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Incentivos fiscais para reuso de água são regulamentados em Projeto de Lei <END> A ABNT publicou, em 07 de julho, a norma ABNT NBR 10897:2014 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos, que revisa a norma ABNT NBR 10897:2007 Versão Corrigida:2008, elaborada pelo Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio (ABNT/CB-24). <END> Esta norma estabelece os requisitos mínimos para o projeto e a instalação de sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, incluindo as características de suprimento de água, seleção de chuveiros automáticos, conexões, tubos, válvulas e todos os materiais e acessórios envolvidos em instalações prediais. <END> O documento será válido a partir de 07 de agosto. <END> Nota de Falecimento <END> É com imenso pesar que comunicamos o falecimento do Engenheiro de Segurança André Lopes Netto, no dia 20 de maio de 2014. <END> Engenharia de Segurança do Trabalho é o tema de reunião entre o CREA-RJ e o CREA-PR. <END> Reunião ocorrida em 29 de janeiro de 2014, na sede do CREA-RJ, tendo representantes da SOBES, SOBES-RIO, CREA-RJ e o Presidente do CREA-PR, Engº Joel Krüger e seu Coordenador da CEEST-PR, Engº Antonio Cezar Carvalho Benoliel. <END> CREA-PR presta homenagem ao <END> Engº Antonio Carlos Barbosa Teixeira <END> No dia 13 de janeiro de 2014, no Espaço Torres, em Curitiba, aconteceu a cerimônia, onde foram concedidos aos profissionais escolhidos pelas Câmaras Especializadas os Diplomas de Mérito do CREA-PR, com a entrega da medalha do mérito e a inscrição no livro do mérito do Conselho. <END> Dicas para o Técnico de Segurança levar sempre no bolso <END> Marco regulatório é destaque na reunião da <END> CCEEST na sede do CONFEA <END> Realizada nos 05 e 06 de novembro de 2012, a primeira reunião extraordinária do ano da CCEEST.
30 dezembro 2007 <END> Somos urdidos mais por regularidades do que por irrompimentos. <END> Certezas imutáveis podem ser tão enganadoras quanto mentiras. <END> Dois mil e sete finda mais uma passagem temporal nas verdades que carregamos vida a fora. <END> Não foi nada fácil pra mim, com certeza. <END> Espero que 2008 seja um ano marcante pra todos nós. <END> 22 dezembro 2007 <END> Luzes e velas.Brilhos.Doces.Presentes, constrangimentos, carências.Beijos.Mesa farta, dor de estômago.Desejos.Saudades.Dor por quem não está presente.Vontade de estar junto.Alegria por estar junto, pertencimento.Saber o que se quer e o quanto se gosta.Desculpa pra se permitir sentir, pensar, pesar, rever.CatarseEpifania.Prazer em estar vivo. <END> 18 dezembro 2007 <END> Dezessete de dezembro, sete da noite, centro de Porto Alegre. <END> 14 dezembro 2007 <END> O mar tem sido uma presença constante em meus sonhos nos últimos dias. <END> 11 dezembro 2007 <END> Sou uma criatura noturna. <END> Como ontem. <END> O interessante é que, excetuando os passarinhos mais novos, com baixo senso de direção, os velhos sempre acham a saída. <END> Então acendi a luz pra ver o que era. <END> Já lidei com alguns morcegos - nunca dentro de casa -, e todos eram pequenos como camundongos; alguns até engraçadinhos. <END> Mais tarde, olhando TV, fiquei imaginando de onde veio esse bicho. <END> 08 dezembro 2007 <END> Ziiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinhóiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinhóiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim.Sete e meia da manhã de sábado e a carnificina já tá alta.Se deus existe, o cara que manipula essa bosta é brocha.E toma uns cascudos do bombado amante da mulher bozauda e adúltera.Sem falar que lava as cuecas freadas do rival – a mão.Corno. <END> 27 novembro 2007 <END> O intragável Jô Soares está sendo investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. <END> Jô Soares é uma das figuras mais boçais da televisão. <END> Querendo ser engraçadinho a qualquer custo, e errando feio a mão, Jô constrói piadas fazendo comentários de mau gosto sobre minorias e situações trágicas. <END> O que mais choca nessa entrevista, que está disponível no youtube, é o começo: meninas de 20 anos mutilam o clitóris para pressionar com mais força o pênis e competir com crianças na faixa dos oito anos, as preferidas dos homens. <END> Sou da opinião de que ninguém tem o direito de entrar na casa dos outros e dizer como se deve viver. <END> Piada politicamente correta não existe, só os chatos e rançosos não aceitam isso. <END> 23 novembro 2007 <END> Conhecer é maravilhoso.Japaratinga se chama paraíso.O acaso.Banho de mar numa praia deserta.Paraíso é um quarto com vista pra Barra.Espinhos de pinaúna no pé.Confiar é surpreendente.Sorvete de coco fresco.Ladeiras de Olinda.Caranguejo.Percussão tomando o corpo.Acarajé e punheta na praça.Cores.Queijo coalho e carinho.Água azul cristalina.Pôr-do-sol no farol.Abraço forte numa missa em ritmo afro.Banho de mar à noite.Gírias.Um almoço regado a bode.Perder-se pra se encontrar.Um papo cabeça.Carne de sol.Um olhar cúmplice.Sol alto às cinco da manhã.Passinhos inusitados de samba.Arroz de polvo e lagostim.Jogar pedras na água.Empatia.Lagartixa queimada de sol.Risadas.Rabo de tatu.O tempo não pára. <END> 06 novembro 2007 <END> Sabe quando você não tá nada a fim de fazer uma coisa, e fica se obrigando a achar que é legal, que vai ser bom? <END> 30 outubro 2007 <END> Nosso querido e mumificado arquiteto Oscar Nyemeir entrou na lista dos "cem maiores gênios vivos" feita por uma tal de Synectics, empresa de consultoria global – ãh? <END> A tal Synectics, malandramente, diz que o conceito de genialidade é difícil de definir. <END> Mas vamos em frente com a genialidade. <END> Injustiça mesmo, foi dar o 96° a Dolly Parton, a cantora brega-country dos-maiores-peitos-e-lábios que o mundo já viu. <END> 25 outubro 2007 <END> Presenciei duas cenas inusitadas num mesmo dia. <END> Pela manhã, da sacada do meu apartamento, vi um guri de uns 20 anos enfiar a mão na cara da namorada. <END> No final da tarde, estou esperando pra atravessar o cruzamento de duas movimentadas avenidas, quando começo a ouvir gritos. <END> Todo mundo viu a cena, as janelas ficaram apinhadas de gente. <END> Por mais de uma vez, quase me meti nessa briga também, achando que o "velhinho indefeso" estava sendo importunado; mas lembrei da outra, e de como a garota correu atrás do agressor, e me segurei. <END> 20 outubro 2007 <END> Acabo de descobrir que "chindogu" é uma palavra japonesa que designa algo como "instrumento esquisito". <END> Eu explico: quando os ladrões vieram calmamente pela rua anunciando seu nome – acompanhado do RG – como a próxima vítima, é só sacar a roupa, vesti-la confortavelmente e voilà: chindogu neles, que nunca vão perceber que você está ali em baixo. <END> Não sei se amei mais o Japão por nos oferecer essa novidade ou o TNYT por mostrar algo tão relevante – com um repórter que oferece várias explicações sobre o assunto. <END> Pensando bem, acho que vou ficar com o Japão. <END> Mas confesso que fiquei preocupado com uma coisa: e se os gatunos ficarem loucos pra molhar a garganta depois de procurar exaustivamente a esperta vítima que desvaneceu? <END> 11 outubro 2007 <END> Não fou fã de besteirol, muito menos esses que fazem paródias de filmes. <END> Quem tiver saco e banda larga, têm mais cinco filminhos que completam a série. <END> 07 outubro 2007 <END> A mandinga era certa, segundo minha tia: um sabonete jogado sobre o telhado limpava o tempo. <END> Com a quantidade de chuva impressionante que tem caído nos últimos meses no Rio Grande do Sul, meu vizinho resolveu ser radical: arremessou uma tesoura pro alto. <END> 02 outubro 2007 <END> Uol Últimas NotíciasAposentado Santo Rodrigues, 84, colhe com a ajuda de vizinhos raiz que pesa cerca de 80 quilos, com 22 mandiocas, a maior delas de 70 cm; o aposentado, que mora em São Borja (RS), diz que não usou adubo. <END> 26 setembro 2007 <END> Eu admiro a ingenuidade. <END> O problema é quando transpomos isso pra política. <END> A máfia dos exames e ambulâncias nunca existiu antes de 2003. <END> E agora, mais um senhor idôneo confessa que a compra de votos, de afinidades e de ajuda dentro do Congresso já existiam – vejam só – no governo do príncipe FHC – matéria da Folha anexada abaixo. <END> Eu, como um cínico contumaz, que se declara petista e enfia o dedo na ferida do próprio partido, quero respostas: quem da alta cúpula do PT não foi competente pra abafar isso, hein? <END> AZEREDO AFIRMA QUE AJUDOUNA CAMPANHA DE FHC EM 98Segundo senador, dinheiro arrecadadofoi usado por comitês do ex-presidente <END> Sobre Walfrido, o tucano diz que o ministro não tinha o papelde coordenador, mas que "participou da campanha ativamente" <END> ANDREZA MATAISDA SUCURSAL DE BRASÍLIA <END> Pivô do escândalo que colocou o PSDB sob suspeita de ter se beneficiado do valerioduto, o senador Eduardo Azeredo (MG) afirmou que prestações de contas de campanhas políticas, no passado, eram mera "formalidade", que não "existia rigor". <END> FOLHA - A Polícia Federal diz que houve caixa dois na sua campanha...EDUARDO AZEREDO - Tivemos problemas na prestação de contas da campanha, que não era minha só, mas de partidos coligados, que envolvia outros cargos, até mesmo de presidente da República. <END> FOLHA - Que "problemas"?AZEREDO - Essas prestações de contas no passado eram mais uma formalidade, é hipocrisia negar isso, não existia rigor. <END> FOLHA - O sr. acha que sua campanha custou quanto na verdade?AZEREDO - Os R$ 8,5 milhões que informamos e alguma coisa a mais que teve do empréstimo que eu não autorizei. <END> FOLHA - Qual foi a participação do Walfrido na campanha do sr.?AZEREDO - Ele não foi coordenador [da campanha], o coordenador foi o ex-deputado Carlos Eloy, mas é evidente que o Walfrido participou da campanha ao meu lado ativamente. <END> FOLHA - De que forma? <END> FOLHA - A PF achou papéis em que o ministro fez anotações de valores arrecadados. <END> FOLHA - Mas o senhor disse que ele participou de toda a campanha, o que me faz concluir que também da parte de arrecadação de dinheiro.AZEREDO - É evidente que ele tinha relações com pessoas que podiam apoiar a campanha. <END> FOLHA - Com relação ao empréstimo que o ministro Walfrido disse que pagou em seu nome por dívidas de campanha. <END> FOLHA - O sr. vai pagar o ministro?AZEREDO - Não. <END> FOLHA - Com relação ao PSDB, o governador José Serra não quis comentar sobre o senhor.AZEREDO - Sempre tive apoio do partido e tenho total confiança de que terei o apoio necessário no momento necessário. <END> FOLHA - O dinheiro da sua campanha financiou a de FHC em Minas?AZEREDO - Sim, parte dos custos foram bancados pela minha campanha. <END> FOLHA - Por que o senhor acha que esse assunto voltou à tona agora?AZEREDO - O PT colocou esse assunto no seu congresso porque não está satisfeito com a presença de um ministro [Walfrido] que não seja do seu partido e como compensação para o desgaste que o partido sofreu pela aceitação do STF de abertura do processo do mensalão. <END> 20 setembro 2007 <END> Ser velho hoje em dia é um momento de muito prazer pra uma parcela da população. <END> Ontem, véspera de feriado em Porto Alegre, o shopping Bourbon – que tem uma sensacional livraria Cultura e um novo e moderníssimo teatro – estava lotado. <END> Buenas, é aí que morava o perigo e não percebi. <END> Quero envelhecer com energia, mas sem virar um pastiche de mim mesmo aos 40. <END> Tenho curiosidade em saber como a mente processa isso. <END> Pior foi ver no meio daquele circo de horrores que muitos dos que nem chegaram aos 40 já são clones dos de 70 – ou seria o contrário? <END> Por isso uso a tática do avestruz: fujo de lugares em que posso encontrar comportamentos como esses. <END> 17 setembro 2007 <END> Quem acompanha esse blog sabe que sou petista. <END> Muito provavelmente, Lula vai da presidência para o limbo. <END> Lula vai ser conhecido como o presidente que deu continuidade ao trabalho de Fernando Henrique Cardoso – este, sim, cultiva uma bela imagem de grande estadista de nível internacional. <END> Alguém que é capaz emitir comentários como esses num momento em que se pede respeito moral, realmente merece o limbo. <END> 12 setembro 2007 <END> Que este novo ano traga a esperança de um mundo melhor pra se viver. <END> 07 setembro 2007 <END> André Luiz Martins Di Rissio Barbosa acaba de ser nomeado professor da disciplina de "inquérito policial" da Academia da Polícia Civil de São Paulo. <END> Di Rissio devia ensinar "economia doméstica'" aos policiais. <END> Di Rissio é acusado pelos Ministérios Públicos estadual e federal de falsidade ideológica, uso de documentos falsos, descaminho, contrabando e corrupção ativa, entre muitos outros crimes. <END> Di Rissio será professor e ninguém poderá fazer nada pra impedir isso. <END> 03 setembro 2007 <END> Essa bomba eu descobri no final de semana: meus caminhos estão fechados. <END> E eu, com um gavetão cheio de nozinhos, não chego nem na padaria da esquina. <END> 01 setembro 2007 <END> Se ele tivesse um tanquinho do post aqui debaixo, aposto que isso não acontecia. <END> PEDREIRO É FLAGRADO TRANSANDO COM UM MURO <END> Renê MoreiraÚltimo Segundo/IG <END> Uma cena no mínimo muito estranha foi presenciada na madrugada desta sexta-feira por uma dona-de-casa de Franca. <END> A cena deixou a mulher perplexa e de imediato ela acionou a polícia. <END> Já a mulher contou que há tempos vinha desconfiando dos comportamentos estranhos do vizinho, que teria mexido com sua filha de apenas dez anos há poucos dias quando a mesma voltava de uma padaria. <END> O escrivão de polícia Rogério Primo contou que o acusado já esteve preso por atentado violento ao pudor. <END> Antes de deixar a delegacia, durante o período em que permaneceu no local, o pedreiro ficou de "castigo" lendo um livro religioso sobre direitos humanos que fica plantão policial. <END> 24 agosto 2007 <END> Ser presidente é cool. <END> Esta semana, fotos oficiais do presidente da Rússia sem camisa atravessaram o mundo. <END> Pois é. <END> Aqui em Pindorama, como a imprensa ama apaixonadamente o Lula, o presidente desfila de sunga pelos jornais sem nenhum retoque. <END> 21 agosto 2007 <END> Todo suplemento cultural de revista e jornal de quinta categoria, sempre traz uma entrevista pingue-pong – respostas curtas pra perguntas diretas. <END> Buenas, volto pra palavra mais linda da língua portuguesa. <END> Eu tenho fascínio por muitas palavras, mas pela sonoridade, não propriamente pelo sentido. <END> Por exemplo: não consigo falar libélula sem achar que a língua vai saltar da boca. <END> Áh, perdigoto é supimpa. <END> Já que estamos nas bandas, que tal cumbuca? <END> Não sei por que, mas rumba me lembrou micuim. <END> Acho saudade muito insossa. <END> 19 agosto 2007 <END> É cruel pensar assim, mas quase tudo na vida acaba caindo no mesmo buraco: dinheiro. <END> Outra amiga, 20 anos, ralando pra pagar a faculdade, num estágio em que ganha mal e acaba em desvio de função, cheia de divergências com a família, tenta descobrir como se emancipar e tomar as rédeas da vida. <END> Eis o vil metal ditando regras e nos fazendo priorizar coisas e situações que não seriam as mais importantes. <END> Fiquei com água na boca imaginando o prêmio acumulado da mega sena caindo na minha mão. <END> A questão é saber se caráter é suficiente pra barrar as deformações que a liberdade financeira traz. <END> Mas sinceramente? <END> 16 agosto 2007 <END> Cansei de ver a Regina Duarte fazer papel de virgem de 15 anos aos 65.Cansei de ver a Hebe falar tanta idiotice e circular entre os novos ricos fichados na polícia federal – ou os que deveriam ser.Cansei de ver a Ivete Sangalo cantar sempre a mesma insuportável música e carregar no sotaque baiano de mentira.Cansei da frivolidade mulherzinha resignada da Ana Maria Braga.Cansei dessa palhaçada marqueteira, absolutamente sem nenhum fim social, que o mal-sucedido João PSDB Dória Junior e o arrivista D'Urso, comandante da OAB de São Paulo – um conhecido diretório de frustrados possíveis políticos neo-liberais direitistas – estão fazendo. <END> Nem a brincadeira inicial de que todos vão protestar vestidos pela Daslu tem graça. <END> O que eu gosto de ver é que todos dizem que estão protestando sem interesse próprio, fazem por essa tal entidade chamada povo. <END> Leio que a Sé impediu que o amigo D'Urso faça o protesto dentro da catedral, em São Paulo. <END> 13 agosto 2007 <END> Já contei aqui que tinha o maior preconceito com blogs. <END> Nesse tempo em que estou blogando, já encontrei de tudo: gente legal, chata, agressivos, amáveis, inteligentes, os que não voltaram, os que ficaram. <END> Uma coisa muito legal é esse movimento de solidariedade que rapidamente se instala quando algo acontece. <END> Este post aqui de baixo é um exemplo – dentre muitos outros, envolvendo tantas pessoas amigas. <END> Depois de longas cinco noites sem dormir, ontem foi a primeira vez que consegui descansar um pouco. <END> Em suma: o blog salvou minha vida. <END> 10 agosto 2007 <END> Sabe quando você tá sem saco pra fazer qualquer coisa? <END> Junte a isso uma gripe fiádaputa, daquelas que você nem imagina que existe, de tão porrada que é. <END> Mas tudo bem. <END> E agora dá licença que o velho vai tomar o anti-histamínico. <END> 02 agosto 2007 <END> Tô desolado. <END> E pra aqueles que me acusam de só falar de sexo, vou falar de sexo. <END> Tá, a foto não tem nada a ver com o caso, mas o amor é lindo <END> E olha quanta fé: um nepalês resolveu dar uma mãozinha pra deusa hindu Kali. <END> 30 julho 2007 <END> O Pan 2007 será lembrado como o encontro das vaias. <END> Agora que a bolha de sonho se desfaz, o belo Rio volta à normalidade. <END> Mas pra esses casos, não há a mínima mobilização pra vaia. <END> 25 julho 2007 <END> 21 julho 2007 <END> Lidar com a morte é sempre um sentimento dúbio. <END> Antônio Carlos Magalhães, o senador das trevas, mais conhecido como Toninho Malvadeza, é um exemplo clássico do segundo tipo de morte. <END> Foi o grande amigão dos poderosos, tanto faz se de conglomerados de comunicação global ou de economia neo-liberal expansionista. <END> 18 julho 2007 <END> Fico imaginando o que sente uma pessoa que perdeu alguém num acidente estúpido como esse da TAM. <END> Uma coisa é certa: tenha ou não sido gerado pelos incontáveis e antigos problemas que Congonhas carrega – e avaliações preliminares apontam que o problema não foi na pista –, o grande culpado frente à opinião pública será o governo federal. <END> Tanta gente não morre assim sem causar indignação, algo tem que ser feito antes que a aviação nacional realmente vire tragédia, numa união de incompetências de aeroportos mal equipados, equipamentos sucateados, especialistas não qualificados e empresas aéreas que desrespeitam a segurança dos passageiros. <END> E deixo claro que esse conjunto não é um problema causado pelo governo do PT, apesar de querer, sim, que Lula aja energicamente e ponha um ponto final naquilo que compete ao governo. <END> As vaias que Lula recebeu no Pan, que no post aqui de baixo causaram grandes discussões, devem se multiplicar. <END> Espero, pelo menos, que algo de bom resulte dessa tragédia, com o vôo 3054 sendo o marco do último e definitivo desastre aéreo. <END> A Marcia fez uma pertinente análise dos primeiros momentos da coberturada imprensa no blog dela. <END> 14 julho 2007 <END> A abertura da Pan teve a cara do Brasil? <END> A primeira vaia a Lula foi um protesto dessa classe média branca e viajada que pouco se importa se a vida dos mais pobres melhorou, reclama por seus privilégios – e nem posso negar que tenham direito a eles, então, vaia justa. <END> Como toda personalidade inconseqüente, a massa carioca perdeu a mão, e as vaias foram a marca da abertura. <END> Os nativos que lotavam as arquibancadas quiseram tomar pra si a festa que era de todos: festa organizada por eles, que tinha a cara deles. <END> Pois é. <END> Adriana Calcanhoto foi um dos únicos momentos de real emoção nessa balbúrdia. <END> Se é dessa forma que o Rio de Janeiro quer angariar respeito, lamento, mas não vai dar. <END> 12 julho 2007 <END> Nove da noite. <END> Mas precisava. <END> O pedido chega e me entretenho em garfiar com afinco a comida quentinha. <END> Mesmo não sendo tão corajoso quanto os guris de bermuda ou a modelo de barriga de fora, ainda adoro desfrutar o que esse clima oferece de melhor. <END> 08 julho 2007 <END> 04 julho 2007 <END> A História parece se movimentar em ciclos: algo que morreu e foi enterrado, tempos depois volta com uma força inacreditável. <END> Hugo Chaves personifica o que de pior a América Latina já produziu com a roupagem de ditador¹. É raso, populista, afetado e histérico. <END> Como se nota, ele não precisou de um filme pra andar de cavalo branco e – só – dizer frases de efeito. <END> Mas já está na sobrevida. <END> Não sei qual alcunha Tchavito vai ter, mas se ele fosse escolher uma, acho que gostaria de ser chamado de messias. <END> ¹Adendo à primeira postagem: a idéia de "roupagem", aqui, é a de trejeitos, maneirismos e cacoetes externos e exóticos que estamos acostumados a encontrar na figura dos ditadores latinos. <END> 29 junho 2007 <END> Einstein ganhou notoriedade ao transformar em teoria aquilo que, de uma forma ou outra, todos sentimos: o tempo é relativo. <END> O que me fez sofrer, o que deu trabalho, o que me fragmentou, o que me desiludiu parece distante como as pirâmides do Egito. <END> Mas o que me fez rir, que regozijou, que me fez sentir amado, que transcendeu meu corpo tem a duração do agora. <END> Somos o que carregamos através dos anos, uma eterna luta entre o tempo externo - esse que nos rotula de jovens, maduros e velhos - e o tempo interno, que só nós temos capacidade de sentir - e quase nunca admitir - com medo de parecer ridículo. <END> Tenho agora a idade que deveria ter aos 20. <END> Dois mil e sete marca a insubordinação do interno frente ao externo. <END> Quarenta anos se passaram, mais 40 hão de vir. <END> Se tivesse como prever a resposta, saberia o que fazer agora para evitar o erro. <END> 26 junho 2007 <END> Essa é pra mim, que adoro imaginar que um dia vou freqüentar academia: beber água gelada emagrece. <END> Como sou meio louco mesmo, e troco qualquer bebida quente por líquidos muito gelados até no rigor do inverno – quem mais toma suco ou coca cola com gelo pela manhã em dias frios? –, essa notícia veio a calhar.
Slide 1 <END> Slide 2 <END> A Reforma Psiquiátrica no Brasil:Política de Saúde Mental do SUS Iniciou no final dos anos 70 A Reforma Psiquiátrica é um Movimento Social dos Trabalhadores em Saúde Mental e não apenas de técnicos e administradores. <END> Slide 3 <END> Objetivos da Reforma Psiquiátrica Substituir os grandes e antigos hospitais Psiquiátricos por unidades psiquiátricas; Substituição do modelo de atendimento na hospitalização e no isolamento, por uma atenção integrada ao individuo; Construir outros modos de entendimento sobre a loucura, conseqüentemente promovem práticas diferenciadas. <END> Slide 4 <END> Histórico da Reforma: <END> Slide 5 <END> 2001 - Lei 10.216 Existem leis que "nao pegam", portarias que viram letra morta, documentos e consensos que nao consideram a realidade mútua, no espaco tecido entre a rede pública de saúde e instituições formadoras e/ou profissionais de notório saber O que faz a Lei 10.216 pegar, ainda que com dificuldades? <END> Slide 6 <END> SERVIÇOS SUBSTITUTIVOS 1.RESIDENCIA TERAPEUTICA 2.PROGRAMA DE VOLTA PARA CASA 3.HOSPITAL-DIA 4.CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL CAPS 5.SERVIÇO DE URGENCIA EM H.GERAL 6.LEITO OU UNIDADE PSIQUIATRICA EM HOSPITAL GERAL 7.HOSPITAL ESPECIALIZADO EM PSIQUIATRIA <END> Slide 7 <END> Slide 8 <END> TIPOS DE SRTs EXISTENTES Cada casa deve ser organizada segundo as necessidades e gostos de seus habitantes, afinal é uma moradia! <END> Slide 9 <END> SITUAÇÕES DIVERSAS O respeito à individualidade e singularidade deve prevalecer em relação às ações junto ao grupo. <END> Slide 10 <END> Slide 11 <END> Slide 12 <END> 3.HOSPITAL-DIA OBJETIVOS: <END> Slide 13 <END> ABRANGENCIA DO HOSPITAL – DIA Funciona diariamente de 8h às 17h. <END> Slide 16 <END> 4.CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL CAPS TIPOS DE ATENDIMENTOS Atendimento intensivo : <END> Slide 20 <END> Slide 21 <END> 7.HOSPITAL ESPECIALIZADO EM PSIQUIATRIA Entende por H.P. aquele cuja maioria dos leitos se destine ao tratamento especializado de clientela psiquiátrica em regime de internação. <END> Slide 22 <END> DISPOSIÇÕES GERAIS:
Atendendo a um convite da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese), a Secretária Estadual do Desenvolvimento Urbano, Maria Lúcia Falcón participou de uma reunião durante toda à tarde da quarta-feira, 21, com representantes da Câmara de Diretores Lojistas (CDL), Federação de Comércio de Sergipe (Fecomércio) e da Associação dos Comerciários do Terminal Luiz Garcia, onde esclareceu dúvidas a respeito da revitalização da área. <END> Projeto de reforma foi apresentado e detalhado passo a passo pela secretária Lúcia Falcón (Foto: <END> Iniciando a reunião, o presidente da Câmara de Diretores Lojistas Samuel Schuster disse que é a favor da revitalização, porém é contra a retirada do Terminal de Integração Fernando Sávio da área, uma vez que juntos, os dois terminais recebem por dia cerca de 200 mil passageiros e que é necessário que todos lutem para o fortalecimento do centro comercial. <END> Abel Gomes Rocha, presidente da Federação do Comércio dos Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe (Fecomércio) elogiou a competência e o poder de diálogo da secretária, mas demonstrou preocupação para que as linhas de ônibus não sejam retiradas do Terminal Luiz Garcia. <END> Já o representante da Associação dos Comerciários do Terminal Luiz Garcia, José Augusto ressaltou o poder de concisão da secretária e afirmou que todos os comerciários são a favor da reforma, no entanto são contra a retirada das linhas de ônibus e ainda, que após a reforma, a prioridade para a permanência no terminal seja para quem já mantém o seu comércio há muito tempo no local. <END> O presidente da Acese, Alexandre Porto, declarou que a receptividade da secretária em tratar do assunto com todos os segmentos envolvidos é elogiável e que é de conhecimento que a Sedurb está cumprindo a determinação estabelecida pelo Ministério Público Estadual. <END> Por meio de slides, a secretária Maria Lúcia Falcón apresentou o projeto de revitalização do Terminal Luiz Garcia, detalhando-o passo a passo os objetivos para atender às exigências do Ministério Público Estadual e esclareceu alguns questionamentos dos representantes das entidades envolvidas, bem como dos comerciários. <END> Lúcia Falcón disse ainda que os diálogos com o MPE têm sido muito proveitosos. <END> Após as devidas apresentações, diversos comerciários fizeram questionamentos sobre a realocação do terminal de integração, e mudanças durante e após as obras. <END> Questionada sobre o papel da Prefeitura Municipal de Aracaju e sobre a intervenção da SMTT, a secretária reiterou que a Sedurb fez o comunicado há cerca de seis meses. <END> Após os debates, os comerciantes deixaram claro que são contra a retirada do Terminal de Integração Luiz Fernando Sávio da área. <END> "Acredito que essa reunião foi mais produtiva do que o esperado.
Significado de Nomes dos Beijos <END> O que são os Nomes dos Beijos: <END> Há muitas formas de beijar alguém. <END> Beijo "Selinho": os lábios se encostam levemente. <END> O significado de Nomes dos Beijos está na categoria:
Arquivo : abril 2013 <END> O ronco do motor da CBX 750F é tido como um dos mais bonitos que já existiu <END> Deleite para qualquer amante de motocicletas, o museu intitulado Honda Fan Club, com 43 modelos de motos históricas produzidas pela fábrica, é um mergulho no tempo e na história da motocicleta no Brasil. <END> Foto que Senna deu para o então presidente Fukatsu, em 1990: ele em uma NX 200 <END> Além das motocicletas expostas, cartazes de propagandas antigas e fotos como esta de Ayrton Senna, fazem parte do acervo que ainda ganhará muitos itens. <END> A inauguração do Honda Fan Club faz parte da comemoração dos 15 anos do Centro Educacional de Trânsito Honda – CETH, que aproveitou para anunciar a ampliação de suas atividades. <END> Tudo começou em 1972 quando da instalação da Honda Motor do Brasil no bairro da Pompéia. <END> Pelé foi o garoto propaganda da campanha publicitária da primeira moto fabricada no Brasil, a CG 125, em 1976 <END> Em 1978 foi estabelecido o primeiro Centro de Pilotagem fixo, em São Paulo, e logo em seguida, um segundo, no Rio de Janeiro. <END> Entre as motos que estão expostas para os frequentadores do CETH, aparecem a CG125 modelo 1976, a ML 125 modelo 1978, a CBX750F – popularmente conhecida como "7 Galo" – e a CH 125 Spacy. <END> Inaugurado em 1998, o CETH tem como principal objetivo, o ensino, a educação e a "formação de motociclistas conscientes e preocupados com a segurança no trânsito". <END> CG 125 Titan dourada comemorou o o número de 5 milhões de motos produzidas <END> Além de Indaiatuba, a unidade de Recife atende aos motociclistas da região nordeste, e em outubro deste ano, Manaus também ganhará seu Centro Educacional, pensando nos motociclistas da região norte. <END> O prefeito de Indaiatuba, Reinaldo Nogueira e o Diretor de Relações Institucionais da Honda, Paulo Takeuchi, na Cidade Mirim <END> Para difundir o ensinamento e atingir um maior número possível de motociclistas, foi criado o Curso de Formação de Instrutores, em que instrutores das concessionárias de todo o Brasil recebem treinamento. <END> Com o objetivo de disseminar as ferramentas educacionais, todo o material é compartilhado através do site Harmonia no Trânsito, que, além de disponibilizar as apostilas dos cursos, oferece também cursos online e muitos vídeos com dicas. <END> O Clubinho Honda e a Cidade Mirim são projetos executados desde 1992 e são de fundamental importância na educação de base. <END> Alex Barros com a CBX 750F <END> Jaqueline Poltronieri com a XL 125, moto em que começou a andar <END> A intenção da Honda é expandir ao máximo toda essa prática, e para isso montou também o Motor Honda, uma unidade de instrução de pilotagem itinerante que as concessionárias poderão utilizar para fortalecer e motivar os ensinamentos em sua região. <END> Saudosismo: foi na "ML" que aprendi a guiar motos com marchas <END> O prefeito da cidade de Indaiatuba, Reinaldo Nogueira, esteve presente na inauguração do Honda Fan Club. <END> O lazer sobre duas rodas em trilhas fora de estrada está crescendo em todo o país. <END> Sentindo-me ainda sem muita intimidade com a terra, fui fazer o curso de aperfeiçoamento e prática off-road no Centro Educacional de Trânsito Honda, em Indaiatuba, no interior de São Paulo. <END> Além de ter uma pista de Motocross completa, que abrigou uma das etapas do campeonato mundial, há dois anos, o espaço está preparado para exercícios em diversos tipos de piso: pedra, lama, trilho de trem, ponte, árvores, subidas e descidas em diversas inclinações, além de trilhas pesadas. <END> Esse é um curso oferecido para motociclistas profissionais autônomos, funcionários de empresas frotistas e órgãos públicos que utilizam a motocicleta em terrenos não pavimentados. <END> Meu instrutor foi o Robson Clauss, que me acompanhou durante todo o dia de forma bastante interativa, passando dicas importantes de condução fora de estrada. <END> O motor da CRF 230F é OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar, com 223 cm³, 19,3 cv de potência a 8.000 rpm e torque de 1,92 kgf.m a 6.500rpm. <END> O chassi é do tipo berço semiduplo, a suspensão dianteira garfo telescópico e a traseira, pro-link. <END> O tanque tem capacidade para 7 litros de combustível e ela pesa somente 107 kg. <END> Ela custa R$ 10.890,00 e sem sombra de dúvida é uma excelente opção de lazer com os amigos, namoradas, namorados, filhos, filhas e toda a família com excelente custo/benefício, pois um dia de lazer na trilha tem custo baixíssimo. <END> No primeiro trimestre deste ano foram vendidas 1.780 unidades da CRF 230F, um número bastante expressivo, principalmente levando-se em conta que ela não é de uso misto, mas para prática exclusiva de off-road, e por isso não tem seta, placa, retrovisores, lanterna traseira nem é indicada para levar garupa. <END> Algumas dicas da Honda para a lavagem de sua motocicleta, após os passeios na terra: <END> – Nunca utilize equipamentos de alta pressão para lavar a motocicleta. <END> Os engenheiros da BMW trabalharam para preparar uma versão aprimorada da R1200 GS, aumentando o desempenho do motor sem prejudicar a facilidade de condução, além de melhorar sua performance off-road. <END> Algumas das novidades:O novo motor de 1.170 cc tem 125 cavalos de potência (contra 110 do anterior), 12,74 kgf.m de torque e refrigeração mista (líquida e ar). <END> O chassi é completamente novo, totalmente em aço e estrutura tubular. <END> A suspensão é semiativa e se adapta aos modos de condução trabalhando em conjunto com o ASC (Controle de Tração) e o sistema de freios ABS. <END> O escapamento passou para o lado direito e tem maiores controles de emissão de gases. <END> Versão mais completa da YBR 125 tem partida elétrica e freios a disco. <END> A moto da Yamaha que mais vende, modernizou o visual. <END> Ela ganhou um novo conjunto de tanque e tomada de ar laterais que permitem que a perna fique mais bem encaixada, nova rabeta, para-lamas e escapamento. <END> O motor continua sendo o monocilíndrico de 124 cc SOHC, refrigerado a ar e com alimentação feita por carburador. <END> O quadro é o mesmo, do tipo diamante e com distância entre-eixos de 1.290 mm. <END> Tem trail de 90 mm e ângulo de cáster é de 16° 20′. O raio mínimo de giro é de 2.1 metros. <END> Pesa 105 kg e o banco fica a 78 cm do chão. <END> A suspensão dianteira é garfo telescópico com 120 mm de curso e a traseira, balança articulada com 105 mm. <END> São quatro versões: <END> A Yamaha desenvolveu um programa de revisão para os primeiros 18.000 quilômetros, que sai bem em conta. <END> Trophy, o modelo touring da marca inglesa Triumph, deverá ser uma das grandes novidades que a empresa apresentará no Salão Duas Rodas que acontecerá entre os dias 08 e 13 de outubro, em São Paulo. <END> Com motor de 1.215 cc em três cilindros em linha, acelerador eletrônico e transmissão final por eixo cardã, a moto tem chassi de alumínio e vem com aro 17″ na frente e atrás. <END> Ela pesa 301 quilos e tem tanque com capacidade para 26 litros! <END> A potência do motor DOHC é de 132 hp com torque de 12,23 kgf.m. <END> Já a Tiger 1050 SE, a versão estradeira da Tiger Explorer, virá com motor de 1.050 cc nos três cilindros em linha com duplo comando no cabeçote, que despeja 113 hp a 9.400 rpm e 10 kgf.m torque de a 6.250 rpm. <END> A suspensão dianteira é garfo invertido de 43 mm e com acerto de compressão e retorno da Showa. <END> As primeiras e tão esperadas motos dos modelos Daytona 675 e Street Triple, da Triumph, já estão em fase inicial de montagem, em Manaus. <END> A produção em larga escala começará mês que vem, e em junho, já estarão nas lojas. <END> Unidades importadas dos dois modelos estão sendo utilizadas para treinamento de mão de obra no Centro de Treinamento da Triumph, em São Paulo. <END> Street Triple <END> Triumph adianta em um ano, cronograma de inauguração de 11 concessionáriasA previsão inicial era de vender 2.000 motocicletas durante todo o ano de 2013. <END> Tiger 800 XC (121), Bonneville T100 (154) e Speed Triple (81), que já são montadas no Brasil, foram responsáveis pela venda de 360 unidades. <END> Como a procura tem sido grande, e até então, somente a loja de São Paulo está atendendo a clientes de todo o país, o cronograma de abertura de novas lojas foi adiantado. <END> Logo no início do segundo semestre, Campinas, a 100 km da capital de São Paulo, e rota de passeios de motociclistas nos finais de semana, ganhará uma "megastore" que terá objetivo de ser um novo ponto de encontro para os paulistas, com restaurante, lanchonete, loja de roupas e entretenimentos. <END> A produção da fábrica em Manaus está sendo ampliada de oito para dezesseis motos por dia. <END> Trophy e Tiger Explorer Sport deverão ser novidades no Salão Duas Rodas <END> A touring Trophy, que tem motor 1.215 cc com 132 hp e a Tiger Explorer Sport deverão ser as novidades apresentadas no Salão Duas Rodas que acontecerá de 8 a 13 de outubro, em São Paulo. <END> Com potência de 8,42 hp a 8.000 rpm e torque de 0,88 kgf.m a 5500 rpm no motor de 113 cm³, chegará às lojas na segunda semana de maio, a GS120, da Suzuki. <END> O motor de 4 tempos tem comando de válvulas no cabeçote e a Suzuki garante que o ele não vibra e não faz ruído, sendo confortável para o passeio, mesmo em altas rotações. <END> O câmbio tem 4 marchas e a partida é a pedal. <END> No escapamento tem um catalisador para diminuir a emissão de monóxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC), mas que atende somente ao Euro 3. <END> O chassi é do tipo "Diamond". <END> O aro, tanto na frente quando atrás, é de 17″e apesar das rodas serem raiadas, os pneus não tem câmaras.O painel tem indicador de marchas e um hodômetro parcial, além do total.O banco é quase que reto e tem versão cargo.Tem nas cores vermelha, azul, preta, cinza e branca e o preço sugerido de R$ 3.990,00. <END> Outras pequenas populares da Suzuki são a Yes 125, a Intruder 125, a GSR 125 e a GSR 150 i, além da scooter Burgman i. <END> Em parceria com o Banco Bradesco e com uma estratégia de marketing agressiva, a Harley-Davidson Financial Service, braço financeiro da H-D, lança no Brasil o cartão de crédito da marca. <END> Nos Estados Unidos ele existe há 20 anos, e até então, somente lá. <END> E você já pensou na possibilidade de trocar seus pontos acumulados no cartão de crédito, por desconto na compra de uma motocicleta? <END> O cartão oferecerá ainda serviços de concierge pessoal, de seguro em viagens e aluguel de carros, além dos serviços habituais de um cartão de crédito. <END> O objetivo é claro: fidelizar ainda mais o fã da marca, proprietário ou não de uma motocicleta Harley-Davidson, fazendo com que ele carregue no bolso o logo da H-D. A intenção do Bradesco é de conquistar 20.000 novos clientes. <END> No Brasil, a Harley-Davidson Financial Service já atua como financeira das motocicletas da marca e a experiência é boa: <END> Além dos dois modelos de cartão acima, na festa de comemoração dos 110 anos da marca, marcada para o dia 01° de junho, em São Paulo, será lançada uma edição especial em comemoração aos 110 anos da marca, com o logo que está sendo utilizado em todo o mundo. <END> A partir de 15 de abril você poderá solicitar o seu nas concessionárias e a partir de 15 de maio, em qualquer agência do banco. <END> Com a bandeira Visa, serão duas categorias: <END> Mês que vem, uma nova concessionária Harley-Davidson será inaugurada em Salvador, na Bahia. <END> Sobre a autora <END> Piloto de automobilismo, campeã de várias categorias, Suzane Carvalho entrou para o Guinness Book e Enciclopédia Barsa por ser a única mulher no mundo campeã de Fórmula 3. <END> Sobre o blog <END> Testes e lançamentos de carros, motos e caminhões com o aval da piloto. <END> Siga a Suzane Carvalho <END> Suzane Carvalho <END> Piloto de automobilismo, campeã de várias categorias, Suzane Carvalho entrou para o Guinness Book e Enciclopédia Barsa por ser a única mulher no mundo campeã de Fórmula 3.
