessa estoria do ned resgatar a lyanna em varios momentos. O sexto livro (q seria analogo da sexta temporada) esta com o lancamento bem atrasado, com otimismo seria lancado ainda esse ano kkk A temporada foi mó enrolação, so prestou esses dois últimos episódios, a Cersei ta se achando a fodona mais fez uma burrice gigante, nao tem ninguém pra apoia-la e tem um monte de inimigo agora, pra chegar alguem e matar ela ta muito facil, ate a arya pra chegar perto dela e matar ta de boa. Quero ver a enrrolaçao que vai ter quando começar a 7 tempora e nao rolar a daenerys invadindo porto real. Eles formarão a aliança que derrotará os white walkers e ambos perecerão na batalha, pois terão que se sacrificar para essa vitória.-Dan Sim, tbem acho, pq na profecia asshai o azor ahai é descendente do rei louco e sua irmã. E eles tiveram a daenerys, aquel eirmao dela que morreu o pai do jon snow. Mas pro azor ahai confeccionar a luminifera ele teve que enfia-lá no coração da propria esposa. Como o jon não tem esposa, quer dizer, tinha a igritt e ele até se sacrificou abandonando ela pra virar um corvo, no entanto acho isso simbolicamente fraco. Aliás, tem uma cena que elee sonha que está lutando contra os white walkers e foi bem numa que eles deram a letra que dava pra matar os zumbis com obsidiana (vidro de fogo de dragão) só queo Jon não lutava nesse sonho com uma obsidiana, ele lutava com uma espada de fogo. Enfim, como ele não tem esposa creio que a daenerys vai se sacrificar para ele ter a espada. Isso pode ser simbolico mesmo, ela tendo que se sacrificar pra ele vencer a batalha. Muita história, muita coisa acontecendo, muitas já esperadas, mas enfim, tem que acontecer. Trilha sonora fodastica... transformaram o começo em um musical, foi diferente de tudo que já fizeram. Falei no episodio passado quando os Starks conquistaram Winterfel de volta que parte do seriado tinha acabado, e aparentemente, de fato acabou e as peças estão se encaixando para o fim do seriado. Histórias que não tem a ver com o enredo principal, como os Boltons, foram cortados. Pra quem acha que a Cersei fez burrice pois agora só tem inimigos não entendeu o estado que ela estava. Ela já não tinha amigos, apenas inimigos, isso a velhota Tyrell falou pra ela. Ela continua na merda, mas agora tem o poder e todo o exercito com ela. Curti muito a temporada, pra mim a 5a ficou marcada como uma temporada ruim, e essa voltou ao normal. - Jon Snow: sobrinho da Daenerys, neto do Mad King, sobrinho do Ned Stark. O Mad King teve 3 filhos, Daenerys, Viserys (o idiota que morreu na 1a temporada) e Rhaegar, pai do Snow com a amante Lyanna Stark, irmã do Ned Stark. Rhaegar foi morto pelo Robert Baratão no rolo quando mataram o Mad King. Oficialmente ele era casado com uma Martell e teve 2 filhos, todos já falecidos. Ele era famoso pode ser bom de espada, em todos os sentidos. - House Martell / Dorne: todas as Sand Snakes são filhas do Oberyn (!!!). Das que aparecem no show, 2 são com amantes e apenas 1 com a esposa. Dorne é putaria, a patroa não se importou com as bastardas. - House Mormont: a pirralha que todo mundo adora, Lyanna Mormont, é prima do Jorah, portanto é sobrinha do Jaor Mormont, o ex-chefe da Night's Watch. Jon Arryn, o Hand of the King que morreu no começo do seriado, era o marido Lisa Tully, a que casou com o Mindinho e logo depois morta por ele. Edmure Tully, o eterno prisioneiro, que casou no Red Wedding, é o outro irmão da Cat Stark. Snakepitsahuahuhasa teoria mais zuera pra mim é a do dragão de gelo que eventualmente seria solto quando o berrante do inverno fosse soprado, possivelmente pelo Sam (aquele cifrinho que o fantasma encontrou enterrado no punho dos primeiros homens) sobre o Gendry, a curiosidade aí é que ele não tem sobrenome, nem nos livros, nem na série. Tem outro bastardo conhecido do Robert chamado Edric Storm (sobrenome correto pra um bastardo baratheon de ponta tempestade. Pode ser mais uma pedra pra jogar q o grmartin fez. Pq o ned tbm fala pra arya q ela ia treinar com o cara mais temido de braavos. Alem do que, nao mostrou o syrio morrendo (embora o meryn trant saiu dali vivo), e tbm pq o jaq veio das masmorras de porto real. Seria mto possivel q ele tivesse sido capturado e jogado la. As pistas eram mto fortes, era uma teoria legal, mas q esta demorando tanto pra acontecer q ja nao acredito mais nela.
Vidal lamenta queda do Bayern München: “Nem sempre o melhor ganha” Meio-campista chileno ressaltou chances da 'equipe mias valiosa do mundo', mas disse que pontaria dos colchoneros definiu as semifinais da competição continental Vidal lamentou eliminação, mas ressaltou títulos que ainda devem ser conquistados na temporada (Getty Images) O Atlético de Madrid eliminou o Bayern de Munique nas semifinais da Uefa Champions League. A vitória por 2 a 1, na última terça-feira (3 de abril), que não foi suficiente para o time bávaro avançar à decisão do torneio, deixou o chileno Arturo Vidal bastante frustrado. Criamos muitas ocasiões em ambas as partidas, mas a bola não entrou”, disse o volante. “Somos a melhor equipe do mundo, mas nem sempre ganha a melhor. Neste jogo venceu a equipe que foi mais certeira na finalização”, completou. O chileno não escondeu seu descontentamento: “É claro que não gostei do resultado, por tudo o que se viu nos 180 minutos. Daqui até a final eles vão sonhar com a gente – enfrentaram a melhor equipe do mundo. Ficamos muito tristes, mas ainda temos dois títulos que esperamos ganhar”, finalizou Vidal. Enrique Cerezo, presidente do Atlético de Madrid, por outro lado, expressou toda sua felicidade à Rádio Marca. “É necessário parabenizar a equipe, os jogadores, a comissão técnica e a torcida, e agradecer esta vitória para chegar à final. O presidente sonha com o título, que está cada vez mais perto: “Sempre digo que a Champions nos deve uma, e possivelmente será esta. Seria nossa primeira Liga dos Campeões e o fechamento de uma temporada maravilhosa”, admitiu. Cerezo garantiu que o time está em uma situação “invejável” e que não parou de receber elogios: “Muita gente me parabenizou. Agora mesmo, mais de meia Europa é do Atlético de Madrid”, finalizou.
O placar de 1 a 1 com o Oeste, na noite da última terça-feira, pela 30ª rodada do Brasileirão Série B, deixou os jogadores do Paraná muito desapontados pelo resultado final. Sendo assim, segundo o atacante do Tricolor, Paulo Henrique, em entrevista ao 'Premiere FC', de fato sua equipe acabou cometendo erros na partida que acabaram sendo decisivos, principalmente no lance do gol do adversário. ''A nossa equipe não conseguiu acertar o último passe para matar o jogo. Acabamos recuando na hora em que eles ficaram um pouco melhor na partida. Fomos castigados com o gol e agora temos 10 dias para trabalhar, concentrar e pegar o Vitória lá em Salvador'', declarou. Já para o meia Fernandes, o Paraná acabou caindo de produção na etapa final, justamente quando levou o tento de igualdade. ''Fizemos um primeiro tempo bom. Já no segundo tempo caímos de produção, levamos o gol de empate. Críamos bastante, não concluímos em gol e fomos punidos com o gol'', finalizou.
Dragão segue invicto na competição e só pode ser ultrapassado pelo Vasco. Ceará tenta reação no fim, lança-se ao ataque, mas não evita revés em casa Quando parecia que o jogo ia rumar para um insosso zero a zero, o contra-ataque do Atlético-GO matou a partida. Luiz Fernando recebeu belo passe e, em chute cruzado, venceu Éverson, que já havia salvado o Ceará em outra oportunidade. Foi assim que o Dragão venceu o jogo por 1 a 0, chegou ao terceiro triunfo na Série B do Brasileirão e alcançou a liderança na tabela. O Vasco, que joga logo mais, pode ultrapassar o Atlético-GO e retomar a ponta. Pela Série B, o próximo desafio do Dragão será contra o Vila Nova, no estádio Serra Dourada. Os dois jogos ocorrem no próximo sábado (28), a partir das 16 horas. Mas logo no primeiro lance, o Ceará mostrou que queria os três pontos. Na bola cruzada na área, Sandro emendou de primeira e quase pegou Kléver de surpresa. O duelo amornou e somente a bola de Felipe, na trave, na metade do primeiro tempo, voltou a acordar a torcida. Com um jogo burocrático, nem Dragão nem Vovô tiveram outras boas chances de gol na primeira etapa. Quando as equipes voltaram do intervalo, a tônica do jogo seguiu a mesma. Dono da casa, o Ceará até chegava mais ao ataque, mas a finalização continuava um problema. O Atlético-GO, até então inofensivo, assustou o torcedor alvinegro quando engatou o contra-ataque. Mas o Ceará tinha Éverson, atento, para manter o placar zerado. No entanto, no contra-ataque puxado por Luiz Fernando, já no final, Éverson não conseguiu a defesa. O chute cruzado furou a zaga alvinegra e o Dragão abriu o placar.
Para festejar a data, duas companhias aéreas lançaram códigos promocionais que garantem 20% de desconto na compra das passagens que tenham ao Aeroporto de Viracopos como destino. A promoção “Cidades em Festa” da Gol vale para viagem entre 1º de agosto e 31 de agosto deste ano. O código da Gol pode ser usado para a compra das ... leia mais
Pela assessoria de imprensa, a Caixa Econômica Federal em Belo Horizonte informou que não iria se manifestar sobre a prisão de um gerente em Minas. Por nota, o deputado Dalmo Ribeiro Silva (PSDB) alegou que desconhece o envolvimento de seu assessor em irregularidades.
Provavelmente porque nenhum treinador afecto ao Porto quis pegar num clube que está em último e a 8 pontos da permanência, tendo conquistado apenas 5 pontos em 14 jogos. O Benfica deveria aproveitar esta contratação para colocar 2/3 jogadores na Naval, mas não jogadores para "encher chouriço", mas sim jogadores que entrem de caras no 11 titular da Naval. Emprestar Fábio Faria ou Roderick, Luís Filipe e Filipe Menezes penso que seria uma boa opção. Caso Menezes seja emprestado ao Marítimo, como se fala na comunicação social, ir buscar Miguel Rosa ao Belenenses e colocá-lo na Naval seria uma opção a ter em conta. Tirar Jan Oblak do Beira-Mar, onde não joga e colocá-lo na Naval para jogar também seria de analisar. Aproveitar estas situações (contratação de Mozer pela Naval, conflito Marítimo-Porto) é uma forma de criar relações com estes clubes de forma a colocar jogadores emprestados e também treinadores dispostos a apostar nos jogadores emprestados pelo Benfica. Tal como acontece, actualmente no Paços de Ferreira, com o treinador Rui Vitória (ex treinador de Juniores do Benfica) que tem apostado em Nelson Oliveira e David Simão. O SL Benfica e o jogador de basquetebol Cordell Henry rescidiram o contrato a que se tinham comprometido no início desta época. A razão, como bem indicam as qualidades e as exibições, não se deve a motivos de ordem técnica mas devido à frágil condição física que o jogador apresentava, apesar de ter apenas 29 anos. Se já me parecia que o plantel estava curto, com esta saída, obviamente, a situação piorou. É necessário procurar no mercado jogadores para reforçar a equipa, e espero que isto já tenha vindo a ser pensado desde o início da época, pois a equipa continua na FIBA EuroChallenge, que recomeça em menos de um mês. É natural que já estivessem alguns jogadores sob observação para a entrada nesta fase da época. Com a continuação na FIBA EuroChallenge a equipa vai disputar durante esta época pelo menos 14 jogos europeus, mais três na Supertaça Portugal-Angola (em que também participa o FC Porto/Ferpinta), ou seja, a época internacional do SL Benfica representa cerca de meia época nacional. É natural que o desgaste se faça sentir mais cedo na nossa equipa que nas restantes e há que ter em atenção que este ano a equipa da Ferpinta está mais forte que nas épocas anteriores. Apesar desta saída, não creio que o principal problema da equipa esteja na aquisição de um point guard como o Cordell Henry, para essa posição temos o Miguel Minhava (o titular da equipa) e o Diogo Carreira (que recuperou recentemente de uma lesão), contando também, se necessário, com o António Tavares (a subir claramente de forma) e o Ben Reed, que têm actuado como shooting guards. Se é verdade que nesta fase da época o António Tavares se tem revelado um lançador importante, também é verdade que esta época nos falta um center que desempenhe essa função como o fazia em épocas anteriores o João Santos (este ano a jogar na equipa da Ferpinta). Se essa contratação me parece fundamental para o bom desempenho da equipa no restante da temporada, também me parece que não deve ser a única a ser efectuada, com a sobrecarga de jogos torna-se necessário adquirir mais um jogador para aliviar a carga de esforço sobre o resto da equipa. Depois do jogo de futebol contra o Rio Ave FC e ainda a boas horas, fui assistir ao jogo de hóquei em patins entre o SL Benfica e o Sporting C de Tomar (clube que considero ter muito mau gosto: o símbolo é um leão, equipa de riscas horizontais verdes e brancas e chama-se Sporting; conjugação infeliz. Já não ia assistir a um jogo de hóquei desde o único que não ganhámos neste campeonato, tinha ido assistir a um jogo dominado por poderes estranhos. Nesse dia senti, mais uma vez, que o hóquei em patins em Portugal estava a morrer. Num campeonato dominado pelos corruptos, sinto um prazer especial por ver a equipa do SL Benfica na liderança, sei que haverá jogos que não nos deixarão ganhar, mas espero que a equipa não perca a sua organização e concentração como parece acontecer nesses jogos. A equipa do Sporting C de Tomar - equipa que estava a fazer um bom campeonato - não foi um adversário que colocasse muitas dificuldades ao SL Benfica, apesar de algumas (poucas) boas defesas dos guarda-redes do SL Benfica os nabantinos foram quase inofensivos no ataque. No final da primeira parte com um jogador a mais - devido a um estranho cartão azul a castigar o Caio, depois deste ter sido assistido pela equipa médica - os verde e brancos permitiram que os três jogadores de campo do SL Benfica tivessem a posse de bola durante quase a totalidade dos dois minutos. Não foi portanto uma equipa que testasse realmente a capacidade da equipa benfiquista. Pela primeira vez consegui apreciar positivamente o jogo de Cacau, esteve muito bem na procura dos espaços e a rematar muito oportunamente. Num momento em que eu pensava como um jogador da qualidade do Diogo Rafael nasceu fora de época, pois joga numa altura em que o hóquei em patins não tem o brilho que já teve, e como ele me parece ser um jogador que ultimamente joga abaixo das suas capacidades, talvez devido a alguma desmotivação, marcou um golo que demonstra a razão pela qual o gostaria de ver jogar no SL Benfica dos anos 90. Mas eu não saio satisfeito de um jogo de hóquei em patins do SL Benfica se não vir, seja qual for o resultado, o Ricardo Pereira marcar pelo menos um golo, marcou dois; saí satisfeito. Ele merece marcar sempre, tem qualidades que todos os jogadores de todas as modalidades do SL Benfica deveriam ter, acima de tudo a que mais aprecio é a da entrega ao jogo. Neste jogo não apreciei sobretudo algumas quedas despropositadas do Luís Viana. O jogo acabou com o resultado que eu gostava que acabassem todos os jogos do SL Benfica: Gostei de ver que afinal os Diabos Vermelhos ainda não foram extintos e deslocaram-se bastantes para assistir a este jogo - bem programado no horário, aproveitando adeptos que se deslocaram para o futebol -, apesar de se notar que a maioria seriam pára-quedistas em relação ao hóquei em patins (estando até por momentos a saltar de costas voltadas para o jogo, algo que parece ficar muito bem nas claques!!), apoiaram bem a equipa e diga-se que mereceram o resultado. (E o Luís Viana aproveitou bem a sua presença para tentar criar empatia entre a claque e a equipa, espicaçou-os e aplaudiu-os.) A equipa de basquetebol do SL Benfica qualificou-se hoje para a segunda fase da FIBA EuroChallenge. Depois de uma viagem desgastante até à Estónia e de dois dias sem treinar, o SL Benfica defrontou o Tartu Rock na última jornada da primeira fase da FIBA EuroChallenge. Os campeões nacionais tiveram um excelente início de jogo liderando após o 1º período por 14 pontos, mas acabou a 1ª parte com uma vantagem de apenas 6 pontos. Ao intervalo já se sabia que a equipa estava apurada, pois o outro jogo do grupo começou uma hora mais cedo. Na segunda parte, em descompressão e cansada, a equipa do SL Benfica não conseguiu fazer frente à equipa da casa perdendo por 16 pontos, o melhor resultado fora de casa nesta fase. O melhor marcador por parte do SL Benfica foi Heshimu Evans com 15 pontos (conseguiu também 6 ressaltos). Ao contrário do que li na imprensa desportiva, o SL Benfica não se qualificou devido à derrota do Lugano na Bulgária contra o Lukoil, qualificou-se porque venceu os três jogos em casa, ou seja foi a única equipa que conseguiu derrotar o Lukoil - a equipa mais forte do grupo. Na segunda fase, onde os dois primeiros dos 4 grupos se apuram para os quartos de final, o SL Benfica vai defrontar as seguintes equipas no Grupo K: Gravelines Dunkerque (França), Ventspils (Letónia) e Norrköping Dolphins (Suécia). O sorteio foi realizado antes do início da 1ª fase - já determinado previamente pelo modelo da competição - e a classificação do SL Benfica no Grupo C é que determinou a sua inclusão no Grupo K. Como era esperado a tarefa do SL Benfica não se prevê fácil, espero, no entanto, bons resultados em casa contra a equipa francesa e a equipa sueca. O treinador, Henrique Vieira, disse ao site da FIBA Europe que o objectivo nesta primeira fase tinha sido ganhar todos os jogos em casa e tentar ganhar algum fora, sendo que na próxima fase o objectivo se mantém. Num jogou onde as peças do xadrez montado por Jorge Jesus por vezes revelaram alguma displicência em termos de intensidade de abordagem do jogo, o central canarinho pautou-se pela regularidade nas suas intervenções, revelando grande intencionalidade na altura do passe e esclarecimento no posicionamento. Noite pouco ocupada na Luz, ocupou-se mais em transmitir serenidade à equipa, não fraquejando quando foi chamado para duas ou três intervenções de grau de dificuldade mais elevado. Atravessa um momento de maior cansaço físico, ao que as condições do terreno não ajudam. Derivado a estes condicionalismos, a sua grande disponibilidade física apresenta-se diminuida, sem que no entanto tenha deixado de apostar no um-contra-um. Nem sempre foi feliz, mas mostrou à massa adepta o seu esforço em prol do colectivo. Algumas intermitências defensivas, prontamente sacudidas pelo colega Luisão, e que tentou compensar jogando no risco. Foi amarelado e serenou, auxiliando a equipa a consumir os minutos que faltavam. Outro caso revelador de abaixamento de índices atléticos, especialmente notados numa posição que exige grande postura física. Tentou não complicar lances para os quais não apresentava pulmão, apostando no entendimento com as linhas mais recuadas e contando com o precioso auxílio de Aimar e Carlos Martins, que se encarregaram das transições defesa-ataque. Jogo de grande entrega do pequeno mágico alvi-celeste, mostrando grande garra nos momentos de maior envolvimento defensivo, jogando e