A atuação diante do Guarani surpreendeu negativamente o torcedor americano. <END> Os jogadores e o técnico Givanildo Oliveira ficaram preocupados com a atuação. <END> O time agora terá um bom tempo para se preparar para o jogo contra o Villa Nova, dia 14, no Independência, válido pela terceira rodada do Campeonato Mineiro. <END> "Temos que trabalhar bem nos dez dias que vamos ter para estar bem no próximo jogo e conquistar os três pontos para alcançar nosso objetivo, que é classificar", disse o meia Rafael Bastos. <END> A opinião é a mesma do técnico Givanildo Oliveira, que já quer 'tocar o barco' no América. <END> O América volta aos treinos nesta sexta-feira.
Bola Cheia e Bola Murcha – Goiás 0 x 1 São Paulo – por bwarrior2 <END> Após um ano para lá de conturbado, com crise política, vexames históricos, entre outras coisas o fim da carreira de seu maior ídolo, o São Paulo voltou a campo para tentar salvar a temporada e conseguir a vaga para a Libertadores 2016. <END> Na primeira etapa, a equipe Tricolor teve amplo domínio da partida, quase anulando por completo o time da casa, faltou um pouco mais de objetividade, mas mesmo assim o São Paulo criou duas chances claras de gol, uma com Thiago Mendes, outra com Alan Kardec, ambas defendidas pelo goleiro Renan. <END> No segundo tempo a equipe goiana tentou forçar um pouco mais, pois apenas a vitória interessava, mas o São Paulo se manteve equilibrado e continuou controlando as ações no meio campo, e quando esse falhava, a defesa dava conta do recado. <END> O melhor ficou reservado para o final da partida, o empate nos dava a vaga, mas Rogério, o Neymar do nordeste que havia acabado de entrar, fez um golaço de fora da área consolidando de vez a vaga para a Libertadores 2016. <END> Vamos ao que interessa!! <END> BOLA CHEIA <END> Todos – Hoje todos merecem bola cheia pois honraram nossa camisa e conseguiram a vaga para a Libertadores. <END> Bola murcha pro Milton, onde se viu jogar contra o timeco do Goias na retranca, vai se catar babaca, os caras vieram aqui deitaram e rolaram, e na hora de dar o troco é esse sono desgraçado, medo de que? <END> Não fico feliz com a classificação. <END> Bola Cheia: para Rogério q entrou no final e fez um golaço, e para a classificação. <END> Ressalto que o Edson Silva apesar q sempre é muito criticado (e com razão), ontem ele não comprometeu e tirou muitas bolas de cabeça. <END> Bola cheia para a classificação. <END> BOLA MURCHA: <END> Bola cheia para o Thiago Mendes e Rogério. <END> Quer dizer que a vaga na libertadores apaga o jogo apático? que bola cheia e bola murcha ridiculo, na moral, hoje demos sorte, principalmente pelo fato do Goiás já estar rebaixado na segunda etapa, se dependesse só de si para se salvar provavelmente teriam ganho o jogo, nem sei pq perdi meu tempo comentando essa postagem ridicula <END> Bola cheia pro ROGÉRIO que salvou o time mais uma vez entrando aos 42 do segundo tempo. <END> Bola Murcha pro Mercenário Bastos, Bruno e Lixo Cruz que hoje ficou provado que não tem comando nenhum quando o Kardec falou que não ia sair, imagino a farra que deve ser la dentro com essa lesma de treinador, não é a toa que o time está desse jeito. <END> Respostas (1) <END> Apesar do Milton Cruz ter feito um esforço tremendo pra gente perder o jogo, acho que hoje esses fdp honraram a camisa. <END> Graças ao resultado de hoje poderemos ter esperança por um 2016 melhor. <END> Quem sabe se fizermos uma limpa nos laranjas podres e pernas de pau desse elenco, e trouxermos um grande comandante e alguns guerreiros que tenham gana de vencer, não consigamos acabar com a seca de títulos no ano que vem. <END> honraram a camisa????????????... maioria ando em campo como sempre esperando o jogo acabar....so se classificou graças a ruindade dos jogadores do goias...pois qlq outra equipe ali teria derrotado esse time lixo do spfc...........pior q o jogo foi essa analise bisonha do jogo.........amplo dominio ta de sacanagem so pode............ <END> porra Moderador, vc. deve estar de brincadeira dizendo que todos os jogadores mereceram o bola cheia, Caralho que jogo vc. está analisando, pois o jogo de hoje alem de apresentarem um futebol pra lá de várzea, em nenhum momento demonstraram ter vontade de ganhar o jogo em respeito ao torcedor, e o Sr. Milton Cruz.... faça-me o favor né, hoje vc. caprichou, depois de 20 anos numa comissão técnica, não aprendeu PORRA NENHUMA... <END> Respostas (1) <END> bom classificamos aos trancos e barrancos,mas não gostei do jogo não..mais uma decisão que o time do SP se comporta apático,sem vontade,sem garra..este jogo foi reflexo do que o time foi na maior parte do ano e espero que esta vaga na libertadores não mascare as necessidades do elenco e motive a diretoria a fazer uma renovação forte neste time do SP... <END> ..ressalva ao Rogério e ao Thiago Mendes..estes dois deveriam servir de perfil para contratar jogadores no ano que vem..não se pagam de craques,não criam polêmicas,jogam em qualquer posição que o técnico mandar,aceitam a reserva sem bico e quando entram no time se dedicam ao máximo..estes sim honram a camisa do SP!!! <END> Gostei do bc bm de hoje o time foi muito disciplinado e não deixou o Goiás jogar, só o ganso que sumiu! <END> e o Edson Silva calou a boca de muito corneteiro,foi o melhor defensor e junto com rogerio e thiago mendes foram os melhores.zagueiro que falha muito menos que muito neguinho consagrado.Mas como é negão,não tem habilidade pra sair jogando,da poucas entrevistas sofre bulling.Poe ele na zaga super protegida dos travecos que ele deita e rola,até o lucão que falhou uma vez hoje,jogou melhor. <END> O clube precisa de jogador com personalidade e ambição.
Sermões prontos para pregar e/ou estudar na língua portuguesa <END> Navegação do Post <END> Infinitamente Mais <END> Vivemos debaixo de uma estrutura sufocante onde as nossas realizações ficam cada vez mais distantes.– o acúmulo de serviço que não permite um tempo extra.– a falta de entusiasmo com os projetos de casa, serviço ou estudo.– a falta de oportunidades.– realizações frustrantes no passado e o medo de errar de novo.– situações em que pessoas ao nosso redor não permitem que realizemos os nossos sonhos. <END> Nós nos acostumamos com as mesmas coisas da vida e aos poucos vamos nos amoldando a elas e passam a ser naturais para nós. <END> Para reverter esta situação nós precisamos crer urgentemente no poder que Deus tem para realizar coisas grandes em nós e através de nós. <END>  Devemos lembrar que somos filhos(as) de Deus, v.14  Devemos lembrar que fazemos parte de uma família, v.15  Devemos lembrar que somos filhos(as) de um Deus rico e poderoso, v.16 <END>  Paulo ora por muitas coisas neste texto: a. para que sejamos fortalecidos no poder de Cristo. b. para que Cristo habite em nossos corações. c. para que conheçamos o amor de Cristo em todas as dimensões. <END>  Paulo todavia ousa dizer que Deus tem muito mais para oferecer do que jamais ousamos pedir ou pensar a. <END>  Para que as nossas orações se tornem realidade devemos ter em mente que isto só será possível por causa do poder de Deus que opera em nós.  "Conforme o seu poder que opera em nós" – o poder vem de Deus – nós somos os instrumentos do Senhor <END>  Todas as nossas realizações são para a honra e glória de Deus  Glória significa louvor, exaltação por meio de palavras  O perigo nas realizações é realizá-las por causa do poder de Deus, e usurpar a glória que pertence a Deus.  É verdade também que Deus permite que nós compartilhemos dos resultados e ele mesmo nos coloca em posição de honra. <END>  Devemos dar um basta nas intenções do inimigo que é de nos levar a viver uma vida fracassada. Deus tem planejado para nós uma vida vitoriosa.
Ê MARIA... <END> O MESTRE MANDOU DANÇAR... <END> BAILANDO SE REINVENTA ARTISTA EM TODA FORMA DE EXPRESSÃO ENGRAÇADINHA NA TV E NO CINEMA A FAVORITA DENTRO DO MEU CORAÇÃO SASSARICANDO VEM MOSTRAR O SEU VALOR DIVINA DAMA QUE O TEATRO APRESENTOU HOJE... <END> QUEM É DA VILA, NÃO FOGE DA RAIA CAI NA GANDAIA, SAMBA PRA VALER ENTRA NA DANÇA DESSE CARNAVAL COM A RAINHA DO TEATRO MUSICAL <END> SINOPSE DO ENREDO <END> INTRODUÇÃO Nesta raia iluminada, o Anhembi como grande palco transforma-se com a magia e a fantasia do Carnaval. <END> 1º SETOR - ABERTURA - SONHO E PAIXÃO <END> Como por encantamento a menina Maria Cláudia é apresentada por sua mãe, dona de uma Academia de Dança, à dança clássica. <END> 2º SETOR - E A MAGIA CONTINÚA <END> Quando assistiu a um espetáculo circense foi arrebatada por aquele encanto das cores, luzes e movimentos frenéticos dos atores que desfilavam suas habilidades número a número. <END> 3º SETOR - A CAMALEOA CLAUDIA NO CINEMA E NA TV <END> A nossa protagonista transita entre os veículos de mídia constantemente, destacamos as atuações irrepreensíveis nos filmes Kuarup e Boca de Ouro. <END> 4º SETOR - NOVA ERA DOS MUSICAIS <END> Paralelamente aos seus trabalhos na TV e no Cinema, Claudia Raia continua atuando no teatro e mantém o foco na sua eterna paixão pelos musicais. <END> 5º SETOR - CLAUDIA RAIA "MULHER SHOW" <END> Com muito suor e dedicação, a realidade superou em muito os seus maiores sonhos.
Leia na íntegra a reportagem publicada na Revista Força Aérea Nº 43, sobre a Noite Oficial dos UFOs no Brasil, um dos mais importantes eventos ufológicos do mundo, pois fomos o único país cujas autoridades admitiram, com desconcertante transparência (ainda no calor dos acontecimentos!), terem sido "invadidos" por objetos voadores não-identificados, e em nenhum momento terem minimizado o episódio. <END> Por Mariana Raad <END> "...Cheguei perto do alvo, posicionando-me a cerca de seis milhas de distância dele, o que ainda é longe para que possa haver uma verificação precisa, ainda mais à noite. <END> Este é o depoimento de um dos pilotos de combate da FAB acionados para interceptar contatos não-identificados que invadiram nosso espaço aéreo em 19 de maio de 1986. <END> Na noite de 19 de maio de 1986, os radares que controlam os céus brasileiros sobre São Paulo, Rio de Janeiro e Anápolis de repente começaram a ver coisas estranhas! <END> A primeira tripulação a ver os contatos não-identificados no céu foi o Aviador da Reserva Ozires Silva e seu co-piloto, o piloto de ensaios da empresa Alcir Pereira da Silva. <END> A situação teve início por volta das 19h, quando o Coronel Aviador Ozires Silva comandava o que podia ser um de seus últimos vôos na Embraer, já que estava deixando a presidência desta, para assumir a da Petrobrás. <END> Sem que avistassem algo, resolveram então manter a proa, aproximando-se de São José dos Campos, na direção indicada pelo controlador. <END> Este acontecimento foi apenas o início de uma noite misteriosa, na qual cinco caças da Força Aérea Brasileira foram empregados na tentativa de identificar tais objetos. <END> O que os controladores estavam vendo em suas telas naquele momento não constituíam tráfegos de aviões, e nem nuvens. <END> O primeiro caça a decolar na noite de 19 de maio de 1986 foi um F-5E pilotado pelo Tenente Aviador Kleber Caldas Marinho. <END> Ao mesmo tempo, outro alvo era detectado a nordeste de Anápolis, no longínquo Estado de Goiás, o que fez com que os pilotos de caça sediados na Base Aérea daquela cidade também fossem acionados. <END> A ordem dada aos pilotos foi de interceptação sem assumir uma postura agressiva. <END> A INTERCEPTAÇÃO <END> "A decolagem foi normal, fiquei em torno de 20 mil pés na direção de São José dos Campos. <END> Assim que se estabeleceu nesta curva, o Tenente Kleber foi instruído a olhar para a sua direita, o que em nada acarretou novamente. <END> O Tenente Kleber, então, abriu a pós-combustão do F-5, atingindo velocidade supersônica e começou a ir em direção à luz que via no horizonte: <END> "Comecei a descer, indo diretamente para o alvo, mas tomando todo o cuidado com uma possível ilusão de ótica, proporcionada pela visão noturna. <END> "Cheguei perto do alvo, posicionando-me a cerca de seis milhas de distância dele, o que ainda é longe para que possa haver uma verificação precisa, ainda mais à noite. <END> "Os meus rádios de navegação selecionados em Santa Cruz já estavam fora de alcance. <END> A noite de 19 de maio de 1986 ficou famosa mundialmente. <END> O primeiro piloto de Mirage a decolar da Base Aérea de Anápolis foi o então Capitão Aviador Rodolfo da Silva e Souza. <END> Já na Base Aérea de Anápolis, no interior de Goiás, uma situação semelhante estava prestes a acontecer. <END> "Ao chegar, eu me dirigi, juntamente com os demais membros da equipe de alerta, imediatamente para os hangares, onde estavam posicionadas duas aeronaves F-103E. A equipe de manutenção já havia completado o seu trabalho e nos esperava, ao pé da escada, com as aeronaves prontas e armadas para a decolagem. <END> Ao iniciar o táxi, o Capitão Rodolfo entrou em contato com a torre de controle. <END> Quando foi informado de que o alvo já estava dentro do alcance de seu radar de bordo, o Capitão Rodolfo passou a observar atentamente a tela, buscando encontrar o plote que indicasse a sua presença. <END> Já que estava em situação de plotes confundidos, quando piloto e alvo estão a menos de uma milha de distância um do outro, e como não havia contato visual, o Capitão Rodolfo recebeu instruções para entrar em órbita sobre o ponto, e continuar a busca: <END> Por volta de 22h:45m, portanto pouco depois do Mirage do Capitão Rodolfo, havia decolado de Anápolis o então Capitão Armindo de Souza Viriato de Freitas, pilotando outro F-103. <END> O Capitão Aviador Marcio Brisola Jordão foi acionado para decolar um segundo F-5E da Base Aérea de Santa Cruz. <END> O segundo piloto a decolar da Base Aérea de Santa Cruz, por volta de 23h15m, o Capitão Marcio Brisola Jordão, também conta a sua experiência: <END> O controlador então informou ao piloto do F-5: <END> Em Anápolis, um quinto piloto ainda participou da missão de interceptação: o então Capitão Aviador Júlio Cezar Rozenberg, na época com 1.900 horas de vôo em caças, sendo 550 em Mirage. <END> O Capitão Júlio Cezar Rozenberg, hoje Coronel Aviador da Reserva, servia no 1ºGDA na noile de 19 de maio de 1986. <END> "Fui instruído a elevar a minha altura. <END> Depois de tudo mais calmo nas bases aéreas do país, já por volta das 3h, quando, aparentemente, os céus brasileiros não eram mais freqüentados por nada fora do normal, um vôo cargueiro da Varig, decolado de Guarulhos para o Galeão, no Rio de Janeiro, também teve participação nos acontecimentos. <END> "Olhamos um para o outro, imaginando que não havíamos entendido direito o que viera pelo rádio e pedimos para que a informação fosse repetida. <END> 0 Comandante Geraldo Souza Pinto. <END> "Nós não tínhamos noção da altura do tráfego, pois os radares dos aviões comerciais são meteorológicos e, diferente dos caças, têm muita dificuldade de captar outra aeronave. <END> Os tripulantes do Boeing abaixaram as luzes de dentro da cabine, acenderam os faróis externos buscando visualmente o contato: <END> O objeto, nesta hora, desapareceu para o lado direito, e depois voltou exatamente para a proa do avião, já em uma distancia menor, segundo o piloto. <END> CONCLUSÕES FINAIS <END> Duas décadas se passaram desde "A noite dos OVNIs", sem que se possa ter chegado a alguma conclusão científica sobre o ocorrido. <END> O que impressionou a Força Aérea Brasileira naquela noite não foi o fato de ter sido localizado um objeto que não conseguiam identificar, por não estar previsto em sua arca de atuação, e sim um número considerável de contatos, e em lugares diferentes. <END> O Ministro da Aeronáutica na época, Brigadeiro Octávio Júlio Moreira Lima, diz que, até hoje, mesmo com os relatos dos pilotos e dos controladores, não há como se chegar a uma conclusão definitiva: <END> As opiniões sobre o fato variam de uma pessoa para outra. <END> O Tenente Kleber, hoje oficial da reserva e voando na Varig como comandante, mesmo depois de ter feito os seus relatórios, confessa que não chega a conclusão alguma: <END> Até aquela noite, nenhuma Força Aérea e nenhum governo havia admitido operar em busca de OVNIs. <END> Para quem acompanhou e participou dos bastidores da história diante das telas dos radares, como o Major Aviador Ney Antunes Cerqueira, hoje Coronel da Reserva, havia sim alguma coisa sobre o Brasil naquela noite: <END> O Comandante do Boeing Geraldo Souza Pinto, após ter feito seu relatório, não foi chamado para dar qualquer esclarecimento. <END> "Na época, houve várias entrevistas com pessoas de vários segmentos, cada um tentando explicar de acordo com seu campo de conhecimento, geralmente atribuindo a fenômenos físicos, químicos ou de âmbito espiritual. <END> Para o Brigadeiro Moreira Lima, sua forma clara de falar sobre o assunto - afinal, ele foi uma das primeiras autoridades mundiais a assumir publicamente a presença de OVNIs - foi um dos principais motivos para o surgimento de tantas especulações:
Inaugurado em novembro de 2006, mês da Consciência Negra, o Centro Municipal de Cultura Afro-Brasileira "Odette dos Santos" é um novo equipamento cultural aberto à comunidade, que oferece cursos, palestras e outras atividades relacionadas à arte e cultura.
Você sabe o que é Suplemento Muscular? <END> Os atletas de grande desempenho e também as pessoas que frequentam academias realizando uma grande quantidade de exercícios de malhação sabem da importância de contar com um bom Suplemento Muscular. <END> A nomenclatura Suplemento já confere uma ideia de algo destinado somente a esportistas de grande desempenho ou mesmo pessoas que praticam muitas atividades físicas como malhação, por exemplo. <END> Um dos suplementos musculares mais famosos do mercado é o BCAA, se você está pensando em começar a utilizar esse produto é importante conhecer mais a respeito dele. <END> Quando uma pessoa começa a fazer musculação acredita que o mais importante para ganhar massa muscular são os exercícios que pratica. <END> As pessoas que fazem musculação ou mesmo praticam esportes de grande desempenho conhecem e geralmente utilizam o suplemento muscular de Creatina. <END> Quando alguém está começando um treinamento físico com o objetivo de ganhar massa ou até mesmo de emagrecer descobre a existência dos suplementos musculares. <END> O culto ao corpo nunca esteve tão em evidência como atualmente e quem deseja ter um ganho de massa e definição busca intensos treinamentos combinados com o uso de suplementos. <END> Durante o processo de ganho muscular ou mesmo perda de gordura é importante realizar uma combinação de exercícios adequados e também uma alimentação que seja rica em proteínas para ajudar os músculos a serem reconstruídos de forma adequada. <END> Os suplementos musculares são grandes estrelas do treinamento físico dos homens, porém, as mulheres também podem fazer uso desse tipo de produto para ter um resultado mais eficiente na academia. <END> A busca pelo corpo ideal faz parte da vida de muitas pessoas e um dos elementos que trabalha lado a lado com a malhação é a suplementação alimentar. <END> Se alguém já lhe disse que conseguiu emagrecer sem fazer atividades físicas pode saber que é mentira. <END> Boa parte da população do mundo está buscando emagrecer, pode ser mais de 10kg ou apenas uns 3kg ou 4kg. <END> A queima de gorduras é um objetivo comum para muitas pessoas, porém, nem todo mundo precisa ou obtém os melhores resultados com o mesmo tipo de suplemento. <END> As informações aqui contidas são de utilidade pública, não possuímos vínculos com nenhuma das empresas citadas e não nos responsabilizamos por alterações nas condições dos serviços citados.
A EFT foi desenvolvida através e descobertas do psicólogo americano, Dr. Roger Callahan, PhD, praticante de acupressão (acupuntura sem agulhas) e outras técnicas energéticas (cinesiologia aplicada). <END> Público Alvo: <END> A EFT é considerada como a "acupuntura emocional" sem agulhas. <END> Aprenda a desbloquear a sua energia e de outras pessoas através da EFT. <END> Ideal para quem: <END> Deseja conhecer uma técnica simples, eficaz, e auto aplicável para eliminação dos próprios sentimentos negativos ou para aplicar em terceiros (mesmo que não seja terapeuta). <END> Deseja eliminar crenças e bloqueios emocionais em todas as áreas (relacionamento, profissional, financeira e etc...). <END> Para quem deseja autoconhecimento e paz interior. <END> Serão ministrados os dois módulos básicos do curso, no mesmo final de semana. <END> Conteudo que será abordado: <END> Nível 1: <END> Debate sobre o tema: <END> O que é EFT e de onde veio a técnica <END> Experiência prática coletiva de auto-aplicação da EFT <END> A teoria: <END> A Receita Básica - o procedimento básico que é aplicado para a eliminação de sentimentos negativos <END> Reversão Piscológica (auto sabotagem) e o procedimento para eliminá-la <END> Como aplicar a EFT de forma a ter eficácia em mais 80% das aplicações observando detalhes como: <END> Testando o progresso - o caminho para testar e ir o mais profundo possível <END> O efeito generalizador - aplique a EFT para alguns eventos específicos e observe os efeitos em outros eventos que não foram tratados <END> Como lidar com sentimentos intensos quando eles vierem a tona <END> Procedimento para paz pessoal - como fazer uma limpeza emocional profunda em você mesmo utilizando a EFT e princípio de trabalhar eventos específicos <END> E mais demonstrações da aplicação da técnica nos alunos que queiram ser voluntários para ilustrar a técnica para o grupo <END> Carga horária do nível 1: <END> Nível 2: <END> Princípios do "Palácio das Possibilidades": <END> Como modificar as frases lembretes durante a mesma rodada e trabalhar vários "aspectos"para obter resultados mais rápidos <END> Pontos adicionais que podem ser estimulados <END> Técnicas para suavisar a aplicação da EFT, principalmente em casos severos - formas de abordar um problema de forma lenta e gradual, diminuindo o sofrimento durante a aplicação. <END> Formas de encontrar bloqueios emocionais importantes - perguntas que podemos fazer e uso da intuição docliente edoterapeuta <END> Como fazer a EFT online ou por telefone - simulação prática - vantagens desse processo <END> Demonstração do "Borrowing Benefits"- como obter resultados para si próprio enquanto se aplica EFT para outra pessoa - todos saem ganhando! <END> Carga horária total do nível 2: <END> O nível 2 terá mais conteúdo pratico de auto aplicação coletiva para que você sinta ainda mais os efeitos da técnica em você mesmo. <END> Serão também demonstrados vários casos nos alunos que queiram ser voluntários. <END> Enquanto realizo a sessão no aluno, vou demonstrando e comentado as técnicas que estão sendo utilizadas, abrindo espaço para perguntas. <END> A carga horária total dos dois cursos somadas, é de 18 horas. <END> A EFT é sinônimo de resultados práticos. <END> Oportunidade imperdível para todos que desejam uma ferramenta simples e extremamente eficaz de desenvolvimento pessoal, bem como para quem é terapeuta e quer aumentar os resultados do trabalho que já realiza. <END> AS VAGAS SÃO LIMITADAS! <END> André Lima é engenheiro e trabalha exclusivamente com autoconhecimento desde 2006.
Ainda faltam ser entregues os relatórios das áreas de Integração Nacional e Meio Ambiente, do deputado José Priante (PMDB-PA); Fazenda, Desenvolvimento e Turismo, do deputado Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE); e Trabalho, Previdência e Assistência Social, do deputado Efraim Filho (DEM-PB). <END> De acordo com as normas regimentais, o relator setorial que não apresentar o relatório no prazo, que se encerra nesta quinta, será substituído pelo relator-geral do Orçamento.
Informações do produto <END> Livro - Dicionário Técnico Jurídico <END> Edição totalmente revista, atualizada e ampliada, contém o vasto conteúdo semântico do vocabulário forense.
Publicação deUniversidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Educaçãoversão On-line ISSN 2175-6236 <END> Educação & Realidade tem como missão a divulgação da produção científica na área da educação e o incentivo ao debate acadêmico para a produção de novos conhecimentos.
Carreta desgovernada deixa dois feridos e bloqueia pista da Dutra <END> Acidente provocou congestionamento na rodovia em direção à capital; motorista estava fora do veículo, que desceu ladeira abaixo <END> SÃO PAULO - Um acidente com uma carreta e um carro na Rodovia Presidente Dutra, em Guarulhos, na Grande São Paulo, deixou duas pessoas feridas e um rastro de destruição na madrugada desta segunda-feira, 1º. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista havia descido da carreta para pedir informação quando o veículo desceu ladeira abaixo, atingiu um Chevrolet Celta com dois passageiros, destruiu o muro de contenção da rodovia e bloqueou totalmente a pista expressa em direção a São Paulo na altura do quilômetro 211. <END> Duas pessoas ficaram presas nas ferragens do carro, que atingiu em cheio as rodas traseiras da carreta. <END> Caminhão desceu ladeira abaixo, atingiu um carro, destruiu o muro de contenção da rodovia e bloqueou totalmente a pista expressa da Rodovia Presidente Dutra <END> Elas tiveram apenas ferimentos moderados, segundo a PRF. <END> "O motorista ia entregar chapas de aço na empresa Rondon, que faz baús de caminhão em Guarulhos, e estacionou na Carmela Dutra para pegar informação na portaria", disse o policial rodoviário federal Kogachi, que trabalha no posto rodoviário em Guarulhos que atende a Rodovia Presidente Dutra. <END> O acidente aconteceu por volta das 5h44, segundo a concessionária CCR NovaDutra, que administra a via. <END> Veja dez atitudes que podem gerar multas e você não sabiaDivulgação1) Usar fones de ouvido <END> Dirigir com fones nos ouvidos pode tirar a atenção do motorista. <END> Dirigir com fones nos ouvidos pode tirar a atenção do motorista. <END> Os faróis e as lanternas para neblina não devem ficar acesos durante o dia. <END> O Código de Trânsito Brasileiro é claro. <END> Fumar enquanto dirige é uma infração média. <END> O artigo 219 do CTB também classifica como infração média trafegar abaixo da metade do limite estabelecido para cada via. <END> A marcha ré é permitida apenas em casos de baliza. <END> Desde outubro de 2013, andar de motocicleta com a viseira aberta deixou de ser uma infração gravíssima. <END> Comer enquanto dirige é infração média. <END> Se enquadra no mesmo caso de quem fuma ou come ao volante. <END> Dirigir com sapatos que não garantem a segurança ou não dão firmeza aos pés também é uma infração média. <END> No caminho entre a portaria e o muro de contenção da estrada, a carga de chapas de aço caiu e derrubou muros e postes ao longo da avenida. <END> Os motoristas que chagavam à capital pela rodovia enfrentaram mais de dez quilômetros de congestionamento na manhã de segunda-feira.
terça-feira, 4 de março de 2014 <END> EDITAL DE CONCURSO - PARTE 1 <END> Por Simone Zanotello de Oliveira <END> O edital de concurso é o instrumento que fará lei entre os atores envolvidos – Administração e candidatos. <END> A partir desta matéria, trataremos dos elementos que deverão compor o edital de concurso. <END> Além dessas informações, o preâmbulo deverá contar com a indicação da entidade responsável pela realização do concurso, quando o órgão decidir por terceirizar essa atividade. <END> Outro dado diz respeito à indicação do(s) cargo(s) que será(ão) objeto do concurso, dispondo o local de preenchimento dele(s), notadamente se estivermos tratando de concursos regionais ou nacionais, pois essa informação é de suma importância para o candidato, que terá condições de avaliar os critérios de localidade do concurso, para decidir sobre a participação. <END> O preâmbulo também deverá fazer referência a alguns dados que dizem respeito à legalidade do processo de concurso: menção ao ato autorizador para a realização do procedimento, à Comissão Organizadora, à legislação que será aplicada ao concurso e à legislação relativa ao cargo, constante do Plano de Cargos e Salários. <END> Ademais, disposições preliminares também deverão constar do preâmbulo do edital, como o tipo(s) de prova(s) que será(ão) realizada(s) – objetiva, discursiva, oral, prática, etc., bem como o caráter dela(s) – eliminatória e/ou classificatória. <END> O preâmbulo do edital deverá indicar os locais para a realização da prova. <END> A forma de admissão também é um dado a constar do preâmbulo do edital. <END> Por fim, o preâmbulo do edital poderá fazer menção a eventuais anexos que integrem o instrumento convocatório como, por exemplo, cronograma de atividades, descrição do cargo, conteúdo programático detalhado, dentre outros.
Clash Club no SP Balada <END> Clash Club <END> O Clash Club localizado no bairro da Barra Funda, é uma balada de música eletrônica, rock e hip hop frequentada por jovens.
Macacos samangos perceberam que, quando estão próximos dos humanos, seus predadores mantêm distância <END> Pesquisadores da Universidade de Durham analisavam os hábitos dos macacos samango, na África, quando notaram que os animais não apenas tinham consciência de sua presença, como também a usavam a seu favor. <END> Durante a pesquisa, na região montanhosa de Soutspanberg, os cientistas realizaram uma série de experimentos. <END> O resultado da pesquisa concluiu que quanto mais perto do chão, mais cheios os potes ficavam, já em maiores alturas o pote ficava mais vazio. <END> Ou seja, os macacos começaram a aliar a ideia de segurança aos humanos.
Diretoria Executiva <END> Milton Carlos Sanches <END> Auxiliar de Enfermagem no Hospital Santa Lucinda, Membro do Conselho Municipal de Saúde de Sorocaba, Coordenador Regional da CTB (Central dos Trabalhadores e trabalhadoras do Brasil), Coordenador do Conselho Sindical Regional do MTB, Coordenador do Conselho Sindical Estadual do MTB, Membro do conselho do Parque Tecnológico de Sorocaba, Presidente da Comissão Municipal de Emprego de Sorocaba, Diretor de Relações Intersindicais da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimento de Saúde do Estado de São Paulo, Diretor Estadual de Saúde da CTB São Paulo. <END> Elielson Farias dos Santos <END> Vice Presidente <END> Auxiliar de FarmaciaHospital Modelo de Sorocaba e Santa Casa de Votorantim. <END> Adenilson Medeiros <END> Secretário Geral <END> Auxiliar Administrativo Hospital Santa Lucinda. <END> Jose Paulo Bueno <END> 1º Secretário <END> Manutenção Santa Casa de Tatui <END> Maria das Graças Artur Machado <END> Tesoureira Geral <END> Auxiliar de Enfermagem da Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba há 36 anos, Diretora da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimento de Saúde do Estado de São Paulo, é da primeira turma de Promotoras Legais, Conselheira Fiscal da caixa beneficente dos funcionários da Santa Casa de Sorocaba e suplente na diretoria do Conselho Estadual de Saúde. <END> Claudimir Toschio Sakai <END> 1º Tesoureiro <END> Auxiliar de Enfermagem do Hospital Psiquiátrico André Teixeira Lima <END> Francisco Sálvio de Almeida <END> Secretário de Assistência Social <END> Auxiliar de Enfermagem do Hospital Santo Antonio de Votorantim, Suplente na diretoria da Federação dos Trabalhadores em Estabelecimento de Saúde do Estado de São Paulo <END> Odair Pereira de Camargo <END> 1º Diretor de Esporte e Lazer. <END> Auxiliar de Enfermagem do Hospital Psiquiátrico Vale das Hortências, membro do - CEREST - Centro de Referencia da Saúde do Trabalhador, Membro do Conselho Municipal da Saúde de Sorocaba, Membro do Conselho Sindical de Sorocaba, Membro da Comissão Municipal de Emprego. <END> Paulo Cezar Ramos <END> Secretário de Cultura <END> Auxiliar de Enfermagem no Hospital Vera Cruz e Hospital Teixeira Lima <END> Kátia Cilene Armenio <END> Secretaria de Relações Publicas <END> Hospital Unimed: <END> Arnaldo Batista de Almeida <END> Secretaria de Patrimônio <END> Auxiliar de Enfermagem: <END> Hebert Albert Oliveira franc <END> Auxiliar de Enfermagem : <END> Pablo Carlos Pistila <END> Auxiliar de Enfermagem Hospital Evangélico e Santa Casa de sorocaba <END> Hugo dos Santos <END> Auxiliar de Enfermagem na Santa Casa de Sorocaba e hospital Samaritano
Fundada em 1950, a Unidos de Vila Maria nasceu de uma brincadeira entre amigos que desfilavam pelas ruas de Vila Maria, Brás e Pari. <END> Muitos e muitos sambistas tradicionais nasceram na Vila Maria, freqüentaram a escola e depois partiram para outras agremiações. <END> Após anos de difícil caminhada, a escola esta recuperando o espaço dentro do universo do samba com sucessivos bons resultados. <END> A escola resiste, apesar das dificuldades (ainda não tem um espaço próprio).
Parabéns Paula Fernandes (28)! <END> 28 de agosto de 2015 às 10:00 <END> Dona de uma voz marcante, Paula Fernandes começou cantar ainda criança, mas ela ficou conhecida nacionalmente depois de cantar com Roberto Carlos, no tradicional especial de fim de ano da Rede Globo. <END> Esses são alguns dos looks da cantora <END> Paula e sua mãe bonitona <END> Paula cantando com Roberto Carlos, quando ficou conhecida nacionalmente <END> Paula e seu namorado Henrique <END> Paula e Ronaldo: grande parceria
VigilânciaCentro de Vigilância do Risco SanitárioServiços Programa Municipal de Garantia da Qualidade em Mamografia <END> Programa Municipal de Garantia da Qualidade em Mamografia <END> Com a necessidade de desenvolver um Programa interinstitucional e intersetorial de garantia da qualidade dos serviços de mamografia, e na busca contínua da integralidade da atenção, o Programa Municipal de Qualidade em Mamografia, foi lançado em Curitiba no ano de 2010, pelo Centro de Saúde Ambiental da SMS, com as parcerias do Instituto Nacional do Câncer – INCA, Colégio Brasileiro de Radiologia - CBR e Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR. <END> Atribuições das instituições parceiras:
A realidade do trabalho subalterno de limpeza em shopping center <END> Valquiria Padilha <END> Este artigo trata da realidade do trabalho e das condições de vida dos trabalhadores subalternos que se ocupam da limpeza de um shopping center, no interior paulista.
Prefeito Alexandre Oliveira mostra a Renê Santana o prédio da cidade onde será montado o memorial <END> Itabirito – Está dado o primeiro passo para a criação de um memorial em homenagem a um dos maiores treinadores da história do futebol brasileiro. <END> Segundo o político, a criação do memorial é muito importante para Itabirito, em especial por ser um local para reverenciar um esportista mineiro. <END> A luta para a construção do memorial, segundo Renê, vem de quatro anos, quando foi criado o Instituto Telê Santana, que funciona no 15º andar do Edifício Maletta, no Centro de Belo Horizonte. <END> Para Renê, trata-se apenas de um primeiro passo, com o apoio da prefeitura. <END> RECURSOS VIA LEI ROUANET <END> O memorial possibilitará que o Instituto Telê Santana entre agora num segundo estágio, o da captação de recursos e patrocinadores. <END> Alexandre Oliveira destaca que o momento do país levou Itabirito a perder cerca de 25% de sua arrecadação, mas lembra que foram feitas adequações para que nenhum funcionário fosse atingido e ainda possam ser feitas obras necessárias à comunidade.
Xaxado Novo <END> A pegada nordestina do Xaxado Novo vai embalar nesta sexta-feira (21), o Projeto Música no Centro, na praça Mauá (Centro Histórico).
O torcedor são-paulino tem a partir desta terça (20) um guia para acompanhar os jogos no Estádio do Morumbi. <END> Nesta edição especial de estreia, o craque Cicinho é o personagem da capa. <END> O São Paulo FC continua sendo um dos maiores celeiros de talentos. <END> Como fonte de inspiração do nosso passado, a 'Preleção' resgata a brilhante carreira do goleador Careca, autor de 115 gols, o que o deixa até hoje entre os dez maiores artilheiros do clube. <END> A 'Preleção' é distribuída gratuitamente nas lojas SAO Store, nas bilheterias do Morumbi e na área social do clube, na véspera e no dia da partida.
Vereador Lealzinho participa de Encontro Nacional sobre Bacias Hidrográficas <END> Criado em Quinta, 24 Outubro 2013 14:16 <END> Na última semana, o Vereador José Leal Silva Júnior, Lealzinho (DEM) participou do XV ENCOB - Encontro Nacional dos Comitês de Bacias Hidrográficas do Brasil, realizado em Porto Alegre. <END> Na oportunidade ainda foram definidas políticas de gestão hídrica.
Dietas de desintoxicação são úteis ou prejudiciais? <END> As dietas detox viraram moda. <END> Os métodos sugeridos para limpar o corpo foram muitos ao longo dos últimos anos. <END> Dietas tentam fazer algo que o organismo realiza sozinho <END> A função das dietas detox é limpar o organismo de toxinas. <END> A Food and Drug Administration (FDA), que é órgão do governo responsável por esses itens nos Estados Unidos, simplesmente os libera sem que exista qualquer regulação a respeito de sua produção ou distribuição uma vez que são considerados meros suplementos alimentares. <END> E como suplementos alimentares sua ação é meramente ajudar os órgãos do corpo humano a realizar tarefas que seriam feitas mesmo sem a sua ingestão. <END> Perda de peso com desintoxicação não se sustenta em longo prazo <END> Outro uso bastante comum dessas dietas detox é visando a perda de peso. <END> Mesmo quando são usadas com frequência, os resultados não se sustentam em longo prazo. <END> Uso regular provoca danos ao organismo <END> Por serem usadas regularmente por uma gama cada vez maior de pessoas para esses fins, as dietas detox começaram a ser investigadas e alguns especialistas indicaram alguns problemas criados por essa ferramenta. <END> As dietas mais radicais podem até mesmo alterar os níveis de açúcar, potássio e sódio no corpo. <END> Restrição de calorias pode causar fadiga e dores no corpo <END> Os efeitos colaterais da restrição de calorias por um tempo prolongado podem incluir dor de cabeça, fadiga, irritabilidade e dores no corpo. <END> Apesar de um dos objetivos das dietas detox ser garantir que as pessoas se sintam mais leves e com mais energia, os estudos sobre a privação de alimentos mostram que o efeito das dietas é justamente o contrário. <END> Em vez das dietas detox, os especialistas indicam uma solução bem menos radical e mais eficiente de mudança de hábitos alimentares.
Saúde Bucal <END> A Reorganização da Atenção Básica e a Capacitação dos Profissionais da Saúde Bucal são as diretrizes básicas da Política Estadual de Saúde Bucal, estabelecidas pelo Estado do Paraná, para a gestão 2011-2014. <END> Na atenção secundária, a ampliação dos Centros de Especialidades Odontológica (CEOs) e principalmente o incentivo para que sejam instalados nas sedes dos Consórcios Intermunicipais de Saúde, e o incremento do número de Laboratórios Regionais de Prótese Dentária (LRPDs), complementam a Política Estadual de Saúde Bucal, ao lado da criação das Redes de Atenção, que começaram a ser implantadas em 2012, com a Rede Mãe Paranaense, com participação efetiva da saúde bucal. <END> Equipe de Saúde Bucal na ESF <END> A Estratégia da Saúde da Família visa a reorganização da Atenção Básica no Estado do Paraná. <END> O Paraná conta atualmente com 1.199 Equipes de Saúde Bucal, sendo 823 na modalidade I e 376 na modalidade II, o que corresponde a 39,60 % de cobertura no Estado. <END> São centros de referência para as Unidades Básicas de Saúde e Equipes de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família conforme a região de abrangência. <END> Os Centros de Especialidades Odontológicas devem ser instalados preferencialmente em parceria com os Consórcios Intermunicipais de Saúde, Prefeituras e Universidades. <END> Atualmente contamos com 47 CEOs no Estado, sendo 13 do tipo I, 28 do tipo II e 8 do tipo III. <END> Outra prioridade é a ampliação dos Laboratórios Regionais de Prótese Dentária – LRPD – que são unidades próprias do município ou unidades terceirizadas credenciadas para confecção de próteses totais, próteses parciais removíveis e prótese coronária/intrarradiculares e fixas/adesivas. <END> Ao lado do câncer de boca, a ausência de dentes é um dos mais graves problemas da saúde bucal no Brasil. <END> A portaria Nº 211/SAS, de 13 de maio de 2011 altera o valor de prótese dentária em Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias - LRPD no valor de R$ 60 para R$ 100. <END> O financiamento está incluído no Teto Financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC) e a forma de pagamento mudou. <END> Esta produção será acompanhada de acordo com as informações prestadas pelos municípios através do Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA/SUS). <END> A Fluoretação das águas de abastecimento público no Estado do Paraná completa em 2012, 53 anos de sua implantação. <END> No Estado do Paraná, a população urbana de 390 municípios tem acesso à água fluoretada, sendo que apenas 9 municípios não contem comm tal benefício por apresentarem problemas de captação e distribuição do sistema. <END> A fluoretação de águas de abastecimento é a principal medida de saúde bucal coletiva. <END> DADOS ATUAIS LEGISLAÇÃO DA FLUORETAÇÃO: <END> - Lei n.º 6.050, de 24 de maio de 1974 Dispõe sobre a fluoretação da água em sistema de abastecimento quando existir estação de tratamento. <END> - Decreto n.º 76.872, de 22 de dezembro de 1975 Regulamenta a Lei n. <END> O Programa Estadual de Bochechos com Flúor, implantado em 1980, através do Decreto Estadual nº 3046 de 10 de outubro de 1980, atinge atualmente 750 mil escolares que realizam semanalmente um bochecho com uma solução de fluoreto de sódio a 0,2%. Cabe a Secretaria o fornecimento de saches de fluoreto de sódio, sendo a solução preparada em cada escola integrante do programa. <END> Nestes 32 anos, o programa de bochechos foi um dos responsáveis pela grande redução da cárie dentária, entre os escolares de 6 a 12 anos, sendo que o número médio de dentes atingidos passou de 7,0 para 2,1. <END> A Ação Coletiva de Escovação Dental Supervisionada é descrita como" escovação dental com ou sem evidenciação de placas bacterianas, realizada em grupos populacionais sob orientação e supervisão de um ou mais profissionais da saúde.
A solução para o trânsito nas grandes cidades e nas estradas paulistas pelo transporte de pessoas sobre trilhos. <END> quarta-feira, 12 de março de 2014 <END> Passageiros da CPTM vivem manhã de caos <END> Usuários cansados de esperar por trens seguiram pelos trilhos. <END> Os passageiros de trem que precisam circular entre o Grajaú, na zona sul da capital paulista, e o município de Osasco, na Grande São Paulo, enfrentaram uma manhã de caos nesta quarta-feira (11) por conta de falta de energia. <END> Por volta das 9h, cansados de esperar, centenas de usuários que se amontoavam na plataforma decidiram seguir viagem a pé, pelos trilhos, depois que um trem parou na estação Hebraica-Rebouças. <END> A circulação chegou a ser interrompida no início da manhã, por volta das 7h10, e as composições ficaram paradas nas estações. <END> O intervalo chegava a cerca de uma hora, de acordo com relato de usuários nas redes sociais. <END> Funcionários da CPTM restringiram o acesso dos passageiros às plataformas em parte das estações. <END> Na estação Pinheiros, onde o movimento é intenso por conta da conexão com a linha 4-Amarela do Metrô e com um terminal de ônibus, os usuários formavam filas a partir da plataforma que se estendiam pelas escadas rolantes e avançavam pelo segundo andar. <END> Inconformada com a espera, a assessora parlamentar Fátima Mendonça decidiu abandonar a plataforma da estação Presidente Altino, que serve de ligação entre as linhas das zonas sul e oeste da cidade, ainda por volta das 8h. <END> O reparo foi concluído e a situação começou a se normalizar aos poucos às 10h35, segundo a CPTM.
Related links <END> On-line version ISSN 1807-5762 <END> Interface (Botucatu) vol.12 no.27 Botucatu Oct./Dec. <END> A diversidade cultural presente nos vídeos em saúde <END> Cultural diversity in health-related videos <END> La diversidad cultural presente en los vídeos sobre salud <END> Alice Ferry de Moraes <END> Bibliotecária e jornalista. <END> Os vídeos, cada vez mais, são utilizados como suportes informacionais nas ações de intervenção social na área da saúde. <END> A multiplicidade de abordagens e a pluralidade de linguagens e gêneros, frutos da diversidade cultural, despertaram interesses e estimularam um estudo do uso de imagem em movimento na área da saúde no Brasil a partir de nossa participação no júri da III Mostra Nacional de Vídeos em Saúde, promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e realizada, em 1998, no Rio de Janeiro. <END> A escolha dos vídeos de intervenção social a serem aqui abordados teve uma relação direta com sua atuação mais próxima à população mais carente de nosso país. <END> A hipótese apontada por este trabalho é a de que as informações, quando contextualizadas, trazem sucesso à ação de informar. <END> O primeiro passo foi procurar conhecer como a informação em saúde expandiu-se e repercutiu no Brasil. <END> Saber como a imagem atua no processo cognitivo das pessoas foi a segunda preocupação deste trabalho. <END> A transferência da informação, tal como foi conceituada neste texto, se relaciona com a visão cognitivista da Ciência da Informação, na medida em que estuda o processo informacional que tem por objetivo mudar o comportamento dos seus usuários, aqui representados pelos espectadores dos vídeos. <END> A necessidade de observância dos aspectos culturais dos grupos, para os quais são repassadas as informações em saúde, cresce com a constatação da inoperância de alguns vídeos que, apesar da sedução exercida por suas imagens, oferecem pouca informação ou informação sem adequação aos seus potenciais espectadores. <END> Qualquer que tenha sido o aspecto das imagens em movimento aqui abordadas, pode ser verificada a sua importância no uso de transferência da informação, seja pelo modo de representar a realidade, pela facilidade de compreensão dos conteúdos nelas contidos, ou, ainda, pela sua aceitação da estrutura cognitiva do indivíduo e sua difusão no ambiente social. <END> Informação em saúde <END> A informação em saúde foi instituída como instrumento de saúde pública desde o início do século XX. <END> Por volta dos anos 1960, com o sanitarismo, foram feitas pesquisas, segundo Rodrigues (1967 apud Pitta, 1995), para identificar crendices e superstições, assim como saberes sobre: meios de transmissão de doenças, costumes, líderes locais, meios de comunicação disponíveis, e o papel das escolas e das igrejas na questão da saúde. <END> Na década de 1970, ainda de acordo com Rodrigues, na segunda edição de seu livro (1979 apud Pitta, 1995, p.241), "a administração sanitária passa a incorporar inovações como 'ajuste da linguagem' à 'população-alvo' uma forma de conferir mais eficácia aos procedimentos de transferência de informações a indivíduos ou grupos sociais ". <END> Apesar de todos os esforços empregados pelas instituições e profissionais da saúde na comunicação de informações sobre a área, estudos desenvolvidos por instituições governamentais e não governamentais do campo da saúde e da agricultura mostraram que parte dos indivíduos ainda não percebia o conteúdo das mensagens recebidas. <END> No final da década de 1980 houve uma politização do acesso à saúde, visto como um direito civil. <END> Ainda hoje, levar informação sobre saúde para comunidades carentes de tudo é uma tarefa nobre. <END> O interesse cada vez maior pelo tema saúde em nossa sociedade traz consigo a produção de estudos e pesquisas, nas áreas das ciências sociais, sobre ele, assim como a produção de vídeos. <END> O sujeito contemporâneo é constantemente informado sobre as causas possíveis das doenças que pode contrair, sobre os alimentos que podem evitar enfermidades futuras, sobre exercícios e hábitos que garantem um corpo belo e saudável [...] Os homens se percebem capacitados de programarem suas vidas com o fim de evitarem virtuais possibilidades de adoecer. <END> Os vídeos de intervenção social, objeto deste trabalho, procuram usar uma linguagem adequada a seu público para, subseqüentemente, desencadear ações ou mudanças de comportamento de seu público. <END> De acordo com o Boletin sobre Reducción Desigualdades en Salud, um estudo publicado pela Organização Pan-Americana de Saúde - OPAS (2001) demonstrou que os integrantes das populações de baixa renda não identificavam sua má saúde ou enfermidades e, conseqüentemente, não recorriam aos centros de saúde, mesmo com assistência médica gratuita. <END> Outro exemplo a ser observado é também recente. <END> Este trabalho, no entanto, ressalta que, por vezes, alguns problemas ocorrem pela não observância de certas ações por parte de alguns promotores das campanhas de saúde, ou seja, ocorrem porque, ao se transferirem informações, eles não levam em consideração o contexto dos indivíduos que as receberão, não importando o veículo utilizado. <END> A mudança no comportamento das pessoas tem diversas origens. <END> O comportamento das pessoas pode ser alterado pelo discurso, cuja construção de significados está na formação, na narração que, em tempos idos, tiveram expressão pictográfica e oral, depois manuscrita e impressa, e, hoje, junto às diversas expressões, utilizam a imagem transmitida, entre outras formas, pelo vídeo. <END> As teorias de persuasão reexaminam o papel da cultura e da organização social que, por vezes, são obstáculos para mudanças de comportamento. <END> A força comunicacional das imagens é reconhecida por todos. <END> Manguel (2001) declara que as palavras de um livro só permanecem, de forma parcial, em nossa memória, enquanto uma imagem pode ficar, de forma integral, para sempre. <END> Bosi (1993) relata que os psicólogos da percepção são unânimes em afirmar que a maioria absoluta das informações, obtida pelo homem, vem por imagens. <END> A força da imagem para transferir informação não está relacionada apenas à sua ação visual e textual, mas, também, à memória e ao imaginário social. <END> A imagem oferece um tipo de "leitura ". <END> Existem as imagens paradas (fotografias, ilustrações etc.) e as imagens em movimento (vídeos), sobre as quais nos detemos. <END> Elas se dirigem tanto ao espectador individual quanto ao coletivo, podendo, assim, ser utilizadas em espaço doméstico ou social. <END> No Brasil, desde o final da década de 1930, o uso das imagens em movimento, tendo como suporte o filme, foi intensificado na disseminação de informações em saúde. <END> Hoje, o cinema foi substituído, em grande parte, pela televisão e pelos vídeos na ação de divulgar ciência e saúde, sendo seus produtos reproduzidos pelos aparelhos de videocassete e pelos computadores, via internet. <END> A televisão, como o vídeo, pode oferecer suas imagens nos lares de cada espectador. <END> As representações empregadas na produção do vídeo em saúde são de diversos tipos e, entre elas, algumas são semelhantes às utilizadas pela programação da popular televisão, aproximando-o, ainda mais, de seu espectador; e não há distinção quanto à sua utilização, uma vez que o vídeo em saúde desperta interesse em pessoas de diferentes classes sociais ou níveis educacionais. <END> Na área da saúde, existem diversos tipos de vídeo, destacando-se dois: os de campanha e os de intervenção social. <END> Os vídeos de campanhas de saúde, com duração de até um minuto e com elemento persuasivo destacado, assim como os vídeos de divulgação, com duração de 15 minutos em média, são, na maioria dos casos, produzidos pelo Ministério da Saúde (MS). <END> Os vídeos de intervenção social também são realizados pelo MS e/ou instituições de saúde, para grupos sociais específicos, com duração de 15 minutos em média e com elemento persuasivo. <END> Foi possível concluir que o uso da imagem para informar é, em si, um processo estratégico para transferir informações, devido ao fascínio exercido por ela sobre os indivíduos. <END> Transferência da informação <END> Os vídeos foram analisados na sua função primordial, que era a de transferir informações, tema importante para a Ciência da Informação. <END> Confirmar a transferência da informação implica desenvolver pesquisa sobre recepção, o que não foi o objetivo deste trabalho. <END> Para teóricos da visão cognitivista da Ciência da Informação, como Barreto (1996, p.6) "é [...] na transferência da informação que se revela a essência do fenômeno da informação ". <END> Roberts (1976), por sua vez, afirma que a informação é adquirida no meio ambiente, nem sempre em formas estruturadas, ressaltando que os indivíduos já possuem seus próprios estoques de informações e uma série de atitudes associadas a eles. <END> Por vezes, a transferência da informação não ocorre por conta de barreiras. <END> Algumas dessas barreiras estão diretamente relacionadas à produção de informação por meio dos vídeos. <END> Capurro (1992, p.88) surpreende ao trabalhar sob a influência da retórica em suas pesquisas em Ciência da Informação. <END> Complementando o que foi dito por Capurro, para Barreto (2000), o problema maior do produtor de informação está na heterogeneidade dos indivíduos e seus saberes. <END> Observa-se, também, a forte influência dos códigos de moral e ética, das religiões na credibilidade das fontes informacionais, e da utilização de uma linguagem clara para a conclusão do processo informacional com êxito. <END> A teoria sobre cognição coletiva de Pierre Lévy (1993) enfatiza as mudanças na estrutura do conhecimento no sujeito coletivo e dá destaque à relação homem-tecnologia. <END> Ainda com um sentido coletivo, mas numa abordagem diferenciada da de Lévy, Demo considera que a comunicação humana é mediada, sobretudo, pelos atos de fala, não apenas porque dela participam seres racionais e conscientes, mas também por outros motivos, tais como: <END> só se realiza o fenômeno da compreensão de significados, quando existe, entre quem fala e quem ouve, o background da tradição e do mundo comum da vida, cuja base de funcionamento não é a reflexão racional consciente; a comunicação não se restringe à mera transmissão de informação, mas inclui a capacidade de interpretação mútua, que supõe a possibilidade de, pelo menos, algum consenso social; a comunicação provoca no ouvinte o compromisso de compreender, que desde logo não pode ser apenas objeto de manipulação; os atos da fala, como ação social típica, implicam alguma forma de participação do ouvinte, pelo menos ao nível de estar engajado num mundo comum de significações e atuações. <END> De um modo geral, foi possível constatar que o valor da informação está localizado em uma realidade específica e potencializado por sua transferência. <END> Ao abordar a questão sobre o valor da informação, González de Gómez (1999, p.9) o considera fruto de uma seleção individual e social, que pode incluir fatores de caráter emocional, cultural, prático e gnosiológico. <END> A comunicação simbólica entre os indivíduos e o relacionamento deles com a natureza formam, no tempo (história) e no espaço (territórios específicos), identidades culturais. <END> A sociologia esclarece os fundamentos do conhecimento na vida cotidiana, ou seja, as significações que constroem o mundo intersubjetivo do senso comum e a consciência dos indivíduos. <END> A consciência é capaz de mover-se por meio de diferentes esferas da realidade. <END> Outras realidades, como as brincadeiras de criança, o teatro, a religião, o vídeo, aparecem como campos com limites de significação, exceções dentro da realidade dominante (vida cotidiana) que têm diversos significados e experiências ilimitadas. <END> Um processo comunicacional diferenciado, segundo Martino (2001), pressupõe o convívio de diversos grupos, com diferentes tipos de ação, aos quais o indivíduo se associa, circunstancialmente, ao longo de sua vida. <END> As informações, veiculadas pelas mídias, não são indiferentes ao atendimento das crenças e desejos da sua audiência. <END> A vida cotidiana pode ter diferentes graus de aproximação e distância, de espaço e tempo. <END> Nos dias de hoje, a realidade referencial, para muitos, é virtual, uma espécie de telerrealidade. <END> O virtual é diferente do real. <END> Na nossa sociedade, o conceito de cidadania é ampliado, proporcionando, por meio do direito à informação, a criação de novos discursos com significância mais dirigida para as causas sociais. <END> Tanto a intervenção social quanto a intervenção informacional e comunicacional lidam com três questões da vida social: saber, poder e ética. <END> O discurso científico, presente nos vídeos em saúde, é um discurso do saber, tido como competente (Chauí, 1982) e como uma forma de poder. <END> Ressaltamos, no entanto, que a percepção do espectador do vídeo, baseada no seu saber, nos seus sentimentos e nas suas crenças, vai estar ligada à sua vida cotidiana, que, por sua vez, relaciona-se com sua classe social, época e cultura. <END> Reconhecer o mundo visual em uma imagem pode ser útil, além de proporcionar, também, um prazer específico (Aumont, 1999). <END> O poder é exercido por meio das relações sociais mediadas por comunicação de informações. <END> Uma atitude informacional ética da informação está diretamente relacionada à observação do estilo de vida dos usuários/espectadores. <END> Coleta e análise dos dados <END> Com base em dados das fichas técnicas das produções selecionadas como finalistas, na III Mostra Nacional de Vídeos em Saúde, e nas teorias apresentadas neste trabalho, foram realizadas análises de cada tipo de dado dos vídeos que servia como identificador da diversidade cultural. <END> Foram vistos os títulos dos vídeos, os seus produtores, as regiões onde foram produzidos os vídeos, os assuntos abordados e outros detalhes técnicos. <END> Entre os cento e vinte vídeos enviados de todas as partes do Brasil, foram selecionados, como finalistas, sessenta e um com temas sobre saúde, e outros relativos a problemas sociais, de destaque na nossa sociedade, que acabam por tornarem-se questões de saúde, como, por exemplo: mendicância, lixo, saneamento básico, direitos humanos etc. <END> Os títulos eram, em sua maioria, claros e diretos, ou seja, eles guardavam sua característica informativa ao exporem o conteúdo dos vídeos. <END> Coube às organizações não governamentais a responsabilidade pela produção de 16 vídeos finalistas, seguidas pelas universidades públicas, com 13 vídeos. <END> Doze estados brasileiros e o Distrito Federal tiveram vídeos entre os finalistas da III Mostra. <END> O desenvolvimento econômico e tecnológico, mas também uma situação oposta foram elementos motivadores para a produção de vídeos em saúde. <END> Uma análise por regiões geográficas do Brasil mostrou que a região Norte não teve nenhum vídeo na Mostra. <END> Os 61 vídeos finalistas abordaram 48 diferentes assuntos, sendo as doenças, propriamente ditas, os temas mais recorrentes, seguidas pelas questões de saúde pública em geral. <END> Por meio de uma análise sobre os temas, vistos de forma individual, observou-se que o tema AIDS foi o privilegiado, com seis vídeos, além de um vídeo sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST), que incluía a AIDS, mal de abrangência universal que, por esse motivo, sempre teve financiamento farto para campanhas de prevenção. <END> Em seguida, o tema saúde pública apresentou três vídeos. <END> Os vídeos selecionados na III Mostra, de um modo geral, tiveram, como característica, a apresentação de temas de forma educativa e sem reprimendas. <END> A música, em muitos vídeos, foi um elemento com forte presença para a contextualização (músicas regionais) e o despertar de emoções, podendo ser considerada, em determinados casos, uma estratégia informacional. <END> As informações, na maioria dos casos, foram repassadas de maneira objetiva, em função do curto tempo de duração que os vídeos têm. <END> O humor foi um elemento muito presente, por ser uma característica do povo brasileiro, mesmo quando diante de adversidades. <END> O trabalho com atores funcionou muito bem para alguns casos. <END> Assistir a esses vídeos foi uma experiência única porque eles englobavam informações sobre doenças e saúde, sobre grupos sociais, sobre experiências de vida, apresentando-as, quase sempre, de maneira clara e com arte; porque a utilização da imagem tem muita proximidade com o encantamento e a sedução, mesmo quando o exposto não tenha um aspecto positivo, como é o caso das doenças. <END> Considerações finais <END> Ficou evidente que a construção de significados, relacionada à cultura e ao contexto social, foi utilizada na formação dos discursos e narrativas dos vídeos como instrumento de grande uso e penetração na nossa sociedade. <END> O interesse e a necessidade foram vistos como elementos balizadores desse processo informacional. <END> As preocupações informacionais apresentadas por este trabalho existem porque, infelizmente, no Brasil, há um percentual significativo da população que vive abaixo da linha da pobreza. <END> Em se tratando do planejamento de campanhas de prevenção de doenças ou de promoção da saúde, qualquer coisa que facilite o alcance de seus objetivos deve ser vista com bons olhos, pois em foco estão a saúde e o bem-estar da população.
Objetivo: relacionar a presença de vaginose bacteriana em gestantes com a ocorrência de parto prematuro espontâneo. <END> De acordo com a Organização Mundial de Saúde, o recém-nascido prematuro é aquele com menos de 37 semanas completas de gestação1. <END> Atualmente a redução da prematuridade é uma das principais metas a ser alcançada na assistência pré-natal. <END> Existem evidências de que o parto prematuro é mais freqüente entre gestantes com alteração da microflora vaginal. <END> No presente estudo, procuramos correlacionar a presença de vaginose bacteriana no pré-natal com o nascimento prematuro espontâneo. <END> Pacientes e Métodos <END> Este estudo foi desenvolvido de forma prospectiva e longitudinal envolvendo 611 gestantes atendidas no pré-natal geral da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) no período de janeiro de 1998 a março de 1999. <END> Os critérios de inclusão foram: gestação com feto único e vivo, na qual a datação foi realizada precocemente mediante data da última menstruação concordante com ultra-sonografia do primeiro trimestre (até 12 semanas). <END> Foram excluídas as gestantes que tiveram parto prematuro eletivo e aquelas gestantes das quais não foram obtidas informações sobre o tipo, data do parto e evolução do recém-nascido. <END> Por ocasião da consulta, entre a 23a e a 24a semana, as gestantes foram informadas a respeito do estudo e se aceitassem participar, assinavam o termo de consentimento pós-informado, segundo normas da Comissão de Ética em Pesquisa do HCFMUSP. <END> A coleta do material para análise de vaginose bacteriana foi feita entre a 23a e a 24a semana. <END> A leitura do pH vaginal era realizada um minuto após a aplicação da fita de pH. A técnica utilizada para a pesquisa da vaginose bacteriana foi a coloração pelo Gram11. <END> Os resultados da gestação foram obtidos mediante cartas-respostas pré-pagas e endereçadas à Clínica Obstétrica da FMUSP para serem respondidas após o parto, com dados sobre o mesmo. <END> Para a análise estatística, foram calculadas as freqüências absolutas e relativas das variáveis classificatórias. <END> De 611 gestantes nas quais pesquisamos vaginose bacteriana o resultado do parto foi obtido em 541. <END> A incidência de partos prematuros foi significativamente maior no grupo de pacientes portadoras de vaginose bacteriana (p=0,008). <END> No grupo de partos prematuros, 41,7% gestantes foram positivas para vaginose bacteriana contra 18% das gestantes do grupo de parto a termo. <END> A sensibilidade da bacterioscopia positiva para vaginose bacteriana quanto a predição do parto prematuro foi de 41,7%, a especificidade de 82%, a acurácia de 80,2%, com taxa de falso-positivos de 18% e risco relativo de 1,8. <END> Não houve associação significativa entre a presença de vaginose bacteriana e as características sociodemográficas das gestantes, como por exemplo cor da pele e escolaridade. <END> A mediana do pH vaginal, no grupo de gestantes com vaginose bacteriana, foi de 4,8, e no grupo sem vaginose, de 4,3 (p=0,0001). <END> A mediana do pH vaginal no grupo de gestantes com parto a termo foi de 4,4 e no grupo de parto prematuros foi de 4,6, o que não representa diferença estatisticamente significativa (p=0,20). <END> Visando uma adequada prevenção do trabalho de parto prematuro é importante identificar seus fatores de risco durante o pré-natal. <END> A composição anormal da flora vaginal é um dos principais fatores de infecção intra-amniótica, o que pode desencadear o parto prematuro7,8. <END> A vaginose bacteriana é uma condição polimicrobiana em que a flora de Lactobacillus spp. normal é substituída por um grande número de outros microorganismos, principalmente anaeróbios, como Gardnerella vaginalis, Prevotella sp., Bacterioides sp., Mobiluncus sp., Peptostreptococcus spp. e Mycoplasma hominis, que são alguns dos germes freqüentemente associados à vaginose bacteriana. <END> A vaginose bacteriana neste estudo foi pesquisada pelo método da coloração de Gram. <END> Verificamos que 19% das gestantes tiveram resultado de Gram compatível com vaginose bacteriana. <END> Optamos pelo não-tratamento rotineiro das gestantes portadoras de vaginose bacteriana, como forma de avaliar se a presença desta infecção representaria risco real para o parto prematuro. <END> A vaginose bacteriana revelou-se um fator de risco para a prematuridade em nosso estudo. <END> Outro estudo encontrou incidência de partos prematuros de 12,3%, entre as gestantes com vaginose bacteriana, quando examinadas entre a 22a e a 24a semana de gestação, com risco relativo de 1,320. <END> Gestantes que apresentavam teste de Gram compatível com vaginose bacteriana na 24a semana apresentaram risco aumentado para o parto prematuro, com risco relativo de 2,821. <END> A associação da vaginose bacteriana com o parto prematuro pode ser reforçada pela evidência de que 30 a 40% dos partos prematuros apresentam alguma evidência de infecção subclínica intra-uterina23. <END> Outros autores, no entanto, não encontraram associação entre a presença de vaginose bacteriana entre a 20a e a 24a semana e o parto prematuro. <END> Este estudo demonstrou que a vaginose bacteriana apesar de elevar o risco para o parto prematuro, apresentou no entanto baixa sensibilidade (42,8%) e baixo valor preditivo positivo (9,7%) para o parto prematuro; a prematuridade foi aproximadamente três vezes mais comum nas gestantes com vaginose bacteriana do que nas gestantes com flora vaginal normal.