fazendo jogar. Baixou de rendimento com o passar dos minutos, sendo substituido para a ovação da noite. Passou algo despercebido pela Luz, fruto da sua tendência para não recuar demasiado no terreno; quando teve a bola procurou desiquilíbrios com Fábio Coentrão ou flectindo para o centro do terreno, mas a grande densidade de jogadores do Olhanense não lhe permitiram construir muitos lances. Continua a mostrar a Jorge Jesus que tinha razão na sua aposta para a titularidade, servindo-se da sua polivalência para encetar compensações com Maxi Pereira, auxiliar Javi Garcia em momentos de maior aperto e soltar o esférico para o sector atacante. Sempre esforçado, sem que no entanto essa vontade se efectivasse a nível de conquista de lances ofensivos. Procurou o direito de ser feliz, tendo sido recompensado por Moretto aquando do lance do primeiro golo. Ainda longe do fulgor da época passada, fez um jogo de sacrifício, tentando jogar para o entendimento do colega paraguaio e optando em muitas ocasiões por guardar a bola em busca de uma maior acumulação de poder de fogo na área adversária. Esteve algo indeciso sobre o seu posicionamento em campo, oscilando entre arrancadas na zona central, a sua área de actuação de eleição, e o auxílio às laterais em progressão apoiada. Esteve menos de meia-hora em campo, mas continua a mostrar ao Mister Jesus argumentos para agarrar o lugar, com a sua abordagem ao jogo, plena do binómio intensidade/intencionalidade. Cinco minutos em campo ainda serviram para sujar os calções em acções de apoio defensivo. Leitura correcta das horas, gritando-as para dentro de campo sempre que a sua interpretação do jogo no plano técnico-tático a tal obrigava. Retomou com tranquilidade as suas funções na época passada, apoiando Fábio Coentrão sempre que este passava a correr. Muito rápido nas basculações balneário/banco, levou de vencida vários defesas do Olhanense ao soar do apito do intervalo, mas estava aparentemente em posição de fora de jogo. Prejudicou o espectáculo ao exibir uma elevada dualidade de critérios: aos 65 minutos, na substituição de Aimar, sancionou Sálvio com cartão amarelo por entrar em campo antes que o argentino abandonasse o terreno de jogo --- cortando assim um lance de claríssima superioridade numérica. Mas volvidos apenas quatro minutos falhou ao não assinalar uma grande penalidade e correspondente exibição do cartão vermelho directo ao avançado do Olhanense Adílson, quando este tocou intencionalmente a bola com o braço, bem dentro da área de rigor de Roberto --- isto embora beneficiasse de grande visibilidade sobre o lance. O jogo da jornada pautou-se pela regularidade exibicional do Benfica: pouco explanou o que sabe e pode fazer no decorrer da partida, com a bola poucas vezes à flor da relva e efectivamente a queimar os intervenientes encarnados no espectáculo. Os baixos índices de produtividade atacante e a falta de acutilância no meio campo foram fruto da ausência de bons movimentos atacantes a rasgar as costas do adversário, juntamente com linhas demasiado estáticas em termos de pressão alta e basculamentos lateralizantes. Num jogo atípico, era o Olhanense que colocava em sentido a zona intermédia do campeão nacional, apostando em passes rápidos ao primeiro toque e no fantasismo de alguns dos seus intérpretes, enquanto que o meio campo encarnado tardava em atacar a bola e a linha avançada se mantinha estática, à espera de ocasiões que não surgiam sem o envolvimento de todo o grupo de trabalho. Coube então à defesa do Benfica por ordem na casa, varrendo as jogadas que se amontoavam na sua zona de acção --- iniciativas atacantes sempre incómodas para uma equipa actualmente sobre brasas, embora pouco dotadas de índices de eficácia e sem apresentarem oportunidades claras de visar as redes defendidas por Roberto. Assim, foi apenas devido à forte união do grupo e à capacidade de sofrimento dos adeptos que se deslocaram em noite chuvosa ao bastião da Luz que a equipa da casa levou de vencida o Olhanense, derivado ao nervosismo do guardião do último reduto algarvio no lance do primeiro golo. Aos 42 minutos, o ex-benfiquista Moretto, claramente incendiado pela presença num estádio onde nunca conseguiu dar expressão ao seu futebol, fez aquilo que o Mister Jesus exigiu do espanhol Roberto: deu pontos ao clube da águia. Ao defender frouxamente um remate de cabeça de Óscar "Tacuara" Cardozo, penteando o esférico pelas orelhas, ofereceu um golo fácil ao melhor marcador do campeonato transacto. Da análise do lance verifica-se a possibilidade da bola ter ganho velocidade ao embater no piso molhado, mas tal não serve de atenuante num lance em que Moretto pode fazer muito melhor. Repetindo a receita do jogo anterior em casa, o Benfica aproveitou o erro do adversário para na segunda parte estabilizar as suas transições defesa-ataque e apostar numa circulação de bola em contenção, com o objectivo de desestabilizar o adversário e obrigá-lo a abrir linhas na demanda do esférico. Mas a equipa do Olhanense manteve-se uma formação coesa, não correndo demasiado atrás da bola, receosa das desmarcações nas costas que Aimar e Carlos Martins tentavam gizar sempre que alguma jogada mais à queima não beneficiava a equipa em desvantagem no marcador. Efectivamente, a posse de bola manteve-se do lado da formação da Luz, que no entanto teimava em não dar maior expressão ao marcador, aumentando os índices de nervosismo dos espectadores menos pacientes: vários foram os lances de perigo relativo junto da área rubrinegra, com Ruben Amorim e Carlos Martins a montarem o remate aos 53 e 60 minutos. Menos de dez minutos volvidos, seriam os seus colegas de profissão David Luiz, Cardoso e Saviola a decidirem-se pela baliza, sem no entanto conseguirem concretizar o tento que mataria o desafio. Com as condições climatéricas em termos de chuva a ameaçarem piorar, entrou-se no último quarto de hora numa toada parada-resposta, com vários lances de algum perigo de parte a parte: a referida ineficácia concretizadora encarnada parecia prenunciar um golo fortuito do Olhanense, dando expressão à expressão popular "Quem não exibe elevados índices de concretização na área de rigor em termos de finalização termina por sofrer". Mas a sorte mais uma vez sorriu ao Benfica, que sempre foi levando a água ao seu moinho, perante um crescente desagregar da postura ordenada dos homens comandados por Daúto Faquirá. O técnico algarvio bem tentou agitar as águas e transmitir para o campo novo ímpeto atacante, esgotando em dez minutos as substituições quando ainda não tinha sido cruzada a barreira dos oitenta minutos de jogo. Mas as suas instruções não foram correctamente assimiladas pelos atletas ao seu comando, que insistiam em lances com pouca ligação entre sectores --- isto contra um Benfica mais seguro com o aproximar da hora, que se deslocava em bloco para fechar as linhas de penetração e rechaçava uma ou outra iniciativa de cariz individual. Com a ténue reacção dos lados de Olhão a esgotar-se e o relógio a correr para o final da partida, foi com alguma naturalidade que os adeptos da casa poderam serenar, graças ao tento oportuno de Saviola: o argentino soube prever a trajectória da bola e posicionar-se de modo a endossar o esférico para o fundo das redes de Moretto, graças a um mau alívio após marcação de pontapé de canto. Pouco depois terminava o jogo, constituindo mais um elemento à disposição de Jorge Jesus que, embalado por um resultado que poderia ter sido outro, pôde assim tirar ilações sobre a falta de confiança dos profissionais ao seu dispor. A equipa sénior de voleibol do SL Benfica vai participar no torneio de final de ano Ermasport Volleyball Classic, em Almelo na Holanda. É um torneio de prestígio na região, vai realizar a sua 20ª edição, e no qual as equipas portuguesas têm participado regularmente. É a segunda vez que o SL Benfica participa, a primeira aconteceu em 2004, numa época em que o SL Benfica venceu a competição e também o seu último campeonato nacional. Este torneio pode ser um bom teste para as capacidades da equipa a competir com outras equipas europeias, de modo a preparar uma futura participação nas competições europeias de voleibol. Na época após a primeira participação do SL Benfica no Volleyball Classic a equipa participou nas competições europeias (Top Teams Cup) e alcançou os quartos de final. Tal como aconteceu com a equipa de basquetebol, o SL Benfica apostou primeiro na consolidação da equipa a nível interno para depois participar em melhores condições nas competições europeias. E neste momento parece-me que temos a melhor equipa do voleibol nacional. Draisma Dynamo - vencedor da dobradinha na Holanda, tem muita experiência europeia e ganhou a Top Teams Cup em 2003, este ano participa na Taça Challenge (terceira competição europeia); Rivium Rotterdam - outra equipa de topo na Holanda, vencedora do torneio em 2008; Unicaja Almeria - uma das grandes equipas de Espanha, vencedora do torneio em 2009, participante na última edição da Liga dos Campeões e na actual Taça CEV (ex-Top Teams Cup, segunda competição europeia); Euphony Asse-Lennik - esta equipa belga é presença recorrente no torneio, vai para a sua 16ª particição, participa também na Taça CEV. Creio que estas equipas serão uma boa preparação para um SL Benfica europeu, o voleibol nacional está ao nível do espanhol, no entanto estes têm mais experiência em competições internacionais, as restantes equipas também têm muita experiência internacional, arrisco dizer que apenas o voleibol belga apresenta um nível superior ao nosso (no que a clubes diz respeito) mas através de duas outras equipas que disputam a Liga dos Campeões. No que diz respeito a leitura sobre o Sport Lisboa e Benfica, sou um leitor exigente. Não me contento com qualquer malheirice, quando folheio algum livro sobre o SL Benfica com potencial para me interessar – à primeira vista, qualquer um – gosto de o fazer sem a sensação que eu conseguiria fazer melhor (sensação essa que adquiri, exageradamente e sem fundamento, ao longo do tempo). O livro de Ricardo Serrado, Cosme Damião – O Homem Que Sonhou O Benfica, foi um dos que me cativou a atenção e obteve o prémio da compra. Tem tentado desmistificar e dar a conhecer a história do futebol português, segundo o próprio, com “crédito, rigor e conteúdo”, abstraindo-se de exaltações clubísticas. Já conhecia outro livro seu, de alto valor para a história do futebol português, do qual falarei noutra altura. Reconheço-lhe mérito no trabalho de investigação, que tal como o autor diz, criticando outros, deve conferir “credibilidade” e “honestidade intelectual”. O livro tem erros, começo, então, por apontar os que encontrei e seriam facilmente detectáveis numa revisão editorial. É referido no livro que José Rosa Rodrigues, o primeiro presidente do Sport Lisboa, foi um dos dissidentes para o Sporting em 1907, isso não é um facto, dois dos dissidentes foram sim os seus irmãos António e Cândido. Talvez venha daí a confusão, que não deveria ter seguido para edição impressa e comercializada. Este erro ajuda a criar mitos e significados que o autor pretende fazer cair com o seu trabalho. Ricardo Serrado refere-se ao Benfica, quando escreve sobre o primeiro dérbi entre o Sport Lisboa e o Sporting CP, deve referir exclusivamente o Sport Lisboa, clube que disputou esse jogo, e nunca como “o Benfica”. O autor refere o “primeiro campeonato terminado pelo Sporting” quando fala do primeiro campeonato disputado pelo Sporting. Está a fazer referência ao facto do Sporting CP, constantemente, desistir do Campeonato Regional, mas isso acontece nos campeonatos seguintes. No meu entender, o autor deveria aludir a esse facto, apenas, mais à frente. Estou quase certo que há um engano quando um jogador do Fortuna de Vigo é referido como andaluz em vez de galego. O clube designado como Third Larnack era o Third Lanark, o Earling é o Ealing, que ao contrário do referido no livro não era a equipa vencedora da FA Amateur Cup. Quanto ao conteúdo propriamente dito, o livro começa por relatar a forma como a Casa Pia influenciou o carácter de Cosme Damião e como a instituição foi a base para a fundação do que é hoje o Sport Lisboa e Benfica. Não é apenas a história de Cosme Damião que é descrita mas também, indissociavelmente, a génese e parte da história do Sport Lisboa e Benfica, das suas estruturas e do seu ambiente social. Referem-se as dificuldades vividas durante as primeiras décadas da vida do clube, como isso influenciou a sua popularidade, e como Cosme Damião foi influenciador dos seus valores. Desde os tempos em que não era figura de proa, passando pelo aproveitamento da dissidência para o Sporting CP para se impor, até ao momento em que Cosme Damião “era o Benfica” e o seu final no Benfica. Através das suas acções e das suas obras descortinamos o carácter de Cosme Damião. A leitura permite-nos perceber como Cosme Damião foi determinante na sobrevivência do Sport Lisboa após a dissidência de 8 jogadores da equipa de 1ª categoria para o Sporting. Como, foi importante na negociação de terrenos e construção do estádio de Sete Rios e, mais tarde, do das Amoreiras, apelando também à contribuição popular, que ajuda com jogadores, sócios e dirigentes nos trabalhos de construção do estádio. Momentos em que o povo criou ligações com o clube, porque vê crescer algo seu e sente mais próximo o engrandecimento do clube. Estas dificuldades criam uma ligação popular ao clube – pois, viscondes não precisam de construir com as próprias mãos – e mais fácil de transmitir de pai para filho. Estava formado um clube onde as pessoas não se importam de tomar banho de água fria, de jogar à chuva e de trabalhar ao domingo para o colectivo. A saída de Cosme Damião do seu SL Benfica ajuda a definir o seu percurso até aí. Em 1926, surgiu uma lista concorrente à sua nas eleições do clube, lista essa que o convidou a ser presidente caso fosse eleita – cargo que nunca quis ocupar no SL Benfica –, apesar de divergirem quanto à orientação que o clube devia seguir. Para Cosme Damião era um acérrimo defensor do amadorismo, num momento em que o clube já se ressentia dessa prática, não concebia a ideia de pagar a alguém para jogar no SL Benfica; dizia mesmo “Não há jogadores que queiram jogar por amor ao clube?” Teve muitos convites para regressar, apenas aceitou ser presidente da Mesa da Assembleia Geral. Durante grande parte do livro, questionei a razão de não ser abordada a vida privada de Cosme Damião, mais tarde é abordada: não tinha. Durante mais de 20 anos abdicou da sua vida privada pelo SL Benfica, sem nunca receber remuneração. Dedicou-lhe apenas tempo depois de abandonar o activismo no SL Benfica. No capítulo em que se fala sobre a sua morte, o seu legado e o que ele criou (o Sport Lisboa e Benfica) chorei baba e ranho. No último capítulo, sobre a mística benfiquista, o autor alonga-se demasiado falando de Sporting CP e FC Porto. Se vejo méritos ao capítulo, por situar Cosme Damião na origem da mística, não vejo necessidade de se explorar tanto temas que não lhe dizem respeito. Creio que o autor teria matéria para escrever outro livro e não deveria ter sido explorada neste. Concluo dizendo que, apesar de por vezes repetitivo, é um bom livro e aborda uma parte importante da história de Portugal. Esta noite pior que a exibição dos jogadores do SL Benfica foi, como já se esperava, a exibição dos adeptos. Voltaram a provar que são os "maiores adeptos do mundo" mas apenas quando estão a ganhar. Para serem realmente grandes deviam aprender algo com muitos adeptos europeus que têm passado pelo estádio do SLB, especialmente estes do Shalke. Foram incansáveis no apoio à sua equipa, como nunca vi os do SLB, apesar de já estarem qualificados na Champions e estarem mal classificados na liga nacional deslocaram-se numerosos ao estádio do SLB. Este jogo foi mais uma demonstração de como os Diabos Vermelhos estão praticamente extintos, falta apenas a declaração final. São tão raros (ou estão tão escondidos) que quando vir um acho que lhe vou tirar uma foto. Os No Name Boys estiveram tão apagados que, aquando da sua primeira manifestação audível de apoio à equipa, até foram alvo de chacota por parte dos adeptos do Shalke; salvou-se a parte final da partida, quando apesar de perdido o jogo mostraram que ainda queriam apoiar o SLB. Mais vergonhoso que a exibição da equipa foi: a falta de adeptos no estádio; o pouco apoio que os adeptos presentes prestaram; os assobios à equipa; os aplausos ao segundo golo do Shalke; entre outros hábitos já costumeiros no estádio do SLB... Não só vamos ganhar como vamos fazer com que esta gentinha do frio deseje nunca ter acordado para esta noite, para este jogo, para esta humilhação. A equipa de Jesus vai arrancar uma exibição à Benfica, a lembrar as famosas quartas-feiras europeias em que os gigantes do velho continente eram atropelados pela magia encarnada e sufocados pelo inferno da Luz. Prevejo duas equipas na sua máxima força, ou seja, um Benfica imensamente superior e a vingar a injustiça que foi a derrota na primeira volta na Alemanha. Prevejo um Schalke medroso, com uma abordagem extremamente defensiva e um estilo de jogo muito táctico sem arriscar um milímetro para evitar perdas de bola comprometedoras e contra ataques letais do Benfica. David Luiz vai ser o jogador com maior destaque nas recuperações defensivas e no confronto físico. Saviola, Javi Garcia e Gaitán vão completar o 6-0 histórico que o Benfica vai aplicar à débil formação alemã. Tem se falado nos últimos tempos de uma Liga Ibérica que iria unir as Ligas de Espanha e de Portugal. Para que esta fusão possa acontecer terá que haver acordo entre as duas ligas e não vejo em que aspecto, esta fusão possa interessar à Liga Espanhola. A Liga Espanhola é uma das melhores ligas do mundo e já vende a sua liga para muitos países, incluindo Portugal. A média de assistência na Liga Espanhola é de 28 mil espectadores enquanto que na Liga Portuguesa é de 10 mil espectadores. E apenas 2 clubes em Portugal superam esta média (Benfica com 38 mil e Porto com 40 mil) ficando o Sporting perto da média espanhola com 25 mil espectadores. Estes valores podem dever-se à menor capacidade dos estádios portugueses, mas se analisarmos em termos de ocupação dos estádios observamos que: - na Liga Espanhola a média de ocupação é de 74% contra os 42% da Liga Portuguesa; - a menor taxa de ocupação da Liga Espanhola pertence ao Racing Santander com 51%, valor igual ao Sporting e ao Guimarães na Liga Portuguesa. Através destes gráficos e dos pontos atrás enunciados, percebemos que apenas Benfica, Porto, Sporting, Guimarães e Braga teriam hipóteses na Liga Ibérica em termos de assistências. Aos outros clubes que não entrariam na Liga Ibérica, as suas condições iriam piorar pois sem as visitas dos grandes as suas receitas iriam diminuir cada vez mais. Além dos clubes também poucos ou nenhum árbitro português iria apitar nessa liga, pois o seu nível é muito baixo. Aos 5 clubes que poderiam entrar creio que iriam sentir muitas dificuldades no início, mas se se conseguissem manter na 1ª Liga durante os primeiros 