Mais cinco curiosidades da nossa amada cidade de São Paulo. <END> O Ginásio de Sumô: <END> A Casa do Grito: <END> Embora retratada no quadro de Pedro Américo, essa residência só acabou erguida anos depois, em 1844, e pertenceu a diversos proprietários até que, em 1911, foi adquirida pela família Tavares de Oliveira que ficou por lá até sua desapropriação por meio do poder público em 1936. <END> A Origem dos Leais Paulistanos: <END> Dom Pedro, precisando de ajuda, pediu auxílio aos paulistas que, em 23 de janeiro de 1823, partiram de São Paulo, sob o comando de Lazaro José Gonçalves, para acudir o novo soberano do país. <END> O Primeiro Túnel Concretado Do Metrô Paulistano: <END> Túnel entre as estação Saúde e Praça da Árvore, na zona Sul de São Paulo, primeiro túnel concretado do Metrô. <END> O Viaduto Jaceguai, no centro da cidade, homenageia um dos grandes nomes da nossa marinha.
A Sofiarte Móveis Planejados, atua na fabricação de móveis com padrão diferenciado. <END> Suas instalações são dotadas de máquinas e equipamentos de ponta que conferem eficiência ao processo produtivo. <END> Acima de tudo, a empresa continua investindo em tecnologias para superar as expectativas de seus consumidores, com móveis de alta qualidade e design, respeitando o meio ambiente e contribuindo para fazer lares e pessoas felizes.
Links relacionados <END> versión On-line ISSN 1806-9592 <END> Estud. av. v.18 n.50 São Paulo enero/abr. <END> As pesquisas na Bahia sobre os afro-brasileiros <END> Entrevista de Waldir Freitas Oliveira <END> HÁ MAIS DE UM SÉCULO começaram na Bahia as pesquisas sobre os escravos trazidos da África nos navios negreiros. <END> Em razão disso, foi bastante significativa a contribuição de Arthur Ramos, Édison Carneiro, Pierre Verger, Luiz Viana Filho, além de outros pesquisadores, para esses estudos, bem como os trabalhos de pesquisa do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO), uma instituição da Universidade Federal da Bahia. <END> Para registrar essa trajetória, entrevistamos, no dia 9 de fevereiro, o professor Waldir Freitas Oliveira que, durante onze anos, dirigiu o CEAO. <END> ESTUDOS AVANÇADOS – Como o sr. analisa o trabalho dos antropólogos, historiadores e cientistas sociais que pesquisaram, na Bahia, as comunidades afro-brasileiras e o preconceito racial? <END> Waldir Freitas Oliveira – Essas pesquisas foram iniciadas por Nina Rodrigues, seguidas por Arthur Ramos e, finalmente, naquela época, por Édison Carneiro. <END> Naquele encontro houve a tentativa da criação em Salvador de um núcleo de pesquisas dedicadas ao estudo da escravidão. <END> Houve, então, um intervalo de alguns anos nessas pesquisas; mas, em 1946, foi lançado, também no Rio de Janeiro, um importante livro, escrito por Luís Viana Filho, chamado O negro na Bahia. <END> Em 1948 foi lançado, desta vez, na Bahia, o livro Candomblés da Bahia, de Édison Carneiro, que já havia, no entanto, a esse tempo, se transferido para o Rio de Janeiro. <END> A criação do CEAO <END> Quando se realizou, em 1959, em Salvador, o 2º Colóquio de Estudos Luso-Brasileiros, chegou à Bahia o professor George Agostinho da Silva, um português que tinha se auto-exilado no Brasil depois de haver sido perseguido pelo governo de Salazar. <END> O Centro foi criado e retomaram-se, então, os estudos sobre os negros na Bahia. <END> A primeira coisa que fizemos foi tentar aprender coisas que os pesquisadores brasileiros, que nos antecederam, não sabiam. <END> Quando esse antropólogo voltou à Bahia, decidimos passar para a população da Bahia, especialmente para os negros baianos, o que havíamos aprendido tanto pela leitura dos clássicos como nas pesquisas na África. <END> As aulas não eram especialmente destinadas a professores, nem somente para os que tivessem um curso superior, mas a todos os que possuíssem condições de ler e escrever e estivessem interessados no assunto. <END> A mentalidade do negro baiano, numa sociedade patriarcal como a da Bahia, era a de um excluído. <END> Quando esses cursos foram oferecidos, os pretos tiveram a oportunidade de aprender que eles tiveram uma História antes de ser trazidos para cá. <END> Entenderam, ainda, o que significava a cultura dita "negra", pois nunca falávamos em cultura negra. <END> O ensino da língua iorubá <END> A partir desse momento, os negros baianos começaram a entender que não havia razão para ficarem envergonhados de sua condição de negros. <END> A etnia que teve maior número de escravos, na cidade de Salvador, contudo, falava iorubá. <END> Trouxemos, então, para a Bahia, um professor de iorubá formado em Oxford, Ebenezer Latunde Lasebikan. <END> Depois, quando olhei as pessoas que haviam se inscrito no curso de iorubá, verifiquei que entre elas não havia nenhum professor de escola secundária, nenhum professor universitário, nenhum lingüista. <END> Esse fato provocou, inclusive, uma observação maliciosa que ouvi de René Ribeiro, que havia percebido aquele quadro. <END> Mas, naquela ocasião, aconteceu a descolonização, a transformação das colônias africanas em países independentes e ganharam relevo a negritude e o movimento black nos Estados Unidos. <END> Foi quando começou a ganhar força, na Bahia, um preconceito às avessas, um preconceito do preto contra o branco, chegando a se pôr em questão a legitimidade de um branco, como eu, ser o diretor do CEAO. <END> A criação dos grupos carnavalescos <END> ESTUDOS AVANÇADOS – Professor, em que ano foi fundado o Centro? <END> Waldir Freitas de Oliveira – Em 1959 e fui diretor do CEAO de 1961 a 1972. <END> ESTUDOS AVANÇADOS – Esse comportamento continua atualmente? <END> Waldir Freitas Oliveira – Esses blocos continuam rejeitando a presença dos brancos, afirmando que existe um carnaval negro, independente do carnaval baiano. <END> Esse preconceito do negro contra o branco encontra, naturalmente, defensores que agora caminham no sentido de apoiar a tese da reparação, a exigirem que a sociedade brasileira pague à população negra atual os prejuízos sofridos pelos negros no passado. <END> A questão das cotas <END> ESTUDOS AVANÇADOS – O sr. poderia explicitar sua opinião a respeito do problema das cotas nas universidades públicas para os afro-descendentes? <END> Waldir de Freitas Oliveira – Há, evidentemente, uma necessidade de se abrir espaço nas universidades públicas para os afro-descendentes, mas não por serem exclusivamente afro-descendentes. <END> Se privilegiarmos o preto para entrar na universidade, mesmo que ele não tenha preparo suficiente, iremos liquidar com a qualidade do ensino nas universidades. <END> Há uma semana, assisti à formação de duas turmas de cursos de nível universitário, um de administração hospitalar, outro de comércio exterior. <END> Quem é branco e quem é preto? <END> ESTUDOS AVANÇADOS – Como se deveria conceituar a população que não é branca? <END> Waldir de Freitas Oliveira – Quando estudei na França, hospedei-me na Casa do Brasil, em Paris, e mantinha longas conversas com um homem exemplar, maravilhoso, por todos conhecido, que se chamava Américo Jacobina Lacombe. <END> Não sei, na realidade, quem é branco e quem é preto, no Brasil. <END> Dizendo, porém, que sempre existirá, nessa história, lugar para uma lavadeira mulata ou preta, ou uma cozinheira mulata ou preta, não será por aí que poderemos avaliar a situação. <END> As categorias do IBGE <END> Carlos Hasenbalg, sociólogo de muita fama no Brasil, talvez tenha sido quem sugeriu ao IBGE colocar no censo demográfico as categorias brancos, pardos e negros. <END> Contra a qualificação de "pardos" houve, no entanto, a opinião de um antropólogo norte-americano de grande valor, o saudoso Marvin Harris. <END> Aqui, em Salvador, quando olhavam para mim, na infância ou na adolescência, nunca me chamaram de branco, que significava ser "alvo", o que eu não era, mas de "moreno". <END> Existia, também, uma variedade enorme de denominações para os tipos raciais. <END> A questão religiosa <END> ESTUDOS AVANÇADOS – Como o senhor vê essa relação entre o problema religioso e os negros, na Bahia? <END> Waldir de Freitas Oliveira – O problema afro-religioso na Bahia já foi muito mais importante, pois houve uma época em que as casas de candomblé representavam os únicos núcleos de resistência negra contra o predomínio da cultura branca. <END> O Museu Afro-Brasileiro <END> Quando se pensou na criação do Museu Afro-Brasileiro, eu era diretor do CEAO.
Colaboração em Massive Open Online Courses (MOOCs) <END> Jucilane Rosa Citadin, Avanilde Kemczinski, Alexandre Veloso de Matos <END> Este artigo apresenta uma análise da colaboração em ambientes e- learning, inclusive no recente fenômeno de MOOCs.
CRONICAR é um projeto que nasceu a partir do curso de capacitação Leitura Crítica e Produção Textual oferecido pela Coordenadoria de Capacitação de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, em 2011. <END> Os autores (servidores da UFSC), nestes livros emblematicamente intitulados Cronicar, consolidam uma experiência de escrita do gênero crônica posto além da performance de um cronista de veia crônica e além da força dos fatos reais em evidência. <END> As crônicas compõem os acórdãos de uma sinfonia textual que foge das veredas formais, quebra a senda do déjà vu, e põe à prova estilos e linguagens: uma sinfonia que sinfoniza o canto ufsquiano.
Responsabilidade Civil Culpa genérica ou lato sensu. <END> Slide 1 <END> Responsabilidade Civil Culpa genérica ou lato sensu <END> Slide 2 <END> Responsabilidade com ou sem culpa, deve- se levar em conta a culpa em sentido amplo ou culpa genérica (culpa lato sensu), que engloba o dolo e a culpa estrito (stricto sensu). <END> Slide 3 <END> Dolo – responsabilidade civil Dolo – defeito do negócio/vício da vontade Não está relacionado com o negócio jurídico, não gera qualquer anulabilidade; Se eventualmente atingir um negócio, gera somente o dever de pagar perdas e danos, devendo ser tratado como dolo acidental (art. <END> Slide 4 <END> Segundo o entendimento majoritário, a atual codificação adotou a teoria da causalidade, pela qual, conforme a doutrina de Carlos Roberto Gonçalves, "somente considera como causadora do dano as condições por si só aptas a produzi-lo. <END> Slide 5 <END> Assim, no que se refere à indenização, esta deve ser fixada de acordo com o grau de culpa dos envolvidos (art. <END> Slide 6 <END> Para o Direito Civil não interessa o estudo da classificação do Direito Penal quanto ao dolo e, conseqüentemente, dos conceitos de dolo eventual, dolo não eventual ou preterdolo. <END> Slide 7 <END> CULPA ESTRITA OU CULPA STRITO SENSU A culpa pode ser conceituada como sendo o desrespeito a um dever preexistente, não havendo propriamente uma intenção de violar o dever jurídico, que acaba sendo violado por outro tipo de conduta. <END> Slide 8 <END> Sérgio Cavalieri Filho apresenta três elementos na caracterização da culpa: a) a conduta voluntária com resultado involuntário; b) a previsão ou previsibilidade; e c) a falta de cuidado, cautela, diligência e atenção. <END> Slide 9 <END> A culpa pode ser tida como desrespeito a um dever preexistente ou a violação a um dever jurídico. <END> Slide 10 <END> Haverá obrigação de indenizar somente se houver culpa genérica do agente, sendo certo que o ônus de provar a existência de tal elemento cabe, em regra, ao autor da demanda, conforme determina o art. <END> Slide 11 <END> Culpa contratual, está presente nos casos de desrespeito a uma norma contratual ou a um dever anexo relacionado com a boa-fé objetiva e que exige uma conduta leal dos contratantes em todas as fases negociais. <END> Slide 12 <END> A culpa extracontratual ou aquiliana é resultante da violação de um dever fundado em norma do ordenamento jurídico ou de um abuso de direito. <END> Slide 13 <END> Haverá culpa in comittendo quando um motorista bêbado e em alta velocidade causa um acidente. <END> Slide 14 <END> Na culpa in abstrato, leva-se em conta a pessoa natural comum, ou seja, o antigo critério do homem médio. <END> Slide 15 <END> Culpa in custodiendo – a presunção da culpa decorre da falta de cuidado em se guardar uma coisa ou animal.
Arquivo mensal: março de 2015 <END> "Uma exposição aquariana". <END> Parecia algo insano na época: gastar 11 milhões de dólares em um evento de rock, e isso num país mergulhado em crise e que, até então, tinha recebido apenas um punhadinho de bandas gringas que davam pra contar em uma mão.Na esteira da redemocratização do Brasil, o publicitário Roberto Medina apostou na florescente cultura jovem roqueira que saía do eixo Rio-SP, e acabou mudando a maneira como o rock era visto pela mídia brasileira. <END> A intenção de Perry Farrell quando criou o Lolla em 1991 era apenas marcar a turnê de despedida da sua banda, o Jane's Addiction. <END> Um dos mais antigos festivais ainda na ativa, criado em 1959, o Newport entrou para a história no ano em que Bob Dylan foi vaiado e taxado de herege pela cena folk. <END> O "Glasto" é, atualmente, um dos maiores festivais ao ar livre do mundo, sendo o maior na terra da Rainha. <END> Nascido no auge do prog e hard rock dos anos 70, o Knebworth acontecia nos jardins de um castelo que levava o mesmo nome, num pequeno vilarejo à leste de Londres. <END> O Live Aid, organizado pelos músicos Bob Geldof e Midge Ure, teve uma única edição. <END> Quando se trata do curso da história, o Monterey foi uma espécie de "esquenta" do Woodstock. <END> O grande festival brasileiro dos anos 90 já tinha trazido pra cá nomes de peso como Nirvana, Red Hot Chilli Peppers, Bob Dylan e Bon Jovi, mas foi a edição de 95 que ficou marcada na memória por trazer os Stones para o Brasil pela primeira vez. <END> Com o declínio do grunge e do britpop, o fim dos anos 90 viu o crescimento da música eletrônica dentro da cultura alternativa e, até certo ponto, do mainstream. <END> Realizado na Fazenda Santa Virgínia, no interior de São Paulo, o Festival de Águas Claras foi um símbolo da contracultura brasileira e da resistência a ditadura. <END> Os festivais de Reading e Leeds começaram nos anos 70 e chegaram a ser banidos pelo partido conservador de Thatcher nos anos 80, mas a sua importância na cultura pop veio, de fato, com os anos 90. <END> O Coachella nasceu em 1999 já com a intenção de ser grande, mesmo que o foco da época fosse mais o de buscar gente com alto valor artístico, deixando de lado artistas com apenas uma grande vendagem. <END> Recorrendo à memória, infelizmente, não é difícil lembrar de casos de crimes chocantes. <END> Era julho de 1993, e as escadas da Igreja da Candelária, no centro do Rio de Janeiro, serviam de abrigo para dezenas de moradores de rua. <END> Francisco de Assis Pereira ficou conhecido nacionalmente como o "Maníaco do Parque". <END> A atriz, filha da autora de novelas Glória Perez, tinha 22 anos e estava vivendo um bom momento na carreira, atuando na novela "De Corpo e Alma" (de autoria de sua mãe), quando teve a vida interrompida em um dos casos de assassinato que mais marcou o Brasil. <END> Galdino Jesus dos Santos era um líder indígena da etnia dos pataxó-hã-hã-hãe. <END> O caso permanece um mistério até hoje. <END> Você é mais extrovertido? <END> O que é – A terapia criada por Freud segue forte. <END> Para quem é indicada: <END> O que é – Os sonhos são a chave da terapia. <END> Para quem é indicada: <END> O que é – É das clássicas, com divã e de longa duração. <END> Para quem é indicada – Funciona bem com quem quer acessar suas camadas mais profundas em busca de autoconhecimento. <END> Duração – Varia, mas tende a ser demorada. <END> O que é – Além de analisar o que você pensa e o que você faz, a terapia ainda avalia o papel do sistema nervoso central em problemas aparentemente apenas psicológicos. <END> Para quem é indicada – Especialmente para quem tem lesões ou outros danos cerebrais, como processos degenerativos. <END> Duração – Depende do tipo de problema. <END> O que é – Ligada ao behaviorismo, a terapia monitora e modifica as relações com o ambiente. <END> Para quem é indicada – Funciona bem para quem tem ansiedade, pânico, fobia social, depressão, dependência química e problemas de aprendizagem. <END> Duração – Até dez sessões de avaliação, sessões semanais de tratamento que podem durar de poucos meses há alguns anos, dependendo da gravidade, e três encontros de encerramento. <END> O que é – Pretende modificar os pensamentos disfuncionais – aqueles que só atrapalham, como "eu não faço nada direito". <END> Para quem é indicada – É útil em problemas pontuais, que vão de obesidade a psicopatia. <END> Duração – Entre 20 e 30 sessões, dependendo do problema. <END> O que é – Para os gestaltistas, os pacientes devem ser analisados em relação ao meio em que vivem, amigos, família e trabalho, e suas atitudes nesse meio. <END> Para quem é indicada – Sabe a sensação de estar estagnado, entediado? <END> Duração – De meses a anos, conforme a evolução do tratamento. <END> O que é – Geralmente em grupo, a terapia faz com que você encene seus problemas. <END> Para quem é indicada – Até um tímido pode se beneficiar do psicodrama. <END> Duração – Variável. <END> O que é – A terapia faz o paciente simular o movimento dos olhos durante o sono REM. <END> Para quem é indicada – Vítimas de acidentes, violência sexual e outros traumas. <END> Duração – Poucos meses. <END> * texto originalmente publicado no Dossiê SUPER "O guia da Psicologia", publicado em agosto de 2014 <END> Tudo isso já foi mar <END> O mar virou sertão. <END> Então veio o algodão. <END> Os engenheiros soviéticos sabiam no que estavam se metendo quando divergiram o curso dos rios. <END> O fim do comunismo não mudou em nada a situação. <END> O Mar de Aral prova que desastres ambientais não nascem sempre do capitalismo. <END> Com um nome tão adorável assim ("Canal do Amor"), não é difícil entender porque muita gente se interessou em mudar para o loteamento criado na cidade de Niagara Falls – aquela das cataratas – em 1955. <END> A primeira construção foi uma escola primária, que atraiu trabalhadores a se instalarem em volta. <END> Isso acontecia porque a lama era rica em fósforo. <END> A ficha só caiu mesmo em 21 de novembro de 1968, quando Karen Schoreder, criada em Love Canal, deu à luz a um bebê chamado Sherri. <END> Apôs inúmeros protestos e um grande escândalo na imprensa, a vizinhança de Love Canal acabou evacuada em 1978. <END> Se você achou a história medonha, se prepare, que só piora daqui para a frente. <END> O pior desastre ecológico do Brasil um caráter amargamente tupiniquim: surgiu de uma mistura de miséria, ignorância e descaso. <END> Tudo começou quando dois catadores de sucata invadiram um prédio em ruínas, sem janelas, telhas ou portas, no centro da cidade. <END> A cápsula foi parar no ferro-velho de Devair Ferreira, que a abriu a marretadas, para revender o que encontrasse dentro. <END> Todo mundo exposto ao césio começou a apresentar náuseas, tonturas e vômitos – os primeiros sintomas que o DNA das células foi destruído pela radiação, e elas não podem mais se reproduzir. <END> Oficialmente, 4 pessoas morreram de exposição aguda à radioatividade: a mulher e a sobrinha do sucateiro, que sobreviveu, e dois funcionários.Segundo a Associação das Vítimas do Césio 137, foram 104. <END> Claro, não podia faltar na lista o desastre número um na memória coletiva. <END> O total de mortes é extremamente controverso, e nunca vai ser conhecido exatamente. <END> Vamos falar de algumas coisas que talvez você não saiba de Chernobyl. <END> Outra: o desastre talvez tenha um lado positivo para a natureza. <END> Chernobyl é o número um na memória popular, mas apenas o dois na nossa lista. <END> Pior que a Primeira GuerraVazamento de gás industrial (Bhopal, India, 1984) <END> Válvula de segurança. <END> O isocianato de metila é altamente tóxico, destrói olhos, pele e as vias respiratórias. <END> Literalmente guerra. <END> O tamanho da desgraça em Bhopal não cabe nas palavras de um post. <END> Depois dessa, vamos terminar com um refresco. <END> No deserto de Karakum, no Turcomenistão, a temperatura chega a 50 graus. <END> A coisa começou em 1971, quando engenheiros soviéticos (sempre eles) descobriam que havia um depósito de gás natural no local. <END> Grande erro: a Porta do Inferno se situa sobre uma das maiores reservas de gás natural do mundo. <END> Houve uma época em que jogar lixo tóxico no subsolo e nos rios parecia tão inofensivo quanto plantar batatinha ou fazer xixi no mar. <END> A seguir, uma lista ilustrada com os piores desastres ambientais da história. <END> Na Andaluzia, na Espanha, corre um rio que lembra uma das pragas bíblicas contra o Egito. <END> Quase dois mil anos mais antigo, aliás, que as pragas do Egito (que a Bíblia diz que aconteceram durante o reinado de Ramsés II, entre 1279 e 1213 a.C.). <END> A assustadora coloração vem do ferro diluído na água. <END> Falando em paisagens extraterrestres… <END> Em Centralia, Pensilvânia, o asfalto das ruas racha com o calor do subsolo, deixando sair vapor e fumaça tóxica. <END> Para dizer a verdade, Centralia nunca foi grande coisa. <END> A economia sofreu um baque imenso com a crise econômica de 1932, da qual nunca se recuperou. <END> Em 1962, as minas já estavam inativas quando o conselho da cidade teve a brilhante ideia de incinerar o lixo que atulhava o depósito municipal. <END> O fogo foi se alastrando lentamente, por décadas, atingindo as áreas residenciais. <END> Em 1984, o Congresso Nacional americano alocou 42 milhões de dólares para transferir todo mundo para longe de Centralia. <END> A terra do Sr. Burns é arroz-de-festa em nossa lista. <END> Era uma quarta-feira até agradável no inverno de 1919. <END> Fazia pouco mais de um ano desde o fim da Primeira Guerra, mas ninguém teve tempo de pensar se os alemães não tinham voltado. <END> A onda veio de um tanque cilíndrico de 15 metros de altura por 27 de diâmetro, na Destilaria Purity, que fazia rum e álcool industrial com melado importado do Caribe. <END> A equipe de limpeza acabou espalhando o melado pela cidade, pelo metrô, telefones públicos, casas e ruas. <END> E você aí achando que sua cozinha é bagunçada. <END> O Japão é provavelmente o país mais preparado do mundo no quesito prevenção de terremotos. <END> Mas nem o Japão poderia estar preparado para o terremoto de 11 de março de 2011. <END> Oficialmente, não houve nenhuma morte por exposição à radioatividade. <END> A Guarda Costeira Americana tentou apagar o fogo na plataforma. <END> Qualquer um que conheça o verbete "meio ambiente" sabe que seu antônimo é "indústria petrolífera" (ou ao menos seria em nosso dicionário). <END> Então falemos do pior, para representar todos. <END> Por 87 dias, o poço destruído deixou vazar petróleo livremente no mar, afetando a vida marinha num raio de 80 quilômetros, do qual 80% não pôde ser limpo. <END> Já mencionamos 3 vezes as agruras da terra do Tio Sam.