3, 4 anos creio que poderiam ficar mais fortes no futuro, principalmente os 3 grandes de Portugal. As receitas iriam aumentar substancialmente (receitas televisivas, patrocínios, bilheteira), e seria mais fácil atrair jogadores para os clubes, visto que actualmente, um dos problemas em trazer jogadores de renome deve-se ao facto da qualidade da Liga Portuguesa ser fraca. Estando integrado numa Liga Ibérica, as suas receitas, principalmente as televisivas e de patrocínios iriam aumentar. Se jogando na Liga Portuguesa conseguimos trazer jogadores como Aimar, Saviola, Reyes, Suazo e Miccoli, jogando numa Liga com Real Madrid e Barcelona seria mais fácil atrair jogadores. No início o Benfica sentiria dificuldades em lutar pelas posições cimeiras, mas creio que em 2, 3 anos seria possível o Benfica lutar pelo título com o Real Madrid e o Barcelona. Mas toda esta ideia não passa de uma utopia, pois além de a Liga Espanhola não ter interesse nesta Liga Ibérica, o Porto também não deve achar uma boa ideia, pois em Espanha não seria possível a Pinto da Costa exercer o domínio de uma forma corrupta como consegue fazer em Portugal. Apoio incansável do princípio ao fim, apenas manchado pelas cenas no final por parte das claques do sporting (mas já é costume o seu mau perder). O Benfica entrou no jogo praticamente a perder mas conseguiu dar a volta e terminou a 1ª parte na frente por 3-2. Na 2ª parte entrou forte, com vontade de resolver a partida mas foi só a 7 minutos do fim que marcou o 4º golo. O Benfica demonstrou grande entre-ajuda entre todos os seus jogadores e isso foi fundamental na parte final do jogo quando o sporting jogava com guarda-redes avançado. Impecável a defender, a atacar e com uma garra e entrega fantásticas. A sua excelente exibição foi coroada com o último golo do Benfica. Apesar de ausências importantes (Bebé e Joel Queiroz) a vitória do SLB não sofre qualquer contestação. Depois de ter assistido, nas duas últimas terças-feiras, aos dois jogos que a equipa de basquetebol do SL Benfica disputou em casa na FIFA EuroChallenge, venho analisar o rendimento da equipa. Concluo que este ano a equipa não está tão forte quanto no ano passado. Não existe um substituto para a sua função na equipa - extremo com bom jogo exterior. Mas esta não é a minha única preocupação para esta época. A equipa tem uma média de idades alta, o que se pode fazer sentir na fase decisiva da Liga. Não existem muitas soluções no banco de suplentes, é demasiado notória a diferença de qualidade entre os jogadores mais utilizados e os outros. Esta época o SL Benfica voltou às competições europeias - o que prezo - e para o fazer é porque, claramente, está apostado em fazer boa figura. Logo, a carga de jogos importantes aumentou, sendo descurados os jogos da fase regular da Liga nacional - o que já vem sendo notório na abordagem a alguns dos últimos desafios, onde o empenho dos jogadores foi mais comedido que o habitual. Como tal, vai ser muito difícil conseguir o primeiro lugar da fase regular, perdendo a vantagem do factor casa na final do play-off, isto perante uma equipa do FC Porto mais forte que qualquer adversário dos últimos anos. Em relação à forma de jogar, a equipa está a prolongar demasiado os ataques, levando-os quase até ao último segundo, procurando então soluções desesperadas. Tem faltado, em alguns momentos, agressividade na defesa, o que aliado a períodos de desconcentração tem permitido muitos ataques fáceis aos adversários. A equipa tem passado, em todos os jogos a que tenho assistido, por períodos de adormecimento, levando a ter que passar por grandes esforços na sua parte final para vencer os oponentes. A chave para a dificuldade desta partida terá sido a acumulação de faltas (bastante duvidosas) por parte de Heshimu Evans. Quando este mostrava ser um jogador decisivo na manobra defensiva da equipa, foi punido com duas faltas nos primeiros minutos, sendo naturalmente substituído, voltou a entrar no terceiro período e enquanto empurrava a equipa para o equilíbrio no resultado foi punido com mais duas faltas, saiu outra vez. Só voltou a entrar na parte final do jogo quando já não valia a pena protegê-lo da exclusão. A equipa suíça não precisou de mostrar muita criatividade ou sequer qualidade de jogo para se adiantar no marcador. Enquanto o SL Benfica perdia tempo sem procurar soluções no ataque o adversário concretizava ataques rápidos sem uma oposição defensiva concentrada. O Lugano no início do jogo apostou muito e com sucesso no jogo exterior. Chegando a dispor de uma vantagem de 14 pontos durante o segundo período. A vitória do SL Benfica deveu-se sobretudo aos períodos em que Heshimu Evans esteve em campo e à pontaria de Sérgio Ramos e Ben Reed, que conseguiram ir contrariando a falta de soluções atacantes. Greg Jenkins, apesar de ter sido com Ben Reed o melhor marcador do encontro (22 pontos), mostrou-se muito perdulário em lançamentos de meia distância, mesmo sem oposição a pontaria não estava afinada, compensou como é hábito na luta debaixo das tabelas. No início do jogo poder-se-ia prever uma noite mais descansada para o SL Benfica. Começou mais concentrado que no jogo anterior e o adversário estava com problemas na finalização, falhando muitos lançamentos. Desta forma o Benfica adiantou-se no marcador de forma que parecia irrecuperável para os estónios. A vantagem era de 12 pontos ao intervalo e chegou a ser de 15 pontos já durante o quarto período. Mais uma vez a equipa adormeceu, as perdas de bola desastrosas na defesa e o prolongamento de ataques sem lançamento, ou lançamentos desesperados, levou a que se passasse de uma vantagem de 15 pontos para desvantagem de um ponto sem que se convertesse um único lançamento. A 2 minutos e 53 segundos do final o Tartu passou para a frente (72-71) mas só voltou a marcar no último segundo do jogo. Neste jogo destaco a importância de Cordell Henry que já mostrou estar entrosado com a equipa e fez-se valer do seu jogo exterior para sobressair, foi também o principal organizador do jogo atacante do SL Benfica. Mas quem mais contribuiu para a vitória foi Greg Jenkins, que apesar de continuar a mostrar lacunas ao nível do lançamento, ganhou o jogo debaixo das tabelas e já durante o último minuto do desafio fez um desarme de lançamento, um ressalto ofensivo (decisivo) e um ressalto defensivo. Heshimu Evans continuou a mostrar-se capaz de penetrar pela defesa adversária, um aspecto em que Sérgio Ramos não esteve tão bem, ao contrário do que é seu hábito. De notar que nos dois jogos apenas 3 jogadores - Sérgio Ramos (7), Cordell Henry (6) e Ben Reed (5) - conseguiram concretizar lançamentos triplos; 10 contra o Lugano e 8 contra o Tartu. Depois do que vi nestes dois jogos creio que o Benfica tem qualidade suficiente para se qualificar para a fase seguinte da competição. Apesar dos resultados equilibrados em casa, a equipa mostrou ser melhor que os adversários, podendo naturalmente ganhar em casa de qualquer deles. A equipa suíça é a que poderá apresentar maiores dificuldades ao SL Benfica, mas se o Benfica apresentar uma defesa mais aguerrida que em Lisboa terá boas condições para vencer. Vitória merecida do clube da águia, após uma partida equilibrada em termos de competitividade, com o Glorioso a tomar partido das suas mais-valias ao nível de unidades com maiores índices técnico-táticos, logrando assim levar de vencida a congénere aveirense. O jogo que opôs a equipa da casa aos campeões nacionais em título pautou-se por uma regularidade exibicional pouco típica dos confrontos entre formações habitualmente separadas por um fosso pontual na tabela classificativa. O Beira-mar apostou numa maior concentração defensiva, mas sem abdicar de procurar ser feliz, nomeadamente através de lançamentos em profundidade para as costas da defensiva encarnada, buscando a pujança física e rapidez dos seus atacantes. O Benfica, atravessando um momento menos bom da época, soube contrariar o factor casa e assumir as despesas do jogo, canalizando o seu fluxo ofensivo em iniciativas maioritariamente de cariz colectivo, procurando assim transmitir maior confiança às suas unidades. Efectivamente, beneficiou também do apoio constante dos milhares de adeptos que se deslocaram ao Estádio Municipal de Aveiro, fazendo fé na sua crença de ultrapassar as dificuldades do actual cenário encarnado — nomeadamente tendo em conta a época de grande regularidade do adversário, que esta época ainda não tinha sido batido no seu reduto. A partida iniciou-se com algumas cautelas de parte a parte, fruto de uma natural retração da equipa da casa e também das difíceis condições colocadas aos atletas pelo frio que se fazia sentir ao nível do solo. Mas cedo se adivinhou o figurino da partida, com o Benfica a apostar na pressão alta e assim impedir as unidades adversárias de partir isoladas para o meio-campo encarnado. Sem Aimar, por lesão, coube a Javi Garcia e Carlos Martins funcionarem como pêndulo da equipa, soltando eficazmente a bola para os sectores avançados. Aí, Maxi Pereira revelou um entendimento crescente com Ruben Amorim, partindo para o ataque em triangulação e revezando-se nas tentativas de um para um. No entanto, o Beira-mar revelou um grande discernimento defensivo, rechaçando as iniciativas individuais e colectivas encarnadas e tentando partir para o contra-ataque, sem cair na tentação de soltar logo a bola, mas pensando em construir apoio para os homens lá à frente. Só que a concentração defensiva dos elementos encarnados mais recuados permitiu-hes cair em cima das jogadas antes que estas ganhassem maior abrangência em termos de aberturas para as alas, canalizando assim as iniciativas aveirenses para o corredor central, onde um imperial Luisão se mostrou a um bom nível, ajudado pelo sempre disponível David Luiz. Assim, o jogo parecia encaminhar-se para o intervalo com um empate natural a zero bolas no marcador, apesar do maior pendor ofensivo do Benfica, expresso na sua dominação em termos territoriais e de percentagem domínio de bola. Mas uma infantilidade do nigeriano Kanu (pelo menos o outro era nigeriano), que puxou pela camisola de Oscar Cardozo na zona de rigor aquando da marcação de um pontapé de canto, iria contrariar os esforços da equipa da casa. O controverso árbitro Bruno Paixão não claudicou na hora de assinalar o castigo máximo, permitindo ao melhor marcador da época transacta encarar o guarda-redes na marcação da grande penalidade. Regressado de uma arreliadora lesão, o Tacuara teve assim a oportunidade de aumentar o seu pecúlio pessoal, retomando a busca da revalidação do seu título individual: efectivamente, logrou transformar esta oportunidade soberana com um remate lento após a estirada do guarda-redes na direcção contrária. As equipas recolheram ao balneário de seguida, com a marcha do marcador a conferir alguma justiça ao desenrolar do jogo jogado, mesmo se não traduzido em ocasiões claras de alvejar nenhuma das balizas. Naturalmente galvanizado, o Benfica partiu para os segundos quarenta e cinco minutos com o pé no acelerador, tentando garantir assim os três pontos e aproveitar o empate entre os eternos rivais Sporting e Porto. No Beira-mar, por seu lado, podia-se especular sobre alguma confusão na hora de partir com a bola controlada, derivado a uma dúvida sobre a melhor opção técnico-táctica a tomar: tentar salvaguardar a sua zona recuada e apostar em contra-ataques solitários, ou jogar o jogo pelo jogo, buscando o tento que permitiria o empate. O maior pendor ofensivo do Benfica manifestou-se logo no dealbar da segunda parte: sempre pela direita, Ruben Amorim serviu Oscar Cardozo de forma irrepreensível, apenas para o internacional paraguaio falhar o contacto com a bola de uma forma displicente, para desespero do colega. Em resposta, quaisquer questões sobre a postura da equipa da casa foram desfeitas quando Ronny teve uma chance soberana para igualar a partida: felizmente, optou ao invés por um cabeceamento fraco quando estava isolado perante Roberto, que agradeceu ao colega de profissão tê-lo poupado a maiores calafrios. O jogo prosseguiu animado, até que aos 14 minutos da etapa suplementar Cardozo, sedento de regressar à senda dos golos, deu expressão ao maior poderio atacante dos encarnados: desferiu um excelente remate colocado à entrada da área, após recuperação de bola de um Nico Gaitan mais esforçado nas tarefas defensivas que habitualmente. O ponta de lança dava assim uma machadada na tentativa de reação da equipa da casa, decidindo o destino do jogo numa altura em que se poderiam começar a adivinhar algumas dificuldades na transição ofensiva da equipa lisboeta. Nomeadamente, até este segundo golo sentia-se nos adeptos benfiquistas nas bancadas alguma apreensão derivado a uma possível contrariedade em termos de resultado (e consequente não-aproveitamento para reduzir a desvantagem pontual em relação ao Futebol Clube do Porto): o Beira-mar poderia virar o jogo em seu favor nalgum lance fortuito, derivado ao seu crescente fulgor atacante e à indecisão sobre o posicionamento de Fábio Coentrão e sua compensação efectuada por David Luiz, ainda lembrado do jogo contra o actual líder da tabela. Mas o momento de inspiração do paraguaio revelou-se providencial para acalmar a equipa, permitindo-lhe assentar jogo durante o resto do desafio e servindo como um verdadeiro banho de água fria para os jogadores adversários. De resto, Nico Gaitan revelou-se como uma unidade capaz de alicerçar as subidas repentistas de Coentrão, conferindo coesão no corredor esquerdo e aliviando David Luiz desta tarefa — para a qual o internacional canarinho não se sente particularmente vocacionado. Assim, foi sem surpresa que, decorridos apenas sete minutos, o argentino Saviola culminava com um oportuno terceiro golo após solicitação de Oscar Cardozo. De destacar o grande trabalho do goleador da selecção sul-americana, com uma espectacular iniciativa individual dentro da grande área, plena de entendimento com o pequeno atacante alvi-celeste. Efectivamente, Cardozo surpreendeu o veterano Hugo ao rodar com a bola colada ao pé esquerdo, o seu preferido, rasgando pelo central aveirense e permitindo-lhe servir com facilidade o colega. Com o jogo decidido, o Benfica optou por baixar o ritmo atacante, lançando no terreno unidades menos rodadas e apostando na circulação de bola, perante um Beira-mar já algo desmoralizado pelo resultado excessivo. Mais uma vez, esta ausência de intencionalidade encarnada em termos de área contrária permitiu à equipa do Beira-mar obter um golo tardio: embora fruto de uma fragilidade defensiva estranha num sector com grande disciplina táctica na época passada, este tento aligeirava a derrota sofrida pela equipa anfitriã, cujos números não espelhavam a exibição relativamente equilibrada de ambas as equipas. De destacar a capacidade de timing e esclarecimento do central Hugo, que mostrou aos colegas mais inexperientes como é possível apresentar elevados índices de eficácia já com 34 anos: embora a sua disponibilidade física não seja comparável a quando militava na equipa principal da Sampdória, um posicionamento correcto e boa leitura das movimentações contrárias recordou os tempos na formação cisalpina: só foi batido aquando do segundo golo, em que a finta inesperada do Tacuara não lhe permitiu encontrar os rins para cortar a linha de passe para Saviola. Grande regresso, com um penálti pleno de cinismo, um golo de levantar o estádio e uma assistência após grande iniciativa pessoal. Alan Kardec deve estar preocupado pelo fulgurante regresso do colega à posição que tão bem conhece. Boa exibição, seguro a sair dos postes e a coordenar o posicionamento dos colegas, rápido a soltar para o ataque. Intransponível na defesa, ameaçador nas bolas altas atacantes, serviu para arrastar sempre jogadores adversários na marcação de livres e pontapés de canto. Disponível e sempre ao seu estilo, deu-se bem com Nico Gaitan e teve pormenores de entendimento com partida rápida para a área contrária, para desespero dos defesas adversários. Seguro e menos rendilhado que normalmente, apostou na jogada fácil sem descurar a qualidade de passe e a saída com a bola controlada para o ataque. Grande exibição do polivalente internacional luso, agarrando a posição e combinando com Maxi Pereira para permitir situações de superioridade numérica no corredor direito e solidez defensiva perante os extremos do Beira-mar. Sempre eficaz na recuperação de bolas, a ausência de Aimar obrigou-o a correr mais para entregar a bola jogável, objectivo que cumpriu sempre que solicitado. Menos fulgurante que normalmente, apostou mesmo assim nas penetrações pelo corredor central, quer através de passes de morte, quer partindo com a bola colada ao pé. Foi menos notado no ataque, mas apenas porque se preocupou em fechar o corredor canhoto, permitindo a Fabio Coentrão aventurar-se em velocidade. Sólido e pouco egoísta, demonstrou motivos de preocupação para o colega César Peixoto. Rápido e sem complicar, parece estar cada vez mais de regresso à forma que evidenciou no ano passado e durante o Campeonato do Mundo. Com ele, o Benfica arrisca-se sempre a construir lances de desiquilíbrio pela ala direita. Mais móvel e repentista que nos últimos jogos, preferiu jogar para a equipa e espreitar as oportunidades construidas pelos colegas. Marcou um golo graças à sua boa leitura de jogo, mostrando um crescente entendimento com "Tacuara" Cardozo e dando aos sócios e adeptos do Glorioso sintomas em termos de uma renovação desta dupla concretizadora. Entrou para permitir a Cardozo recuperar do esforço físico, disputando os lances com a sua habitual entrega física e tentando construir entendimentos com os colegas. Ingressou no terreno de jogo para ganhar minutos e adquirir maior entrosamento com a equipa. Substituiu Saviola e tentou imprimir a mesma dinâmica que o colega, embora a equipa já estivesse em regime de contenção de esforços. Boa postura no banco, sempre atento e a apoiar a equipa. Muito forte na luta contra o frio, nunca deu tréguas ao fecho do kispo que revelava falta de esclarecimento na hora da concretização. Um verdadeiro símbolo no banco do Benfica, a sua mobilidade e instinto de posicionamento permitiu-lhe trocar de cadeira ao intervalo. Infeliz no posicionamento e tardio a assinalar um livre indirecto, apenas o notável desportivismo dos atletas e colegas de profissão o impediu de escrever mais um capítulo negro na história do desporto nacional. Inauguro aqui a minha rubrica de apreciação das partidas encetadas pelo Glorioso nas competições nacionais e europeias. Tentarei ser relativamente imparcial, mas com algumas ressalvas naturais em termos do meu benfiquismo, nomeadamente: - O Benfica nunca joga mal; na pior das hipóteses, abdica de posicionamentos mais ofensivos, demonstra alguma permeabilidade defensiva ou revela unidades em claro sub-rendimento físico ou com baixos índices técnico-táticos. - O treinador do Benfica nunca se engana: no máximo, a sua leitura do jogo não é interpretada da maneira mais correcta pelos executantes do desporto-rei, as condições do terreno não permitem à