quinta-feira, 23 de maio de 2013 <END> Inventário e Partilha - ORDINÁRIO <END> Existe necessidade de inventário quando o de cujus tenha deixado bens. <END> Algumas situações dispensam a realização de inventário: valores devidos pelos empregadores e os montantes das contas individuais do FGTS e PIS/PASEP não recebidos em vida pelo autor da herança. <END> Restituição de imposto de renda também não precisa ser inventariado. <END> TIPOS DE INVENTÁRIO <END> a) Inventário – é o arrolamento detalhado dos bens, créditos e quaisquer outros direitos integrantes do acervo hereditário, tendo por objetivo a apuração da herança líquida e sua posterior partilha entre os herdeiros (ou adjudicação, havendo apenas um) ou, sendo o caso, entre os legatários, cessionários e credores do espólio. <END> b) Partilha <END> c) Arrolamento sumário <END> Inventário é procedimento de jurisdição contenciosa, eis que pode haver litígio entre os herdeiros e é o magistrado quem vai solver esse litígio. <END> O arrolamento, por sua vez, pode ser tanto de jurisdição voluntária quanto contenciosa; se for arrolamento sumário, a jurisdição será voluntária, eis que existe concordância dos herdeiros, não havendo litígio entre eles. <END> INVENTÁRIO NEGATIVO <END> Inexiste expressa previsão legal para o inventário negativo. <END> Existem situações em que, mesmo não tendo o falecido deixado bens a inventariar, por vezes se mostra necessária a demonstração dessa circunstância por seu cônjuge ou herdeiros, como, por exemplo, no rol das causas suspensivas do casamento, o Código Civil inclui o casamento do viúvo (a) que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros; de cujus morre, deixando dívidas e nada de patrimônio. <END> O inventário negativo representa simples justificação judicial. <END> Busca a individualização da cota parte de cada herdeiro (quinhão). <END> Havendo apenas um herdeiro, é desnecessária a partilha, eis que ocorre a adjudicação do bem a esse herdeiro. <END> O modo de partilhar a herança depende do modo de suceder. <END> A pessoa sucessível herda por direito próprio, em seu nome, ou em virtude do direito de representação. <END> Na linha ascendente a sucessão se dará por linhas (materna e paterna), não existe sucessão por cabeça na ascendência. <END> Na falta de ambos, herdarão os avós da linha paterna e materna, entre os quais se partilharão os bens, sem qualquer atenção à origem destes. <END> Outra regra é que, na linha ascendente, havendo igualdade em grau e diversidade em linha, os ascendentes da linha paterna herdam a metade, cabendo a outra aos da linha materna. <END> Modalidades de partilha <END> a) Amigável – se todos os herdeiros forem capazes e manifestarem sua concordância com os modos de partilhar a herança líquida, a partilha será amigável e formalizada por escritura pública, por termo nos autos de inventário ou por escrito particular homologado pelo juiz. <END> b) Judicial – havendo herdeiro incapaz, ou, sendo todos capazes, qualquer deles discordar do modo de repartir a herança, a partilha será judicial, adotado, agora, dependendo do caso, ou o procedimento de arrolamento comum ou o de inventário propriamente dito. <END> c) Partilha em vida (CC, 2.018) – é formalizada por doação ou testamento e consiste na repartição dos bens entre descendentes, feita por ascendente comum, mediante ato inter vivos ou de última vontade. <END> Parte da doutrina critica a inserção do inventário e partilha na categoria de procedimento especial de jurisdição contenciosa, seja porque sua estrutura não se aproxima daquela que geralmente têm as demandas, porque nele não há autor nem réu, seja porque a eventualidade de no seu curso vir a surgir litígio não justificaria, por si só, natureza contenciosa. <END> O arrolamento sumário, por sua vez, é típico procedimento de jurisdição voluntária, estando incluso no título dedicado aos de jurisdição contenciosa em razão de haver sido adotado após a publicação do Código Civil e apresentar similitudes com o procedimento de inventário propriamente dito. <END> ♣ Competência <END> Justiça comum – Vara Cível. <END> Em regra, será competente o juízo do lugar do último domicílio do falecido. <END> ♣ Prazo para abertura de inventário <END> Antes era de 30 dias; com o advento da Lei 11.441/2007, passou a ser de 60 dias. <END> A única consequência do desrespeito ao prazo é a possibilidade de abertura de ofício – o próprio juiz abrir o inventário, havendo uma exceção ao princípio da inércia da jurisdição. <END> O prazo legal previsto para término do inventário era de 06 meses. <END> ♣ Questões de alta indagação <END> Questões de alta indagação são questões de fato dependente de provas de natureza diversa da documental para sua resolução. <END> No procedimento de inventário e partilha não serão debatidas e solucionadas questões fáticas que exijam a produção de prova oral, inspeção judicial ou perícia. <END> Questão de alta indagação é, portanto, aquela que envolva fato, ou fatos, cuja demonstração imponha a produção de prova em outro processo. <END> Dentro do inventário não se resolvem questões de alta indagação, matéria que depende de prova não será resolvida. <END> Cabe recurso de agravo contra a decisão que remete o interessado às vias ordinárias. <END> ♣ Administrador provisório (CPC, 965 e 986) <END> O administrador provisório exercerá a representação do espólio em caráter temporário. <END> Até o compromisso do inventariante o espólio continuará na posse desse administrador, que o representará ativa e passivamente. <END> Como a administração provisória resulta de situação fática, eis que encontra-se o administrador na posse e administração dos bens por ocasião da abertura da sucessão), é lícito concluir-se que o exercício do encargo independa de nomeação judicial, devendo ser normalmente atribuído àquela pessoa que já esteja na posse e administração dos bens integrantes do espólio. <END> O administrador terá direito ao reembolso das despesas necessárias e úteis que efetuar, mas estará obrigado a requerer a abertura do inventário, de modo geral, a praticar todos os atos tendentes à conservação dos bens. <END> ♣ Inventariante <END> É pessoa nomeada pelo juiz para administrar e representar o espólio, ativa e passivamente, em juízo e fora dele, até a finalização do inventário e partilha. <END> A inventariança pode ser legítima ou dativa. <END> A primeira é conferida às pessoas indicadas nos incisos I a IV, do artigo 990, do CPC, observada a ordem legal, competindo ao inventariante legítimo, com exclusividade, a administração e representação do espólio. <END> Inexistindo qualquer das pessoas indicadas, ou não tendo elas condições de assumirem o encargo, a nomeação recairá no inventariante judicial, caso exista na comarca; na falta ou impedimento deste, o juiz nomeará pessoa estranha ao acervo, porém idônea, para o exercício da inventariança dativa, caso em que os herdeiros figurarão, nos processos em que o espólio seja parte, como litisconsortes necessários, ativos ou passivos. <END> Intimado da nomeação, o inventariante deverá, no prazo de 05 dias, prestar o compromisso. <END> ♣ Incumbências do inventariante <END> O inventariante tem livre administração do espólio, com ampla autonomia de exercício, sem necessidade de prévia manifestação dos herdeiros e autorização judicial. <END> No entanto, algumas situações demandam prévia autorização judicial, como em caso de necessidade de alienação de bem do espólio, caso em que deverá o inventariante consultar prévia e formalmente os herdeiros e obter indispensável autorização para a prática do negócio jurídico. <END> Dependerão de consulta e autorização judicial, ainda, o pagamento de dívidas do espólio e a realização das despesas necessárias com a conservação e o melhoramento dos bens que o compõem. <END> ♣ Remoção do inventariante <END> As hipóteses de remoção estão elencadas no artigo 995, do CPC. <END> Cumpre salientar que a inércia do inventariante, gerando a paralisação do processo, de modo algum justificará a incidência do artigo 267, III, CPC (extinção do processo), mas sim será caso de destituição, com a nomeação de novo inventariante (CPC, 995, II). <END> O procedimento de remoção poderá ser instaurado por iniciativa do próprio juiz, ou a requerimento de qualquer interessado. <END> Requerida a remoção, o respectivo incidente será processado em apenso aos autos do inventário, sem suspensão deste. <END> A decisão que decreta a remoção é interlocutória, e deve nomear novo inventariante, com observância da ordem estabelecida pelo artigo 990, CPC. <END> ♣ Legitimidade para ser inventariante <END> Terá legitimidade, em primeiro lugar, o cônjuge sobrevivente, qualquer que seja o regime de bens do casal, ou o companheiro. <END> Na falta do cônjuge ou companheiro sobrevivente, ou na impossibilidade de qualquer deles assumir o encargo, a legitimidade será do herdeiro que se achar na posse e administração do espólio; existindo mais de um herdeiro nessa situação, a escolha do inventariante resultará de consenso, ou de determinação judicial, havendo divergência. <END> Nenhum dos herdeiros estando na posse e administração dos bens, qualquer deles poderá ser nomeado inventariante, por consenso ou determinação judicial. <END> ♣ Legitimidade para requerer o inventário (CPC, 987 e 988) <END> a) Legitimidade do administrador provisório: tem legitimidade para requerer o inventário e partilha, em primeiro lugar, aquele que esteja na posse e administração do espólio. <END> b) Legitimidade concorrente: <END> Caso nenhum dos legitimados requeira a abertura do inventário no prazo legal, o juiz determinará de ofício o seu início, circunstância que representa exceção ao princípio da inércia da jurisdição, como mencionado alhures. <END> PRIMEIRAS DECLARAÇÕES (CPC, 993) <END> Deverão ser apresentadas pelo inventariante antes das citações dos interessados, no prazo de 20 dias a contar da data de seu compromisso, sob pena de remoção. <END> Delas deverá constar a qualificação do falecido, com todas as informações do óbito, assim como eventual existência de testamento. <END> Feitas as primeiras declarações passa-se às citações do inventário. <END> Todos os interessados no deslinde do feito deverão ser citados (CPC, 999). <END> A Fazenda Pública estadual deve ser intimada, para se manifestar sobre o ITCMD. <END> Os interessados domiciliados na comarca por onde corre o inventário, ou que aí forem encontrados, serão citados pessoalmente ou com hora certa. <END> O §1º, do artigo 999, determina a citação por edital dos herdeiros e demais interessados que não tenham domicílio no foro onde se processa o inventário. <END> IMPUGNAÇÃO ÀS PRIMEIRAS DECLARAÇÕES (CPC, 1.000) <END> É a "defesa" dos herdeiros. <END> O juiz decidirá de plano todas as questões de direito e de fato (estando este documentalmente provado) e remeterá a solução das demais às vias ordinárias, evitando, com isso, tumultuar o regular processamento do inventário. <END> ADMISSÃO DO INTERESSADO PRETERIDO <END> Terceiro omitido nas primeiras declarações poderá pleitear a sua admissão no inventário, na qualidade de herdeiro, de legatário e até mesmo de cônjuge/companheiro preterido na meação, desde que o faça antes da partilha. <END> Rejeitado o pedido de admissão no inventário, o juiz remeterá o requerente às vias ordinárias e determinará ao inventariante que reserve o quinhão do excluído até a decisão do litígio. <END> O juiz somente poderá admitir o ingresso do terceiro requerente no inventário se a sua condução de herdeiro puder ser documentalmente comprovada. <END> O pretendido herdeiro excluído terá o prazo de 30 dias para promover a ação de petição de herança, sob pena de cessar a eficácia da medida acautelatória de seu quinhão. <END> Após o julgamento da partilha, restará ao interessado preterido valer-se da ação direta contra os herdeiros aquinhoados, reclamando o seu quinhão. <END> A INFORMAÇÃO DOS BENS DE RAIZ PELA FAZENDA PÚBLICA <END> A Fazenda Pública, no prazo de 20 (vinte) dias, após a vista de que trata o artigo 1.000, informará ao juízo, de acordo com os dados que constam de seu cadastro imobiliário, o valor dos bens de raiz descritos nas primeiras declarações. <END> Passado o prazo para impugnação das primeiras declarações sem que tenham sido impugnadas, ou decidida a impugnação apresentada, proceder-se-á à avaliação dos bens do espólio, com o cálculo posterior dos impostos devidos. <END> A avaliação tem por finalidade a apuração do exato valor do montante partível (herança líquida) possibilitando a justa partilha entre os herdeiros, e permitir à Fazenda Pública o cálculo do valor do ITCMD a ser recolhido. <END> A avaliação será dispensada quando todas as partes forem capazes e a Fazenda Pública, regularmente intimada, concordar expressamente com o valor atribuído aos bens do espólio nas primeiras declarações; os herdeiros concordarem com o valor dos bens declarado pela Fazenda Pública (CPC, artigos 1.002 e 1.008); o cálculo do ITCMD incidente sobre bens imóveis realizar-se com base nos seus valores venais e se houver avaliação recente realizada em outro processo. <END> O juiz determinará a repetição da avaliação caso se convença de que está viciada por erro ou dolo do perito (nomeando novo perito) ou, ainda, de que após a sua realização o valor do bem avaliado apresenta defeito que lhe reduz o valor. <END> ÚLTIMAS DECLARAÇÕES <END> Aceito o laudo de avaliação pelas partes, ou resolvidas as impugnações apresentadas, será lavrado o termo de últimas declarações. <END> CÁLCULO DO ITCMD <END> Aceitas as últimas declarações pelas partes, ou sanados erros ou omissões relacionados à emenda, adição ou complementação levada a cabo pelo inventariante, o juiz determinará a realização do cálculo do imposto de transmissão, tendo como base o valor dos bens na data da avaliação e respeitada a alíquota vigente ao tempo da abertura da sucessão. <END> Apresentado o cálculo, sobre ele poderão manifestar-se as partes no prazo comum de 05 dias, colhendo-se, em seguida, a manifestação da Fazenda Pública. <END> O ITCMD não será exigível antes da homologação do cálculo pelo juiz, nem incidirá sobre os honorários do advogado contratado pelo inventariante. <END> Observar Súmulas 112, 113, 114, 115, 331 e 590 do STF. <END> Ato pelo qual os herdeiros descendentes, concorrendo à sucessão do ascendente comum, são obrigados a conferir as doações que dele em vida receberam, a fim de serem igualadas as respectivas legítimas. <END> O filho descendente que recebeu em vida, por ato de liberalidade, algum valor de seus ascendentes, terá que trazer o valor desse bem recebido em doação, para ser considerado na partilha da herança. <END> A finalidade da colação é igualar a legítima de todos os herdeiros que estiverem na mesma classe. <END> Se um ascendente contemplou um descendente com uma doação (CC, art. <END> O objetivo da colação é restabelecer a igualdade de quinhão. <END> A colação não cabe em relação aos ascendentes, apenas descendentes. <END> A colação é feita por duas formas distintas: in natura (CC, arts. <END> A renúncia não exime o renunciante de colacionar as liberalidades que houve do doador, eis que ela é um ato atual, não tendo efeito anterior à abertura da sucessão. <END> A colação deve ser feita no prazo para manifestação sobre as primeiras declarações. <END> AÇÃO DE SONEGADOS <END> Sonegação é a ocultação dolosa de bens do espólio. <END> Quem sonega bens sofre duas penalidades: uma de ordem material (perde o quinhão – direito que lhe caiba sobre o bem sonegado) e outra de ordem processual (perde o cargo de inventariante, deixa de ser o representante do espólio, em sendo o caso). <END> A sonegação somente poderá ser arguida depois de encerrada a descrição dos bens. <END> A ação de sonegados tem prazo prescricional de 10 anos e começa a correr a partir das últimas declarações. <END> PAGAMENTO DE DÍVIDAS (CPC, 1.017 e seguintes) <END> O patrimônio do devedor responde pelo cumprimento de suas obrigações e, vindo a falecer, a responsabilidade é transferida à herança. <END> O pagamento deverá ser requerido pelo credor, por meio de petição dirigida ao juízo do inventário, acompanhada de prova literal da existência de dívida vencida e exigível, autuando-se o pedido em apenso aos autos do processo de inventário. <END> Discordando qualquer das partes sobre o pedido de pagamento formulado pelo pretendido credor, este será remetido às vias ordinárias, procedendo-se à reserva de bens suficientes para o pagamento da dívida sempre que esta conste de documento que comprove suficientemente a obrigação e desde que a impugnação não se funde em quitação. <END> Nem todos os credores do espólio necessitam habilitar seus créditos. <END> Não estando ainda vencida a dívida, poderá o credor requerer a sua habilitação no inventário e, concordando as partes, o juiz julgará habilitado o crédito, mandando que se faça a reserva de bens para o futuro pagamento. <END> Os credores podem fazer pedido de pagamento de dívidas dentro do inventário, desde que antes da partilha. <END> O acervo hereditário é indiviso, enquanto não efetuada a partilha. <END> O objetivo é acabar com o caráter transitório da indivisão, ou seja, com o condomínio sobre a universalidade de bens. <END> Partilha é a especificação do quinhão de cada herdeiro. <END> Apresentadas as primeiras e últimas declarações, decididas eventuais impugnações, ou remetida a sua discussão às vias ordinárias, avaliados os bens e calculados os impostos, resolvidos, se houver, os incidentes das colações e dos pagamentos das dívidas do espólio, ou também remetida a sua discussão às vias ordinárias, separados os bens necessários para o pagamento dos credores habilitados, encontra-se o acervo hereditário pronto para ser partilhado. <END> O pedido de quinhão deve ser formulado no prazo de 10 dias. <END> ♣ Esboço da partilha judicial <END> Primeiramente, deve ser elaborado um esboço de partilha. <END> Deve ser avaliado se houve uma consonância entre a forma de partilha e o direito das sucessões. <END> Elaborado o esboço de partilha, as partes, o Ministério Público e a fazenda Pública serão intimados para, no prazo comum de 05 dias, aceitá-lo ou impugná-lo. <END> ♣ Julgamento da partilha judicial <END> Comprovado nos autos o pagamento do ITCMD e apresentada pelo inventariante certidão ou informação negativa de dívidas para com a Fazenda Pública, deverá o juiz julgar a partilha por sentença. <END> A sentença, segundo maior parte da doutrina, tem natureza constitutiva, na medida em que extingue a comunhão até então existente entre os herdeiros e define os quinhões cabentes a cada um deles. <END> Após o julgamento da partilha, restará ao interessado preterido valer-se da ação direta contra os herdeiros aquinhoados, reclamando o seu quinhão. <END> ♣ Formal de partilha judicial <END> Com o trânsito em julgado da sentença de partilha, cada herdeiro receberá os bens que couberem em seu quinhão, mais o formal de partilha ou carta de adjudicação. <END> Apesar de não possuírem natureza condenatória, o formal e a certidão de partilha têm força executiva, embora sejam restritos ao inventariante, aos herdeiros e aos sucessores. <END> ♣ Emenda da partilha judicial <END> Constatado erro de fato, poderão as partes requerer a emenda da partilha nos próprios autos do inventário (CPC, 1.028). <END> ♣ Rescisão da partilha judicial <END> A partilha judicial é definida por sentença de mérito a qual, passado o trânsito em julgado, deverá ser objeto de ação rescisória em caso de ocorrência de qualquer das hipóteses dos artigos 1.045 e 485. <END> Assim, a partilha amigável será rescindível nas seguintes situações: a) quando presente qualquer das circunstâncias ensejadoras da anulação da partilha amigável (CPC, 1.029); b) se a partilha judicial houver sido feita com a preterição de formalidades legais, ou seja, se não atendidas as exigências contidas nos artigos 1.022 a 1.025 ou quando todo o processo de inventário for nulo por preterição das formalidades legais; c) quando preterido da partilha herdeiro sucessível ou nela incluído quem não o era. <END> ♣ Nulidade da partilha e ação de petição de herança <END> Suponha-se que findo o inventário, com a partilha dos bens entre os herdeiros, filho havido pelo autor da herança fora do matrimônio promova e vença ação investigatória de paternidade. <END> ♣ Partilha amigável e sua anulação <END> Nesse caso, esboço de partilha é apresentado pelo inventariante. <END> A partilha amigável pode estar viciada por erro essencial, dolo ou coação na manifestação da vontade de qualquer dos herdeiro, tornando-se passível de anulação. <END> Nesse caso, caberá ação anulatória, que deverá ser proposta no primeiro grau de jurisdição, no prazo decadencial de 01 ano, contado: a) no caso de coação, do dia em que ela cessou; b) no de erro ou dolo, do dia em que se realizou o ato; c) no caso de incapacidade, do dia em que a mesma cessar; d) no caso de estado de perigo ou lesão, da data em que se realizou a partilha. <END> Tem legitimidade para propor a ação anulatória qualquer dos participantes no arrolamento sumário (CPC, 1.032), devendo figurar no pólo passivo, em litisconsórcio necessário e unitário, todos os beneficiados com a partilha.
O Social Good Brasil começou ano passado a produzir documentários com o objetivo de levar inspiração para o maior número de pessoas possível. <END> Em 2014 foi lançado o Conectados Transformamos.
Compatibilidade Signo de Câncer <END> Com algumas ressalvas, um casal legal Câncer é assertivo. <END> Hum… Como definir um relacionamento como esse? <END> Um bom casal Câncer é como a matrona que deseja, a qualquer custo, oferecer estabilidade emocional. <END> Uma relação com chances apenas razoáveis de dar certo A primeira impressão do encontro de um Câncer com um Sagitário é intrigante. <END> A um passo da perfeição O entendimento natural do humor do outro é a primeira – e básica – prova de como as coisas devem fluir para o casal Câncer-Escorpião. <END> Relacionamento que é uma escola Câncer e Libra têm muito que aprender um do outro. <END> Status da relação: curtir Signos cuidadosos, engraçados, que amam segurança e conforto. <END> Sol e Lua, uma boa relação Assim como a relação entre o astro-rei e nosso satélite natural, Câncer (regido pela Lua) reflete o otimismo de Leão (Sol). <END> Câncer Os iguais também se atraem Regido pela Lua, Câncer é ao mesmo tempo engraçado e mal-humorado; consequentemente, imprevisível. <END> Não custa nada tentar… Gêmeos é mais delicado. <END> Uau, que casal! <END> Diferentes, complicados, mas com algo em comum.
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Related links <END> On-line version ISSN 1807-0329 <END> Psicol. estud. vol.9 no.2 Maringá May/Aug. <END> Cenas de linchamento: reconstruções dramáticas da violência coletiva <END> Scenes of lynching: dramatic reconstructions of collective violence <END> Rafael Torres de CerqueiraI; Ceci Vilar NoronhaII <END> IMestre em Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia. <END> O estudo focaliza os linchamentos na Bahia através das narrativas policiais publicadas no jornal A Tarde, de 1997 a 2001. <END> Neste estudo reconstruímos as narrativas de casos de linchamento e tentativas de linchamento noticiados na imprensa escrita de Salvador, com o propósito de aprofundar e detalhar a descrição de uma modalidade de violência coletiva, aproximando os leitores da forma com que esses atos são produzidos e das suas conseqüências. <END> A expressão "linchamento" deriva da história de um fazendeiro norte-americano da Virgínia, Charles Lynch, que dirigia uma pequena organização destinada a julgar e punir bandidos e simpatizantes dos colonizadores ingleses, durante as lutas da independência americana (Rios, 1988). <END> No Brasil, os linchamentos já apresentaram, sobretudo no século XIX, uma conotação diretamente racial, como nos EUA; contudo, sua motivação foi modificada ao longo do tempo (Martins, 1996). <END> O linchamento constitui um fenômeno de difícil conceituação, pela multiplicidade dos aspectos envolvidos; sendo assim, sua definição tem gerado muitas controvérsias; contudo, algumas características do linchamento são comuns em diversos estudos e podem ser descritas sem grande ambivalência. <END> Para Martins (1996), o linchamento decorre de uma atitude súbita e irracional de multidão. <END> Rios (1988) destaca nas multidões um sentimento de onipotência perante os outros e a lei, gerando uma situação de contágio emocional, onde as pessoas buscariam uma identidade comum, anteriormente negada aos participantes da multidão. <END> Por sua vez, Rouquete (1999) sugere que essa construção de identidade seria formada em contraposição ao outro, através de uma lógica dicotômica de reconhecer a si (filiação) desconhecendo o outro (demarcação), e teria sempre o intuito de dominação, de inferiorização de minorias sociais. <END> Ainda segundo o pensamento de Rouquette (1999), com o qual concordamos, a violência cometida por multidão ocorreria em um espaço-tempo particular, que aconteceria paralelamente às atualizações das normas sociais que legitimam a conduta pública. <END> A cultura da violência é reproduzida e ampliada pelos meios midiáticos, que costumam relacionar violência e perigo aos pequenos crimes do cotidiano. <END> A reprodução do ódio, presente nos linchamentos, redirecionaria toda a frustração popular para a figura de um bode expiatório, que no caso brasileiro seria o "marginal". Esta lógica se coaduna com a representação muito comum nas classes altas e médias que relaciona criminalidade a uma "doença social", sendo a criminalidade um subproduto da pobreza. <END> Essa representação perpassa todas as classes sociais, construindo entre os segmentos populares a necessidade de diferenciação entre o "pobre digno" e o "pobre viciado", incorporando, assim, padrões e condutas das classes dominantes. <END> Sendo assim, esse discurso, que permeia todas as esferas sociais, se relacionaria com o perfil das vítimas de linchamento oriundas, sobretudo, das classes menos favorecidas, e com a omissão de parte da sociedade. <END> A metodologia empregada para este estudo priorizou a fonte jornalística como meio de coleta de dados. <END> O material de análise conta com matérias sobre casos de linchamento e tentativa de linchamento ocorridos na Bahia, publicados no jornal A Tarde, nos anos de 1997 a 2001. <END> Inicialmente, o estudo manteve a definição da imprensa sobre o linchamento como padrão de definição dos casos válidos. <END> Desse material inicial foram selecionados 6 casos, descritos em 23 reportagens, para a análise. <END> Esta estratégia metodológica é inspirada nas teorias que privilegiam conceitos da dramaturgia como modo de construção do real. <END> O conceito de cena difere do termo caso por se configurar como uma "dramatização" do ato, envolvendo uma narrativa, um julgamento e um direcionamento por parte do repórter. <END> Encontramos, mesmo em textos informativos e sucintos - como são as narrativas jornalísticas - um excesso de sentidos que são, em si mesmos, parte da significação. <END> Essa compreensão ou apreensão de um texto literário partiria de duas funções principais: a predicativa, que comporia o significado do texto, através das inovações semânticas da linguagem, pela duplicidade de sentidos nos termos da sentença, produzindo uma nova relação de significado, e a referencial, que pode ser descrita como "uma pretensão de dizer algo acerca da realidade, em suma, o seu valor de verdade" (Ricouer, 1976, p.78). <END> Na escolha das cenas analisadas neste artigo, priorizamos as múltiplas possibilidades de atuação e desfecho, bem a qualidade da informação e a presença de vozes sociais diversas. <END> A idéia é que essas cenas, apresentadas pela imprensa com uma maior cobertura de detalhe, sirvam de guia para o entendimento da violência do linchamento, ao se propor narrar o fato com mais densidade de sentido e significado. <END> Cena 1 - Pau da Lima, bairro de Salvador <END> Na madrugada do dia 16 de janeiro de 1998, uma pessoa acusada de arrombamento sofre linchamento no bairro de Pau da Lima, em Salvador. <END> (...) mais de 40 moradores da Rua da Boa Paz, numa espécie de mutirão, torturaram barbaramente um suposto marginal, conhecido como "Zé Pretinho", amarrando-o com uma corrente e arrastando-o para cima e para baixo, debaixo de pancadas, até que ele caiu desfalecido(...) (Suspeito é amarrado e linchado, 1998). <END> O corpo da vítima, torturado por quase duas horas, se tornou irreconhecível: <END> O rapaz linchado não ficou com um lugar no corpo que não tivesse marcas de selvageria. <END> A vítima, do sexo masculino e provavelmente negra, pelo apelido ou alcunha com que ela é definida (Zé Pretinho), não é descrita em maiores detalhes. <END> É o segundo linchamento de 98, deixando transparecer uma nova maneira de se fazer justiça, quando as pessoas, inclusive mulheres e crianças, se divertem matando pessoas suspeitas, desenvolvendo um grau de violência até então desconhecido (Suspeito é amarrado e linchado, 1998). <END> A morte violenta, como forma de resolver conflitos é naturalizada a ponto de ser presenciada por crianças, que internalizam essas medidas no seu repertório de comportamento. <END> (...) na Rua da Boa Paz os moradores comentavam, alegremente, a façanha da madrugada (Suspeito é amarrado e linchado, 1998). <END> A polícia aparece na narrativa apenas para recolher o corpo e levá-lo ao hospital, mas a vítima morre no caminho. <END> Na mesma reportagem, a imprensa entrevista no local um comerciante que conta, com detalhes, dois assaltos sofridos anteriormente que não se relacionam com o fato ocorrido. <END> Cena 2 - Barra, bairro de Salvador <END> No dia 12 de julho de 2001 ocorreu uma tentativa de linchamento na Barra, bairro turístico situado na orla marítima de Salvador, ocasionada em virtude de uma tentativa de arrombamento de veículo. <END> Devido à ausência da polícia, em greve desde a última quinta-feira, guardadores de automóveis, que trabalham nas ruas da Barra, zona norte de Salvador, prenderam Augusto Bandeira Santos, o "Galego", 25 anos, que teria tentado abrir a porta do Palio, placa GZH-9233 (Suspeito de roubo fica cinco horas amarrado, 2001). <END> A vítima de linchamento, um jovem de cor parda, além de ser espancada, foi amarrada num poste e exposta a uma chuva forte por mais de cinco horas. <END> Esse evento teve uma grande repercussão nos aparelhos midiáticos, sendo utilizado como exemplo na construção do editorial, intitulado, "A lei de Lynch". Nesse editorial, o linchamento aparece como um fenômeno excepcional, realizado em decorrência da falta de policiamento nas ruas, sendo esta reação estranha ao "espírito" baiano. <END> A despeito disso, com a falta de policiamento por conta da greve de policiais ora vigorante no Estado, ressurgiu, em parte, o quadro de linchamento que nada mais é do que a volta à anomia, gerando uma violência até então estranha ao espírito ordeiro e magnânimo do baiano (...) (A lei de Lynch, 2001) [grifos nossos]. <END> Apesar de a imprensa baiana exaltar os aspectos lúdicos e cordiais da "cultura baiana", estudos anteriores (Cerqueira, 2004; Noronha, 2000; Martins 1991, 1996) indicam que a prática do linchamento é um fato comum no estado. <END> Esta cena difere das demais por acontecer num bairro "nobre" de Salvador, convocando outros atores sociais a atuar. <END> Um professor universitário, que passava pela Rua Marques de Leão, ficou revoltado com a cena. <END> Na construção dessa cena, os atores convocados pela imprensa a prestar o seu depoimento demonstraram uma posição diferenciada, de reprovação explícita da violência coletiva. <END> Cena 3 - Seabra, Bahia <END> O latrocínio do mototaxista Tarcísio Gaspar dos Santos, no dia 20 de fevereiro de 1999, termina em linchamento no município de Seabra, região da Chapada Diamantina. <END> A trama inicia-se quando dois adolescentes (17 e 16 anos) do sexo masculino praticaram um assalto contra o motoboy que, ao reagir, termina assassinado. <END> Enquanto um deles foi levado pelos policiais para localizar o corpo, cerca de 300 pessoas cercaram a delegacia para linchá-los. <END> O corpo policial, que, no momento do linchamento, se restringia a apenas nove guardas, foi facilmente dominado e a delegacia invadida. <END> Ao encontrar o adolescente (17 anos) que havia permanecido na cadeia, os agressores o espancaram e o queimaram vivo dentro de sua própria cela. <END> Os linchadores ainda impediram a autópsia do corpo do mototaxista, retirando-o das mãos dos legistas no hospital Frei Justo. <END> Por outro lado, como o outro "assassino" ainda estava vivo, alguns moradores tentaram uma segunda invasão após o enterro, mesmo com os reforços policiais vindos de Itaberaba e Irecê. <END> Apesar das sanções imputadas pelos órgãos de justiça contra os agressores, a matéria acrescentou que a grande maioria da população de Irecê, centro urbano próximo, para onde foi transferido o adolescente, aceita o linchamento como forma de justiça. <END> Cena 4 - Mairi, Bahia <END> No dia 18 de maio de 2000, em Mairi, cidade do interior baiano, um latrocínio termina sendo motivo para que mais de 500 pessoas cerquem a delegacia para linchar dois suspeitos adolescentes (18 e 15 anos). <END> A organização demonstrada pela multidão indica a possibilidade de uma articulação e um planejamento por parte dos agressores Antes de a delegacia ser invadida, os fios de telefone foram cortados para impedir a possibilidade de contato com outras delegacias da região e, conseqüentemente, do pedido de reforços. <END> Os manifestantes planejaram a invasão. <END> Os presos estavam prestando depoimento quando a delegacia, uma casa improvisada, foi invadida pela população. <END> Em seguida, os dois foram arrastados até o quintal, onde já estavam outros populares. <END> Mesmo com o linchamento, uma das vítimas (15 anos) conseguiu sobreviver, encontrando-se, até o momento da reportagem, em estado grave, em coma, no hospital Antônio Teixeira Sobrinho, em Jacobina. <END> A construção narrativa da mídia descreve uma das vítimas do linchamento como "fugitivo da Febem de São Paulo" (Xadrez é invadido e ladrões trucidados, 2000). <END> Essa lógica maniqueísta também é reproduzida pelas principais instituições sociais. <END> Embora a matéria seja repleta de falas diretas e indiretas de pessoas que participaram da manifestação, apenas uma se refere ao linchamento, sendo que este aparece como um reflexo da violência, relacionado à própria violência de suas vítimas: <END> A professora Jeane Almeida Rios, do Centro Educacional Cenecista Luiz Rogério dos Santos, explicou que a Caminhada pela Paz, foi realizada devido à violência que tomou conta da cidade, agravada nos últimos dias com a morte do comerciante Nicanor Almeida Sampaio, pessoa muito querida em Mairi e que resultou no linchamento de dois menores, autores do latrocínio (Caminhada pela paz movimenta Mairi, 2000). <END> A descrição dessa cena deixa insinuado que, para a população, o termo violência se aplica aos atos praticados por "criminosos", e que os atos contra esses segmentos apenas seriam retaliações. <END> Cena 5 - São Cristóvão, Bairro de Salvador <END> No dia 14 de dezembro de 1998, três homens assaltavam um mercadinho de bairro, quando foram surpreendidos pela reação da população. <END> (...) Um dos homens que o perseguia pegou parte de uma manilha e lhe deu o primeiro dos muitos golpes na cabeça, o que causou afundamento do crânio e deslocamento do queixo... <END> A revolta popular é explicada, pela narrativa, pela ineficiência dos poderes públicos em impedir os constantes assaltos na região. <END> A fúria contra o bandido, segundo os moradores, é decorrente da sucessão de assaltos na área. "O mesmo mercadinho já foi assaltado duas vezes, sendo que, na última, um dos assaltantes matou um policial" (Ladrão termina linchado por multidão em São Cristóvão, 1998). <END> Entretanto, a descrição dos responsáveis pelo linchamento não é consistente em relação à narrativa jornalística. <END> Os moradores acompanhavam em silêncio o trabalho dos funcionários do Instituto Médico-Legal. <END> Essa suspeita é reforçada pela utilização de armas de fogo na ação coletiva, fato raro nos linchamentos ocorridos na Bahia (Cerqueira, 2004). <END> A isso podemos aliar o fato de que a morte de um policial, ocorrida em um assalto anterior, no mesmo local, aparece na narrativa como um dos principais motivos para a agressão coletiva. <END> Para a Anistia Internacional (1994), é comum, no Brasil, o uso do linchamento por grupos de "esquadrões da morte", como forma de impor seus domínios, incitando a população contra prováveis criminosos. <END> Cena 6 - Vila Canária, bairro de Salvador <END> Em meados do mês de março do ano de 2001, um crime de estupro cria comoção estadual e gera uma enorme gama de mobilizações sociais.A descrição da cena inicia-se com o estupro cometido por três jovens, com idades entre 15 e 18 anos, contra duas meninas de 7 e 8 anos. <END> Esse crime aconteceu no bairro de Vila Canária, local descrito pela imprensa como extremamente violento. <END> Vila Canária é um bairro que surgiu na década de 70, e, como toda periferia de Salvador, cresceu de forma desordenada. <END> Essa insegurança da população, junto com a negligência dos poderes constituídos, aparece nas reportagens como pano de fundo para a fúria popular expressa nos linchamentos. <END> Quando Carla desapareceu, procuramos o pessoal da 13ªDP e um policial disse que não ia, porque não era filha dele. <END> Para a imprensa, é nesse quadro de perplexidade diante de um crime bárbaro e da insegurança em face da negligência policial que os moradores, após desvendarem o caso, tentaram linchar dois dos acusados (15 e 16 anos) no interior da delegacia de Pau da Lima: <END> Embora esse seja um dos casos em que a ação do linchamento é impedida pelos policiais, a justificativa da descrição dessa cena ocorre pelas múltiplas possibilidades de mobilização popular que se desdobram após o ocorrido. <END> Um dia após o estupro e a tentativa de linchamento, foi registrada no bairro outra tentativa, desta vez motivada por um assalto. <END> Além dos estupros, vários assaltos acontecem no local. <END> Dessa forma, a cena descreve uma justificativa para as práticas de "justiça pelas próprias mãos", frente a um crime "bárbaro", justificativa que, diante da omissão policial, acaba se estendendo aos demais crimes, independentemente da gravidade do delito. <END> Contudo, as mobilizações populares não se resumiram às tentativas das práticas de justiçamento coletivo. <END> O bairro quase que por inteiro se uniu à dor da família de Carla de Jesus e, num clima de revolta, invadiu o terreno de 20 mil metros quadrados, da Construtora Ibiza, onde a garota foi estuprada e morta no dia anterior, e destruiu tudo. <END> Concomitantemente à descrição das condições precárias do bairro e das medidas de protesto tomadas por seus moradores, a imprensa veiculou algumas reportagens para construir o perfil dos "estupradores". Esse perfil foi baseado em estereótipos sociais dos "perigosos" e na lógica da mercantilização da notícia, em que a dramatização se sobrepõe à informação, como forma de aumentar o interesse popular sobre ambas. <END> Diante da perplexidade criada pelo crime do estupro, a repórter, ao entrevistar a mãe de um dos acusados, transcreve a sua fala favorável à pena de morte do próprio filho. <END> Uma delas, ao ser abordada por um repórter sobre o crime praticado, classificou o filho de "monstro". Sobre a pena que deveria ser aplicada a ele, disse em tom seco e firma: "Pena de morte" (Mãe pede pena de morte, 2001). <END> As falas policiais, reproduzidas pela imprensa, atuam na reatualização dos estereótipos sobre as "classes perigosas". Ao se reportar a um dos envolvidos com o estupro, os policiais "lembram" crimes cometidos por seus irmãos como forma de marcar grupos familiares e/ou sociais como "moralmente enfermos": <END> Os policiais lembraram que o irmão dele, Joacir Gomes Santos, era envolvido em assaltos e foi morto em tiroteio com policiais. <END> Dentro dessa mesma lógica, os próprios presidiários atuam na "eliminação dos indesejáveis". Sendo o estupro um crime considerado pelos próprios detentos como "desumano", o jovem judicialmente condenado (por ser maior de 18 anos) se encontra num estado de extrema insegurança na cadeia. <END> Josinei Gomes Santos, 18 anos, acusado do estupro seguido de morte da criança Carla de Jesus, 8 anos, na Vila Canária, em Salvador, estaria correndo risco de vida no Presídio Salvador. <END> Apesar de essa cena não narrar um linchamento consumado, a sua relevância se encontra na descrição de como a ação coletiva contra os crimes considerados "bárbaros" pode, diante da omissão policial, se estender a todos os outros tipos de delito, independentemente da gravidade da ação. <END> É importante lembrar que a ameaça de linchamento contra os jovens que cometeram crimes sexuais foi apenas uma das tentativas dos moradores para a obtenção de justiça. <END> A reconstrução das cenas de linchamento revela que suas ações podem apresentar uma estrutura organizativa complexa e se configurariam, segundo diversos autores (Azevedo, 1974, Souza, 1995, Hass, 2003), como uma ação associada às práticas de controle social; outras vezes, se apresentam em paralelo com intensas mobilizações sociais por mais segurança e expressam a necessidade de um maior controle da lei e da ordem nos espaços públicos. <END> Embora as vítimas de linchamento estejam envolvidas em ações criminosas, não é a gravidade do delito que impulsiona a vindita popular. <END> Por outro lado, as narrativas sobre o linchamento também simbolizam a aceitação e naturalização de uma forma de controle social baseada eminentemente em meios violentos, sendo que essas medidas, que encontram respaldo, são reformatadas pelos meios midiáticos. <END> Esta pesquisa mostra que a narrativa sobre o linchamento traz em si concepções de justiça e de cidadania que, sobrepostas às concepções das "classes perigosas", produzem um discurso refratário à extensão dos direitos de cidadania a novos segmentos sociais. <END> O entendimento do linchamento como uma resposta naturalizada para a violência da criminalidade torna-se perigosa, por permitir laços de sociabilidade baseados em controles violentos e difusos. <END> Cerqueira, R. T. (2004). <END> Souza, L. de.
Matriz de São Miguel Arcanjo celebra 250 anos <END> A comunidade de São Miguel do Cajuru está em festa para comemorar os 250 anos da Matriz de São Miguel Arcanjo.
Não precisamos voltar tanto no tempo. <END> Lula, tenho dito aqui e no meu programa de rádio, está definitivamente no olho do furacão. <END> É preciso deixar claro que o pedido de prisão preventida é por uma razão diferente daquela que vai na denúncia apresentada pela promotororia. <END> Também considero errado dizer que o pedido de prisão preventiva de Lula fortifica a posição dele por reforçar sua narrativa de perseguido. <END> Não, não acho que Lula seja preso agora. <END> A verborragia petista é para inglês ver. <END> Lula ainda não foi condenado por ser chefe de quadrilha, mas já é possível descrevê-lo como chefe de facção. <END> Tudo acabou muito antes de começar. <END> Na coletiva de Lula que se seguiu a condução coercitiva, o que ficava escancarado é que toda aquela agressividade era fruto de um medo incontrolável de não sobreviver. <END> Na China dos anos 60, era comum que o ditador comunista Mao Tse Tung, quando se sentia ameaçado, ainda que ele fosse a maior ameaça para todo o país, falasse em fugir para as montanhas e começar uma guerra de guerrilhas. <END> Já faz muito tempo, mas lá no ínicio do governo Lula, o correspondente do New York Times no Brasil, Larry Rother, escreveu uma matéria sobre o gosto etílico do então presidente. <END> Em 2004, quando o jornal americano circulou com o texto de Rother, Lula ostentava uma popularidade considerável. <END> O Lula redesenhado para as eleições de 2002 sempre foi uma ficção. <END> Na última sexta, a criatura que se acha inimputável foi apresentada a realidade. <END> Mas não foi apenas isso. <END> A reação de Lula só espanta quem não conhece sua história. <END> O blogueiro Luciano Ayan fez uma breve análise da última pesquisa Datafolha que avaliou as intenções de voto para uma próxima eleição presidencial. <END> Tirando os candidatos que já disputaram eleições nacionais anteriormente, considero um exagero indevido jogar água fria nas pretensões eleitorais do deputado carioca, ainda mais tendo tanto tempo até o pleito em questão. <END> Também é preciso lembrar que Bolsonaro jamais teve exposição positiva na mídia. <END> Os 6% que Bolsonaro detém no Datafolha, e principalmente os seus índices nas pesquisas espontâneas, demonstram que uma eventual candidatura sua, mesmo com o mais que certo crescimento do número de detratores, pode render boa capilaridade. <END> Guilherme Macalossi é formado em direito pela UCS e estuda jornalismo na Unisinos.
Informações do produto <END> Frasqueira Ideal Preta - Batiki <END> Para as mulheres, a Batiki preparou uma Frasqueira super espaçosa, fabricada em poliéster dispondo de 3 compartimentos internos específicos para cada necessidade.
As abelhas estão morrendo <END> Autor: www.avaaz.org <END> Contato: avaaz@avaaz.org <END> Silenciosamente, bilhões de abelhas estão sendo dizimadas, pondo em risco nossa produção de alimentos.