equipa pôr em prática o plano delineado ou a excessiva rispidez defensiva do adversário impede os atletas de colocar em campo todo o seu virtuosismo atacante. - As outras equipas nunca são melhores que o Benfica: eventualmente, podem atravessar um momento de forma mais favorável à prática da modalidade, beneficiarem do factor casa ou lograrem travar o ímpeto atacante da equipa das águias. - Os jogadores nunca se atrapalham com a bola: por vezes revelam algum nervosismo natural nas grandes partidas, estão ainda em busca da melhor forma ou desentendem-se com os colegas no capítulo da execução técnica, revelando alguma falta de entrosamento neste início de época (que é sempre que for preciso). - Os remates do Glorioso nunca falham: os executantes podem ter uma maior dificuldade no momento de se enquadrarem com a baliza, a bola ganhar efeitos imprevisíveis ao bater no terreno de jogo, os atletas hesitarem no capítulo da concretização ou o guarda-redes adversário assumir-se claramente como protagonista do jogo. - O árbitro nunca é competente: a maior parte das vezes patenteia uma postura condescendente com as equipas contrárias, não castigando algumas faltas mais viris como manda a lei. Em bastantes jogos revelará claramente uma má leitura das intervenções dos atletas das equipas contrárias, não deixando jogar e falhando na punição exemplar dos lances indicadores de desrespeito pelos seus colegas de profissão. Por vezes demonstrará claro favoritismo pelos oponentes, nomeadamente dando ao resultado contornos não expressos pela exibição das equipas no terreno de jogo. Além dos pontos acima, efectivamente vale a pena referir que não irei constatar os nomes da maioria dos jogadores adversários: estes já são referidos em certos meios de comunicação não afectos à família benfiquista, nomeadamente os jornais desportivos de maior tiragem. De salientar a todos os bloguistas aí em casa que esta minha atitude a nível de transmissão da mensagem que quero fazer chegar aos leitores não expressa inverdades, mas tão somente uma forma muito particular de viver o jogo. Ao contrário do veiculado na imprensa por alguns dos meus colegas de profissão em termos de Farmácia Franco, eu nasci do Benfica. O meu pai orientou os trabalhos no estágio de pré-temporada, nomeadamente ao tocar o hino do Glorioso em cassete junto à barriga da minha mãe, ou a obrigá-la a beber minis e comer sande de coirato nas roullotes da antiga Catedral até às trinta semanas de gravidez. Foi num domingo de Maio de 1976 que basculei do útero para as mãos da parteira: uma jogada de entendimento entre o meu pai e padrinho (que tinha carro e não podia beber) garantiu que após um compasso de espera estava inscrito no SLB com o número de sócio 43937. Quando levei a palmada da praxe, em vez de chorar rebolei nas mãos da profissional de apoio ao nascimento com uma cara de dor, piscando o olho à minha mãe enquanto ganhava tempo para que ela pudesse reposicionar-se em termos de fechar as pernas. Assim, foi numa tarde ideal para a prática do desporto-rei que a massa adepta do clube encarnado passou a contar com mais um elemento nas suas fileiras — resultado das penetrações paternas pelo corredor central da minha mãe e consequente engrossar do fluxo atacante na zona de rigor. O nome já tinha sido prognosticado pelo meu pai, em homenagem ao pequeno avançado então promovido à equipa sénior do clube de Luz, nomeadamente o Fernando Chalana. Daí em diante, a minha vida apresentou elevados índices de benfiquismo, e as conquistas e faltas do SLB avançaram em bloco com as minhas: - Quando o Jordão se transferiu do Benfica para o Sporting, depois de um ano no Saragoça, em 1977, ainda eu era um elemento das camadas sub-3 na Creche "Menino Rabinos", aos Sapadores. As escolhas técnico-táticas, nomeadamente um time-sharing que correu mal com o meu tio na França, levou a minha família a uma excursão pascal à Palestina. Foi assim que apanhei uma infecção de salmonelas no rio Jordão, ao mesmo tempo que o ponta de lança luso-africano assinava contrato com o João Rocha. - Em 1983, o Glorioso perdeu (injustamente, claro) a Taça UEFA contra o Anderlecht. Dois dias antes, o meu tio falhava uma jogada de triangulação com um andaime em Bruxelas (onde pagavam melhor que na França), terminando o encontro com um saldo claramente negativo: 0. Não teve direito a segunda mão, mas na queda partiu as duas. - Mesmo nas pequenas coisas se revelou o meu benfiquismo: dois anos depois, o Estádio da Luz fechava o terceiro anel enquanto eu ajudava o meu pai a fechar a marquise da nossa nova casa em Mem Martins. Também só visionei o Dartacão porque equipava à Benfica, e anos mais tarde recusei-me a comparecer na sala de estar durante a emissão televisiva das tartarugas ninja, que viviam no esgoto de Alvalade e eram orientadas por um rato que parecia o Marinho Peres (mas sem o mau aspecto). Infelizmente, também não torcia pelo Shredder, que conclui ser sócio ou simpatizante do Futebol Clube do Porto: era mais velho, acompanhado de capangas com pouca inteligência de jogo e utilizador de métodos que não têm lugar no desporto-rei. - Em 1993, tinha 17 aninhos quando Paulo Sousa e Pacheco abandonaram o Glorioso, aliciados por Sousa Cintra. Para dar a volta ao resultado em termos de tristeza, aliciei a minha colega (do curso profissional de metalo-mecânica) Paula para irmos para a serra de Sintra, mas a penetração não se concretizou porque ela cheirava a peixe seco. Dado o adiantado da hora, e em jeito de resumo, avanço que a minha vida revela muito o meu posicionamento em linha com o SLB, e vice-versa. Mas o pouco tempo de descontos concedido só me permite lançar em jogo mais um exemplo, numa troca por troca com uma das unidades deste texto em claro sub-rendimento: - Fiz a tropa em 1994-1995, ano em que Artur Jorge transformou a filosofia de jogo do Benfica, apostando nomeadamente em jogar sem bola — já que o esférico não estava entrosado com os jogadores que então despontavam no clube das águias. Por coincidência, fui então expulso no decorrer da primeira parte do curso de fuzileiro: durante uma simulação de assalto urbano, sem intenção tropecei num paredão e disparei um tiro do meio da rua que rasgou pelo escudo defensivo do recruta mais próximo. O seu nome era Tavares, e revelou-se um perna de pau. Embora o encontro não fosse nada amigável, não fiquei desiludido com o resultado: estava em inferioridade física e a necessitar de ser assistido fora de campo por Rennies e canja de galinha. A explicação para a falta de pontaria na hora de alvejar o adversário? Um alívio de ressaca mal curada, fruto de comportamentos menos correctos no final de um comício da secção de Marvila do Partido Comunista… Eu não nasci benfiquista, até porque a minha mãe era adepta do Porto e o meu pai do Sporting. Com os meus 6 anos eu era do clube da minha mãe, apenas porque era o clube da minha mãe. Depois passei a ser do clube do meu pai, pela mesma razão que fui do clube da minha mãe. Aos domingos à tarde, ia com os meus pais a Belém passear e "tentar" jogar à bola com o meu pai. Havia por lá umas bancas a vender artigos desportivos de clubes. Eu pedi ao meu pai o equipamento do Sporting, algo renitente em gastar dinheiro no equipamento resolveu comprar-me os calções do Sporting. Em Outubro de 1987 o meu padrinho, que era um grande benfiquista e já me falava muito do Benfica, ofereceu-me de prenda de anos o equipamento do Benfica. O meu 1º jogo no Estádio da Luz foi contra o Honved e ganhámos 7-0. Após esse jogo o meu amor pelo Benfica continuou a crescer. Mas foi em 1990 que o meu amor pelo Benfica ficou oficializado. O Benfica jogou a final da Taça dos Campeões Europeus contra o Milan. Passei o jogo de joelhos em frente à televisão agarrado a uma toalha vermelha (não tinha cachecol) e no fim do jogo desatei a chorar. Desde esse dia a minha relação com o Benfica, não se explica, sente-se. Posso apenas dar uma ideia do que sinto mas só uma ideia e quem não sentir algo parecido não vai nunca compreender. Eu sou o Benfica, pelo menos é isso que os meus olhos dizem ao meu cérebro. A ponta dos dedos, os poros da pele e todos os outros pontos sensoriais do meu corpo dizem o mesmo, Benfica, tu és Benfica. Então é mesmo isso que eu sou, Benfica, das unhas dos pés às pontas do cabelo passando pelo o resto do corpo numa espécie de electricidade viral. Se o Benfica está a jogar posso até não ver, nem sempre consigo, há casamentos e baptizados para ir, mas não consigo deixar de imaginar a equipa que vai entrar, o resultado ao intervalo, a fantástica exibição, a vitória. Ganhamos sempre, é só assim que eu consigo pensar, sou limitado a este padrão! Por fim, nem sempre ganhamos mas é sempre necessário saber todas as características, todas as condicionantes daquele jogo. Jogamos contra todos e todos nos encaram da mesma forma, todos querem ser iguais a nós! Por vezes perguntam-me se vou ao estádio mas o estádio é a minha casa, não compreendem isto? Não concebo uma semana sem saber quais os jogos, de que modalidades e a que horas se jogam na Luz. O site do Benfica é naturalmente a homepage, tenho que ouvir todas as notícias, tenho que saber todos os resultados. Até durante o dia, no trabalho, o assunto resvala para a paixão e os benfiquistas juntam-se no recém criado núcleo benfiquista dos trabalhadores da empresa do qual sou membro fundador e agitador compulsivo. Mas, parafraseando um querido amigo também farmacêutico, o Benfica é muito mais do que um jogo. Eu sou do Benfica hoje, e serei amanhã tal como era ontem. Mas falemos do antes de antes de antes (...) de ontem. Há farmacêuticos que dizem que ser do Benfica nunca pode ser reduzido a uma escolha. E se não sei é porque devo ter batido com a cabeça quando era pequenina e não tenho memórias. A minha primeira memória só aparece aos 5 anos, e até aos 8 apenas tenho mais 3 ou 4 memórias, e mesmo assim muito fugazes. Ora, como me dizem que eu já era Benfiquista de ginjeira a essas alturas, algo terá acontecido lá pelo meio da névoa cinzenta que é a minha infância e que me levou até ao Benfica. Mas posso dizer porque é que sou do Benfica ontem, hoje e amanhã. Porque é paixão, porque é sofrer, porque é chorar, porque é sair do estádio, do pavilhão, da tasca com Sporttv com a garganta inflamada, porque se sente cá dentro, porque é amor. E agora vou ali para dentro folhear a minha velhinha Bola em formato A3 do dia 14 de Maio de 1994. Pedir a um Benfiquista que explique o seu Benfiquismo é o mesmo que pedir ao Papa que explique o seu catolicismo. Não foi algo que escolhi porque o Benfica nunca poderá ser reduzido a uma mera escolha. Nasceu comigo no princípio da década de 80, já depois das gloriosas conquistas da década de 60 mas ainda a tempo de vivenciar muitas outras. Os golos do Isaías em Highbury contra o Arsenal (1991), aquela noite fria em que batemos o Dínamo Kiev por 5-0 na Luz (1992), os 3-6 na noite mágica do JVP, o épico jogo de Leverkussen (4-4). Nas modalidades recordo as noites históricas do Carlos Lisboa no basquete, as exibições do outro mundo do Panchito no hóquei em patins, and so on, so on. Ficaria aqui eternamente a recordar mas haverá muito tempo para, neste humilde estabelecimento, lembrar o passado, discutir o presente e perspectivar o futuro do nosso eterno Glorioso. Ser Benfiquista é celebrar as vitórias, sofrer com as derrotas mas, acima de tudo, é a partilha de um sentimento mais forte que nós. No fundo é algo que não se explica mas que se sente! A maioria das pessoas diz que não sabe porque é afecta a um clube e que sempre foi desse clube; eu sei porque sou Benfiquista: eu escolhi ser Benfiquista. Ainda me lembro quando ligava pouco ao assunto e dizia que era Benfiquista porque os meus amigos eram todos, mas o meu pai era sportinguista, então passei a dizer que era de 5 ou 6 clubes: o SL Benfica, o FC Porto, o Sporting CP, o CF "os Belenenses", o Boavista FC e não tenho a certeza se também do SC Braga. Mas na verdade não era afecto a nenhum, não tinha razão suficiente para estar especialmente ligado a qualquer deles; eu nem ligava assim tanto ao futebol! O nome, o símbolo, o equipamento, a história e a equipa. Quanto ao SL Benfica não me lembro de ter sido tão abrangente, comecei a gostar pelas equipas que tinha nas diversas modalidades. Creio até que o futebol nem foi o primeiro desporto pelo qual me apaixonei, terá sido o hóquei em patins. Mas no SL Benfica as primeiras equipas a cativar-me foram a de basquetebol, que era a melhor equipa que o basquetebol português alguma vez teve, e a de futebol, com o Paulo Futre, o Paulo Sousa e o João Pinto, fiquei marcado pelo jogo em que o Paulo Sousa foi à baliza no Bessa e pela final da Taça desse ano. Sinto que sou - não apenas, mas muito - um Benfiquista de Pavilhão. Assisto aos jogos de todas as modalidades do SL Benfica, até já fui assistir ao ténis de mesa e ao futsal feminino. Não consigo imaginar-me de um clube que não me proporcionasse a oportunidade de assistir a andebol, basquetebol, futsal, hóquei em patins, voleibol e claro futebol, e o SL Benfica é o único que o pode fazer, acrescentando ainda o râguebi que aprecio muito. Felizmente entre 1992 e 1993 o SL Benfica tinha grandes equipas em três das modalidades com mais visibilidade, graças a isso sou Benfiquista. Há quem diga até que sou doente pelo SL Benfica, mesmo que doença seja a designação correcta não me quero livrar dela e não fujo ao paradoxo de dizer que é uma doença boa. "Este é daqueles que até chora quando o Benfica perde", no entanto, isso não passa de um mito. - a primeira, foi quando o SL Benfica perdeu a meia-final da Taça das Taças contra o Parma. Lembro-me de ir a caminhar cabisbaixo, incrédulo e ouvir a madrinha do meu pai dizer "Coitadinho!", ao que o meu pai (com alguma satisfação perversa) respondeu "Coitadinho porquê? Ainda tem muito que sofrer", estava muito correcto o meu pai naquele momento, até porque vi imensos jogos do SL Benfica ao seu lado, o que aprofundou a experiência do sofrimento; - a segunda e talvez última, aconteceu quando o SL Benfica perdeu o campeonato de basquetebol para o FC Porto na última época do Carlos Lisboa, não podia ter acontecido! Era um desfecho anunciado, mas eu não estava preparado para o aceitar. Sou mais pessoa para me emocionar com as vitórias do que com as derrotas. Depois da vitória na UEFA Futsal Cup estive durante semanas a ver vídeos e a ler entrevistas sobre a ocasião, fiquei sempre emocionado, ainda hoje quando penso nessa vitória fico com os olhos lacrimejantes [...pronto! já está!]. As derrotas que me fizeram chorar hoje são apenas lembranças muito vãs, já têm algo de lendário na minha memória, as vitórias hão-de estar sempre presentes. Esta noite a maior parte dos meus amigos há-de ver um jogo qualquer da UEFA Champions League, eu preparo-me para sair, vou ver jogar o basquetebol do SL Benfica. Não sei como nem quando me tornei Benfiquista, sempre o fui, nunca pensei realmente nisso, como é possível ser de outra coisa qualquer? Lembro-me dos mais velhos me chamarem Filipovic enquanto eu dava os primeiros passos na arte dos matraquilhos, ali para os lados de Montemor-o-Velho. Lembro-me de ler a gigante “A Bola” dentro dos braços do meu Pai, e de ficar chateado por ele perder demasiado tempo na página da 2ª divisão, eu queria era saber do Benfica. Estava na Luz quando o Diamantino se lesionou contra o Vitória de Guimarães e não pode jogar contra o PSV na final da Taça dos Campeões, era óbvio que ele nunca iria falhar uma grande penalidade, os guarda-redes adversários, e até os próprios colegas, nunca conseguiam perceber para onde é que ele estava a olhar. Chorei com o Veloso quando a final terminou, nessa noite a minha Mãe nem teve de me mandar para a cama. Quando estive em Angola as noticias só chegavam mensalmente, esse dia era o auge, ver o Gilberto carregado com um monte de jornais ao chegar a casa… punha o “Expresso” de lado e devorava a "Bíblia", quem quer saber do resto do mundo quando o Benfica chega? Foi em África que vi a segunda mão da meia-final contra o Marselha em diferido, não sem antes, e em tempo real, ter sintonizado o rádio às escondidas para saber qual era o resultado ao intervalo. Não me lembro de muitas mais coisas desta altura e acho que isso diz tudo. Deixemos então a nostalgia de lado, que é onde ela deve estar, e falemos do presente desta nação, que é o Benfica.
Motorista que transportava cigarro tenta fugir da PF e morre em acidente Agentes federais apreenderam na madrugada de hoje, 5, cerca de 600 caixas de cigarros contrabandeados na região de Oliveira Castro e Maracajú dos Gaúchos, comunidades rurais em Guaíra (PR). Um dos motoristas tentou fugir dos policiais, mas despencou de um barranco e morreu no acidente. A primeira ação ocorreu próximo a um posto de combustíveis localizado no Maracajú dos Gaúchos, na PR 163, onde policiais federais e militares da Força Nacional encontraram um caminhão carregado. Em averiguações no local, os policiais não localizaram o condutor do veículo. No total foram apreendidas cerca de 500 caixas, sem qualquer documentação de origem. Outra apreensão foi realizada no distrito Oliveira Castro, na região rural da “Água do Xororó”. A equipe de policiais avistou um caminhão trafegando por uma vicinal local e o abordaram. O condutor do caminhão, ao avistar a aproximação da viatura policial fugiu entrando em uma plantação de grãos que margeia a região. Ele acabou despencando em uma depressão com uma altura de cerca de 4 metros. Ao chegarem no local, os policiais constataram a morte do condutor que, posteriormente, foi identificado como morador de Oliveira Castro. Parte da carga, quantidade estimada em cerca de 400 caixas, permaneceu no local por conta do acidente com o caminhão.
Um dos três candidatos à presidência da Assembleia Legislativa no segundo biênio, o deputado estadual Eduardo Botelho (PSB) afirmou que deve conversar com os outros dois candidatos, Emanuel Pinheiro (PMDB) e Guilherme Maluf (PSDB), para que seja criada uma chapa de consenso. “Apesar de ainda não ter sido procurado pelo governador para ele me informar de que sou o candidato que ele apoia, eu quero conversar com meus colegas e talvez criar uma chapa de consenso entre todos para que seja evitada uma eleição cansativa. Tenho já dialogado com todos e não vejo problema em compor com nenhum dos dois e será um período de muita conversação. O deputado Emanuel Pinheiro, porém, defende que uma eleição seja feita para mostrar a democracia dentro da Casa. “É uma boa intenção por parte do Botelho, mas se tiver disputa pode ser ainda melhor, isso enobrece o parlamento e poderemos ver quais são as propostas de cada candidato”. O peemedebista realça que a eleição deve ser limpa e que o Governo não deve interferir nas negociações já que, segundo ele, os deputados nunca interferiram na escolha dos secretários de Estado. “Qualquer conversa que comece dizendo que o governador apoia alguém, já deve ser encerrada. Ele não tem que se envolver, é cada um no seu Poder. Estou à disposição para o diálogo com todos os parlamentares, mas entendo que a disputa será muito importante”.
Para ambos os casos, existem os profissionais domésticos que, através de prestações de serviço, realizam as atividades de preservar e cuidar de pessoas e ambientes. A área doméstica engloba funções como empregada, caseiro(a), copeiro(a), babá, cozinheiro, gorvenanta, mordomo e cuidador(a) de idosos, entre outros. A relação dessas profissões com o empregador vem passandor por mudanças que favorecem os dois lados. Enquanto o empregado se qualifica mais na sua função e torna sua profissão mais rentável, o empregador ganha com o bom desempenho no serviço. De acordo com a diretora da agência La Maison Belle, Glayci Erruas, o mercado de trabalho, a partir da criação da PEC, trouxe pontos interessantes tanto para o lado do empregado como o do empregador. O empregado doméstico se equipara cada vez mais como um profissional de um mercado coorporativo e, no entanto, o empregador começar a ter uma visão muito mais crítica em relação ao profissional doméstico, no sentido de qualificação, que pretende contratar. "Os empregadores buscam cada vez mais mão de obra qualificada nos trabalhos domésticos", conta. Por isso, os cursos e treinamentos oferecidos pelas agências são importantes. De um modo geral, os profissionais aprendem como se portar na residência dos patrões, como se dirigir às pessoas da casa, como entender as regras e culturas da família. "Os clientes estão sempre em busca de empregados, não só qualificados técnicamente, mas que tenham postura", explica. É uma categoria que pode se enquadrar nas dos empregados doméstico e que se baseia na organização da casa de forma prática. Por exemplo, armários de cozinha e banheiros, closet, áreas de serviços são organizadas de modo a favorecer o cliente. "A organização é de uma forma logísticamente interessante, até no modo de dobrar certos tipos de roupas, para não amarrotar ou danificar", revela. Hoje em dia, de um modo geral, as pessoas começam a perceber que realizar refeições fora de casa está se tornando mais caro. A partir disso, os empregadores estão em busca de profissionais de cozinha que saibam produzir refeições além do trivial. Os cursos voltados para a área da cozinha ensinam os cozinheiros a fazer refeições mais sofisticadas para atrair o cliente. "Saber fazer uma boa salada ou creme são diferenciais de um bom profissional da cozinha", conta Glayci. No âmbito do idoso existem três categorias: o acompanhante de idoso, o cuidador de idoso e enfermeiro. O acompanhante de idoso é o profissional que tem experiência em lidar com idosos, mas não tem uma formação técnica específica para o caso. Já o cuidador possui cursos que preparam para lidar com situações adversas. "É como se fosse um enfermeiro, só que sem formação na área", conta. O enfermeiro, por sua vez, tem formação técnica e pode garantir cuidados específicos com o público mais velho. Mesmo assim, existem treinamentos específicos para profissionais que irão trabalhar com crianças recém-nascidas ou crianças acima de 1 ano de idade. "A babá que irá cuidar de um recém-nascido precisa de treinamentos sobre cuidados detalhados. Portanto, cuidar de um bebê e de uma criança acima de 1 ano, exige do profissional cuidados diferentes", explica. Esta questão depende e varia de acordo com a preferência do empregador. De qualquer forma, é sempre necessário saber da experiência do profissional em relação à crianças. Recentemente, foi aprovado a PEC das domésticas, que consiste na ampliação dos direitos trabalhistas dos profissionais da área doméstica. A Proposta de Emenda à Constituição trouxe mudanças na carga horária do trabalho (no máximo 44 horas semanais), pagamentos por hora extra, horário de almoço e descanso, seguro-desemprego, fundo de garantia por tempo de serviço e pagamento adicional noturno. Além disso, as empregadas não poderão ser demitidas com justa causa, sendo protegido o direito do funcionário de receber multa, paga pelo empregador, no valor de 40% do acumulado na conta do FGTS em caso de dispensa involuntária. A diretora Glayci conta que mesmo com a PEC o mercado doméstico continua aquecido. O empregado doméstico começa a perceber quais seriam as alternativas interessantes de trabalho que tem. Então, pode haver, em alguns casos, a transição de empregado efetivo para diaristas. "As vezes são escolhas dos próprios empregadores que não conseguem arcar com todos os encargos previstos pela PEC", explica. SELEÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DOMÉSTICOS A La Maison Belle é uma agência e consultoria na área profissional doméstica e capacita e desenvolve profissionais domésticos com destaque para suas principais atividades, com formatos e conteúdos programáticos atuais, focando nas necessidades dos clientes. Atualmente, a agência capta mais de 30 oportunidades de emprego por dia para os cargos de empregada doméstica, diarista, babá, cuidador (a) de idosos, motorista particular, governanta, mordomo, copeira, jardineiro, caseiro e cozinheira (o). Os candidatos interessados em preencher uma das vagas, preenchem um formulário de inscrição detalhado para iniciar o processo da entrevista com a área de Recrutamento e Seleção da empresa. O intermédio entre o profissional e o contratante é feito por meio do atendimento da La Maison Belle, junto ao empregador. A profissional de atendimento faz um levantamento de informações para compreender os detalhes do perfil do candidato que busca encontrar, a função que o profissional exercerá e qual será a rotina de atividades. Após isso, a agência produz o mapeamento de necessidades do contratante, dentre outros dados relevantes à busca. Em seguida, a profissional de atendimento da empresa busca dentro do banco de dados o profissional que mais se adequa ao perfil procurado pelo empregador. Com esta identificação, ocorre o processo de entrevistas entre o cliente, com o acompanhamento até a sua tomada de decisão. A La Maison Belle oferece o treinamento para os profissionais escolhidos e contratados pelos clientes após o processo de seleção. Oferece, também, para profissionais domésticos que já são funcionários de clientes, que pretendem contratar a consultoria da La Maison Belle apenas para reforçar, enfatizar ou, simplesmente, reciclar o atual funcionário. Os treinamentos são qualificados em três áreas: laboratorinal personnalisé e videoaula. Os cursos têm carga horária entre 16 a 24 horas e são voltados para diversar áreas. Existem cursos para "Reciclagem para Domésticas", "Primeira Infância - Cuidados com recém- nascidos e crianças até 1 ano", "A Infância - Crianças a partir de 1 ano de idade", "Terceira idade", e "Culinária - A arte de fazer e servir". A consultoria de seleção, recrutamento e capacitação de profissionais domésticos La Maison Belle faz o intermédio entre empregados e contratantes. Atualmente, estão disponíveis vagas para os cargos de cuidador de idosos, copeiro, cozinheiro, caseiro, empregada doméstica e babás. Para se candidatar, é preciso que os profissionais tenham nível médio de escolaridade. O cadastros de profissionais é gratuito e deve ser realizado por meio do site da empresa. Os interessados nas vagas, devem preencher um formulário de inscrição detalhado para iniciar o processo da entrevista com a área de Recrutamento e Seleção da empresa. A Agência Casa e Café também é especializada em serviços domésticos. A Casa e Café faz o intermédio entre o empregado e empregado. Por meio do site, os interessados em trabalhar disponibilizam seus currículos, possibilitanto o empregador de escolher o perfil do profissional. Atualmente, existem oportunidades para as funções de empregada doméstica, diarista e babá. Os interessados podem cadastrar currículo, gratuitamente, no site < www.casaecafe.com.br > . Outra opção é comparecer, com cópia e original da identidade, CPF, comprovante de residência e carteira de Trabalho, das 9h às 17h, à Av. das Américas, 679, sala 109, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O Espaço Cuidar Bem também seleciona, constantemente, profissionais da área doméstica. No momento, existem mais de 150 oportunidades de emprego para os cargos de doméstica (50), babá (90) e cozinheira (50). Para se candidatar, as interessadas devem ter experiência comprovada na função e nível fundamental de escolaridade. As interessadas em realizar inscrição, devem comparecer no Espaço Cuidar Bem com identidade, CPF, comprocante de residência (recente e no próprio nome) e carteira de trabalho. O Espaço Cuidar bem é localizado na Av. das Américas, 7.907, Bloco 4, lojas 110 e 111, Shopping Open Mall, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
Os candidatos de nível médio para o concurso do Senado, são 79 vagas, ao todo, sendo 45 só para os portadores de diploma de nível médio e 31 vagas para portadores de diploma de curso técnico nas áreas de enfermagem, odontologia, eletrônica e telecomunicações e processo industrial gráfico, terão salário inicial de R$ 13.833,64. Para o cargo de polícia legislativa, nível médio, são 25 vagas, com salário de R$13.883,64, maior que o de Agente Especial da Polícia Federal, que exige nível superior. A prova tem as mesmas características e distribuições de pontos do cargo de técnico, inclusive a prova discursiva, mas a seleção possui mais fases, que são: teste de aptidão física; avaliação psicológica, investigação social e o curso de formação, todos de caráter eliminatório, ou seja, não contam pontos na seleção mas podem eliminar o candidato no caso de reprovação.
Já temos um ano de Impact Hub Floripa e, nesse tempo, muitas coisas aconteceram. Juntos, sonhamos o impacto que queremos ter na vida de outras pessoas. Para mensurar essas conquistas, fizemos o nosso primeiro Relatório de Impacto. É gratificante ver nesse relatório o quanto já foi feito e isso nos inspira a crescer mais e mais. Mensurar o impacto que causamos é muito importante para se perceber a diferença que estamos fazendo e no que devemos melhorar. Temos orgulho de ser parte de uma comunidade inspiradora, diversa e criativa, com pessoas comprometidas e apaixonadas por o que fazem de melhor - gerar impacto social.
Já comparado a Falcão, Bertotto fica próximo do JEC por crédito com Inter Volante deverá ser emprestado devido a contratação de Anselmo pelo Colorado Uma das principais promessas do Inter nos últimos anos, que chegou a ser comparada com o maior jogador da história do clube, Paulo Roberto Falcão, está próxima de trocar o Beira-Rio por Joinville. Em débito com o JEC em razão da transferência de Anselmo, a direção negocia com os catarinenses o empréstimo até o final do ano de Bertotto. O volante entrou em pauta em razão de estar sem espaço com Argel, em razão das lesões. No ano passado, chegou a passar por operação no tornozelo (não informado qual). Na atual hierarquia, aparece atrás de Fernando Bob, Fabinho, Rodrigo Dourado, Anselmo e Jair, já que Nilton está de saída para o Vissel Kobe, do Japão. Bertotto ganhou os holofotes após conduzir o Inter a conquistar o Brasileirão sub-20, no qual ainda foi eleito o melhor jogador da competição. Em uma destas chances, encantado com o pupilo, o treinador o comparou com Falcão. - Hoje você tem o Alisson, um menino, o Alan Costa, outro, o Bertotto, que também é menino, João Afonso, Thales, Taiberson, Leandro, que pegamos de vez em quando do sub-23. Quem sabe esse Bertotto não vira um Falcão canhoto? – disse Abel, na época. Bertotto admitiu que os feitos de Falcão serviam como espelho, ainda mais por atuarem na mesma função. No entanto, seguia os passos de Sandro, campeão da Libertadores em 2010 pelo estilo de jogo. Revelado pelo Pedra Branca, time de Alvorada, região metropolitana de Porto Alegre, o volante atuava no Rezende, do Rio de Janeiro, quando chamou a atenção da direção do Inter em 2012.
Limpe o xixi e o cocô do seu Fofuxo de forma mais efetiva. Muitas pessoas ainda adotam cães pensando que estão comprando um bicho de pelúcia que não vai fazer nenhum barulho e nenhuma sujeira. Pois a vida de quem cuida de um fofuxo nos seus primeiros meses de vida é cheia de alegrias, mas também de responsabilidades. Uma delas é com a limpeza não apenas do cão, mas também do ambiente que ele vive. A limpeza das necessidades dos cães quando eles ainda são filhotes não costuma ser uma tarefa complicada, ainda mais quando eles são de raças de pequeno ou de médio porte. Já o cheiro sempre vai variar muito de raça para raça e também da alimentação do pet. Mas algo que realmente deve estar no topo das preocupações dos donos iniciantes é a limpeza imediata tanto do número 01 quanto do número 02. O motivo é simples: ao ficar muito tempo no local, os odores podem acabar incentivando os cães a continuarem fazendo naquele local suas necessidades. Portanto a limpeza é fundamental, principalmente se ele fez isso em um local inapropriado. Um dos erros mais comuns das pessoas que estão começando a cuidar de um filhote pela primeira vez é apenas passar um pano úmido no local onde o cão fez xixi ou cocô. Como dito anteriormente, os cães acabam sentindo o cheiro, mesmo que o local esteja limpo. Portanto é de fundamental importância utilizar produtos que neutralizem este cheiro. Apesar de existirem muitas opções de produtos de limpeza disponíveis no mercado, quando estamos falando dos filhotes é sempre mais recomendado utilizar produtos que sejam feitos especificamente para os pets. Estes produtos acabam tendo menos risco de causar algum tipo de alergia nos animais. Não esqueça também que os panos que são utilizados para limpar as necessidades dos animais sempre devem ser bem limpos, justamente para que o cheiro não permaneça. Quando estamos falando de animais pequenos, é mais recomendado utilizar papeis absorventes, que limpam e já secam o ambiente ao mesmo tempo, sem qualquer problema.
Tenho uma central anm 2008mf instalada com vários sensores sem fio e devido a distância de alguns sensores sem fio. Estou querendo usar um receptor xar 2000 para melhorar o sinal dos sensores sem fio e do controle. Como fazer a ligação do xar 2000 para que ele reconheça os sensores sem fio para disparar a central e o controle para armar e desarmar a central anm 2008MF? Para a instalação do receptor XAR 2000 segue abaixo instalação:T1 do receptor ligado no barramento T1 da central de alarmeT2 do receptor ligado no barramento T2 da central de alarme+ do receptor ligado na saída auxiliar + da central de alarme- do receptor ligado na saída auxiliar - da central de alarme A ligação deve ser feita com cabo 4X26 AWG ou superior, com comprimento máximo de 100 m e resistência total de até 10 Ω.
Início > > Noticia > > IBRE participa de seminário sobre eficiência dos tribunais de contas O coordenador do Núcleo de Soluções, Raphael Gonçalves de Carvalho, e o coordenador de Projetos, José Ricardo Chaves Campitelli, serão os palestrantes do seminário “Governança e Gestão de Preços Referenciais”. O Instituto Brasileiro de Economia da FGV (IBRE) participará dos Encontros Nacionais do Instituto Rui Barbosa (IRB), na próxima sexta-feira, dia 17 de junho. O coordenador do Núcleo de Soluções, Raphael Gonçalves de Carvalho, e o coordenador de Projetos, José Ricardo Chaves Campitelli, serão os palestrantes do seminário “Governança e Gestão de Preços Referenciais”. O encontro será realizado no auditório do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro (TCMRJ). A mesa de abertura do evento contará com a presença do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCERJ), Jonas Lopes de Carvalho Junior; do presidente do TCMRJ, Thiers Vianna Montebello; do presidente do IRB, Sebastião Helvecio; e do diretor do IBRE, Luiz Guilherme Schymura de Oliveira. O seminário, cujo público-alvo são membros e servidores dos Tribunais de Contas, tem como objetivo o aperfeiçoamento da administração pública, mediante a capacitação e aprofundamento em temas especializados inerentes à matéria relativa ao controle. Serão agendados cinco encontros, um em cada região do país, com temas específicos, sendo o primeiro na Região Sudeste, na cidade do Rio de Janeiro. A participação do Instituto no evento marcará ainda o início do relacionamento entre as instituições – IRB e IBRE. Um acordo de cooperação está sendo estudado para que juntas analisem as melhores ferramentas e metodologias de controle e fiscalização, a fim de tornar ainda mais eficiente as atividades dos tribunais de contas.
O procurador-geral do Distrito Federal, Marcelo Lavocat Galvão, encaminhou segunda-feira ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, manifestação contrária ao pedido de intervenção federal protocolado pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, no último dia 11. Nas informações necessárias à instrução do processo, de mais de 50 páginas, o defensor do GDF afirma que “no território distrital, não tomou lugar qualquer sorte de convulsão administrativa ou comprometimento da prestação dos serviços públicos essenciais ao bem-estar da população”, e “tampouco foram afetados quaisquer serviços prestados aos poderes federais sediados em Brasília”. Ainda de acordo com Galvão, “os serviços públicos continuam a ser oferecidos com presteza e a continuidade habituais, comprovando que a crise política, conquanto de inegável gravidade, somente atingiu órgãos inseridos no plano eminentemente político e apresenta-se inapta para prejudicar o funcionamento do sistema administrativo periférico”. Para ele, a intervenção seria “um atentado à soberania popular da capital da República”. Ainda pela manhã, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, reforçou sua tese por uma intervenção federal. – Infelizmente, a única solução possivel continua sendo a decretação da intervenção no DF – disse Gurgel. – Me parece que estão em busca de soluções mágicas, achar que o andamento de processos, ou cassar dois, três, quatro parlamentares resolveria toda a questão. O chefe do Ministério Público, Roberto Gurgel, já havia esclarecido na sexta-feira – em complementação à petição inicial, nos autos do processo – que o pedido de intervenção federal alcança não só o Executivo mas, também, o Legislativo. O governador, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), afastou-se do poder dia 11 de fevereiro e está preso há duas semanas na sede da Polícia Federal. Antes de mandar protocolar as informações, o procurador Marcelo Galvão foi recebido pelo ministro Gilmar Mendes, e reforçou, oralmente, os principais pontos de sua manifestação, que inclui ainda o fato de que o procurador-geral da República não teria explicitado quais seriam os limites de uma possível intervenção federal e se o Legislativo seria também atingido. O procurador do DF assinalou, ainda, que a Câmara Legislativa retomou o andamento dos processos de impeachment do governador afastado José Roberto Arruda e do vice-governador Paulo Octávio, que chefia o Executivo em caráter interino. Além disso, ainda segundo Marcelo Galvão, foram também praticamente afastados os deputados distritais envolvidos, direta ou indiretamente, no inquérito do mensalão do GDF, em curso no Superior Tribunal de Justiça. A intervenção federal no DF foi requerida pelo procurador-geral da República ao presidente do STF, na noite do dia 11, logo depois da prisão preventiva do governador Arruda ter sido aprovada pela Corte Especial do STJ, para “resgatar a normalidade institucional, a própria credibilidade das instituições e dos administradores públicos, bem como resgatar a observância necessária do princípio constitucional republicano, da soberania popular – atendida mediante a apuração da responsabilidade dos eleitos – e da democracia”. Na petição inicial, o chefe do Ministério Público mencionou os elementos colhidos na investigação realizada a partir da Operação Caixa de Pandora, e acusou a Câmara Legislativa do DF de não adotar nenhuma medida concreta para “promover a apuração das responsabilidades” do governador Arruda e do vice-governador Paulo Octávio.
Governo dos EUA promoverá ‘Raio X’ sobre situação atual da atividade policial norte-americana O Instituto Nacional de Justiça do Ministério da Justiça dos Estados Unidos da América (EUA) vai fazer um verdadeiro `raio x` da situação atual da segurança pública norte-americana, avaliando seu sistema de justiça criminal e respectivas polícias. Como de costume, uma Instituição de pesquisa, desta vez ligada ao ensino superior (IES), proverá o necessário suporte técnico-científico ao governo federal daquele país, depois de qualificada em um processo competitivo público. Para tal propósito, a Universidade do Estado de Illinois em Chicago (UIC) foi a ganhadora do processo público de credenciamento para obtenção de financiamento para realização de um longo e abrangente estudo sobre as polícias dos EUA, a ser levado a cabo sob os auspícios do governo federal daquele país. O próprio estado de Illinois é berço de importantes e históricos estudos criminológicos (sobre o crime, criminosos e questões conexas), em sua conotação com a estrutura e o funcionamento do sistema de segurança pública dos EUA, lá objeto de estudo acadêmico da chamada `justiça criminal`. A justiça criminal é uma área própria de estudos, incluindo a gestão da segurança pública, em países como EUA, Canadá e Austrália. É clássica a referência à "Escola de Chicago", bem como sua associação a gestores policiais de carreira e acadêmicos que por lá passaram, caso de Orlando Winfield Wilson, do Departamento de Polícia de Chicago. Wilson foi um dos principais mentores de Herman Goldstein, considerado hoje o `pai` da celebrada filosofia de gestão da segurança pública que se convencionou chamar "Polícia Comunitária" e depois "Polícia Orientada por Problemas", a última das duas uma versão ainda mais contemporânea do modelo criado por Goldstein, `Professor Emérito` da Universidade de Wisconsin. O Estudo da UIC, a ser realizado ao longo dos próximos três anos, abrangerá uma amostra de 25 das mais de 18 mil organizações policiais dos EUA, correspondendo a uma avaliação (e depois difusão dos respectivos estudos) do impacto e respectivos processos daquelas que sejam consideradas como boas práticas policiais, tanto em nível de recursos humanos quanto de gestão gestão operacional e gestão policial institucional em geral. Tal estudo deverá enfatizar aspectos da vida e do trabalho dos profissionais de segurança pública dos EUA, devendo poder promover, em um futuro não muito distante, um aperfeiçoamento técnico do sistema de justiça criminal como um todo. O sistema de justiça criminal norte-americano está desdobrado em nível municipal, de `condado`, estadual, federal e em áreas de responsabilidade de organizações policiais específicas e autônomas. A questão da `qualidade de vida` desse contingente de centenas de milhares de servidores públicos, aí incluída sua saúde e bem estar, é bastante enfatizada pela liderança acadêmica que realizará o estudo, coerente com o fato da UIC ser uma das mais importantes referências nacionais na área de saúde pública dos EUA. O modelo de metodologia da pesquisa a ser empregado pela UIC terá como princípio e objetivo o desenvolvimento de uma `Plataforma Nacional de Pesquisa sobre a Polícia`, a qual orientará e sedimentará dinamicamente os estudos de campo das atividades hoje realizadas pelas instituições policiais das cidades pré-selecionadas do país que fazem parte do estudo. É esperado que o modelo metodológico utilizado permita a identificação e descrição exaustiva de novas `boas práticas policiais`, portanto já em utilização, mas ainda restritas localmente. Identificadas e descritas, elas poderão ser assim difundidas em nível nacional pelo governo federal e seus órgãos de liderança central da segurança pública (equivalentes norte-americanos do Ministério da Justiça e da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Brasil). Entre as áreas geográficas incluídas no estudo da UIC estão a própria Chicago em Illinois, na região dos Grandes Lagos; Boston em Massachusetts, no nordeste dos EUA e Los Angeles, Califórnia, na costa oeste. Parte importante do estudo da UIC, em sua localização espaço-temporal em Chicago, Illinois, inclui o desenvolvimento e avaliação técnico-científica de um modelo para recrutamento, seleção e treinamento de um `policial do futuro`, no que tange inovações na formação policial tendo em conta incrementos na qualidade da atividade-fim e das relações entre a polícia e a comunidade.