SulAmérica Auto aponta crescimento no número de mulheres que contratam seguro para pick-ups e motos <END> SulAmérica anuncia nova diretoria para Auto e Massificados <END> A SulAmérica anuncia a criação da Diretoria de Precificação e Subscrição de Riscos para a vice-presidência de Auto e Massificados. <END> Líder de mercado, SulAmérica Garantia de Aluguel dobra total de treinamentos para imobiliárias <END> SulAmérica Garantia de Aluguel isenta de fiador e oferece devolução de 100% do valor ao final do... <END> O início do ano é um momento para rever as finanças e buscar alternativas para empregar melhor os recursos. <END> Aplicativo permite simular garantia locatícia <END> SulAmérica Garantia de Aluguel dá prêmios a imobiliárias e operadores <END> O SulAmérica Garantia de Aluguel, solução para contratos de locação de imóveis residenciais e comerciais, vai premiar imobiliárias e operadores que tenham negócios com os corretores parceiros da seguradora. <END> SulAmérica lança campanha Garantia Premiada <END> Neste mês, a SulAmérica inicia a campanha Garantia Premiada, voltada a imobiliárias e operadores que integrem as carteiras dos corretores parceiros da seguradora. <END> SulAmérica realiza 6º "Corretor Nova Geração" <END> SulAmérica realiza 8ª edição do Quiz Capitalização em Porto Alegre <END> A SulAmérica realizou no último dia 26, em Porto Alegre, a oitava edição de 2015 do Quiz Capitalização. <END> SulAmérica realiza 7ª edição do Quiz Capitalização em Goiânia <END> A SulAmérica realizou no último dia 4, em Goiânia, a sétima edição de 2015 do Quiz Capitalização. <END> SulAmérica aumenta para R$ 1 milhão o limite de cobertura contra vendavais do Seguro Empresarial <END> A SulAmérica ampliou para R$ 1 milhão o limite para contratação de cobertura contra vendavais dos seguros empresariais. <END> SulAmérica Auto aponta dicas para viajar com segurança no Carnaval <END> Após chuvas, RS tem alta de 88% em acionamento de seguro <END> Em 2015, as fortes chuvas no Rio Grande do Sul, a exemplo do ano passado, voltaram a impactar a sociedade e a economia gaúchas. <END> Fórum Regulatório SulAmérica debate desafios da saúde suplementar no Brasil <END> SulAmérica participa da RP Health 2015 <END> Entre os dias 4 e 11 de novembro a SulAmérica participou da RP Health 2015, a maior feira de profissionais da saúde do interior de São Paulo.
A composição da água mineral: <END> O presente artigo tem por objetivo divulgar informações relativas à execução de um projeto, uma proposta didática desenvolvida com alunos do 2º ano do Ensino Médio, usando a composição da água mineral e a hidrólise salina como tema para as discussões.
CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE PIRACICABA – CODEPAC <END> O Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Piracicaba – CODEPAC foi criado pela Lei n.º 4.276, de 17 de junho de 1.997 e integrado à Secretaria Municipal da Ação Cultural – SEMAC, com os objetivos de "Promover a política municipal de defesa do patrimônio cultural, nos termos do disposto no art. <END> O CODEPAC terá sempre uma composição paritária, sendo constituído por membros titulares e respectivos suplentes do Poder Público e da Sociedade Civil. <END> É administrado pelo NAA – Núcleo e Apoio Administrativo da SEMAC – Departamento vinculado diretamente ao Gabinete do/a Secretário/a da Ação Cultural, pois toda liberação de verba desse fundo necessita da aprovação do/a Secretário/a, que por sua vez analisa as necessidades dos espaços culturais e da própria Secretaria, mediante projetos e requisições. <END> Os recursos desse fundo são provenientes da locação dos Armazéns, espaços culturais e pátio do Engenho Central, assim como da locação dos ambientes do Teatro Municipal Dr. Losso Netto <END> A verba do FAC só pode ser utilizada em benefício de alguma ação, atividade vinculada especificamente à Cultura local, via Secretaria Municipal da Ação Cultural. <END> CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA – COMCULT <END> Instituído pela Lei Nº 5.418 de 14 de Maio de 2004 em conjunto com a Conferência Municipal de Cultura, alterada pela Lei Nº 6.030 de 18 de julho de 2007. <END> O COMCULT, é constituído paritariamente, por representantes titulares do Poder Executivo Municipal e da sociedade civil em número total de 24 (vinte e quatro) e igual número de suplentes, observada a representatividade da administração pública municipal, dos criadores e produtores culturais, dos agentes culturais e dos usuários, sendo o seu funcionamento disciplinado em regimento interno, respeitadas as disposições desta Lei." <END> Entre suas principais funções, propõe, fiscaliza, acompanha, avalia as políticas públicas para o desenvolvimento cultural, iniciativas governamentais e parcerias entre governo e agentes privados, incluindo as ações que envolvem o Fundo Municipal de Apoio à Cultura do Município de Piracicaba. <END> Promove e incentiva atividades permanentes de encontros, debates, estudos e pesquisas relacionados com a questão cultural na cidade; contribui para a definição de políticas de cultura a serem implementadas pela gestão cultural e por outras áreas da administração municipal, levando em conta as decisões da Conferência Municipal de Cultura; <END> Apresenta, discute e dá parecer sobre projetos relacionados à formação cultural, processos culturais participativos, memória sociocultural e artística; estimula a ação cultural descentralizada e a democratização de equipamentos e serviços culturais visando garantir a realização da cultura por todos os segmentos. <END> Contribui para a elaboração do Plano Municipal de Cultura, Plano Plurianual de investimentos, Lei de Diretrizes orçamentárias e lei do Orçamento Programa Anual; Contribui com diretrizes de políticas públicas de cultura no Plano Diretor; <END> Estimula a ação integrada de várias secretarias municipais para a ação cultural; Elabora o Regimento interno do Conselho Municipal de Cultura e da Conferência Municipal; Busca articulações com outros conselhos e entidades afins, objetivando intercâmbios e ações conjuntas. <END> A atual sede do COMCULT está localizada numa sala do Teatro Municipal Dr. Losso Netto.
sexta-feira, 13 de março de 2015 <END> Já se encontra a disposição da justiça, o menor que tentava fugir na manhã desta sexta-feira (13), no ônibus que faz a linha Sítio Novo-Natal/Natal-Sítio Novo. <END> O mesmo é acusado de ter arrombado o Quiosque do Calçadão, localizado de frente a escola Estadual Sebastião Ferreira Lima, já na entrada da cidade. <END> A polícia militar de Sítio Novo chegou até o menor de iniciais J.E.M.H de 13 anos de idade, através de uma denúncia anonima, onde de que o acusado estaria no interior do ônibus. <END> Neste último dia 10 de março de 2015, o prefeito Richardson Xavier Cunha, sancionou a Lei nº 406 de 2015, publicada no Diário Oficial dos Municípios do Rio Grande do Norte, que reajusta em 13,01% os salários dos professores da Rede Municipal de Ensino do município de Sítio Novo/RN. <END> O reajuste tem seus efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2015, sendo que as diferenças salariais serão pagas em duas parcelas, a partir do salário de março. <END> Esse é o terceiro ano consecutivo em que os professores da Rede Municipal de Ensino recebem de forma integral o reajuste em seus salários, de uma lei que passou a vigorar desde o dia 27 de abril de 2011. <END> A Lei sancionada neste dia 10 de março, está em conformidade com a Lei Federal nº 11.378, que estabelece um valor mínimo nacional para os vencimentos de professores. <END> Vale lembrar que o Executivo enviou o Projeto de Lei para Câmara de Vereadores sem nenhuma pressão por parte de Sindicatos, pois entendemos que além da valorização, estamos cumprindo o que determina a lei. <END> O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) emitiu recomendação para o prefeito de Alto do Rodrigues. <END> Para emitir a recomendação, a Promotoria de Justiça da Comarca de Pendências, responsável por Alto dos Rodrigues, levou em consideração o parentesco dos comissionados relacionados com o próprio prefeito e com parlamentares. <END> A crise de popularidade pela qual passa a presidente Dilma Rousseff (PT) começa a atingir também seus aliados. <END> Na convocação, Mineiro frisa que o ato é "em defesa da Petrobras, da Democracia, dos direitos dos trabalhadores e da reforma política". <END> Depois de operar em baixa durante a manhã, o dólar comercial voltou a subir e encerrou o dia hoje (12) com alta de 1,08%, cotado a R$ 3,161, maior valor da moeda norte-americana desde 14 de junho de 2004, quando fechou a R$ 3,165. <END> Depois de fechar ontem (11) cotado a R$ 3,12, o dólar chegou a cair para R$ 3,08 na manhã de hoje, mas reverteu a trajetória em seguida. <END> No início do ano, a divulgação de dados que mostram a recuperação da economia dos Estados Unidos, como o maior consumo de bens duráveis (automóveis e eletrodomésticos), acentuou a valorização do dólar em relação ao real, ao reforçar as perspectivas de que o Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano) aumente os juros da maior economia do planeta. <END> No programa ao vivo desta quinta-feira (12), os brothers do "BBB15" começaram a disputar uma prova de resistência que vale a oitava liderança do reality show. <END> Na disputa, que simula um voo de asa-delta, os participantes precisam ficar em pé em um suporte enquanto se apoiam nas barras das asa-deltas. <END> "A prova de resistência de hoje é bonita, é visual, é para praticiar a imaginação enquanto se resiste", disse o apresentador, lembrando que os brothers devem usar a mente para tentar vencer a disputa. <END> Antes da disputa começar, a líder da semana Amanda vetou Mariza, deixando a pernambucana de fora. <END> O mapa da dengue divulgado ontem pelo Ministério da Saúde mostra que o Rio Grande do Norte foi o Estado nordestino com maior incidência de dengue no primeiro bimestre de 2015, com 90,9 casos por 100 mil habitantes. <END> No Nordeste, o segundo colocado é o Ceará, com 57,4 e em seguida vem Alagoas, apresentando 53,3. <END> O relatório mostra que Natal, que está em surto epidêmico, foi a única capital do Nordeste que não enviou o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de janeiro e fevereiro para o Ministério. <END> A participação dos municípios não é obrigatória, mas o Ministério considera indispensável pois é considerado um instrumento fundamental para orientar as ações de controle das doenças. <END> A Secretaria de Estado de Saúde Pública informou que Natal ainda não fez LIRAa este ano, mas tem feito outros levantamentos. <END> A epidemia de dengue foi declarada há duas semanas e veio com o anúncio de intensificação das ações de combate e prevenção à doença. <END> "Firmamos um acordo extrajudicial com o Ministério Público, que tinha sido o propositor da ação que originou o cancelamento do certame. <END> Em 2014, o município não conseguiu cumprir o ciclo de visitas em domicílio. <END> "A doença tem um comportamento sazonal. <END> De acordo com Luís Roberto, hoje são 1.500 agentes de endemias e agentes comunitários de saúde. <END> Entre as demais ações anunciadas estão intensificação do combate à dengue utilizando os mecanismos de bloqueio, e UBV (ultra baixo volume) motorizado e costal, o fumacê, que elimina o vetor em sua fase adulta; bem como campanhas de mídia, conclamando a população no combate ao mosquito junto com o poder público, eliminando criadouros. <END> O uso dos carros fumacês tem sido usados em bairros que apresentam maiores índices de infestação. <END> Ribeira, Petrópolis e Barro Vermelho não estão recebendo o carro nesta etapa da ação porque apresentaram grande redução de casos nas estatísticas mais recentes.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008 <END> O G4, grupo formado inicialmente pelos clubes Botafogo, Corinthians, Flamengo e São Paulo, reunido em São Paulo no dia 11 de setembro de 2008, declara o seguinte: <END> A presente declaração foi aprovada pela unanimidade dos membros do G 4, reunidos em São Paulo no dia 11 de setembro de 2008. <END> BotafogoCorinthiansFlamengoSão Paulo <END> NORMAS INICIAIS PARA ATUAÇÃO DO GRUPO <END> 1- O G4 é o grupo formado pelos clubes: <END> §1º- Outros clubes poderão participar deste grupo, o que alterará seu nome para refletir o número de participantes. <END> 2- A cada ano, o Porta-Voz do grupo será escolhido dentre seus membros, o que será decidido no encontro anterior ao início do ano em que exercerá a função. <END> 3- O Porta-Voz é o responsável por organizar a Reunião Anual do G4, denominada Cimeira. <END> 4- Reuniões poderão ser organizadas antes da Cimeira para discutir os temas de interesse comum e preparar a agenda da própria Cimeira. <END> 5- O presente texto foi aprovado pela unanimidade dos membros do G4, reunidos em São Paulo no dia 11 de setembro de 2008. <END> domingo, 2 de março de 2008 <END> "Em 1993, conforme relatado na revista Comunicação Empresarial, ano 9, edição 32, o São Paulo Futebol Clube - primeiro time de futebol a se filiar À ABERJE* - investiu US$ 700 mil na criação do Memorial São Paulo (atual Memorial Luiz Cássio dos Santos Werneck, n/t). <END> *ABERJE é a sigla que denomina a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, antiga Associação Brasileira de Revistas e Jornais de Empresa, que mantém programas de premiação anuais, como o Prêmio ABERJE que destaca os melhores projetos desenvolvidos pelas organizações no período. <END> Trechos retirados de:
Lafin com Taques <END> 03/02/2016 - 17:49 <END> O governador Pedro Taques recebeu, em audiência, o suplente de deputado Ari Laffin (PSDB), de Sorriso.
On-line version ISSN 1980-5527 <END> Rev. econ. contemp. vol.11 no.3 Rio de Janeiro Sept./Dec. <END> A política econômica deles, e a nossa.... uma resenha de A globalização e seus malefícios: a promessa não-cumprida de benefícios globais <END> Luiz Carlos Delorme Prado <END> Professor do Instituto de Economia da UFRJ <END> Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística <END> São Paulo: <END> O grupo de interesses de burocratas internacionais, acadêmicos conservadores, executivos de empresas financeiras internacionais e políticos norte-americanos e europeus que vêm administrando o FMI e ocupando as principais posições nas secretarias do tesouro e em outros cargos importantes nos EUA e em vários outros países tem promovido uma peculiar divisão do mundo. <END> Esse autor não foi o primeiro a sustentar tais pontos. <END> O livro resenhado mostra com clareza que o autor tem a consciência de que o mais importante não é o que ele afirma, mas quem afirma. <END> Sobre os valores defendidos pelo grupo de economistas que Stiglitz identifica como defensores do Consenso de Washington e como integrantes do staff do FMI, ele afirma que o erros sistemáticos das políticas econômicas recomendadas por esse grupo não surgem de uma cuidadosa observação e análise das condições econômicas, mas de ideologia — isto é, de um sentimento de compromisso com o livre mercado e uma antipatia à ação governamental. <END> Como conseqüência dessa visão de mundo, o FMI abandonou sua missão original, inspirada em princípios keynesianos, de ajudar os países a manter pleno emprego enquanto fizessem os ajustes necessários na Balança de Pagamentos. <END> Sobre o funcionamento da economia, os principais pontos criticados por Stiglitz são os seguintes: (i) austeridade fiscal; (ii) elevadas taxas de juros; (iii) liberalização comercial; (iv) liberalização dos mercados de capitais; (v) privatização; (vi) temor do defaut; e (vii) teoria do contágio.2 <END> (i) Austeridade fiscal: o ponto do Stiglitz é que o FMI recomenda o corte de gasto público em economias que estão em profunda recessão, e cujo desequilíbrio fiscal resulta principalmente da queda da receita, e não do excesso de gastos. <END> (ii) Elevadas taxas de juros: para Stiglitz, o ponto do FMI seria simples, se não simplista: se um país aumentasse a taxa de juros, se tornaria mais atraente ao fluxo de capital. <END> (iii) Liberalização comercial: nesse caso, Stiglitz reforça a idéia de que a longo prazo todos estarão melhor em um ambiente de livre comércio. <END> (iv) Privatização: <END> (v) Temor do default: <END> (vi) Teoria do contágio: para Stiglitz, o FMI não tem uma teoria completa, coerente e razoável sobre políticas que podem exacerbar o contágio. <END> O livro A globalização e seus malefícios é um trabalho de polemista. <END> Esta resenha não estaria completa sem uma avaliação da tradução brasileira da obra de Stiglitz. <END> Essa é uma obra que nenhum economista brasileiro — independente de sua visão do mundo — pode furtar-se a ler. <END> Finalmente, espero que esse livro possa contribuir para desacreditar ainda mais a idéia da unicidade da verdade — e dos meios legítimos de se chegar a ela — defendida por uma parte da comunidade de economistas brasileiros. <END> REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS <END> BOYER, R.; DRACHE, D. States Against Markets, The Limits of Globalization. <END> BROGAN, H. The Peguin History of the United States of America.
Comissão de Corretagem <END> Cobrança Abusiva <END> Comissão de corretagem abusiva e direito do consumidor <END> Na compra de imóveis na planta, tem sido comum a prática de transferir para o consumidor comprador, a obrigação de pagar a comissão de corretagem como se fosse ele o contratante da corretagem e não a construtora. <END> Neste sentido, está sendo considerada indevida a cobrança do valor de corretagem do consumidor e os Tribunais estão aceitando a devolução em dobro do valor conforme o artigo 42, § único do CDC e, como há solidariedade entre os fornecedores consorciados, sendo a cobrança considerada abusiva, o consumidor pode cobrar a devolução em dobro de todas as empresas envolvidas na negociação – construtora, vendedores e outros que tenham lucrado com a venda do imóvel. <END> Mas não é somente em imóveis na planta que ocorrem estes abusos. <END> Corretores desonestos frequentemente cobram do cliente vendedor comissão quando do sinal na venda do imóvel e se o negócio não realiza sem culpa do vendedor, se recusam a devolver o sinal dado, como se a lei o autorizasse a fazer isso. <END> Felizmente, apesar deste tipo de profissional no ramo imobiliário, há inúmeros outros honestos, éticos e realmente profissionais, que tem como objetivo proporcionar aos seus clientes uma negociação segura, sólida e transparente. <END> É importante que o comprador seja assessorado por Advogados de sua confiança e não dependa exclusivamente da assessoria jurídica oferecida por empresas que estão do outro lado da contratação. <END> CONTRATO DE CORRETAGEM.
O monólogo 'Tempo' prossegue com a temporada de apresentações na Pinacoteca Benedicto Calixto (Av.
Aos 29 anos, Kieza foi destaque e marcou 29 gols na última temporada, jogando pelo Bahia <END> O novo contratado do São Paulo garantiu nesta terça-feira que chega ao novo clube em seu melhor momento da carreira. <END> "Sem dúvida, estou no melhor momento da minha carreira. <END> Antes de Kieza, a diretoria anunciou como contratações para a temporada o lateral-esquerdo Mena e o zagueiro Lugano. <END> "A responsabilidade de chegar em um clube grande como o São Paulo é grande, mas espero corresponder. <END> O jogador custou ao São Paulo R$ 4 milhões e antes do Bahia, passou por clubes como Fluminense, Cruzeiro, Ponte Preta e Náutico, além de passagens no exterior pela China e o Shabab Dubai, dos Emirados Árabes.
Agora os associados do Sindipetro-LP poderão usufruir da área de lazer do sindicato, por meio de um contrato e regulamento próprio para locação. <END> Em reunião da diretoria foi aprovado que o associado poderá fazer reservas do espaço para a promoção de festas e eventos particulares. <END> Com área de lazer para 100 pessoas, o sindicato disponibiliza freezer, churrasqueira, grelhas, mesas com cadeiras plásticas e dois banheiros. <END> As instalações só poderão ser reservadas pelo mesmo associado uma vez por mês, com antecedência de até 30 dias e em uma eventual deistência, deverá ser no mínimo uma semana. <END> Para a realização destes eventos, o associado deverá contribuir com uma ajuda de custo de R$ 100,00 (de segunda a sexta-feira) e R$ 250 (sábados, domingos e feriados) . <END> O estacionamento poderá ser utilizado pelo locatário, mas o sindicato fica isento desde já de qualquer tipo de responsabilidade e avarias no veículo que permanecer estacionado durante o período. <END> O espaço pode ser locado de segunda a quinta-feira, das 18h às 24h e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 24h. <END> Nos dias em que houver assembléia o Sindipetro-LP não agendará espaço.
Baile na Praia <END> Animado por Simone Alfaro e banda Stilo 7, o projeto 'Baile na Praia' é atração de domingo, das 18h às 22h, na Fonte do Sapo (orla da Aparecida).
O Tribunal de Contas dos Municípios do estado da Bahia (TCM) aprovou sem ressalvas na tarde de hoje (03/12), as contas da prefeitura municipal de Sento-Sé, referente ao exercício financeiro de 2014, de responsabilidade do prefeito Ednaldo dos Santos Barros. <END> A Prefeitura Municipal de Sento Sé, através do Departamento de Esportes, realizou na ultima Sexta-feira (27) a entrega aos clubes participantes do campeonato, aproximadamente 900 unidades de materiais, entre camisas, calções, chuteiras e meiões e outros materiais para árbitros, bolas, fardamento para gandulas, aquisição de uma maca e outros materiais, todos para o Campeonato Municipal… Leia mais! <END> A secretaria de educação do município de Sento-Sé, Patrícia Carneiro Rodrigues, apresentou na manhã dessa quinta-feira (22), no plenário da câmara de vereadores, o projeto esportivo Olimpíadas Escolas Pedro Gabriel, que serão realizadas de 16 a 20 de Novembro na cidade de Sento-Sé. <END> Aconteceu hoje (15), no plenário da câmara de vereadores de Sento-Sé, a audiência pública que consolidou o Plano Municipal de Educação (PME). <END> Os secretários municipais Rosalvo de Almeida Silva (Obras e Serviços Públicos), José Carlos Damasceno da Silva (Transportes) e João Batista Castro Pinto (Administração), participaram na última quinta-feira (14), na câmara de vereadores, da segunda audiência pública sobre abastecimento de água, saneamento básico e as medidas preventivas para minimizar os efeitos da seca. <END> Com mais de 15 mil pessoas enfrentando escassez de água na zona rural, e 23 mil convivendo com esgoto a céu aberto na cidade, a população do município de Sento-Sé resolveu debater em audiência pública realizada hoje (14), na câmara de vereadores, a problemática da falta d`água e o descaso do saneamento básico.
Língua nacional <END> Contato: celpaiva@oi.com.br <END> "O meu país não é minha língua, mas levá-la-ei para aquele que encontrar". (Maria Gabriela Liansol, 1985). <END> Numa dessas noites quentes da vida, havia começado a escrever, apenas para chamar o sono. <END> Era um inseto aculturado, desses que têm o cuidado de não perturbar e aparecer, mas por um destino perdeu o caminho e foi comigo ter. "Na minha ignorância deixei a protuberância destruir uma vida, mesmo de um inseto que irrequieto queria saber, o que eu estava a escrever". Num ato impensado já era passado. <END> Herdamos alguns vocábulos, sendo a maioria ligada à área militar, tais como: guerra, marechal e general. <END> Na história da língua nacional transborda verdadeiro carnaval de palavras encantadoras, mesmo do latim vulgar não temos o que reclamar. <END> Não posso me atrasar sô, mas antes de sair diga-me três palavras começadas com a letra "U", só isso: <END> Será por isso que fazem tantas chacotas com os patrícios, dizendo que Português só sabe fazer bem o pão. <END> Aqui já se falavam vários dialetos indígenas, porém a maioria foi extinta para dar lugar ao idioma português. <END> Mesmo adotando o idioma de seu colonizador o Brasil possui modo de escrever e de falar que foram surgindo e imantando-se ao nosso povo com o passar do tempo. <END> O velho neologismo. <END> Descobri uma coisa! <END> Para concluir queria dizer que a crônica é a visão do mundo que a pessoa a tem acrescida com um pouco de charme, de graça, para que o monótono não apareça.
21 de fev de 2013 <END> Vejam o meu novo projeto..acabei esquecendo de tirar foto da turma 3,mas na proxima semana eu tiro. <END> Amei conhecer minhas novas alunas!! Detalhe a primeira dama tambem está fazendo o curso. <END> 16 de fev de 2013 <END> bom dia!!! Alguns modelos que estavam em projeto para uma oficina que acabei cancelando. <END> Queremos incrementar o acesso a Fanpage da RDJ Brinquedos no Facebook e isso só será possível com a ajuda de vocês. <END> E como vou fazer isso? <END> Basta CURTIR a FANPAGE Sibele Pousa no FACE http://www.facebook.com/sibelecorearte , após isso entre e CURTA a FANPAGE da RDJ Brinquedos http://www.facebook.com/RDJBRINQUEDOSOFICIAL dentro da página do Facebook existirá também um Link exclusivo com o texto "É SÓ CURTIR" , a pessoa deve escrever "Eu curto a RDJ Brinquedos e Curto a Sibele Cor e Arte" , para participar do sorteio você deve entrar em promoções e clicar em particpar , assim você estará apto a participar do sorteio realizado pelo aplicativo sortei-me do Facebook. <END> As primeiras 1000 pessoas que Curtem a FANPAGE da Sibele Cor e ARTE e Curtirem a FANPAGE da RDJ Brinquedos, estará concorrendo a um sorteio de 50 kits com os lançamentos da linha Texturizada da RDJ , serão 3 folhas da linha texturizada. <END> Veja como é simples:
quinta-feira, 25 de junho de 2009 <END> Dias atrás o Jornal Nacional apresentou uma série de reportagens sobre obras sociais de igrejas evangélicas presentes no Brasil. <END> E o que dizer da recomendação de Jesus: <END> Nossa tendência, no entanto, é fazer o contrário. <END> Por isto o melhor caminho é ouvir a voz do profeta: <END> Mas como se rasga o coração? <END> Tapar o sol com a peneira: este tem sido o grande esforço do governo do Irã, desde a reeleição duvidosa do presidente Mahmoud Ahmadinejad, expulsando os jornalistas estrangeiros do país, repreendendo manifestantes de forma brutal e transmitindo noticias apenas conforme interesses do governo através da TV estatal. <END> Da mesma forma que não é possível tapar o sol com a peneira também é impossível esconder do mundo a triste penumbra política na qual vive o povo Iraniano neste momento. <END> Quiçá a resposta esteja na atitude do povo Iraniano: encarar os fatos como eles são e parar de sonhar que tudo vai bem. <END> Nos revolta o fato de governos esconderem a verdade trágica de um regime, de uma falcatrua política ou de homens que enganam as pessoas em nome de Deus? <END> Admitir a verdade dos fatos, tal qual eles são. <END> Admitir a verdade dos fatos, tal qual eles são: este seria o melhor ato de um governo que se diz preocupado com os interesses do povo Iraniano. <END> A prática da Comunhão Fechada continua sendo um problema em nossa igreja confessional, a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), especialmente a pergunta: <END> Aqui algumas reflexões a respeito, bem como sugestões de como administrar e anunciá-lo no culto. <END> Cultura pluralista <END> Vivemos numa sociedade pluralista. <END> O que significa, então, ser luterano confessional numa sociedade pluralista? <END> Em si, nossa sociedade conhece somente três grupos religiosos: católicos, protestantes e espíritas. <END> O que acontece em nossos cultos? <END> Quando expomos a doutrina bíblica, em especialmente a doutrina da Santa Ceia, o impacto é grande. <END> A Comunhão Fechada <END> O termo Comunhão Fechada é talvez mais conhecido pelo pastores e menos entre nossos próprios membros luteranos. <END> O termo provém da igreja antiga. <END> Alguns tentaram a amenizar o nome. <END> Em si, mudar o nome não é o caminho. <END> Para analisar a questão, precisamos perguntar em primeiro lugar: <END> O que é a Sana Ceia? <END> Cear com alguém tem sido desde tempos antigos uma expressão de comunhão e amizade. <END> Na multiplicação dos pães, (Jo 6) por exemplo, Jesus serviu pão a todos, mas ao instituir e celebrar a Santa Ceia não convidou todos seguidores em Jerusalém, mas somente seus discípulos que ele instruiu durante três anos, que haviam confessamos sua fé nele. <END> Portanto, a Santa Ceia não é para a conversão de uma pessoa, mas para os convertidos, os que realmente são cristãos; "não para levar alguém ao arrependimento e à fé, mas para fortalecê-lo nisso; pela Santa Ceia a pessoa não é levado à graça para tornar-se cristão, mas para selar a graça que ela alcançou pela Palavra e na qual crê.. Não é como um remédio que tomado age, mas é como uma sala de tesouros, cujos tesouros só podem ser recebidos, tomados e segurados pela mão da fé[8]". <END> Dentro dessa discussão levantou-se a pergunta: <END> Aqui precisamos lembrar a Confissão de Augsburgo, artigo VII: <END> Na Santa Ceia, em nossos altares, todas as pessoas recebem com o pão o verdadeiro corpo de Cristo e com o vinho, o verdadeiro sangue de Cristo, dado e derramado por nós para remissão dos pecados. <END> Esta união sacramental é um mistério sobrenatural, incompreensível e indefinível, mas real, como as palavras o dizem. <END> Reformados ensinam uma presença só espiritual, recebida pela fé. <END> No tempo de Lutero, na cidade de Frankfurt am Main, luteranos e reformados celebraram a Santa Ceia junto. <END> Eu fiquei chocado ao ouvir que em uma e outra de vossas igrejas, em um e o mesmo altar, os dois grupos estão recebendo o mesmo sacramento. <END> Alguns acham estas palavras de útero bastante duras, pois hoje estamos acostumados a isso e até usamos palavras bonitas como: <END> Importa lembrar que as palavras da instituição são palavras testamentais de Cristo. <END> A quem se não deve dar a Sana Ceia?A Santa ceia não deve ser dada: <END> 1. aos ímpios e impenitentes manifestos; <END> 2. aos hereges, pois a Santa Ceia é uma confissão de unidade de fé; <END> 3. aos que deram escândalo e ainda não o removeram; <END> 4. aos que não se podem examinar a si mesmos, como por exemplo, crianças e pessoas sem sentidos. <END> Isto inclui também igrejas que, mesmo confessando a presença real de Cristo na Santa ceia, mas que diferem em outras partes doutrinárias importantes, pois ao comungar num altar, eu endosso a doutrina daquela igreja. <END> Não somos separatistas, nem nos arvoramos a julgar a fé nos corações, mas agimos em verdadeiro amor para com nosso salvador Jesus e as pessoas em nosso derredor, conforme as Escrituras. <END> Lei e evangelho na prática da Comunhão Fechada <END> Alguns afirmam que a prática da Comunhão Fechada é confusão de Lei e Evangelho. <END> Por outro, quando não damos a Santa Ceia a alguém que não está unido conosco na fé e doutrina, condenamos o seu pecado como qualquer outro pecado ou heresia que deve ser condenada, para que a pessoa reconheça seu erro, se arrependa e busque a graça do perdão. <END> De nossa parte, todo o esforço deve ser feito para mostrar pela Escritura o correto uso do sacramento. <END> Comunhão Fechada e a cruz <END> Se a comunhão fechada é o caminho verdadeiramente bíblico para administrar o mistério do sacramento da Santa Ceia – e eu creio que o é – então devemos praticá-lo com toda a firmeza e amor. <END> O confessionalismo decidido choca e traz o desprezo. <END> Aplicação prática da Comunhão Fechada <END> Como praticar hoje a Comunhão Fechada? <END> Os nossos pregadores não aboliram a confissão. <END> E da confissão se ensina assim: que ninguém deve ser constrangido a contar os pecados designadamente. <END> Os nossos pregadores, todavia, ensinam diligentemente que a confissão deve ser conservada por cauda da absolvição – que é sua parte principal e mais importante - , para consolo das consciências aterrorizadas, e ainda por algumas outras razões. <END> Com isso foi introduzida a confissão e absolvição corporativa, que com grupos menores, os chamados cultos confessionais, antes do culpo principal e também como introdução ao culto principal, como o conhecemos hoje, com a primeira parte do culto: <END> E hoje, qual a prática? <END> O que dizer de tudo isso? <END> a) Folheto, estudo. <END> b) Inscrição. <END> c) Sermão Confessional. <END> d) Cultos evangelísticos. <END> Comunicando nossa praxe da Comunhão Fechada <END> Há uma necessidade de, constantemente, instruir nossos membros a respeito, a fim de evitar que o pastor faça o aviso sobre a Comunhão Fechada nos cultos, mas nossos membros não o compreendendo, nem concordam, digam a seus parentes: <END> Como, porém, comunicá-lo oralmente bem como por escrito em nossos boletins, para que os visitantes o possam compreender razoavelmente? <END> - membros confirmados em nossas congregações, ou igrejas com as quais mantemos comunhão de púlpito e altar. <END> - Visitantes ou membros de outras denominações religiosas, que gostariam de no futuro comungar conosco, solicitamos que falem, após o culto, com nossos pastores, para receberem a devida orientação. <END> Isto são algumas observações e sugestões. <END> [2] Mostrar-se no culto, isto é, em toda a estrutura, ambiente, liturgia, hinologia, sermões, etc. <END> [3]Muitos dos seus discípulos, tendo ouvido tais palavras, disseram: <END> [4] Dogmática de John T. Mueller (pág. <END> [5] Um termo usado em todas as Igrejas Luteranas Confessionais do mundo. <END> [6]- Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão. <END> - Esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz; (Efésios 4.3 RA) <END> - E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. <END> [7] O que recebemos na Santa ceia? <END> [9] Estas palavras: em, com e sob o pão e o vinho não estão nas Escrituras. <END> [10] Perguntamos: <END> [12] Nós temos muitas coisas em comum com a IECLB, mas divergimos também em muitas coisas. <END> [13] Rogo-vos, irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos, em desacordo com a doutrina que aprendestes: afastai-vos deles. <END> [14] Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão. <END> [15] Tendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue. <END> [16] Em algumas congregações, especialmente de nossa igreja irmã, a LCMS, há o cartão que o comungante preenche, o qual é recolhido junto com as ofertas ou após a oração geral. <END> [17] Em congregações maiores, onde há mais do que um pastor e onde membros da diretoria ajudam na inscrição, um dos pastores deveria estar na mesa de inscrição para poder falar com os que se inscrevem, ou, onde necessário orientar algum visitante. <END> quarta-feira, 24 de junho de 2009 <END> Aqui os grupos respondem as provas para ganhar pontos. <END> R. 600.000 – Ex 12.37 <END> R. 430 anos – Ex 12.40 <END> R. A noite da saída (ou libertação) do povo de Israel do Egito – Ex 12.42 <END> R. Páscoa do Senhor – Ex 12.11 ou Festa dos Pães asimos – Ex 12.17 <END> R. Simeão – Lc 2.25 <END> R. Genesaré – Lc 5.1 <END> R. Herodias – Mt 14.3 <END> R. "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" – Mt 27.46 <END> RACIOCÍNIO /PONTUAÇÃO: <END> Entregar para cada Grupo um Envelope Idêntico contendo, numa folha de sulfite cortada em 10 pedaços (quebra-cabeça) misturados, a palavra MULO e, embaixo dela, a indicação de 2Sm 18.9 e, abaixo, a pergunta: <END> 1 – TRAZER AO DIRIGENTE, VIVOS E INTEIROS, DOIS EXEMPLARES DO ANIMAL CITADO EM Pv 30.25 <END> 13.Que sinal Deus deixou para que lembrássemos que nunca mais destruiria o mundo com água? <END> A.O trovão b.O raio c.O Arco Iris d.As nuvens brancas <END> 14.Sem e Cão eram filhos de quem? <END> A.Abrão b.Noé c.Sansão d.Moisés <END> 15.Jonas foi enviado por Deus para pregar em que cidade? <END> A.Nicéa b.Cesaréia c.Nínive d.Níara <END> 16.Dentro do grande peixe Jonas se arrependeu e orou a Deus. <END> A.2 b.3 c.4 d.5 <END> 17.Como se chamava o Pai de Davi? <END> A.Jeftem b.Efraim c.Jessé d.Samuel <END> 18.Na história de Davi e Golias, a que povo pertencia Golias? <END> A.Amorreus b.Finícios c.Filisteus d.Romanos <END> 19.Qual o irmão que não deixou matar José? <END> A.Manassés b.Rubens c.Efraim d.Benjamim <END> 20.Qual o filho mais novo de Jacó? <END> A.Rubens b.Manassés c.Benjamim d.Efraim <END> 21.Jesus comparou Herodes com que animal? <END> A.Serpente b.Leão c.Raposa d.Urubu <END> 22.Na história da conversão de Saulo, quem Deus mandou que fosse falar com Saulo? <END> A.Pedro b.Ananias c.Gamaliel d.Judas <END> 23.Em Damasco na casa de quem Paulo se hospedou? <END> A.Ananias b.Pedro c. <END> 24.No grupo dos apóstolos, quem substituiu a Judas? <END> A.Ananias b.Matias c.Simeão d.Gamaliel <END> 25.O que era a Sinagoga? <END> A.Uma escola Pública <END> b.Igreja dos cristãos do NT <END> c.Casa de Oração do Judeus <END> d.Um teatro público <END> 26.Na prisão de Jesus, alguém saiu com a orelha cortada, quem? <END> A.Um professor da lei <END> b.Um empregado do Grande Sacerdote <END> c.Um cidadão que observa a cena <END> d.Um soldado filisteu <END> Nível C <END> 1.Após discutir e lutar com um soldado Egípcio, Moisés precisou fugir. <END> A.Betel b.Midiã c.Deserto de Sim d.Pitom <END> 2.O monte Sinai também é conhecido como? <END> A.Berseba b.Horebe c.Hebrom d.Tártaro <END> 3.Entre as tantas viagens de Paulo, numa cidade ele encontrou vários altares, onde num dizia ao "Deus desconhecido", que cidade era esta? <END> A.Roma b.Atenas c.Antioquia d.Pérgamo <END> 4.Onde morreu Moisés? <END> A.Sir b.Moabe c.Sinai d.Ur <END> 5.Das tribos de Israel uma ficou encarregada dos trabalhos no Templo, qual? <END> A.De Manassés b.De Efraim c.De Levi d.José <END> 6.Qual profeta ungiu Saul como o primeiro rei de Israel? <END> A.Jeremias b.Samuel c.Josué d.Malaquias <END> 7.Qual profeta repreendeu a Davi pelo adultério? <END> A.Samuel b.Adonias c.Natã d.Erom <END> 8.De que material Moisés fez a serpente no deserto? <END> A.Ouro b.chumbo c.Bronze d.Cobre <END> 9.Na transfiguração de Jesus, quais os discípulos que estavam com ele? <END> A.Pedro, Tiago e Simão b.Pedro, João e André <END> c.Pedro, João e Tiago d.João, Tiago e André <END> 10.Na transfiguração de Jesus quem apareceu junto c/Jesus? <END> a.Moisés e Jeremias b.Eliseu e Elias <END> c.Moisés e Elias d.Moisés e Eliseu <END> 11.Qual era o cargo de Zaqueu? <END> A.Cobrador de impostos b.Chefe dos cobradores de impostos <END> c.Fiscal de vendas d.Oficial do Rei <END> 12.Quem sepultou a Jesus? <END> a.Pedro b.Todos os apóstolos <END> c.José de Arimetéia d.José e Maria <END> 1 – TRAZER O MAIOR NÚMERO DE CARTÕES TELEFÔNICOS; <END> 2 – TRAZER DINHEIRO (NOTAS OU MOEDAS) DE OUTROS PAÍSES. <END> TORTA NA CARA <END> Os grupos escolhem dez participantes para competir. <END> Cada participante que terminar a prova sem torta na cara, o grupo recebe 30 pontos extras. <END> 15 - Quem primeiro viu Jesus depois da sua ressurreição? <END> 16 - Qual o discípulo que andou sobre as águas com Jesus? <END> 17 - Qual o livro histórico do Novo Testamento? <END> 18 - Em que livro fala de um homem que foi arrebatado ao terceiro céu? <END> 19 - Qual o apóstolo escreveu o maior número de cartas / epístolas? <END> 20 - Livro da Bíblia com o menor número de versículos. <END> 21 - Qual o último livro da Bíblia? <END> 22 - Em que parte da Bíblia encontramos histórias de Jesus e acontecimentos após a sua morte e ressurreição? <END> Perguntas Antigo Testamento <END> Determine as regras previamente. <END> Opção 1: <END> Opção 2: <END> Opção 3: <END> Opção 4: <END> 1 - Que dia Deus criou os animais? (quinto - Gênesis 1: <END> 2 - Na Bíblia não diz que Adão e Eva comeram uma maça. <END> 3 - Nome do homem mais velho da Bíblia? <END> 4 - Quem construiu uma arca? <END> 5 - Qual o primeiro pássaro solto após o dilúvio? <END> 9 - Qual era a atividade de Davi antes de ser ungido rei de Israel? <END> 10 - O pequeno Davi que matou o gigante Golias se tornou um grande rei. <END> 11 - Em que livro da Bíblia narra que um ferro saiu de um rio flutuando? <END> 12 - Qual a mulher na Bíblia que criou asa e não voou? <END> 13 - Onde é encontrada na Bíblia a palavra "bairro"? <END> 14 - Onde foi escrita a maior parte do Antigo e também do Novo Testamento? <END> 15 - Como se chama o conjunto dos 5 primeiros livros da Bíblia? <END> 16 - Qual o menor livro do Antigo Testamento? <END> 17 - Livros da Bíblia com nome de mulher (Rute e Ester). <END> Versículo Embaralhado <END> Escolha um versículo da Bíblia, quanto mais "desconhecido" mais difícil a tarefa. <END> Coloque as palavras misturadas num envelope e dê um a cada grupo para que montem o versículo. <END> O grupo que acabar primeiro ganhará (10 pontos). <END> Ex.: "alegra-te, mancebo, na tua mocidade e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade e anda pelos caminhos do teu coração... sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo." <END> Determine quantos pontos esta tarefa irá valer. <END> Cada grupo escolhe um dramatizador e um versículo, sem deixar que os grupos adversários escutem. <END> Outra sugestão é utilizar músicas e corinhos conhecidos do grupo, e colocar seus títulos num papel.
I Fórum Global de Sustentabilidade <END> Sob curadoria da americana Kate Dohring – fundadora do Wealth Living and Giving (organização filantrópica que reúne uma revista, website e consultoria para fundo de doações) – e da brasileira Lala Deheinzelin, CEO da Enthusiasmo Cultural e profissional transdisciplinar, especialista mundial em economia criativa, desenvolvimento sustentável e futuros – o Fórum Global de Sustentabilidade SWU, cuja assinatura é "Fazer um Mundo de Diferença", foi concebido para inspirar pessoas para a prática da sustentabilidade por meio do exemplo positivo de personalidades que já começaram a agir e que refletem o conceito do SWU, de que a mudança que você quer ver no mundo "Começa com Você".
Vocês não imaginam como fico feliz quando experimento uma receita e ela é aprovada . <END> Quando li Polenta de Pressão, fiquei meio desconfiada , pois sempre que pensava em fazer esse prato me desanimava pelo tempo que ficava mexendo a panela. <END> E valeu a pena mesmo. <END> Obrigada, Angela, você me permitiu fazer mais vezes um dos pratos preferidos do meu marido. <END> Aproveito para me desculpar com vocês pela ausência dos últimos dias. <END> Ainda sem o molho, mas já com queijo ralado, gosto de por antes e depois do molho <END> Polenta de Panela de Pressão ( do jeitinho que a Angela ensinou) <END> Misture 3 xícaras de fubá dissolvidas em 3 xícaras de água fria e reserve <END> Leve ao fogo 6 xícaras de agua temperada com um fio de azeite e sal a gosto <END> Quando ferver misture lentamente o fubá misturado na água fria e mexa vigorosamente para não empelotar <END> Feche a panela de pressão, abaixe o fogo de deixe cozinhar por 20 minutos. <END> Desligue a panela de pressão e aguarde sair toda a pressão <END> Junte uma colher de manteiga e uma colher de azeite mexa bem <END> Caso você deseje uma polenta mais mole, agregue mais água <END> Despeje no prato de servir e coloque o molho de sua preferência. <END> Lylia, coisa que desanima mesmo, é esse tempo todo que agente tem que ficar no pé do fogão mexendo a polenta. <END> quanto tempo não venho aqui te dar um oi!Essa polenta ficou fantástica, super bonita e deu até água na boca!Você sabe que aqui em Minas a gente faz polenta diferente, a gente chama de angú e comi durinho, com frango e outras comidinhas mineiras.Mas mesmo assim me aventurei em fazer de um forma diferente!Confere lá!http://tricotandonacozinha.blogspot.com.br/2013/06/ragu-brasileiro-bem-amarelinho.html
Veja dez objetos que não merecem terminar no lixo e inspire-se! <END> Reutilizar é um dos "R"s mais importantes do consumidor consciente. <END> Vidros de conserva viram belas lamparinas para um jardim ou mesmo uma festa! <END> Aquele vinil que já não toca mais pode organizar suas revistas, correspondências, contas a pagar…e ainda dar um toque decorativo à parede! <END> Essa mesinha e porta-livros cheia de charme pode estar abandonada numa calçada agora! <END> Poxa, o talher entortou? <END> Por que mesmo a gente compra prateleiras? <END> Elas podem virar uma mini adega, um revisteiro ou um organizador charmoso para o que vier à mente! <END> Em um ambiente sofisticado, bem pintados de branco, os estrados dessa "arquibancada caseira" nem parecem os mesmo que transportaram mercadorias em caminhões! <END> Se o remendo disfarçado de bordado não cai bem para uma camisa social, que tal em uma almofada? <END> Esse material não é reciclado no Brasil e, por isso, a melhor alternativa é mesmo reutilizá-lo. <END> Um designer francês juntou 423 jornais para fazer este incrível banco, que agüenta várias pessoas com uma base formada por três barras de metal. <END> Uma opção menos artística, mas muito útil, é fazer da folha de jornal um saquinho para embalar o lixo, aproveitando a onda de extinção das sacolinhas plásticas. <END> Espero que aquele pote de vidro da primeira imagem, tenha a tampa furada… <END> Jeanne Vilar <END> Show!!! ótimas pra quem não sabe o que fazer com alguns materiais que sempre colocamos no lixo. <END> http://mpenhafreitas@yahoo.com.br Maria da Penha de souza e Freitas <END> E fantastico esse reaproveitamento de lixo (materiais) parabéns!!! <END> MIRNA MORAIS PUGA <END> ADOREI AS IDEIAS TUDO DE MUITO BOM GOSTO PRATICO E LINDO <END> http://ducarmo29@yahoo.com.br MARIA DO CARMO FONTOURA <END> òtimas ideias!! Isso lembrou-me q com jornais tbm é possível fazer rolinhos finos, depois tiras q, entremeadas darão origem a lindos cestos, chapeus e o q mais a imaginação permitir… se passado um betume e verniz, assemelham-se a madeira. <END> maria do carmo komatsuzaki <END> Adorei as sugestões. <END> Wesley Moura, não adianta furar a tampa nos potes de vidro!! O gas carbonico eh mais pesado que o ar, se acumula no fundo do pote e apaga a vela! é preciso estudar se furar a tampa e o fundo eh suficiente…
Vaga para Engenheiro de Processos (1 Vaga) - Publicada há mais de 1 mês <END> Processos de chaparia: - analisar e viabilizar as propostas do produto e projeto; - realizar os primeiros diagramas de ciclo previsional; - analisar as evoluções dos produtos; - desenvolver os meios de produção e acompanhar a fabricação dos mesmos; - redigir e validar os cadernos de encargos; - definir o plano de vigilância; - atualizar os layouts e disponibilizá-los no servidor.
Portal Brasil <END> O novo Portal Brasil foi lançado em setembro de 2013. <END> O Portal Brasil é a principal fonte de informação pública na internet.
Semana Ayra 2013 <END> Mês que vem, entre os dias 17 e 21, a oitava edição da Semana Ayra, nos dois campi da UFRJ: <END> Sob o tema "Conquiste o seu diferencial", o evento se propõe a trabalhar o conceito de "diferencial", trazendo e gerando conhecimento e ampliando a formação dos alunos por meio das experiências e relatos de profissionais renomados estabilizados no mercado de trabalho. <END> Descubra, Questione, Escolha, Desenvolva e Diferencie-se. <END> O Salada Corporativa estará presente e nossa chef Claudia Klein fará uma palestra, no dia 18/06. <END> […] Quer saber mais a respeito disso e embarcar numa viagem rumo ao autoconhecimento, descoberta dos próprios sonhos e como transformá-los em realidade?
On-line version ISSN 1806-9282 <END> Rev. Assoc. <END> Detecção e tratamento das complicações crônicas do diabetes melito: <END> J.L. Gross*, M. Nehme** <END> *Sociedade Brasileira de Diabetes; **Conselho Brasileiro de Oftalmologia. <END> KEY WORDS: <END> O diabetes melito (DM) acomete cerca de 7,6% da população brasileira entre 30 e 69 anos de idade. <END> As complicações crônicas do diabetes melito (DM) são as principais responsáveis pela morbidade e mortalidade dos pacientes diabéticos. <END> O impacto desfavorável da HAS e das dislipidemias sobre a morbimortalidade cardiovascular é amplamente reconhecido, bem com a freqüente associação destas condições ao DM. <END> A ND acomete cerca de 40% dos pacientes diabéticos e é a principal causa de insuficiência renal em pacientes que ingressam em programas de diálise. <END> A ND apresenta uma fase inicial, denominada de nefropatia incipiente (fase de microalbuminúria) e uma fase mais avançada definida como nefropatia clínica (fase de macroalbuminúria). <END> Estudos realizados em países da Europa demonstraram a elevada relação benefício/custo do emprego de medidas de prevenção da ND11. <END> A Retinopatia Diabética (RD) acomete cerca de 40% dos pacientes diabéticos e é a principal causa de cegueira em pacientes entre 25 e 74 anos13. <END> Dados epidemiológicos brasileiros indicam que as amputações de membros inferiores ocorrem 100 vezes mais freqüentemente em pacientes com DM16. <END> A detecção precoce do "pé em risco" pode ser feita facilmente pela inspeção e avaliação da sensibilidade através de testes simples e de baixo custo19, 20. <END> Embora não existam dados populacionais sobre a prevalência das complicações crônicas do DM no Brasil, estima-se que o número de complicações crônicas seja elevado. <END> Para reduzir o impacto dessas complicações na qualidade de vida dos pacientes diabéticos e prolongar a sua vida de uma forma mais saudável e participativa na sociedade, delineou-se o projeto que a seguir está descrito. <END> • Implantação e implementação de métodos para rastreamento da nefropatia e retinopatia diabéticas e do pé em risco para úlceras e tratamento para as complicações detectadas. <END> O rastreamento das complicações crônicas será estimulado em todos os centros e locais que se dedicam ao atendimento de pacientes diabéticos. <END> Nos pacientes com DM tipo 1, o rastreamento para as complicações crônicas deve ser realizado cinco anos após o diagnóstico de DM ou cinco anos após a puberdade naqueles pacientes nos quais o DM surgiu antes de 12 ou 13 anos de idade. <END> Nefropatia Diabética <END> O rastreamento deve iniciar com a realização de exame comum de urina e urocultura em amostra casual de urina. <END> Valores de proteinúria³ 430 mg/L apresentam uma sensibilidade de 100% e especificidade de 80% para o diagnóstico de nefropatia clínica. <END> No Quadro 1 estão descritos os valores de albuminúria e de proteinúria utilizados para o diagnóstico de ND9,10. <END> Devido à grande variabilidade biológica da excreção urinária da albumina (EUA), é preciso confirmar o diagnóstico de microalbuminúria com uma medida em amostra isolada e uma medida de urina de 24h, realizadas com um intervalo de três a seis meses. <END> Retinopatia Diabética <END> Idealmente a avaliação oftalmológica deve ser realizada por oftalmologista da rede pública. <END> Pé em risco de úlceras <END> Os fatores de risco mais importantes para o aparecimento de úlceras nos pés são a neuropatia diabética periférica, a desinformação sobre os cuidados com os pés, presença de pontos de pressão anormal que favorecem as calosidades, as deformidades, a doença vascular periférica e as dermatoses comuns (sobretudo entre os dedos). <END> Emprego de medidas de tratamento <END> Pacientes diabéticos tipo 1 com micro ou macroalbuminúria, mesmo quando forem normotensos, devem receber agentes inibidores da enzima de conversão da angiotensina (ECA) como primeira escolha, respeitando-se as contra-indicações (gestação, hipercalemia, pacientes idosos com estenose bilateral da artéria renal ou com doença renal avançada = creatinina sérica > 3,0 mg/dl) e efeitos adversos (tosse, angioedema, urticária, leucopenia, perda do paladar). <END> Os pacientes macroalbuminúricos devem receber prescrição de dieta hipoprotéica (0,8gr de proteína/kg de peso), ser avaliados pelo menos a cada três meses e ser feito todo o esforço para a obtenção de um bom controle glicêmico. <END> Na presença de qualquer grau de RD, é crucial procurar obter o melhor controle possível da pressão arterial ( < 130/85 mm Hg), e da glicemia e do perfil lipídico. <END> Pé em risco de úlceras <END> A detecção de diminuição de sensibilidade ao monofilamento ou de insuficiência circulatória periférica, assim como a presença de lesões pré-ulcerativas cutâneas ou estruturais, definem o paciente em risco para úlceras. <END> • Conscientizar a população e o poder público da importância das complicações crônicas através de campanha publicitária em jornais, televisão, cartazes publicitários (out-doors) nas principais cidades do País. <END> • Sensibilizar e priorizar a detecção das complicações crônicas nos Programas de Educação e Controle de Diabetes no País.
A Justiça Federal negou pedidos de liberdade para 11 investigados da Operação Lava Jato ontem (15). <END> A desembargadora negou pedidos da defesa de Eduardo Emerlino Leite, diretor da Camargo Corrêa; e de Dalton dos Santos Avancini e João Ricardo Auler, vinculados à mesma construtura. <END> Maria de Fátima Freitas Laberrère também negou habeas corpus a José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS, e a Mateus Coutinho de Sá Oliveira e Alexandre Portela Barbosa, ligados à mesma empresa. <END> Mais dois pedidos de habeas corpus chegaram, ainda pela manhã, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ). <END> Com sorte, e eliminando as manobras contábeis que já viraram rotina no Tesouro Nacional, o governo terminará o ano com um saldo próximo a zero nas contas públicas, estimam especialistas. <END> Uma fiscalização realizada na adutora Sertão Central Cabugi, no Rio Grande do Norte, detectou quatro situações de retirada irregular de água. <END> Em outro flagrante detectado foi que, mesmo existindo o hidrômetro em uma fazenda, o proprietário resolveu fazer uma rede que não era registrada pelo equipamento para aguar plantação e para uso dos animais. <END> A quarta irregularidade foi encontrada em uma das descargas presentes na tubulação da adutora no município de Itajá, onde foi danificado o equipamento para que a água escorresse e fosse utilizada pelos animais. <END> A comunidade de Riacho do Prato é a primeira a receber água ao longo da extensão da adutora. <END> Independente da época do ano, é crime retirar água das adutoras, uma vez que elas foram construídas para levar água tratada para abastecimento humano. <END> Entre 5 mil e 6 mil pessoas, segundo a Polícia Militar (PM), concentraram-se neste sábado (15) em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp) onde fecharam todos os sentidos da Avenida Paulista.
Depois de alguns desafios e treinamentos de resistência em áreas de florestas e praias, estou voltando às origens, onde me sinto realmente em casa. <END> Tal como na Marathon des Sables, no Deserto do Sahara, esta prova tem como ponto-chave a auto-suficiência do competidor. <END> Nada disso! <END> A partir da manhã do dia quatro de julho, indo até a tarde do dia dez, cada participante correrá com sua mochila recheada de TUDO que será necessário para sua sobrevivência (literalmente falando) neste período. <END> Após cada uma das etapas diárias, que variam entre trinta e oitenta quilômetros, cada competidor deverá fazer seu ritual estratégico: tomar banho com meio litro de água, já que este líquido precioso será racionado em dez litros por competidor, por dia; alongar-se, tentando evitar câimbras causadas pelo excesso de esforço; fazer seu almoço "ajantarado", normalmente uma quantidade para duas pessoas, graças à "fome de leão" com que chegamos ao final de cada etapa; cuidar das bolhas novas e dos ferimentos de bolhas antigas; enviar e-mails para a família e para as assessorias de imprensa dos patrocinadores; bater papo; e tentar dormir. <END> Não necessariamente nesta ordem, nem todos os itens... <END> É claro que nem tudo é perfeito. <END> Para termos mais moleza ainda, a Organização também se preocupará em armar, desarmar e transportar de um acampamento ao outro todas as tendas que usaremos para dormir. <END> Se você quiser conhecer mais detalhes desta prova, seja para ainda se inscrever este ano, ou quem sabe no próximo, ou ainda por pura curiosidade, o site oficial da prova é www.racingtheplanet.com.
Implantado pela organização social Instituto de Desenvolvimento Tecnológico e Humano (Idtech) em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, o serviço foi inaugurado em 04 de agosto de 2006 e, desde então, conseguiu mais que duplicar a média mensal de consultas agendadas, de 27 mil para 56 mil, em contrapartida ao acréscimo de apenas 14% no quantitativo de médicos em atuação na rede. <END> Em 2011, para humanizar ainda mais o atendimento, o agendamento passou a ser feito de forma escalonada e não mais para o início do horário do médico, prática adotada desde a inauguração do serviço pela administração municipal. <END> Em dezembro deste mesmo ano, o Teleconsulta passou a contar com sede própria, com mais posições de atendimento, ampliando sua capacidade para suprir o crescimento populacional de Goiânia. <END> Em maio de 2008, o Teleconsulta foi integrado ao Projeto Nascer Cidadão, da Divisão de Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, da Secretaria Municipal de Saúde, e passou a garantir o agendamento também da primeira consulta de bebês de Goiânia nascidos nas maternidades públicas e conveniadas com o Sistema Único de Saúde (SUS) na capital. <END> Visitadoras do programa agora marcam as consultas por telefones celulares, utilizando um número exclusivo do Teleconsulta. <END> Com o objetivo de humanizar ainda mais o atendimento prestado pelo projeto, as visitadoras passaram a registrar as primeiras imagens das mães com os seus bebês. <END> Instrumento de gestão <END> Além de assegurar tranquilidade e conforto para o usuário, o Teleconsulta é um importante instrumento de gestão do SUS. <END> Melhor aproveitamento das consultas <END> Redução da sobrecarga nos pronto-atendimentos com acesso facilitado às consultas eletivas <END> Maior controle sobre os serviços prestados e sobre seu uso pelos pacientes, com identificação de distorções como a repetição excessiva de consultas <END> Controle rigoroso de qualidade do trabalho dos médicos <END> Controle da produção das unidades de saúde por meio de relatórios gerados em tempo real <END> Garantia do uso dos serviços apenas por usuários do município, uma vez que são aceitas apenas ligações locais <END> Combate à evasão de recursos <END> Consolidação do Cartão SUS, se o gestor optar por exigi-lo no teleagendamento
A Diretoria de Assistência Social é responsável pela gestão do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), organiza a oferta da assistência social em todo o Estado, promove a garantia dos direitos e a Proteção Social das famílias, crianças, adolescentes, jovens, pessoas com deficiência, idosos em vulnerabilidade social e a todos que dela necessitarem. <END> Articula esforços e recursos das três esferas de governo para a execução da assistência social nos municípios.
Vereadores e Prefeito se reúnem com Comandante Geral da Polícia Militar de SC <END> Criado em Quarta, 18 Junho 2014 15:53 <END> Na última segunda-feira (16), vereadores estiveram presente em audiência com o comandante geral da Polícia Militar de Santa Catarina Coronel Valdemir Cabral e vereadores do município para discutir a segurança da cidade. <END> Preocupados com a situação da segurança pública em Tijucas, os vereadores, solicitaram ao comandante um maior número de agentes polícias para o município e maior atuação dos comandos da Polícia Militar na cidade.
Significado de Bloqueio Continental <END> O que é Bloqueio Continental: <END> Bloqueio continental foi uma estratégia utilizada por Napoleão Bonaparte, o então imperador da França, que consistiu em fechar todos os portos, de todos os países da Europa ao comércio inglês, durante a revolução francesa. <END> O principal objetivo do bloqueio continental era enfraquecer a economia inglesa, que monopolizava o mercado europeu com seus produtos manufaturados, prejudicando assim os produtos franceses, segundo a visão do imperador. <END> Porém, para a total eficácia do plano de Napoleão, era precisaria contar com todos os países, mas Portugal tinha a Inglaterra como principal parceiro de negócios, e acabaram não participando do bloqueio continental. <END> Foi exatamente na época do bloqueio continental, que a família real portuguesa fugiu para o Brasil, instalando-se todos na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1808, culminando então, alguns anos depois, no processo de independência do Brasil.
Informações do produto <END> Comentários e anotações à Lei nº 12.973/14 e à MP 651/2014; Notas e comentários sobre as novas regras de apuração do IRPJ em face das normas internacionais da contabilidade (IFRS). <END> Índice alfabético remissivo para pesquisa dos artigos por assunto; Decisões judiciais e administrativas (incluindo soluções de consulta e decisões do CARF), publicadas até julho de 2014; Tabela com taxa de vida útil admitida pela RFB, por NCM; Anotações e comentários sobre o Regulamento do Simples Nacional com decisões administrativas que auxiliam, por exemplo, na avaliação das atividades vedadas ao ingresso no simples e na identificação da tabela a ser aplicada para a sua apuração; Atualização das Instruções Normativas que regulamentam a Lei nº 12.973/2014 na versão digital.