A Polícia Federal apreendeu 5,3 quilos de cocaína escondidas dentro de quatro garrafas Pet, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, a 526 quilômetros de BH. Graças a uma denúncia anônima, os agentes interceptaram o Celta, placa HMG 2128, onde a droga estava escondida, perto do trevo de saída para Ituiutaba. Uma mulher de 33 anos, que não teve o nome divulgado, foi presa em flagrante. Segundo os policiais, o material seria entregue a outros criminosos em frente a uma igreja de Ituiutaba. Os possíveis receptadores da droga ainda não foram localizados e estão sendo investigados pela Polícia Federal. A mulher já cumpriu pena por tráfico de drogas, assim como o marido, que continua preso no Presídio Jacy de Assis, em Uberlândia, acusado de envolvimento com outros crimes. A droga apreendida foi ralada pelos traficantes, para caber nas garrafas de plástico. O material estava no assoalho e no banco de passageiros ao lado do motorista. Na casa da mulher suspeita, a polícia encontrou um colete à prova de balas. De acordo com a assessoria de imprensa da PF, as investigações sobre a origem e o destino final da droga prosseguem durante a semana.Â
(O Efeito comparativo da precoce e tardia colonia de férias na ingestão oral de morfina em ratos) Explicarei passo a passo como funcionou o experimento, mas deixarei o link do artigo (em inglês) com o estudo completo para acompanharem. Não colocarei gráficos nem análise estatísticas exaustivas, somente as conclusões dos dados, quem quiser acompanhar leia simultaneamente meu texto com o artigo. Professor Alexander, queria testar quais fatores de história pregressa, ou seja, antes do experimento, estava afetando suas cobaias, os Ratinhos Wistar em seus experimentos farmacológicos sobre a dependência de opioides, no caso a Morfina (MHCl) que estavam variando de indivíduo para indivíduo. A hipótese de Alexander, era que o contato social com outros ratos, bem como atividades prazerosas (Reforçadoras) pregressas estavam de alguma forma afetando os resultados. Este então montou um experimento duplo cruzado, intergrupos, no qual ele usou 32 roedores, 16 machos e 16 fêmeas, e duas situações pré-experimentais: 1 -Isolamento (I), em que o rato viveria em uma caixa escura sem contato com outros ratos e; 2 - Colonia (C), uma Colonia de Férias em que os ratos viveriam em contato com outros ratos, bem como teriam acesso a dispositivos manipulativos (Brinquedos), como em um parquinho. Dessa forma ele combinou o número de ratinhos com as duas colonias gerando 4 tipos de combinações: (I-I) - (4 Machos e 4 Fêmeas) Esse grupo era colocado em isolamento desde o começo (25 dias de vida até o fim do experimento com 80 dias) (I-C) - (4 Machos e 4 Fêmeas) Esse grupo era colocado em isolamento pelo período inicial (25 - 65 dias de vida) e depois era inserido na colonia de férias (Até o fim do experimento com 80 dias). (C-I) - (4 Machos e 4 Fêmeas) Esse grupo viviam os primeiros dias de vida feliz na Colônia de férias (25 - 65 dias de vida) e após isso era posto em isolamento. (C-C) (4 Machos e 4 Fêmeas) Esse grupo passou todo o experimento feliz na colonia (25 dias de vida até o fim do experimento com 80 dias). Todo o consumo de líquidos dos ratos era realizado em caixas acopladas à Colonia, em que o rato tinha que entrar para beber, nessas caixas haviam 2 buracos na parede dos quais se o rato enfiasse a cabeça, liberava uma porção de liquido, sendo que o da esquerda liberava água pura e o da esquerda uma solução de água com açúcar inicialmente. O experimento é então dividido em 7 fases, das quais são divididas em: Ou seja, quando o experimento começou para todos os ratos havia apenas duas opções, ou tomar água, ou tomar água açucarada (FASE PRÉ). Após 3 dias foi adicionado a água açucarada uma concentração de 0,06mg de Quinina (FASE Q). Após 5 dias a Quinina foi retirada e foi adicionado a água açucarada 1mg de Morfina. Cinco dias depois foi reduzido a metade, cinco dias depois a 0,3, mais cinco dias a 0,15 e finalmente retirado totalmente as drogas e colocado apenas água com açúcar (FASE POST). Foram medidos várias coisas, como intensidade de substância no sangue/peso, etc. Para nós interessa apenas as escolhas dos ratos, ou seja as vezes que eles preferiram drogas ao invés de água pura. Inicialmente na fase PRÉ houve uma preferência gritante de todos os grupos pela água açucarada sem a adição de drogas. Na fase Q (Quinina) houve uma pequena queda na preferencia da água açucarada. Inicialmente houve uma queda gritante na ingestão da água açucarada com morfina em todos os grupos, as diferenças se seguem daqui: O grupo II (Isolado - Isolado) teve um aumento constante da solução que se estabilizou na fase POST com a mesma frequência da fase pré. O grupo CI (Colonia - Isolado) teve um aumento explosivo na fase 1, e um aumento mais brando a partir da fase 0,5 em diante, voltando ao nível de preferencia na fase POST um pouco acima da fase Q. O grupo IC (Isolado - Colonia) manteve seu consumo baixo durante toda a fase 1, e espantosamente subiu e durante a fase 0,5 e manteve a subida constante até o fim voltando o nível de preferência na fase POST na mesma semelhante ao que tinha na fase PRÉ. O grupo CC (Colonia - Colonia) manteve uma preferencia de consumo baixa na fase 1, uma leve subida na fase 0,5, e uma subida constante alta na fase 0,3 mas bem inferior ao consumo na fase POST e na fase PRÉ. Ouve uma variação pequena entre o grupo de machos e fêmeas, sendo que o ambiente teve um papel menor nos resultados delas que nos dos ratos. Esse experimento mostra que o ambiente ao qual os ratos foram submetidos teve um enorme papel causal na preferencia e adicção por drogas, os ratos que tiveram toda a vida dentro da Colonia, consumiram bem menos drogas que os demais. O segundo grupo que consumiu menos drogas foi o dos que iniciaram isolados e depois foram colocados na Colonia, um dado interessante, pois mostra que o ambiente atual é mais significativo na determinação do uso de drogas do que o histórico de vida pregresso. Para quem assistiu "Breaking Bad, é claro o papel do ambiente atual na vida de Walter e Jesse, White um professor fracassado em sua carreira ao descobrir que tem Câncer passa a fabricar drogas e o outro, Jesse um adolescente perdido que ao encontrar em White uma figura de Pai/Professor/Amigo, bem como a desenvolver um trabalho do qual ele se orgulhasse (mesmo que fabricando drogas em complexos processos químicos) passa a usar cada vez menos drogas, até mesmo a parar. O grupo que viveu os primeiro dias na Colonia, se divertindo a beça, e depois foram isolados tiveram um consumo de drogas elevado, maior mesmo do que os que viveram a vida toda isolados. Ou seja, podemos nos arriscar a interpretar que o rato habituado a uma vida sociável e divertida, ou ampliar seu consumo de drogas pode estar tentando "Fugir da Realidade", ou seja, a substancia tem a função de Fuga. Este experimento foi boicotado e esquecido por muitos anos devido a lucrativa industria de "Guerra as Drogas" que movimenta cerca de 20 bilhões de dólares segundo o ultimo levantamento do governo Americano em 2000. É fácil entender, porque ao invés de clínicas de desintoxicação e coquetéis caríssimos a melhor maneira de evitar o uso compulsivo de drogas em primeiro lugar é: 1 - Cuidar para que o sujeito se desenvolva em um ambiente em que tenha acesso a socialização saudável, alimentação, abrigo, comida, escola bem como atividades que o permitam criar repertórios comportamentais de autonomia, autoestima e autoconfiança. 2 - Promover esse tipo de ambiente como alternativa para as pessoas que já estão usando drogas para que a droga perca a sua função de Fuga/Esquiva. Em um post anterior o autor desse blog dissertou sobre a Verdade e a Mentira em uma perspectiva histórica, filosófica e dentro da Análise do Comportamento como ela pode ser entendida. Ficou porém uma lacuna do modelo teórico descritivo do como o repertório de dizer a verdade e o de mentir se desenvolvem, tendo um foco maior nas Contingências de Reforçamento. Basicamente Mentir é emitir um operante verbal que não corresponde com o estímulo discriminativo não observado pela comunidade verbal, estando esse operante sob controle de uma operação motivacional (OM) ao invés de estar sob controle da situação anterior (Sd). Em outras palavras, é emitir um Mando com a topografia de um Tato. Para isso, o primeiro repertório a ser desenvolvido para que o episódio da mentira ocorra é o treino e o desenvolvimento dos tatos, a Figura 1 traz um esquema lógico do treino e desenvolvimento do repertório de Tato: O Tato é o operante verbal sob controle do estímulo discriminativo antecedente e é reforçado pela comunidade verbal pela correspondência convencionada entre o estímulo antecedente e o operante verbal do falante com reforçamento condicionado. O treino de tato é efetuado pela comunidade verbal quando essa tem acesso a correspondência entre o que o falante diz e o estímulo discriminativo que controla o comportamento do falante, é quando uma criança pré-verbal diz Bola quando vê uma Bola, e o adulto diz muito bem! É importante frisar que o estimulo reforçador do Tato deve ser independente do estado de privação do qual o falante se encontra, bem como não relacionado a estimulação aversiva, ou seja, deve ser um estímulo reforçador condicionado. Um efeito secundário do treino de Tato é o reforçamento de um operante de 2ª ordem: "A Correspondência", que se torna um estímulo importante para a discussão da Verdade e Mentira. A Figura 2 mostra o modelo funcional do dizer a verdade: A comunidade humana depende de tatos para sobreviver, pois não haveria coesão sem o valor informacional do Tato, é por isso que ela se preocupa em ensinar e transmitir a prática de ensinar tatos pelas gerações futuras, uma prática cultural que provavelmente se iniciou com os primeiros hominídios verbais. Como já foi dito aqui, para que o tato exista é necessário a "Correspondência", essa correspondência deve prevalecer frente a outros objetivos, para isso a cultura criou uma palavra específica para descrever uma situação em que o falante se comporta sob controle da correspondência: Nem tudo é tão simples, a mentira é muito tentadora para o indivíduo, enquanto que a verdade é importante para a cultura. Imagine uma situação de uma criança que quebra um vazo em casa ela imediatamente vai e diz a verdade para a mãe que se irrita sob controle do vazo quebrado, e não sob controle da filha estar dizendo a verdade, e pune a menina com uma bronca, castigo, ou mesmo um tapa. Em situações futuras a probabilidade da menina ao cometer algum comportamento "arteiro" tenderá a emitir um operante verbal diferente do fato ocorrido (Sd). A Figura 3 mostra esse exemplo de maneira funcional e esquemática: Esse tipo de mentira é a mentira por fuga-esquiva, no exemplo usado, especificamente por esquiva, em que Operação Motivacional é a "Travessura" da criança, que evoca o comportamento de esquiva de emitir qualquer resposta verbal diferente da que ocorreu (Sd), o reforço é sustar a punição da mãe (R-). Esse tipo de repertório comportamental de Mentir por Fuga/Esquiva, favorece o indivíduo em detrimento da comunidade verbal ao qual ele faz parte, e não precisa ser treinado arbitrariamente, ele se desenvolve naturalmente para que aprendamos a fugir de punições excessivas, inicialmente de pais punitivos e pouco sensíveis, e posteriormente de uma cultura que tem altas exigências de valores e pouco conhecimento das condições que tornam esses valores mais abundantes. O passo seguinte da evolução do repertório de mentir é o obter vantagens mentindo, ou seja, mentir sob controle do Reforçamento Positivo. Imagine um outro exemplo de um sujeito que passou por treinos parecidos com os anteriores, Treino de Tato e Treino de Mentira por Fuga/Esquiva, e desenvolveu um repertório razoável de Mentir. Em uma situação em que ele mente para se esquivar de uma possível punição, por exemplo, um aluno em uma sala de aulas que não havia participado do trabalho em grupo com os colegas para jogar video-game, pede para os colegas colocarem seu nome no trabalho para que não fique sem notas, em uma situação posterior o professor pergunta para tal aluno se ele havia gostado do trabalho, e o aluno faz um comentário como, "Nossa adorei, você devia passar mais trabalhos assim, é um assunto que me interessa!" E o professor diz que ficou muito feliz com isso, e deu um ponto positivo a mais para o aluno. Nesse caso, incidentalmente o comportamento de Mentir por Fuga/Esquiva produz além da evitação da punição do professor, um reforçamento positivo de bônus. Ou seja, mentir agora não está limitado apenas a se livrar de problemas, mas também ganhar vantagens. O sujeito com esse repertório de Engodo, geralmente é chamado de Desonesto, Mentiroso, ou Mal Intencionado. Para finalizar deixo o modelo de erro para ficar bem nítida a diferença funcional entre o Mentir, seja ela por Fuga/Esquiva, seja ele pela obtenção de Reforço Positivo, diferente de dizer algo não correspondente simplesmente por essa correspondência não ter sido treinada, que culturalmente é chamado de Erro. A ciência da Verdade, da Mentira e do Erro, é de extrema importância para quem trabalha clinicamente, pois estes modelos dão pistas de quais contingências podem estar operando e instalando o comportamento naquele tipo mentiroso, bem como programar contingências para um desenvolvimento maior do Falar a Verdade, que é uma característica de extrema importância para a continuidade de nossa cultura. Esse é meu novo cartão de visitas, eu mesmo que montei a arte e um amigo meu fez o acabamento final! Dou muita importância para símbolos (Estímulos pertencentes a classes de equivalências) e penso que esse cartão consegue resumir bem todo o meu referencial teórico-prático, ou seja o Behaviorismo Radical e a Análise e Síntese Experimental e Aplicada do Comportamento. Temos a "Árvore da vida" Darwiniana, que representa o selecionismo, o Ambigrama de Charles A. Catania que representa de maneira magnífica a tríplice contingência, conexões neurais que representam o aparato biológico em constante mudança em relação ao meio e o simbolo Psi da Psicologia que representa minha graduação. A postagem de hoje foi escrita por Edineudo Sousa Ferreira, um antigo leitor do blog que agora está escrevendo excelentes artigos! Quem nunca teve em algum nível a trágica experiência de vivenciar a destruição de sua felicidade, de ver o mundo desabando sob seus pés, ou de sentir arrancado de você toda a sua paz de espírito mediante um rompimento de uma relação amorosa? As pessoas podem vir a viver, sob essa condição de luto, uma sensação de tristeza e agonia onde passam a achar que nada mais importa, que nada parece ser como era antes. Atividades que antes eram agradáveis parecem não ter mais o mesmo sabor, hábitos cotidianos parecem não fazer mais tanto sentido, e passam a sentir que não encontrarão outro alguém, passam a se sentir desprezíveis e amargurados, estas chegam a até mesmo a repudiar o que se chama deamor, evitando com todas as forças a possibilidade de se envolver outra vez, e, quando se relacionam, muitas vezes se percebem não se entregando de cabeça a relação, não se entregam por inteiro com medo de voltar a sofrer, e correr o risco de voltar a vivenciar algo parecido. E por que temos a perspectiva de que essa dor não irá nunca cessar? E por que algumas pessoas passam a desenvolver uma aversão à ideia de se envolver novamente, de se entregar em uma relação ou mesmo se permitir viver novos relacionamentos amorosos?? Bem, acontece que relacionamentos que nos aliciem essas fortes emoções com seu término, geralmente, entre todas as inúmeras variáveis que entram em operação, têm algumas que eu gostaria de salientar, e entre elas está o fato desses relacionamentos poderem se enquadrar em umesquema de reforçamento contínuo (esquema aonde todo resposta emitida é reforçada ) ou seja, não houve pausas, espaços e/ou afastamentos durante seu intercurso amoroso, que no caso, significaria que não houve momentos onde se emitiu comportamentos comoo comportamento de procurar o outro e de tê-lo próximo a sique não tenha sido devidamente reforçado. Assim sendo, essas classes de comportamentos comoo comportamento de buscar sua atenção e afeição, é reforçado de forma contínua). E esse tipo de esquema possui entre suas características, um efeito interessante quando ocorre a quebra da relação contingencial (quando se inicia a extinção, onde o comportamento passa a não mais ser reforçado ) que seria a vivencia de intensas emoções ao se presenciar o fim da relação, se experiência emoções mais fortes do que se vivenciasse um relacionamento do estilo ''ioiô'' que vai e volta. As pessoas são tomadas por essas intensas emoções, que por sua vez, cria-se condições que estabelecem o aumento de tendências comportamentais especificas como o de comportamentos de ''perceber estímulos que lembrem o dano desse rompimento" e o "pensar nas consequências desse rompimento em nossa vida " tem sua frequência aumentada e são amplificados pelo o efeito estabelecedor condicionado por essas emoções. Passamos a ver apenas o fim, pois, no momento, essa situação tem controle quase que absoluto sobre nossos comportamentos, como o '' perceber ". Nessas condições, as emoções tem forte influencia sobre o que discriminaremos e pensaremos. Agimos sob o controle dessa situação aversiva e, consequentemente, não vemos nada além desse sofrimento. Outra característica comum após rompimentos traumáticos é a postura de evitar se envolver novamente, é o medo de amar. Relacionamentos passam a se tornar sinônimos de sofrimento, a pessoa desenvolve mecanismos de esquiva, se utilizando de algo conhecido comoreforçamento de comportamento incompatível,que poderia ser descrito como o aumento da frequência de qualquer comportamento que impedisse a emissão de outro comportamento que resultasse em punição, nesse caso seria o “comportamento de se envolver". Na prática, poderia ser aquela pessoa que evitaria relacionamentos amorosos, ou aquela menina que chegaria a se envolver, mas que trataria de terminar o namoro logo quando percebesse que está “muito apegada”, ou aquele cara galinha que tenta obter todas as mulheres na tentativa de não se apegar intensamente a nenhuma. Enfim, são varias formas de evitar se apaixonar, e estas em si mesmas não nos dizem muita coisa, por outro lado, se passarmos a observar as situações as quais ocorrem, e passássemos a nos atentar ao que a pessoa ganha, ou evita ao fazer aquilo, chegaríamos as verdadeiras raízes desses comportamentos! Não me manifestei ainda em relação a essa pesquisa do IPEA, pelo simples motivo da minha análise ser um tanto complexa e envolver mais fatores que simplesmente os números do assunto apenas, mas outras ideologias e discursos que rondam a sociedade. Primeiramente, gostaria de fazer uma distinção entre Explicação (que é domínio da ciência) e Justificação (domínio do direito, moral e ética). Pois bem, quem faz ciência nos moldes das ciências naturais, busca através de pesquisas e experimentação a construção extração de princípios generalizáveis para a explicação de fenômenos, a isso chamamos teoria. As teorias servem para que o cientista ou o leigo possam explicar fenômenos fora do laboratório. Não são segundo o senso comum iguais a "divagações" ou "masturbações intelectuais", teorias são instrumentos para interpretar e entender o mundo a nosso redor. Justificação é uma forma de enunciado que desabona o autor de um ato de infração de uma lei ou norma, ou seja um crime, baseado algumas vezes em leituras superficiais de teorias, ou mesmo de sentimentalismo. Algumas pessoas podem até defender a justificação em alguns casos, como por exemplo de uma pessoa que furta alimentos para se alimentar e ou outrem. Eu não concordo com esse tipo de exceção pois, abre uma brecha arbitrária em um sistema que deveria ser exato e puramente formal. O que é é, e o que não é não é, como diria meu amigo Parmênides. Sou um cientista e um aplicador de ciência, trabalho direta e indiretamente com ela, e sou um defensor de seu estudo e aplicação. Defendo assim a Explicação e Interpretação, mas acredito que elas não devem ser usadas para Justificar infrações, pois as consequências desse tipo de ação, podem tomar uma proporção incontrolável e deturpar o senso moral e ético de uma sociedade. Um bom exemplo disso é o reductio ad absurdum que podemos facilmente propor em relação a campanha ideológica da Esquerda, que propõem que o criminalidade, assassinatos, roubo, furto, sequestros, etc. São produto das realidades econômicas de uma "classe" social, portanto são Justificáveis, e até certo ponto, como o próprio Marx defende em sua tese, são atos revolucionários do "Proletariado" contra a "Burguesia". Não preciso dizer que acho isso uma tremenda Bullshit (Bosta de vaca, expressão inglesa que significa bobagem). Primeiramente, o comportamento individual é muito mais complexo que esse determinismo manco e puramente numérico, entre um ato criminoso e um ato virtuoso estão a história individual de cada ator, muitos outros determinantes entram na equação e que não cabe discutir sua gênese aqui por ser algo que renderia um tratado, podendo inclusive ser encontrado comportamento criminoso entre pessoas abastadas, e comportamento virtuoso em pessoas pobres. E em segundo lugar, se os determinantes básicos de privação de dinheiro fossem a explicação para o crime, a privação sexual e o visualizar corpos femininos seria a justificativa do estupro. Isso é tão mentiroso, que mesmo em países Islâmicos onde as mulheres se vestem com burcas, o número de estupro é enorme. E grande parte dos estupros aqui no Brasil são realizados pela manhã, no horário que as mulheres estão indo trabalhar, e ou, então no seio das próprias famílias. Não tendo nada a ver com roupas e sim com o repertório comportamental doentio do estuprador que pode ser explicado com a devida análise comportamental de seu caso, mas que jamais deve ser justificado em uma sociedade saudável. Qualquer criminoso deve ser punido de acordo com um código pré estabelecido, justificativas não devem ser admitidas! A ciência pode sim e deve trabalhar na prevenção e remediação para a não ocorrência futura, mas não se deve meter no caráter executor e formal da lei. Trabalha desde 2012 com a enfase em aplicar a terapia comportamental, com bases na TCR (Terapia por Contingências de Reforçamento) para encontrar junto com seus clientes soluções para melhorar a qualidade de vida. Tem experiência focal no atendimento de pessoas que apresentaram problemas dentro do espectro dos Transtornos de Ansiedade e Antecipação, bem como no desenvolvimento e treinamento de repertórios de enfrentamento.
O meia Léo Lima, de 34 anos, está de volta ao Goiás. Após boa passagem pelo Verdão em 2009, o jogador transferiu-se para o São Paulo e, em seguida, foi para o futebol dos Emirados Árabes Unidos, onde atuava desde 2010. A contratação foi divulgada pela diretoria esmeraldina no fim da tarde desta quarta-feira. Léo Lima deve chegar a Goiânia nesta quinta-feira e espera estrear “o quanto antes”, segundo informação publicada no site oficial do Goiás. Ele iniciou a carreira no Vasco, onde foi campeão carioca em 2003. Também atuou na Bulgária e em Portugal até passar por clubes como Santos, Grêmio, Flamengo e Palmeiras. A contratação do jogador era desejo antigo da torcida esmeraldina, carente de ídolos desde a saída de Walter. O Verdão está na final do Campeonato Goiano contra o Anápolis – o título será decido contra no próximo domingo – e estreia na Série B do Campeonato Brasileiro no dia 13 de maio, fora de casa, contra o Tupi-MG.
Por que as cordas que vem com o instrumento duram mais? Ontem, postei um tópico sobre a (des)construção de um baixo Tonante que eu tenho. É bem interessante pra quem estiver interessado em dar uma repaginada em um instrumento velho. Coloquei no fórum de baixos (porque é um baixo, dããããã...), e, como sei que muitos que frequentam o de guitarra (como eu) quase nunca olham os demais, segue o link: Mas, uma das coisas que eu me deparei quando fiz isso no baixo é que as cordas originais que eu tinha usado alguns ANOS (toco baixo muito raramente, é verdade) e depois guardei por mais vários ANOS (no total, foram 15 anos!!!), ainda estavam sem nenhuma ferrugem!!! Estavam melhores do que as que estavam no baixo (compradas depois) e eu voltei com elas, que - pasmem - estão ok!!! Vocês já repararam que algumas cordas que vem com os instrumentos duram muuuuuuuuuito mais que as que compramos depois? Será que as fábricas tem um acordo de comprar cordas "especiais" que não enferrujam para que os instrumentos fiquem sempre legais na vitrine e nós compramos cordas que duram pouco de propósito pra ter que comprar mais e mais? Se for de fato um fato e não só um placebo pq vc estava acostumado com o som dessas cordas velhas... é coisa de corda de baixo, pq de guitarra, a guita sempre vem com umas 0.09 chinfrins e detonadas... fora o fato de normalmente vir com ação de berimbau e as oitavas mal reguladas... Com a minha guitarra não notei isso, pois estourei as originais com menos de 2 semanas, mas com o violão que comprei da Strinberg em janeiro (que supostamente tem daddario) está com o jogo brilhando, enquanto que a mizinha que coloquei em substituição à que estourou, também daddario, já está PRETA. Até comentei com um amigo que as cordas da strinberg (existem) devem ser bem duráveis, mas agora com esse tópico seu, acho que é o complô das vitrines o/ JJJBom, pode ser que as cordas fornecidas aos fabricantes de instrumentos são as que acabaram de sair do forno, enquanto as cordas que compramos nas lojas já pasaram por n lugares antes de abrirmos o pacotinho. Você pode ver as cordas (não em close) no tópico do baixo. As Giannini que eu botei anos depois ficaram obviamente mais oxidadas do que as originais. E já tive cordas de violão de aço que não enferrujaram por anos e anos. Então mesmo cobrando o triplo ou o quádruplo do preço valeria a pena. Realmente, a corda pode estar visualmente boa, mas o som sem brilho, sei lá... Taí um SUPER CLOSE das cordas pra quem não acreditou que as cordas de 15 anos pudessem ainda estar inteiras. Não editei nada (deixei o tamanho da foto grande mesmo pra poderem dar zoom). Nunca comprei um jogo de cordas (pra baixo ou guitarra) que durasse tanto.
Um sofisticado laboratório de análise forense – conjunto de softwares e hardwares que permitem cruzamento de dados, comparação de arquivos e até recuperação de e-mails deletados – é a mais nova arma da Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo no combate a cartéis. O programa foi criado com base em um acordo de cooperação firmado ontem entre o Ministério Público paulista e a Secretaria de Direito Econômico, braço do Ministério da Justiça que investiga ações anticompetitivas de empresas e pessoas físicas. "É recurso indispensável para esse tipo de apuração, sobretudo nesse momento de acentuada expansão de obras de infraestrutura, licitações a toda hora", avalia Vinícius Carvalho, secretário de Direito Econômico. "O cartel não se prova apenas com o paralelismo de preços. Carvalho destacou que a aliança com o Ministério Público nos Estados é fundamental. "A União sozinha não ia dar conta", disse ele, em alusão ao grande volume de procedimentos que marcam a formação de cartéis – fixação de preços ou condições de venda entre concorrentes, acordos de exclusividade, discriminação de preços, venda casada, recusa de negociação, prática de preços predatórios, destruição de matérias-primas. O secretário anotou que os cartéis se preparam "até para dar estabilidade a determinados segmentos do mercado". O laboratório vai permitir o mapeamento quase online de dados de empresas e dirigentes sob suspeita de conluio. Nas buscas em escritórios, o equipamento poderá copiar arquivos e resgatar registros apagados, nos moldes do sistema adotado pela criminalística da Polícia Federal. Carvalho pregou o fortalecimento da inteligência contra cartéis que abrem caminho para a corrupção, "com alguma anuência, às vezes, do agente público". O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Fernando Grella Vieira, disse que o laboratório vai aprimorar a ação do Grupo de Repressão à Formação de Cartel e à Lavagem de Dinheiro e de Recuperação de Ativos (Gedec), criado por ele no Ministério Público. Grella condenou o "lado perverso" do sistema jurídico e a ausência de sistematização na geração de normas penais para combater os cartéis. O secretário de Direito Econômico lembrou que um cidadão que furta um botijão de gás pode pegar de 2 anos a 8 anos de prisão. "Empresários de gás que formam cartel ficam sujeitos a pena de 2 anos a 5 anos ou multa.
Eu estou tentando ensinar uma Senhora de 87 anos a tocar meia-lua. Tem hora que me vontade enfiar a meia-lua na "guela" dela. A Dona Mariinha é um doce de pessoa, uma criatura perfeita. Prof. Rosélio AraujoInstrumento que qualquer *Ze Ruela, pode aprender a tocar. Agora tem um instrumento que um monte de 'zé' acha que 'domina', mas na verdade não tem nem noção - A voz. Não é só por que nasceu com cordas vocais que sabe cantar, muito menos dar aulas. Pra mim, não há 'Zé Ruelice' maior do que querer dar aulas de algo que não se tem a menor conhecimento e noção e 'acha' que sabe. axo que o instrumento que qualquer animal pode tocar é PANDEIRO. ahuhauahuhauha agora quanto ao violão se o cara é um microbio não vai ser tão facil.já vi que a primeira musica (ou toco de musica) que qualquer imbecil aprende a tocar é Come as you are.Aquela introdução axo que o instrumento que qualquer animal pode tocar é PANDEIRO. Prof. Rosélio AraujoVoce já pode entrar no clube dos Zé Ruela. Seja benvindo.Hahahahaha, mas eu toco por brincar né 8)...agora trompa que eu levo a sério...se eu for estudar mais de um instrumento dá não xD
As declarações do pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, associando o governo da Bolívia ao tráfico de cocaína para o Brasil contrastam com a política de aproximação e ações em conjunto entre os dois países. A Polícia Federal não quis polemizar com Serra, mas informou que não há qualquer indício de envolvimento de autoridades bolivianas com o tráfico, e que nunca as relações entre os setores de segurança e inteligência dos dois países agiram com tanta sintonia como agora. Um dos acordos prevê ações em conjunto entre Polícia Federal e a polícia boliviana para reprimir o tráfico de drogas e todos os crimes conexos, entre os quais, o contrabando de armas e a lavagem de dinheiro originário do crime. Os dois países têm intercâmbio nas áreas de segurança e inteligência e, frequentemente, executam operações na faixa de fronteira, cujo resultado são apreensões de cocaína nos dois países. A Polícia Federal criou, no ano passado, uma adidância (representação) policial na Bolívia, e lá mantém permanentes um delegado e um agente, que coordenam os policiais brasileiros sempre que há a operações conjuntas naquele país. Pelos acordos já firmados, policiais bolivianos passaram a participar, desde 2008, dos cursos de formação e capacitação de delegados e agentes, ministrados na Academia Nacional de Polícia, em Brasília. É frequente também a presença de peritos federais naquele país para transferir conhecimento e novas técnicas de identificação da droga, da planta da coca, de insumos de processamento ou de indícios de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico. Mais repressão A Polícia Federal reconhece que, nos últimos dois anos, a Bolívia melhorou a repressão ao tráfico de cocaína e passou a estimular as ações compartilhadas, especialmente porque os insumos para o processamento da droga, como éter, acetona e demais produtos químicos, saem do Brasil. Em 2008, o presidente da Bolívia, Evo Morales, expulsou do país todos os agentes da Drug Enforcement Administration (DEA), a agência americana anti-drogas, e preencheu o vácuo com acordos firmados com a Polícia Federal. A decisão provocou um estremecimento nas relações diplomáticas, mas a explicação do governo boliviano é lógica: a polícia brasileira trabalha com corresponsabilidade e não com o estilo de tutela, que era empregado pelos americanos. Embora o maior volume de cocaína que chega ao Brasil tenha como origem a Bolívia, o esquema de tráfico mais organizado e agressivo sempre foi operado pelos cartéis colombianos, com um olho no mercado interno e outro no mercado internacional, usando o país como rota. O Peru, em menores proporções, também produz cocaína consumida no Brasil.
Nos últimos dias, boatos deram conta de que Joseph Blatter, presidente da Fifa e que convocou novas eleições após renunciar, tentaria se reeleger para seguir no cargo da entidade mais importante do futebol mundial. Contudo, em entrevista ao jornal Walliser Bote, da Suíça, o mandatário negou a notícia, afirmou que cumprirá seu mandato e depois sairá. Vou usar minha força e minha inspiração até meu último dia de trabalho para levar o navio de volta a um porto seguro", disse Blatter. De começo, a ideia era convocar as novas eleições em dezembro deste ano, mas elas devem acontecer no começo de 2016 para os candidatos terem quatro meses de campanha e não coincidir com a disputa do Mundial de Clubes. Por fim, na entrevista, Blatter voltou a explicar o motivo que o fez renunciar. "(Convocar novas eleições) foi a única maneira de tirar a pressão da Fifa e dos meus empregados, incluindo dos patrocinadores. Para remover a Fifa e eu, pessoalmente, da linha de fogo", explicou.
     Segundo a PF, foram mobilizados 650 policiais para cumprir 113 mandados de busca e apreensão. Cada equipe contará com um perito criminal especialista em informática para que a análise inicial do computador ocorra ainda no local da busca. Os policiais promoverão a apreensão de computadores, discos rígidos, pen drives, cartões de memória, CDs, DVDs e todo material que possa estar, direta ou indiretamente, associado à prática de pedofilia.
E acabei usando o drive só do pedal nela, que foi justamente pra mostrar só o som dele. Se eu fosse tocar mesmo a musica (ps... q fique bem claro, não consigo tocar essa musica nem a pau hehehe), mas com certeza adicionaria mais drive do ampli pra deixar mais agressivo. Só com o drive do pedal o ganho fica bem baixo.
A cúpula administrativa do Senado recebeu o pedido de aposentadoria do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa João Carlos Zoghbi como uma tentativa do servidor de deixar o serviço público de maneira honrosa. Mas também enxergou na decisão uma manobra para provocar um nó jurídico no processo que deverá resultar na expulsão dele dos quadros do Senado. Mesmo com a futura demissão, o que deve ocorrer dentro de 120 dias, Zoghbi não perderia direito aos vencimentos. Esse impasse, segundo os integrantes do Senado, será resolvido nos tribunais. No cargo de diretor de Recursos Humanos há 15 anos, Zoghbi deixou a função após a revelação do Correio do uso irregular de um apartamento funcional no mês passado. A revista Época revelou que o servidor admitiu ter utilizado a ex-babá, uma senhora de 83 anos, para ocultar sua ligação com uma empresa de consultoria que intermediava contratos de crédito consignado entre servidores da Casa e bancos privados. O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), decidiu criar duas sindicâncias e acionou a Polícia Legislativa para apurar o caso. Pressionado, Zoghbi pediu, no início da noite de quinta-feira, sua aposentadoria como servidor do Senado. Ele tem mais de 30 anos de Casa e, nos últimos seis meses, foi alvo de uma série de denúncias, tais como nepotismo e farra das passagens. Entre os servidores que compõem a cúpula administrativa do Senado, a avaliação é de que, embora o pedido de aposentadoria não prejudicará o andamento e a conclusão das sindicâncias, a saída de Zoghbi potencializa o componente político do episódio. Por ter ficar tanto tempo no comando do RH, o funcionário conhece a fundo os bastidores do Senado. Sabe detalhes da folha de pagamento, de contratos terceirizados que podem implicar tanto funcionários do alto escalão como senadores. Justiça Se não tiver sucesso politicamente, ainda resta ao ex-diretor recorrer à Justiça. Para cuidar das sindicâncias do Senado, ele está à procura de um advogado de direito administrativo. Receoso de que também enfrentará dificuldades na esfera criminal, o ex-diretor contratou horas antes de pedir a aposentadoria, anteontem, o advogado Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay. A missão inicial de Kakay é descobrir se o ex-diretor do Senado é alvo de alguma investigação pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público Federal. Esse é um receio que o próprio Zoghbi, bastante preocupado, relatou-lhe durante conversa que tiveram no escritório do criminalista. O temor de que Zoghbi possa implicar senadores não existe, garante o advogado. Kakay perguntou para o servidor se há algum parlamentar relacionado às acusações que sofre. Essa foi a condição imposta por Kakay, que afirma advogar para 15 senadores em processos perante o Supremo Tribunal Federal (STF). O advogado explicou ao Correio que não recebeu de qualquer senador pedido para cuidar da defesa de Zoghbi. “A irmã da mulher dele é casada com um sócio meu”, disse o advogado, explicando o porquê o ex-diretor tê-lo procurado. Questionado se o fato de o ex-diretor ter colocado a babá como sócia de uma das empresas tinha negócios com o Senado não configuraria, em tese, um crime de falsidade ideológica, respondeu: Ele não indicou (a babá), não participou nem geriu essa empresa e não houve favorecimento nenhum (em relação aos contratos do Senado)”.
Resgate da ConstituiçãoO ministro Direito lembrou que os índios têm o usufruto da terra, mas não a posse O Supremo Tribunal Federal encerrou, na semana passada, o mais conturbado processo de demarcação de reserva indígena da história recente do país: o da Raposa Serra do Sol, em Roraima. Oito dos onze ministros do STF mantiveram a extensão contínua de uma área de 17.000 quilômetros quadrados, que abarca quase 10% do território daquele estado, faz fronteira com a Venezuela e a Guiana e só é habitada por 19.000 índios. A sentença sairá apenas em 2009 por causa de um pedido de vista do ministro Marco Aurélio Mello. A manutenção da reserva na sua configuração atual atende à reivindicação dos caciques que lá vivem, mas, graças ao voto do ministro Carlos Alberto Menezes Direito, até agora acompanhado pela maioria de seus colegas, foi dado um basta ao frenesi demarcatório da Fundação Nacional do Índio (Funai) e impedida a viabilização de uma idéia maluca, acalentada por padres marxistas e ongueiros estrangeiros: a da criação de uma nação indígena no norte do país. Em seu voto, Direito fez dezoito recomendações que, acatadas por seus pares, se tornaram regras e serão seguidas na definição de novas reservas. Elas significam o resgate de princípios constitucionais esquecidos nos processos de demarcação. O primeiro deles é que os índios não são donos das reservas. Quando cria uma reserva, o estado dá aos índios o usufruto da terra, mas não o poder de eles ou a Funai fazerem o que bem entenderem, muito menos o de vetar a entrada da polícia ou das Forças Armadas. O Supremo resolveu que só podem ser demarcadas áreas já ocupadas por índios em 1988, quando a Constituição foi promulgada. A decisão liquida, assim, a "teoria do indigenato", que postulava que, se a terra tivesse pertencido a uma etnia séculos atrás, continuaria a ser dela. A corte proibiu o aumento das reservas existentes, pondo fim ao drama de fazendeiros que corriam o risco de ter suas propriedades devoradas por aldeias em expansão. As decisões do Supremo solucionam a maioria dos conflitos envolvendo as 227 reservas que, hoje, se encontram em processo de demarcação e as 426 já regularizadas. Até os anos 80, o estado era um exemplo de convivência étnica. Daí em diante, uma série de demarcações atrapalhadas opôs índios e não-índios. O uso exclusivo de uma área gigantesca por índios aculturados implicará a extinção de fazendas legalizadas no século XIX e o fechamento de unidades produtoras de arroz. Seis mil brancos, negros, mestiços e também índios terão de arranjar trabalho em outro lugar.
Uma das raças de cachorro mais populares do mundo é Yorkshire Terrier, ou York e Yorkie. Este lindo cachorro vive em torno de 12 a 15 anos e tem de 2 a 5 filhotes por ninhada. A raça é de padrão 86, no grupo 3, da seção 4 de Terriers de companhia. O padrão da raça é FCI e podem ser encontrados em azul-aço e amarelo tostado. Seus pelos são um show a parte, pois são médios ou longos, depende da poda, mas são extremamente finos e lisos, dando um ar muito especial. Assim como boa parte dos Terrier, ele é de porte pequeno, tendo em torno de 23 cm de altura e 3 kg de peso. O Yorkshire tem uma característica muito interessante quanto ao ambiente: em uma casa mais sossegada e calma, ele será um amor de cão; em casas agitadas, com muita gente e folia, ele será um terror. Sua adaptabilidade é uma característica muito importante que os diferencia de outras raças. A raça York é, dentre todas as outras, a que mais se aproxima aos lobos. Eles começaram a ser desenvolvidos em meados de 1800 com cruzamentos artificiais para deixa-lo com aparência infantil e mais agradável. Sabe-se que suas origens remetem ao lobo, sendo que o Terrier Tibetano, que é o mais antigo, tem muito mais desse gene que o próprio pastor alemão. O Yorkshire é pequeno, relativamente leve e muito popular, pois combina com casas e apartamentos. Sua pelagem é o maior destaque dentre suas características, pois pode chegar a 37 centímetros de comprimento, com fios muito lisos e finos, lembrando a textura de cabelos humanos. As cores dos mesmos variam, mas ficam se alternando entre azul-aço, cinza, preto, prateado e caramelo ou fulvo, como é chamado. Seus ossos e músculos são extremamente fortes, logo seu tamanho engana os donos. Esta força se deve a descendência dos lobos, que apresentam tendões firmes e arcada dentária própria para caça. Todas estas características são muito semelhando ao malamute, uma raça de cães do norte da Europa que vivem no Alasca pela similaridade da temperatura, mas chegam a pesar próximo de quarenta quilograma. O Yorkshire é um bom cachorro para morar em apartamentos, pois ele não solta muitos pelos. Por esta razão, você deve aproveitar este ponto positivo e dar rações de qualidade premium das marcas conhecidas no mercado, a fim de não causar alergias e problemas que podem ser facilmente evitados. Como dissemos anterior, os pelos são finos, lisos e chegam a 37 centímetros, portanto é preciso ter bastante cuidado para deixa-los radiantes. Uma boa dica é pentear o cão ao menos duas vezes na semana. O ideal seria todo dia, pois assim evitaria nós e embaraços. Utilize os próprios dedos como pente, sempre passando com cuidado e cautela. Passe sua mão sempre de cima para baixo ou, caso preferir, uma escova própria para este tipo de pelagem, sempre iniciando da raiz e terminando próximo ao chão, nas suas pontas. Os fios são bonitos, mas precisam de muitos cuidados a fim de manter o brilho diariamente. Pelo menos quinzenalmente lave-o com água morna e utilize secador para evitar que ele fique doente. Aproveite para pentear os pelos, pois a seco as chances de quebrar os fios são muito maiores. Terrier mais velhos e maiores se beneficiam de banhos semanalmente, então caso seja possível realizar a cada sete dias, não hesite. Não se esqueça, também, de utilizar produtos próprios para estes animais, pois o PH deles é diferente do nosso! A raça deste cão recebe este nome em decorrência dos cruzamentos terem acontecido na cidade de Yorkshire, na Inglaterra. Os cientistas queriam deixar as características marcantes dos lobos para trás e fazer cachorros pequenos e populares. Para tal, cruzaram mais de 6 raças diferentes de cães, dentre eles o English Black, Tan Terrier, Clydesdale Terrier e talvez, até mesmo, o Maltês. No entanto, esta raça do final do século XIX tinha muitos tamanhos diferentes, com variações grandes de peso, o que levou a Europa a realizar novos cruzamentos a fim de “padronizar” o tamanho e a massa dos Yorkshires Terrier, chegando ao que conhecemos hoje: pequenos e leves, com fios longos e muita força. Diz a lenda que operários queriam um cachorro pequeno para caçar ratos, uma das principais pragas da época industrial. Para tal incentivaram estas misturas de raça, ocasionando em um cachorro rápido, forte e de pequeno porte, auxiliando-os nas fábricas. Esta raça é muito vista em filmes nos braços de madames ricas, pois ela é uma das mais luxuosas do Mundo com pelos longos, bem como uma das menores em tamanho. Ela foi vendida primeiramente por toda a Europa e Japão e Austrália, para chegar ao Brasil somente no final da década de sessenta, na época em que a Ditadura Militar caminhava para o seu ápice. Ele raramente solta pelos pela casa, basta apenas que o dono faça o que dissemos acima, penteando-o com certa regularidade. Apesar do tamanho dos mesmos, eles não cheiram mal se lavados quinzenalmente, diferente de algumas raças que apresentam péssimos odores ocasionalmente. Ele é pequenino, o que facilita a locomoção, principalmente em apartamentos, onde não podem ficar no chão na área livre. Para viagens, coloca-lo no banco de trás de carro é fácil e você terá a certeza de que ele não fará bagunça. Acima de tudo, o York é uma das raças mais companheiras dentre todas. É um ótimo companheiro para fazer exercícios, passear ou realizar qualquer outra atividade. Seu amor é tanto que ele não costuma latir, mas o faz quando percebe que o dono está nervoso com alguém ou em perigo. Isso se deve ao seu instinto de lobo, que mesmo pequeno, apresenta um interior muito forte de caça. O que é mais preciso em uma raça tão perfeita como esta? É muito importante para mantê-lo saudável seguir uma dieta a risca sobre as suas necessidades. Um York necessita de pouco mais de 200 quilocalorias por dia, sendo que boa parte deve advir de proteínas e lipídeos, pois são importantes para manter a massa muscular, regenerar as células e transportas as vitaminas lipossolúveis, além de auxiliar na síntese de hormônios. É importante supri-lo com bastante cálcio para manter a saúde dos ossos em dia e evitar dar doces em geral, pois aumentam as chances de ele contrair diabetes ou obesidade. Os cruzamentos deram muito certo, mas deixaram algumas marcas que os acompanharão para sempre. Uma delas é a fragilidade dos ossos, pois estes se quebram mais facilmente pelo seu tamanho tão pequeno. É preciso muito cuidado para que ele não caia de seus braços ou de lugares relativamente altos. Tártaro é também muito perigoso, podendo causar a perda dos dentes, seja por quebra ou queda, então fique sempre atento a sua arcada. Os Yorkshires não precisam de muito exercício para se manterem saudáveis, mas sempre que os fizer tome muito cuidado. As quedas podem ser fatais, dependendo da altura, além de que eles têm mais facilidade para desenvolver problemas na articulação. Sua baixa tolerância ao frio também é um problema, então não leve-o junto a ti para as ruas no inverno, assim evitando ao máximo que ele sofra sem necessidade. No verão, faça exercícios quando a temperatura estiver amena, sem grandes radiações diretas, já que eles não têm tão boa tolerância ao calor. Quando há crianças em casa, ele brincará bastante e isso será o suficiente para manter seu sistema cardiovascular saudável, enquanto se diverte com os pirralhos. Um neuropsicólogo de animais criou uma lista com inteligência dos cães levando em conta a capacidade de solucionar problema, bem como reagir instintivamente e obedecer aos comandos dos donos. Ele está na vigésima sétima colocação, o que é nada mal, levando em conta que é o Terrier mais inteligente. Por esta razão, além da sua cordialidade, é fácil ensiná-lo boas maneiras e educa-lo corretamente. Com treinamentos bem simples eles conseguem fazer o que o dono pede. Só tenha cuidado para não mimá-lo demais, pois seu instinto é de apego ao dono e muito amor, então quando as pessoas passam o dia com ele no colo, o Yorkie fica mal acostumado, perdendo a capacidade de se relacionar a outros cães, além de ficar triste mais vezes quando você não tiver tempo para ele ou chegar perto de outros animais. Muito difícil dizer o preço de um Yorkshire, pois há grande variação entre os donos. O importante é você pesquisar bem e sempre comprar de lugares seguros, reconhecidos e fidedignos. Eu posso lhe garantir que você não vai se arrepender do valor gasto caso esteja à procura de um cão lindo, fofo, dócil, amoroso, educado e companheiro! Cabeça: pequena e plana, sem apresentar o crânio muito proeminente ou abobadado e o focinho não muito longo, a trufa é preta; Olhos: de tamanho médio, escuros e cintilantes; Orelhas: pequenas, em forma de V, portadas e eretas, sem serem muito afastadas, revestidas de pelagem curta, de cor fulvo-saturado e intenso; Cauda: usa-se encurtá-la a um comprimento médio; revestida abundantemente com uma pelagem azul mais escuro que o restante do corpo, principalmente na extremidade. Macho - 19 a 24 cm • Fêmea - 18 a 23 cm Macho - 2 a 3,5 kg • Fêmea - 2 a 3 kg Azul-aço com pelos alourados na fronte, nas pernas e em pontos específicos
Mario Götze pode estar de saída do Bayern de Munique e tem boas chances de trocar a Alemanha pela Inglaterra na próxima temporada. Isto porque, Liverpool e Manchester United devem tentar a contratação dele, de acordo com o site inglês "Daily Star", a partir do meio do ano. Ainda segundo a reportagem, a possível saída do camisa 19 já teve o aval do técnico da equipe em 2016/2017, Carlos Ancelotti. O valor para comprar o meia do Bayern gira em torno dos R$ 160 milhões. Autor do gol do título da Alemanha na última Copa do Mundo, Götze, que vem sofrendo com lesões, fez apenas sete jogos pelo Campeonato Alemão na atual temporada.
No aeroporto de Manaus um agente federal tenta embarcar em um voo para Tabatinga. Ao despachar a bagagem é barrado e um colega é chamado para liberar a “carga”. O peso das armas e munições ultrapassa o limite por passageiro e a funcionária da companhia aérea cobra pelo excesso. O policial não tem a quantia em mãos e o DPF não paga pelo transporte. O diretor de Relações do Trabalho da Fenapef, Francisco Carlos Sabino que estava no aeroporto entra em cena e ajuda o colega a seguir viagem. A história que parece uma obra de ficção aconteceu nesta quinta-feira em Manaus e mostra a desorganização que campeia dentro do órgão. O armamento e as munições são necessários nas delegacias do interior do país, isso é lógico. Mas é preciso montar uma estratégia segura para o transporte das armas e munições de um lugar para outro, o que hoje, pelo que se viu na capital do Amazonas, não acontece. “O mais incrível é que o Departamento possui uma Coordenação de Aviação Operacional que é incapaz de dar suporte a este tipo de transporte”, ressalta Sabino. O diretor frisa que é preciso que a CAOP finque uma base na Amazônia para dar suporte aos policiais federais que estão lá combatendo o crime. “Há pouco tivemos dois colegas brutalmente assassinados no Amazonas e para apurar os crimes contamos com a bravura de alguns policiais federais e com a estrutura operacional de outras forças policiais”, diz o sindicalista. Sabino ressalta que o episódio vivenciado pelo policial federal no aeroporto, é só mais um para a lista dos problemas enfrentados pelos federais de norte a sul. "Vamos encaminhar esta denúncia aos órgãos competentes para que tomem medidas para corrigir situações como esta que presenciei", afirma. TABATINGA – Sabino está no Amazonas visitando diversas instalações da PF.
O Vasco da Gama realmente demonstrou interesse em Emiliano Vecchio, que foi oferecido ao clube por representantes. O maior problema para a contratação do meia do Colo-Colo, no entanto, é a dificuldade na liberação por parte da equipe chilena, já que ele tem contrato até o fim do ano e é o camisa 10 titular - a diretoria não acredita que seria liberado de graça agora. "Até gostamos do nome, mas estava muito apertado de tempo", disse uma fonte da diretoria ao site 'GloboEsporte'. O fim da janela de transferências internacionais, que termina nesta terça-feira, impediu que as negociações com os chilenos pudessem se desenvolver para conseguir a liberação de graça do argentino. O salário de Vecchio, conhecido como 'Gordo', estaria dentro do planejado em São Januário. O apoiador tem passagem pelo futebol brasileiro, onde defendeu o Grêmio Prudente emprestado pelo Corinthians - mas nunca atuou pelo Timão. Além de um meia, a diretoria cruzmaltina ainda busca novo volante para o elenco.
Pesquisa do Instituto Sensus encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) e divulgada ontem mostra o potencial do presidente Lula como cabo eleitoral nas eleições municipais de outubro: 44,1% dos entrevistados admitiram a possibilidade de votar no candidato apoiado ou indicado pelo presidente. Desse percentual, 15,5% declararam que o candidato de Lula é "o único em quem votariam". Segundo Ricardo Guedes, diretor do Sensus, esse percentual, que representa o potencial de transferência direta de votos, é alto. O instituto também questionou os entrevistados se, nas próximas eleições, eles votariam nos candidatos do governo para a continuidade dos programas sociais: A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), que é aventada como a candidata escolhida por Lula para sucedê-lo em 2010, aparece, em uma das simulações da pesquisa, com 8,4%, atrás de José Serra (PSDB), 38,1%, Ciro Gomes (PSB), 17,4%, e Heloísa Helena (PSOL), 9,9%. Em abril, Dilma tinha 6,2%, segundo o Sensus. Na pesquisa espontânea, Lula é campeão de menções (23,4%), seguido por Serra, com 6,7%. O levantamento aponta que o governo petista alcançou o recorde de sua popularidade, com 68,8% de avaliação positiva, maior índice de um presidente desde 1998. A aprovação pessoal de Lula chegou a 77,7%, índices somente superados no início de 2003, quando o presidente assumiu o cargo.
Regiane Freitas apresenta modelo em inox do toalheiro térmico que vem sendo muito solicitado. Para garantir um inverno agradável, com harmonia e com bem-estar, é preciso equipar a casa com itens que possam contribuir para o conforto térmico no maior número de cômodos. No banheiro, por exemplo, não adianta a ter uma ducha potente, o piso aquecido e uma ou outra peça climatizada se a toalha estiver fria. Pensando nesse conjunto, uma empresa que fica no Shopping da Construção, em Alphaville, se tornou uma das mais interessantes alternativas para secar e aquecer o jogo de toalhas de banho e de rosto. Desenvolvido com a mais alta tecnologia, o toalheiro térmico tem baixo consumo. Sua temperatura média é de 35ºC, podendo variar em função da quantidade de toalhas, mas sem oferecer risco de queimar os usuários ou ressecar a rouparia utilizada em função do aquecimento controlado. Para a empresária Regiane Freitas, proprietária da empresa, “aconchego, beleza, harmonia e inovação para os ambientes são pilares da Seccare. Nossos toalheiros são desenvolvidos em aço tubular e são aquecidos através de um sistema de irradiação de calor, ou seja, quanto maior for o contato da toalha ou outros tecidos, maior será sua eficiência no aquecimento.” Além disso, Regiane diz que o toalheiro é de fácil instalação e super prático, podendo ser usado no lavabo, banheiro, cozinha e até na área de serviço. Em 15 minutos ele atinge e mantém uma temperatura ideal para deixar as toalhas sempre secas e aquecidas, reduzindo a quantidade de lavagens e eliminando o aspecto de sujeira e a proliferação de fungos e ácaros. O produto é totalmente nacional e tem três anos de garantia. O modelo simples na cor branca sai a partir de R$ 580.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável pelo controle externo do Poder Judiciário, promete decidir, em até um mês, como tirar do papel a ideia de criar um sistema para divulgar, com mais transparência, os gastos dos tribunais brasileiros. A proposta é a mais nova menina dos olhos do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do conselho, ministro Gilmar Mendes. Na última terça-feira, ele disse que uma das principais metas do CNJ para os próximos anos será criar algo semelhante ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), que monitora as movimentações financeiras do governo federal. “Precisamos avançar mais e mais no controle e transparência de gastos”, declarou Mendes, na posse de novos integrantes do conselho. O CNJ está preocupado com o mau uso de dinheiro público no Judiciário. Inúmeras irregularidades têm sido detectadas nas inspeções feitas pela Corregedoria Nacional de Justiça país afora. “Muitos fatos revelados nas inspeções sugerem ausência de um efetivo controle ou um controle extremamente débil, interna e externamente”, afirmou Mendes, na ocasião. Exemplos para mostrar a necessidade da criação do “Siafi do Judiciário” não faltam. O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA), que já passou pelo pente-fino, chegou a pagar diárias de até R$ 2 mil. Recentemente, informou que o valor a que os desembargadores tinham direito era de até R$ 1 mil. O CNJ baixou norma fixando o teto das diárias em R$ 614 — o mesmo que recebem os ministros do STF. O uso de carros oficiais é outro foco de preocupação do conselho. Tanto é que, em junho, proibiu juízes de todo o país de usar os veículos para passear em fins de semana, feriados ou fora do expediente, exceto em caso de plantão. E vetou o uso de carros oficiais por parentes de magistrados. O CNJ também está apostando um punhado de fichas no planejamento estratégico do Judiciário, para melhorar o funcionamento dos tribunais. “Uma prova de que os tribunais gastam mal os poucos recursos de que dispõem é quando você vê gabinetes de desembargadores muito bem estruturados enquanto há juízes nas varas — que lidam diretamente com a população — sem papel para imprimir ou até sem impressora”, costuma dizer o corregedor nacional de Justiça, Gilson Dipp. Atualmente, de acordo com o CNJ, apenas os tribunais federais têm todos os dados de execução orçamentária e financeira disponíveis no Siafi. No caso da Justiça estadual, nem todas as informações são acessíveis e não há um critério homogêneo de divulgação. “O nosso desafio é construir um sistema que permita coletar e processar informações relevantes que não estão no Siafi”, disse o secretário de administração do conselho, Luciano Oliva Patrício. Segundo Patrício, estão em estudo várias alternativas, desde criar um sistema novo até aproveitar a tecnologia já existente. Mas ainda não há prazo ou verba definidos para concretizar a implantação do projeto.
A Polícia Federal em Guaíra (PR) deflagrou nesta manhã de hoje, 6, a Operação Alienígena II, em conjunto com a Força Nacional de Segurança Pública e a Agência da Receita Federal do Brasil em Marechal Cândido Rondon. A Operação visa o combate ao internamento e uso irregular de veículos com placas paraguaias por pessoas residentes no Brasil. A primeira etapa foi deflagrada em 22 de outubro em Guaíra. Na época foram cumpridos 42 mandados de busca e apreensão de veículos e apreendidos cerca de 70 veículos, dentre carros, motos e utilitários. A imputação legal recai sobre o crime de descaminho, pois há a sonegação tributária ao introduzir tais bens no território nacional, deixando de serem recolhidos tributos como IPI, ICMS, IPVA e outras taxas e multas que tais veículos possam incidir. Nesta etapa, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Federal de Toledo/PR, nas cidades de Marechal Cândido Rondon e Pato Bragado e apreendidos seis veículos estrangeiros. Os bens foram depositados na Agência da RFB em M. Cândido Rondon, onde aguardarão os trâmites legais pertinentes, e os respectivos proprietários foram intimados a comparecerem na Delegacia de Polícia Federal em Guaíra para prestarem os esclarecimentos necessários à Autoridade Policial que presidirá o inquérito.
A Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem da Federasul (CAF) promove Treinamento em negociação com o Professor Diego Faleck, nos dias 15 e 16 de julho de 2016. A negociação é ciência e arte imprescindível no dia a dia de advogados e executivos que lidam com disputas e negócios. A lucidez sobre o processo de negociação e a compreensão dos fatores analíticos e humanos que podem levar a melhores ou piores resultados são fundamentais para o sucesso de profissionais em seus desafios diários. Com essas premissas, apresentamos o Treinamento em Negociação Faleck & Associados. da negociação e resolução de disputas de Harvard, (ii) na experiência em negociações e mediações bem sucedidas em casos complexos que envolveram acordos em mais de R$ 2 bilhões em disputas aparentemente intratáveis, e (iii) na experiência de ensino e treinamento de negociadores em diversos cenários, setores e centros de excelência. O treinamento disponibilizará leituras e material didático para fundamentar a reflexão, a apresentação e o diálogo socrático sobre o processo, as estratégias e técnicas de negociação, e também sobre as tensões e elementos que inevitavelmente precisam ser gerenciados em toda negociação. Principalmente, os participantes realizarão uma série de simulações de casos clássicos de Harvard, em um ambiente seguro e controlado, para o teste de estratégias e habilidades, seguidos de sessões de análise e feedback. O objetivo do treinamento é (i) aprimorar a performance dos participantes em negociações; (ii) oferecer uma moldura estratégica de atuação, com aumento de repertório de técnicas e desenvolvimento de capacidades; (iii) proporcionar ferramentas para o contínuo aperfeiçoamento dos participantes. Diego Faleck é Advogado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com especialização em Direito Contratual pela mesma instituição e mestrado (LL.M.) pela Harvard Law School, Cambridge – MA. Professor de Negociação e Mediação da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP). Enfoques da Negociação; Negociação Baseada em Interesses – Harvard; O que é um bom resultado?; As Tensões e Elementos da Negociação; O Processo de Negociação; Conceitos-Chave. Confiança e Reputação; Informação; Fontes de Valor; Criação de Valor; Processo de Criação de Valor; Distribuição de Valor; Processo de Distribuição de Valor; Critérios Objetivos; Táticas específicas.
Ivan Vilela estuda a evolução da viola desde suas origens árabes e ibéricas até os dias atuais, detalhando aspectos técnicos do instrumento, a riqueza de variações, as afinações, para em seguida voltar seu olhar para o violeiro em seu processo de passagem da zona rural para a urbana. O livro é acompanhado do CD 'Paisagens', no qual o compositor executa músicas de sua autoria e de outros compositores.
No Piauí, a adesão à paralisação por 24 (vinte e quatro) horas, pelos policiais federais, foi total, ressalvado o percentual de 30% que preserva a lei. Com início às 08:00 horas, conforme deliberou a FENAPEF, através do Conselho de Representantes, reunido em AGE na cidade de Porto Alegre/RS, a categoria dos policiais federais nesse Estado, também em AGE, não só confirmou a paralisação com decidiu permanecer em estado de mobilização, razão por que poderemos, a qualquer momento voltarmos a paralisar, dependendo do andar das negociações relacionadas às nossas reivindicações. Vimos o nosso movimento como muito proveitoso, pois conseguimos mobilizar a base em prol da reestruturação da carreira (carreira única), e contra a famigerada PEC 549, que eleva uma única categoria à condição de carreira jurídica, aumentando ainda mais o fosso entre os Delegados e os demais policiais. Também tivemos a cobertura total da imprensa escrita, falada e televisada do nosso Estado e da vizinha cidade de Timon/MA. Ressalte-se que nessa empreitada tivemos o apoio dos colegas policiais civis que formaram uma comissão que compareceu ao nosso movimento para nos prestar solidariedade, quando então fizeram uso da palavra o Presidente e Vice-Presidente do Sindicado dos Policiais Civis, JACINTO TELES e ASSIS NETO, respectivamente. Às 17:30, em Assembléia, decidimos suspender a paralisação, permanecendo a categoria mobilizada.