On-line version ISSN 1678-4944 <END> Mana vol.14 no.2 Rio de Janeiro Oct. <END> Professora do Departamento de Antropologia da Unicamp, pesquisadora do Pagu, Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq. <END> O artigo analisa as inflexões de gênero no campo intelectual brasileiro, em sua interface com a crítica de cultura e literária, entre os anos de 1920 e 1960, por meio das trajetórias sociais de três mulheres expressivas, que fizeram "nome" como críticas de cultura, ensaístas e escritoras: <END> Analisar as inflexões de gênero no campo intelectual brasileiro, em sua interface com a crítica de cultura e literária, entre os anos de 1920 e 1960, tal é o objetivo do artigo.1 Para tanto, vou me centrar nas trajetórias sociais de três mulheres expressivas, que fizeram "nome" como críticas de cultura, ensaístas e, em maior ou menor grau, escritoras: <END> As três pertencem a gerações distintas e cobrem o espectro político da época: do comunismo ao socialismo, no caso de Patrícia Galvão, passando pelos círculos dos intelectuais católicos, como Lúcia Miguel Pereira, ou mantendo certa distância destas questões por meio da afirmação de uma identidade intelectual de tipo acadêmico, como Gilda de Mello e Souza, a única dentre elas a cursar a universidade. <END> O recorte cronológico do artigo pauta-se em uma dupla justificativa. <END> A urbanização e a industrialização, signos da modernização pela qual passava o país, aliadas à efervescência política e cultural sem precedentes dos anos de 1920 (atestada pelas greves operárias, pela fundação do Partido Comunista, pela militância católica e pelo movimento tenentista), criaram as condições necessárias para que segmentos restritos das elites e seus agregados das camadas médias, localizados em São Paulo e no Rio de Janeiro, pudessem produzir um conjunto de experimentos culturais modernos, inéditos na história brasileira. <END> Gestadas nos anos de 1920, as experimentações modernistas regeram-se pela "dialética do localismo e do cosmopolitismo" (Candido 2006:117) e promoveram a atualização em novas bases da cultura brasileira. <END> Ao analisar o período, Antonio Candido sublinha a centralidade da Revolução de 1930 no delineamento do novo panorama cultural. <END> A fundação da Universidade de São Paulo, criada em 1934 e viabilizada com a contratação de professores estrangeiros, ocorreu nesse contexto intelectual de interesse renovado pelo Brasil. <END> Em São Paulo, ao contrário, a contribuição dos franceses foi decisiva para a implantação e a consolidação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. <END> Jovens em início de carreira, principalmente aqueles que chegaram antes da guerra — como Maugüé, Lévi-Strauss, Monbeig e Bastide — eles não possuíam maior projeção no meio intelectual francês: davam aulas em liceus ou em faculdades fora de Paris, publicavam nas regiões em que lecionavam (Peixoto 2001:489). <END> O depoimento de Claude Lévi-Strauss ilustra bem o estado das coisas que encontrou na recém-criada Faculdade de Filosofia, onde ocupou a Cadeira de Sociologia (1935-1937). <END> queriam saber tudo; qualquer que fosse o campo do saber, [mas] só a teoria mais recente merecia ser considerada. <END> Ácida e impiedosa, a avaliação de Lévi-Strauss pode ser lida hoje menos como fonte primária a revelar a situação da Faculdade de Filosofia na época e mais como expressão dos sentimentos tumultuados do professor e antropólogo iniciante, formado em outro sistema de pensamento e de trabalho. <END> A dificuldade de Lévi-Strauss em apreender o que se passava no Brasil em termos de um sistema intelectual distinto culturalmente do seu não se reduz a uma questão de idiossincrasia pessoal. <END> Lévi-Strauss não foi, assim, o único a expressar um desconforto em relação ao que se passava no domínio da universidade paulista. <END> Com esses elogios o escritor modernista expressou o reconhecimento pela "glória da estréia do grupo universitário que montou Gil Vicente à altura das intenções quinhentistas". <END> Criada num caldo de cultura em que se misturavam o movimento modernista e sua rotinização, as realizações da arquitetura moderna, as coleções "brasilianas", os projetos de intervenção e de política cultural — como o Departamento de Cultura e o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional3 — a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo tornou-se em pouco tempo o centro e o eixo em torno do qual girou a formação de um novo sistema acadêmico de produção intelectual, graças à atuação, no decorrer dos decênios de 1940 e 50, dos membros mais expressivos de seu corpo discente. <END> Para aquilatar o tamanho do impacto da Faculdade de Filosofia na vida e na carreira das mulheres que fizeram nome como intelectuais acadêmicas, caso de Gilda de Mello e Souza, basta mencionar que as faculdades de direito e de medicina,4 nas quais se formavam os filhos das elites dirigentes da época, eram avessas às pretensões do contingente feminino, que jamais ultrapassou a diminuta cifra de 5% do corpo discente no período de 1934 a 1949. <END> Se a universidade teve um peso importantíssimo no sistema intelectual paulista e foi decisiva na viabilização das carreiras femininas, no Rio de Janeiro ela não alcançou a mesma centralidade. <END> Se o mecenato estatal e o trânsito de intelectuais de procedências políticas distintas por espaços e redes em comum davam o tom da sociabilidade carioca, na capital paulista, em franco processo de metropolização, as marcas do mecenato privado (Galvão 1981) e da universidade em formação, aliadas às experimentações no plano do teatro, das ciências sociais, das artes plásticas e do cinema (Arruda 2001), singularizam a experiência cultural da cidade. <END> A retradução dessa experiência social no plano formal da linguagem deu-se em São Paulo pela via da dramaturgia e das ciências sociais e não pelo romance. <END> Lúcia Miguel Pereira: intelectual autodidata <END> Bem relacionada, Lúcia era filha de um médico conceituado, Miguel Pereira (professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro), prima em segundo grau de Antonio Candido de Mello e Souza e, pelo lado materno, pertencia a uma família de mulheres cultas. <END> Lúcia estreou na revista do colégio onde cursara o primário e o ginásio no mesmo ano em que o crítico Alceu Amoroso Lima assumia a liderança do Centro D. Vital. <END> Católica e contrária às dimensões materialistas do socialismo, resolutamente antifascista, Lúcia foi ao longo da vida diluindo a posição religiosa, embora mantivesse o cristianismo no plano das convicções pessoais. <END> No final dos anos 1950, ela estava preparando "um livro alentado sobre a condição feminina no Brasil, em perspectiva histórica" (Candido 2004:129), mas que não chegou a ser editado. <END> Impossibilitados de conhecer o conteúdo desse livro, temos, no entanto, pistas suficientes para repertoriar o interesse de Lúcia pelo assunto em seus ensaios e romances. <END> Tal avaliação foi emitida onze anos depois do lançamento do romance de estréia de Lúcia, Maria Luísa (1933), editado por Augusto Frederico Schmidt, poeta e intelectual católico, ligado ao Centro Dom Vidal e seu grande amigo. <END> O romance é centrado na vida de Maria Luísa — "boa filha, esposa exemplar, mãe cuidadosa, excelente dona de casa". <END> Na segunda parte, as férias já terminaram e Maria Luísa está em casa com os filhos e o marido, alterada e alarmada com o que sucedera entre ela e Flávio. <END> Enredo banal, linguagem convencional, o romance ressente-se da presença ostensiva da narradora que, tentando marcar distância da protagonista, se intromete o tempo todo com longos e altivos comentários sobre a atitude dela e das demais personagens. <END> Tal reavaliação aparece no final do artigo, centrado nas mulheres na literatura brasileira, escrito sob encomenda e iniciado com uma indagação sobre a melhor forma de enquadrar o assunto: tratar das escritoras ou das personagens femininas na ficção? <END> Leitora inveterada e historiadora competente da literatura brasileira, Lúcia exercita essa dupla habilitação no andamento do artigo, escrito quatro anos depois de seu livro mais importante, História da literatura brasileira: prosa de ficção (1950), com o qual se equiparou — e para muitos, suplantou — ao que de melhor havia sido escrito sobre o tema até então. <END> O estilo da autora mostra o quanto ela se deixara impregnar pelas leituras de Machado de Assis e pelo ensaísmo de Gilberto Freyre, sobre quem escreveu várias vezes, uma delas no livro Gilberto Freyre: sua ciência, sua filosofia, sua arte (1962). <END> Patrícia Galvão: de menina levada à musa inventada do modernismo <END> Polêmica, irreverente, emancipada. <END> Mas antes disso, estreara como ficcionista, aos 23 anos, com Parque industrial, considerado o primeiro romance proletário brasileiro.10 Publicado com o pseudônimo Mara Lobo, por imposição do Partido, o livro teve tiragens e divulgação pequenas e foi pago por Oswald de Andrade. <END> Tal apreciação seria revista à medida que arrefecia o embate político e ampliava-se o reconhecimento da perspectiva inovadora de Patrícia Galvão, que situou a trama no espaço urbano de São Paulo, conjugando luta de classes e luta entre os sexos. <END> Transposição de experiências vividas por Patrícia Galvão como militante comunista atenta às transformações produzidas na cidade pela industrialização, pela imigração e pela alteração nos padrões de sociabilidade e interação entre as classes, o romance mescla observações ousadas para a época com frases pueris sobre a luta social. <END> Sete anos depois da publicação de Parque industrial, Patrícia já não alimentava a mesma visão da dinâmica da luta social, convertida em ficção no romance de estréia. <END> Do casamento de ambos, nasceu o segundo filho de Patrícia, Geraldo Galvão Ferraz, que se tornou jornalista como os pais e é o principal responsável pela publicação da autobiografia que sua mãe redigiu em 1940, sob a forma de carta, editada em 2005 com o título Paixão Pagu: a autobiografia precoce de Patrícia Galvão. <END> Em virtude da fama crescente, era previsível que uma parte da história — e da personalidade que lhe conferiu tônus — se perdesse para dar lugar a enredos edulcorantes, afeitos, enquanto forma narrativa, às fabulações míticas. <END> Várias são as leituras possíveis dessa "autobiografia precoce" escrita por uma mulher marcada pelo sofrimento que, quando menina, se via como uma "moleca impossível", à margem das outras vidas, esperando uma "oportunidade de evasão" (apud Ferraz 2005:57). <END> A um só tempo "acima" e "abaixo" da experiência erótica, o amor não se realizou como experiência corporal plena com o primeiro namorado, de quem engravidou e abortou aos 14 anos. <END> A maternidade, longe de apaziguá-la, foi vivida como uma experiência esgarçada. <END> À medida que o relato sofrido e apaixonado vai tomando corpo na carta endereçada a Ferraz, mais se evidenciam as ligações entre a sexualidade "seqüestrada", a maternidade partida e a militância como exercício de transcendência baseado no auto-sacrifício. <END> Com a mesma intensidade que vivera a militância política na década de 30, Patrícia se lançaria de corpo e alma na militância cultural nas décadas seguintes. <END> Com o fim de A Vanguarda Socialista, Patrícia Galvão e Geraldo Ferraz jogaram-se em um novo desafio: o Suplemento Literário do Diário de S. Paulo, criado pelo casal em 1946 e fechado em 1955. <END> Diferente dos jovens universitários que em 1941 lançaram a revista Clima — entre eles Gilda de Mello e Souza — e que no final da década seguinte seriam os principais articuladores do Suplemento Literário do jornal O Estado de S. Paulo, Geraldo Ferraz e Patrícia Galvão nunca freqüentaram a universidade. <END> Ao longo dos anos 1930 e principalmente na década de 1940, já casado com Patrícia e mergulhado na rotina diária do jornalismo, Ferraz dedicou-se com afinco à crítica de arte. <END> Gilda de Mello e Souza: ensaísta acadêmica <END> Ao contrário de Patrícia Galvão e Lúcia Miguel Pereira, intelectuais autodidatas cuja produção se nutriu, de início, do clima de radicalismo político dos anos 1930 — a militância no Partido Comunista, no caso de Pagu, ou o movimento de renovação do catolicismo e de suas redes no âmbito do jornalismo e do universo editorial, no caso de Lúcia — Gilda de Mello e Souza firmou-se como intelectual na intersecção da influência do "papa" do modernismo paulista, Mário de Andrade, seu primo em segundo grau, com a formação universitária que recebeu na Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo. <END> Reconhecida sobretudo como crítica de cultura, Gilda de Mello e Souza estreou em Clima em 1941. <END> Quando jovem, Gilda fez algumas incursões pela ficção. <END> A estréia de Gilda de Mello e Souza na ficção continha a promessa da escritora plena que ela poderia vir a ser. <END> A insegurança poderia ser apontada como uma das razões que levaram Gilda de Mello e Souza a abandonar a ficção no período de Clima. <END> Nesse contexto de redefinição do trabalho intelectual e de transformação das relações de gênero, Gilda abandonou a ficção. <END> Nas páginas de Clima, Gilda cumpriu o papel de ficcionista oficial do grupo. <END> Rebelando-se também contra o destino socialmente reservado na época às mulheres inconformadas, a ficção ou os versos, Gilda preferiu realizar-se "como um homem" (idem), isto é, como ensaísta, intelectual acadêmica e professora da Faculdade de Filosofia, onde se formou em 1939, antes de se tornar assistente de Roger Bastide. <END> A intimidade de Gilda com o universo literário — adquirida desde muito cedo, como leitora compenetrada, e reforçada pela influência de Mário de Andrade — seria revigorada pela convivência e a troca intelectual com o marido, Antonio Candido (também ele às voltas com o século XIX para a elaboração de Formação da literatura brasileira) e pela orientação que recebeu de Roger Bastide, sociólogo interessado em todas as manifestações simbólicas da vida social, entre elas, as artes e a literatura. <END> Vistas hoje, as restrições emitidas por Florestan em 1952, nas páginas da revista Anhembi, são justamente o ponto alto do trabalho. <END> Apesar disso, o tema da tese foi considerado por muitos — e à boca pequena — fútil. <END> Parcerias, trabalho e obra <END> Com recursos e meios de expressão distintos, Lúcia, Patrícia e Gilda refletiram sobre os constrangimentos sociais e psicológicos que incidiam sobre a vida das mulheres — delas, de suas contemporâneas e das que as antecederam. <END> Intelectuais vigorosas e mulheres excepcionais, suas trajetórias iluminam os recursos que dispunham e os espaços possíveis de inserção no campo intelectual marcadamente masculino da época. <END> Além dos graus diversos de assimetria presentes nessas parcerias, é necessário sublinhar os diferentes recursos expressivos de que dispunham ou conquistaram no exercício da atividade intelectual. <END> A "palavra" e a "graça": considerações finais <END> Uma comparação, mesmo que rápida, entre o campo intelectual no qual se situavam Gilda, Pagu e Lúcia, e o campo teatral, tendo como pinça analítica as relações sociais de gênero, permite contrastar as oportunidades de carreiras e as maneiras distintas de fazer um "nome" que se abriam para as intelectuais e as atrizes, sobretudo para as intérpretes que atuaram em São Paulo nos decênios de 1940 e 1950 — Cacilda Becker, Tônia Carrero, Maria Della Costa, Fernanda Montenegro, Nydia Lícia e Cleyde Yáconis, entre outras — quando a cidade se tornou o pólo modernizador do teatro brasileiro, ofuscando por mais de uma década a cena carioca (Brandão 1988). <END> Enquanto as três intelectuais abordadas neste artigo foram mulheres excepcionais, no sentido de que, ao se inserirem num campo marcadamente masculino, sofreram — com maior ou menor intensidade — os reveses dessa condição, e fizeram valer o capital cultural conquistado por meio de uma escolarização elevada ou de relações sociais entranhadas na atividade cultural, as atrizes mencionadas acima fizeram nome e firmaram a autoridade artística num domínio menos culto e escolarizado, e bem mais aberto à presença feminina. <END> Mais "feminino" que o campo intelectual no período, ele ilumina, por contraste, os espaços possíveis, os recursos utilizados, os constrangimentos enfrentados por Gilda de Mello e Souza, Patrícia Galvão e Lúcia Miguel Pereira para se fazerem reconhecidas como ensaístas, críticas de cultura e intelectuais. <END> Bastante distinta era a situação vivida pelas críticas de cultura. <END> Tais considerações não visam essencializar marcadores sociais de gênero e muito menos encapsular as trajetórias das mulheres reais sob o feixe anêmico de uma suposta condição comum de sujeição. <END> 1 Este artigo deve muito à leitura de estudos sobre a vida intelectual em outras formações sociais, entre os quais se destacam Auerbach (2007), Bender (1993), Bourdieu (1984, 1992), Chadwick & Courtivron (1993) Elias (1995), Sarlo (2003), Schorske (1998), Williams (1982). <END> 2 Cf. <END> 4 Sobre a história e o perfil institucional e intelectual dessas faculdades, ver Schwarcz (1993). <END> 5 Entre os autores e os livros premiados por ela, encontram-se: <END> 6 A revelação do nome de Lúcia aconteceu com a publicação de Machado de Assis (estudo crítico-biográfico), editado em 1936. <END> 7 Os romances de Lúcia Miguel Pereira foram reeditados em 2006 em um único volume, Ficção reunida, graças à iniciativa da editora da Universidade Federal do Paraná. <END> 8 Uma parte desse testamento encontra-se transcrita no livro póstumo de Lúcia Miguel Pereira, A leitora e seus personagens, 1992, que reúne textos publicados por ela em periódicos (1931-1943) e em livros. <END> 9 A expressão é do artista plástico Flávio de Carvalho e encontra-se reproduzida no "Roteiro de uma vida-obra" incluído no livro de Campos (org.), 1982, p.320. <END> 10 Para uma discussão aprofundada sobre o romance proletário, ver Rossi (2004). <END> 11 Nessa mesma resenha, Mendes contrapõe o romance de Pagu a Cacau, de Jorge Amado. <END> 12 Ver, nesse sentido, "Entrevista com Edmundo Muniz" (um dos criadores de A Vanguarda Socialista, junto com o crítico de arte Mário Pedroso) em Facioli (1985:129). <END> 13 Cf. <END> 14 A avaliação de Milliet, publicada em agosto de 1941 no quinzenário Planalto, foi reproduzida na revista Clima, n.3, agosto de 1941. <END> 15 Para uma análise das implicações dessa resenha no contexto das tensões e das disputas na sociologia paulista, consultar Jackson (2007). <END> 16 Para uma análise exaustiva da situação das mulheres na Faculdade de Filosofia, ver Trigo (1997). <END> 17 Neste ensaio, Vilma Arêas confirma mais uma vez o acerto de suas reflexões sobre a ficção de Gilda, ao mostrar que no lugar de tratá-la como uma esfera apartada da produção ensaística e crítica da autora, é preciso recompor a trama sutil que as articula e o tema de fundo que as envolve – a frustração – "o grande tema de Gilda de Mello e Souza" (Arêas 2007:131). <END> 18 Trecho da entrevista que Maria Della Costa concedeu ao jornal A Tribuna de Santos, em 26/02/1984. <END> 19 Se em alguns contextos a relação entre o teatro, a universidade e a cidade sinaliza caminhos divergentes (Schorske 1998), em outros, ela aponta para trilhas convergentes, que expressam similitudes formais e sociais, como procurei em Intérpretes da metrópole (Pontes 2008). <END> Referências bibliográficas <END> ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares. <END> MENDONÇA, Bernardo. <END> ___. 1962. <END> ___. 2008. <END> RAMASSOTE, Rodrigo. <END> ROSSI, Luiz Gustavo Freitas. <END> RUBINO, Silvana. <END> TRIGO, Maria Helena Bueno.
PC prende foragido da justiça em Simão Dias <END> Policiais civis e militares do Centro Integrado em Segurança Pública (Cisp) localizado na cidade de Simão Dias prenderam na tarde desta quinta-feira, 24, Emerson da Cruz Santos, 18 anos, conhecido por "Felipe", no Conjunto Centenário, em cumprimento a mandado de prisão preventiva por roubo e homicídio. <END> De acordo com informações passadas pelo delegado, Emerson estava foragido desde o mês de junho do ano passado, após cometer um assalto a uma mercearia localizada no Assentamento 8 de Outubro, em Simão Dias, ocasião em que roubou a renda do estabelecimento comercial e dos clientes utilizando duas armas de fogo em punho com um comparsa, conhecido como "Zé de Rita". <END> Este foi morto por Emerson após desavença ocorrida em dezembro de 2012, na cidade de Sítio do Quinto, Estado da Bahia. <END> "Durante o interrogatório, Emerson confessou a prática de mais um roubo no município de Simão Dias a uma panificadora localizada no Povoado Brinquinho, fato este ocorrido também no mês de junho do ano passado," informou o delegado Cléver Farias. <END> Ainda de acordo com o delegado, Emerson também era conhecido por praticar roubo a motocicletas na região Centro Sul do Estado de Sergipe, sendo o autor do roubo de uma moto ocorrido em dezembro de 2012, no município de Riachão do Dantas, sendo que no momento da prisão estava com uma moto Honda Fan, cor vermelha, placa EHR 6649, também roubada no dia 23 de janeiro, deste ano, no município baiano de Paripiranga. <END> "Ele também confessou a prática de um latrocínio no início do mês de dezembro de 2012 no município de Sítio do Quinto/BA, durante um assalto a uma residencia localizada no Conjunto Novo," acrescentou o delegado. <END> Ainda segundo o delegado Cléver Farias, Emerson é criminoso habitual, de alta periculosidade, sendo responsável por diversos crimes na região Centro Sul do Estado Sergipe e nos municípios baianos próximos à divisa SE/BA, razão pela qual iremos contactar com todas as unidades policiais onde ele cometeu crimes para que os procedimentos policiais sejam concluídos e remetidos à justiça. <END> "A prisão só foi possível graças a integração da polícia civil e da polícia militar, comandada pelo Capitão Artur, que atuando em conjunto se fortalecem no combate à criminalidade, resultando numa melhoria do serviço de segurança pública prestado aos cidadãos, finalizou o delegado Cléver Farias.
Quatrum English School <END> Através do método de ensino Living and Learning da Quatrum, os alunos aprendem de acordo com as próprias características, vivenciando situações do dia a dia de uma forma fácil e descontraída, dentro de salas temáticas, preparadas para as mais diversas atividades.
ESC – Empresa Simples de Crédito <END> Série ESC 1 - EMPRESA SIMPLES DE CRÉDITO (ESC) – SÉRIE DE ESCLARECIMENTOS <END> A partir desta terça-feira, dia 15 de setembro, o SINFAC-SP inicia uma série de artigos para esclarecer o setor sobre a Empresa Simples de Crédito, doravante chamada simplesmente de ESC. <END> Ao longo desta empreitada, o leitor poderá ter claro que a ESC tem muito a ver com a atividade de fomento comercial, e que necessita da nossa expertise para que possa, de fato, acontecer. <END> Assim vejamos: <END> a.Origem e atual estágio <END> A ESC tem a sua origem no PLC nº 25/2007 e, por iniciativa do governo e capitaneado pelo ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE),Guilherme Afif Domingos, houve por bem incluir o tema. <END> Atualmente o PLC nº 25/2007, no que se refere à ESC, foi aprovado na Câmara dos Deputados e, pelo sistema bicameral, deve ser levado ao Senado, para aprovação, e posterior sansão presidencial. <END> A ESC é uma empresa privada, que poderá ser constituída sob o formato de EIRELI, Firma Individual ou Sociedade Limitada, com objeto social exclusivo, para: <END> - Com capital próprio (integralizado somente em dinheiro), operar empréstimos, financiamentos e desconto de recebíveis para pessoas jurídicas. <END> - Possibilidade de agregar garantias nas suas operações, em especial a alienação fiduciária e, por evidente, o direito de regresso. <END> - O nome empresarial da sociedade de que trata o caput conterá a expressão "Empresa Simples de Crédito" e nele, bem como de qualquer texto de divulgação das atividades da referidas sociedade, não poderá constar a expressão "banco" ou qualquer outra expressão identificadora de instituição financeira. <END> - Não precisa de autorização do BACEN – Banco Central do Brasil para iniciar as suas atividades, nem outras regulamentações do BACEN, inclusive exigência de capital mínimo. <END> - Não se aplicam à Empresa Simples de Crédito o depósito compulsório de reservas, bem como as limitações quanto à cobrança de juros. <END> - Os juros são a única receita da ESC, sendo vetada a cobrança de outros encargos, taxas ou tarifas. <END> - A ESC está obrigada a realizar a escrituração pública eletrônica digital, mesmo que optantes do Simples Nacional. <END> - Tributação pela tabela do Simples. <END> A ESC possui algumas limitações, poucas na verdade, que não atrapalham e tampouco desestimulam o empreendedor, a saber: <END> - Somente podem atuar no município sede e municípios limítrofes. <END> - É vetada qualquer captação de recursos, sob pena de enquadramento no crime previsto no art. <END> - Igualmente são vetadas operações de crédito, na qualidade de credor, com entidades integrantes da administração pública direta, indireta e fundacional de qualquer dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. <END> A ESC veio como uma alternativa de crédito para as microempresas e empresas de pequeno porte, pulverizando as alternativas de crédito. <END> Segundo o ministro Afif, somente 50% das microempresas possuem acesso a linhas de crédito que, quando concedidas, são feitas por "computador", ou seja, o gerente da agência bancária não tem qualquer liberdade ou alçada para a concessão de limites. <END> O sistema financeiro nacional ainda está extremante concentrado nos cinco grandes bancos (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú, Bradesco e HSBC), sendo que tal concentração igualmente ocorre na abertura de novas agências. <END> Aliás, o índice o Herfindahl-Hirschman (HHI), que demonstra o grau de concentração num mercado relevante (que no Brasil já acendeu o sinal vermelho), aponta para a concentração de agências bancárias somente nos grandes centros urbanos e financeiros, deixando de lado as pequenas comunidades destituídas de operações. <END> O setor factoring conta com 8.762 empresas no Brasil, com CNAE principal ou secundário na atividade, das quais 6.717 estavam, no final de 2014, devidamente cadastradas no COAF - Conselho de Controle de atividades Financeiras. <END> Somando ao fato de que, segundo os dados do setor, colhidos pelo SINFAC-SP, no Estado de São Paulo, o volume médio mensal de operações é de R$ 2 milhões, para um prazo médio de 45 dias, resultando num capital médio de R$ 3 milhões. <END> Dito isto, salta aos olhos que o nosso setor está pronto e acabado, justamente para dar seguimento aos motivos que ensejaram a criação da ESC, cuja plena viabilidade veremos nas próximas publicações. <END> [1] Relatório de Atividades do COAF 2014. <END> Alexandre Fuchs das Neves é advogado e consultor jurídico do SINFAC-SP – Sindicato das Sociedades de Fomento Mercantil Factoring do Estado de São Paulo.
Link Exchange e Link Farms <END> O que são links? <END> Links são trechos da página de um site que apontam para as outras do mesmo portal ou de outros sites. <END> No código HTML de cada página, os links tem uma sintaxe semelhante ao exemplo abaixo: <END> Backlinks, Inbound Links ou Links Entrantes <END> Trata-se de sites na internet que apontam para o seu site. <END> Para verificar a quantidade de links apontados para o seu site, digite "link:www.oseusite.com.br" (trocando oseusite.com.br pelo seu domínio) no campo de busca do Google ou do Yahoo. <END> Link Exchange (Troca de links) <END> Devido à sua importância, backlinks são um dos principais alvos de webmasters que querem subir rapidamente no posicionamento dos mecanismos de busca. <END> Uma troca "natural" de links é saudável para a internet e para buscadores, pois ajuda a identificar sites que sejam a autoridade em algum tópico (ou palavra-chave, se pensarmos como o Google pensa). <END> Compra de links <END> Compra de links se refere à prática de comprar links em outros sites. <END> Diversos webmasters aproveitam desse mecanismo para subir artificalmente o seu posicionamento nos mecanismos de busca. <END> Link Farm (Fazenda de links) <END> Alguns sites na internet têm o único propósito de vender espaços para links pagos. <END> O que pensam os buscadores sobre compra e troca de links? <END> Mecanismos de busca procuram sempre oferecer o resultado mais relevante possível aos usuários. <END> Google Penguin Update <END> O Google Penguin é uma atualização do Google com o objetivo de garantir que os resultados de busca possuam sites com links de qualidade, desconsiderando links suspeitos em sites que, por sua vez, podem perder o posicionamento caso dependam deles para ranqueamento. <END> Com isso, o Google mantém o seu propósito e faz com que os sites trabalhem para conseguir links de qualidade apontados para ele.
(Clique na própria imagem, para você assistir ao vídeo que concede a prova de que Ela desceu à Terra, realmente, em 2009, e de que, portanto, Sua Promessa feita à época – de que voltaria a descer, sobre Aracaju, neste a... <END> (Boletim de Expansão e Atividades do Salto Quântico – 114.) Hoje, foi postado um artigo de autoria de Marcone Vieira, Presidente do Núcleo do Salto Quântico nos Estados Unidos:
O Simples Decoração busca inspirar profissionais e estudantes e ajudar os leitores em geral, apresentando técnicas, informações e dicas de Decoração e Design de Interiores, de uma forma simples e acessível ! <END> 2)Se vc não conhece as páginas "Guias"do Simples Decoração – que estão no menu acima – vai agora mesmo ver!E se já conhece, vai ver assim mesmo porque mudei tudo e agora tem muito mais informação:TUDO sobre SALAS (estar, jantar, hall, office, medidas importantes), Uma GERAL sobre QUARTOS e TUDO sobre QUARTOS DE CASAL. <END> Agora vamos ter mais paz e diminuir o barulho em casa? <END> Cabeceira e cama revestidas com tecido, tapete, painel de madeira na parede <END> Praticamente tudo que tem superfície dura reverbera o som – O que quer dizer isso? <END> E o Simples Decoração está abrindo as portas para visitas ilustres. <END> Mas voltando à Fátima, o espaço agora é dela para falar sobre algo que vcs gostam e ela sabe muuuuito: <END> Encontrei hoje, em uma foto de um ambiente simples, um bom exemplo de algumas dicas que vivo repetindo sobre como usar cores nos ambientes. <END> Coloquei ela bem definida para vc observar bem as cores usadas. <END> O que você pode não saber é que aqui, no Brasil, especificamente em Poços de Caldas, um filho de Murano, o Sr. Mario Seguso, descendente de uma das mais antigas famílias de mestres vidreiros, se estabeleceu e fundou a Cristais Cá d'Oro que, desde 1965, cria peças de forma manual e artesanal, seguindo as técnicas dos antigos vidreiros do Egito e Fenícia, mas elaborando produtos com design atual e com a cara da nossa terra, tanto que hoje definem as características do vidro artístico brasileiro, com design e estilo próprio, aprimorados por anos de pesquisas. <END> Sim, eu não falo muito sobre pallets aqui. <END> 1) Cuidados na escolha: <END> – O ideal é saber a procedência do pallet. <END> O trabalho aqui não valeu a pena, concorda ? <END> Tenho certeza que você, tenha apartamento/casa ou uma empresa já passou ou está passando por ao menos uma destas situações: <END> – Muda a decoração, sobra uma poltrona que vc não sabe onde colocar, mas vai querer usar um dia. <END> – Tem malas, roupas de viagem, etc dos quais não pode se desfazer, mas que ocupam espaços que poderiam ser aproveitados com coisas de uso mais frequente <END> – Precisa armazenar os produtos de sua empresa mas não tem espaço para isso <END> – Quer vender ou alugar um imóvel e a sua nova casa ainda está em reforma…Ou quer fazer uma grande reforma e morre de medo de danificar seus móveis (se você é arquiteto/a ou designer deve ter este problema frequentemente…com os móveis do seu cliente!) <END> – Se muda para um apto menor mas sabe que não vai ficar ali por muito tempo…Onde colocar o que não coube ? <END> – Não sabe mais onde guardar os documentos da sua empresa que, por lei, devem ser mantidos por muito tempo, mesmo sem uso no dia-a-dia?
Geração Solar no Brasil <END> Segundo o Boletim de Energia elaborado pelo Núcleo de Estudos Estratégicos de Energia do Ministério de Minas e Energia, o Brasil deverá estar entre os 20 maiores geradores de energia solar do mundo até 2018. <END> A estimativa é que para 2050, o consumo de energia elétrica pelas residências quase triplicará. <END> Instalação Residencial Solar Energy <END> No final de 2014, o Brasil contava com 15 MW de potência instalada de geração solar, correspondentes a 311 instalações.
IResidente de 3º ano de Oftalmologia do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista "Júlio Mesquita Filho" UNESP - Botucatu (SP) - Brasil IIProfessora Livre-docente do Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço da UNESP - Botucatu (SP) - Brasil IIIProfessor Titular do Departamento de Bioestatística do Instituto de Biociências da UNESP - Botucatu (SP) Brasil <END> Em 1999, a Organização Mundial da Saúde (OMS) em conjunto com a Agência Internacional de Prevenção à Cegueira, criaram um programa intitulado "2020 - O Direito à Visão", que tem como objetivo chegar ao ano de 2020 sem cegos por motivos preveníveis ou tratáveis(1). <END> Atualmente no Brasil há cerca de 4 milhões de deficientes visuais e 1.250.000 cegos, sendo que 70 a 80% das causas de cegueira são preveníveis ou tratáveis(2). <END> Isto representa não apenas um problema para os indivíduos afetados, mas também para o Estado, devido aos custos econômicos e sociais. <END> No caso da catarata, a principal causa de cegueira em indivíduos maiores de 60 anos, a estratégia seria aumentar o número de cirurgias oferecidas à população(2). <END> No Brasil, um dos locais onde a catarata ainda é um sério problema de saúde ocular, é indiscutível a necessidade de se aumentar o número de cirurgias de catarata e nos últimos anos esforços foram feitos para possibilitar maior acesso da população aos serviços gratuitos, tendo em vista que muitas das pessoas portadoras do problema seriam pessoas de baixa renda. <END> Entretanto, é igualmente importante avaliar a qualidade dos serviços que estão sendo oferecidos, tendo em vista que existe a necessidade de conhecer a real situação dos pacientes após o tratamento, a fim de verificar os resultados das ações que estão sendo realizadas na população. <END> Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o resultado e as causas de baixa visão e cegueira em indivíduos facectomizados, habitantes da região centro-oeste do estado de São Paulo. <END> Este foi um estudo transversal, de caráter observacional, realizado em cinco cidades localizadas na região centro-oeste do estado de São Paulo, a saber: <END> A amostra do estudo foi domiciliar, baseada nos setores censitários do Censo Demográfico (IBGE, 1995), obedecendo aleatorização por seleção da primeira casa por sorteio; depois disso, as demais casas foram escolhidas de forma sistemática, optando-se pela sexta casa localizada do lado par da rua e assim, sucessivamente. <END> Todos os membros de cada família sorteada foram convidados a comparecer, em data previamente marcada, para um exame oftalmológico que consistia em avaliação da acuidade visual (AV), tonometria, biomicroscopia, fundoscopia e exame refracional. <END> Os exames foram realizados usando a Unidade Móvel Oftalmológica da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, nos anos de 2005 e 2006. <END> No total, foram atendidos 5.555 indivíduos moradores destes Municípios, sendo que este número representou 78% da amostra pretendida. <END> Para o presente estudo foram analisados os dados de uma subamostra, constituída por indivíduos que haviam sido submetidos previamente à cirurgia de catarata, em um ou em ambos os olhos, com ou sem implante de lente intra-ocular, nos diversos serviços que ofereceram a cirurgia. <END> Os parâmetros avaliados foram: idade, sexo, acuidade visual antes e após correção óptica e diagnósticos associados. <END> Os dados pessoais e anamnese oftalmológica foram obtidos de cada participante, por meio de um protocolo que continha questões fechadas. <END> A acuidade visual (AV) foi obtida com a correção óptica em uso (quando presente) e também sem correção, tendo sido avaliada em cada olho separadamente, em ambiente iluminado e usando a tabela do E de Snellen, situada a 5 metros do paciente. <END> Em seguida, o paciente foi avaliado em auto-refrator e refração subjetiva, anotando-se a AV de cada olho resultante após o exame. <END> A correção óptica foi prescrita nos casos em que houve melhora da AV após a refração. <END> A biomicroscopia foi realizada em lâmpada de fenda (BQ-900, Haag Streit, Bern, Switzerland), seguida por fundoscopia usando lente de Volk 78D, após a dilatação da pupila com 3 gotas de colírio tropicamida 1%. <END> Os dados coletados foram transferidos para planilha Excel e analisados segundo estatísticas descritivas, análise de freqüência de ocorrência e proporção de concordância, com intervalo de confiança de 95%. <END> Dos 5.555 indivíduos atendidos pela unidade móvel nos municípios em questão, 2.291 (41,2%) eram homens e 3.264 (58,8%), mulheres. <END> Avaliando-se os indivíduos que já haviam feito facectomia, 132 (2,37%) haviam sido submetidos à cirurgia de catarata em um (47,7%) ou em ambos (52,3%) os olhos. <END> Dos 201 olhos operados, 7 (3,48%) permaneceram afácicos, sendo afácicos unilaterais 2 homens e 3 mulheres e outros 2 homens portadores de afacia bilateral, todos maiores que 70 anos. <END> A AV antes do exame de refração foi maior que 0,7 em apenas 83 (43,9%) olhos; entre 0,3 e 0,7 em 55 (29,1%); entre 0,05 e 0,3 em 27 (14,2%) e menor que 0,05 em 24 (12,7%) olhos. <END> Após a refração, houve melhora da AV em 56 olhos (27,9%). <END> Nos últimos anos, esforços têm sido feitos na tentativa de aumentar o número de cirurgias de catarata, na tentativa de reduzir a cegueira prevenível decorrente desta causa. <END> Entretanto, deve-se buscar a melhor qualidade dos serviços prestados aos portadores de catarata, uma vez que não basta o ato operatório executado com técnica adequada, mas é de extrema importância o diagnóstico acurado no pré-operatório, quando pode ser constatado se a causa da baixa visão é realmente associada com a opacidade do cristalino e o acompanhamento pós-cirúrgico, feito até que se constate o restabelecimento da visão. <END> Avaliações do resultado visual dos pacientes operados são necessárias para se conhecer a repercussão das ações na comunidade, uma vez que permite que todos indivíduos operados, independente de qual o serviço que prestou o atendimento, seja avaliado, evitando o viés do cirurgião ser o avaliador do seu próprio resultado. <END> Os habitantes de uma região definida, moradores de cinco cidades localizadas na região centro-oeste do estado de São Paulo, foram avaliados quanto ao exame oftalmológico observado após facectomia. <END> É importante lembrar que na região de estudo há como hospital para atendimento SUS o HC da Faculdade de Medicina de Botucatu e que foram cadastradas várias clínicas particulares para a realização dos "mutirões" de catarata nos anos de 2005 e 2006. <END> Dos pacientes avaliados, 66,7% tinham 70 anos ou mais e 55,3% eram do sexo feminino, semelhante ao observado em outros países (75,4% e 69% respectivamente)(3). <END> No presente estudo, houve melhora da AV após a refração em 29,7% dos casos. <END> Mesmo após a refração, cerca de 19% dos olhos operados permaneceram com AV < 0,3. <END> Importante lembrar que em alguns países optou-se por deixar os indivíduos em condição de afacia, como em outro estudo, onde 49,4% dos olhos permaneceram afácicos após extração extracapsular(7), o que resulta em baixa visual bastante importante. <END> Nos locais onde a extração intracapsular foi mais freqüente, resultados piores foram encontrados(3-5). <END> A baixa AV pode ser resultado de complicações cirúrgicas, o que foi encontrado em 8% (16) dos olhos avaliados, diferente da taxa encontrada em países desenvolvidos que é da ordem de 1%(6). <END> Além dos erros refrativos não corrigidos, como causa de baixa visão decorrente de complicação intra ou pós-operatória, a segunda causa foi opacidade de cápsula posterior, diferente do observado em outro estudo(8), problema que seria facilmente solucionado se houvesse o seguimento do paciente e realização do Yag-laser. <END> Em 12 olhos (6%), a presença de doença ocular concomitante foi a responsável pela baixa da AV. <END> O presente estudo foi realizado em uma região que compreende muitos trabalhadores rurais. <END> Esta mesma constatação foi tirada de outro estudo, publicado no ano de 2002, no qual foram avaliados indivíduos de outra região do estado de São Paulo, quando 75,6% dos pacientes de uma localidade continuavam com AV abaixo de 0,2 após a cirurgia, sendo as principais causas de baixa visão os erros refrativos não corrigidos (31,9%) e opacidade da cápsula posterior (17,0%); em outra localidade daquela mesma região, 64,7% dos pacientes operados continuavam com baixa AV e as causas novamente eram opacidade de cápsula (50,0%) e erro refracional (9,0%)(9). <END> Há que se chamar a atenção para que o número de cirurgias não deva ser mais importante que a qualidade destas(10). <END> Sem dúvida, os projetos que permitem maior acesso da população ao tratamento cirúrgico da catarata, reduzem a cegueira pela catarata e devem ser estimulados. <END> Entretanto, há necessidade de avaliações detalhadas para indicação da cirurgia nos indivíduos que realmente dela necessitam e também seguimento longo e adequado, visando oferecer o atendimento integral ao paciente, inclusive com a prescrição óptica e o tratamento da opacidade capsular, causas já consagradas de baixa AV em facectomizados. <END> Novas campanhas de atendimento cirúrgico comunitário devem contemplar a avaliação da qualidade do serviço prestado, para que o indivíduo possa ser beneficiado pelos "mutirões" de catarata. <END> Após a facectomia 26,9% de indivíduos permanece com baixa visão. <END> Recebido para publicação em 05.01.2007 Última versão recebida em 11.09.2007 Aprovação em 24.09.2007 <END> Nota Editorial:
"Quando me inscrevi na Marathon des Sables e aceitei o desafio que eu mesmo estava me impondo, minha criatividade não conseguia sequer chegar perto de imaginar as experiências que eu viria a passar por conta disto. <END> Num período de sete meses minha vida resumiu-se a treinar, trabalhar e dormir", lembra. <END> Primeiro estágio (4/4/99)distância: <END> "A largada foi dada às 10h30 da manhã. <END> O terreno era muito difícil, com terra batida totalmente irregular com pedrinhas encravadas por toda a parte, incomodando e machucando a cada passo. <END> Preparadores avisaram Sposito para se poupar: <END> Segundo estágio (5/4/99)Distância: <END> "Acabei tendo insônia à noite e na manhã seguinte estava um caco. <END> "O segundo estágio foi marcado pelo terreno muito parecido com o da véspera acrescido de algumas montanhas, muitos trechos divididos entre corridas e caminhadas, que tiravam o ritmo de qualquer mortal. <END> Terceiro estágio (6/4/99)distância: <END> Ao levantar para o terceiro estágio e olhar de mau jeito para as doces granolas decidi jogá-las fora e dividir a comida salgada do almoço e jantar por três. <END> Desta vez o já tradicional piso de terra batida com pedrinhas espalhadas era intercalado por muitas dunas e alguns trechos de areia fofa. <END> O dia seguinte seria o tão temido e esperado quarto estágio.
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Perfil do autor <END> Almeida, Will R. M., NUSTI – Núcleo de Pesquisa e Extensão em Tecnologia da Informação Universidade Ceuma (UNICEUMA) São Luís, Maranhão, Brasil <END> Computer on the Beach 2015 - Artigos Completos Desenvolvimento de Jogos Digitais como estratégia na melhoria de cognição e motricidade de idosos utilizando técnicas de memorização e movimentaçãoResumoPDF
RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar as características físicas, físico-químicas e químicas de frutos de nove genótipos de acerola (Malpighia sp.) cultivados no Município de Anápolis, GO, localizado a 1.000 m de altitude. <END> A importância da acerola (Malpighia sp.) está relacionada ao seu caráter nutricional, representado pelo seu elevado teor de vitamina C,que motivou a crescente demanda pela fruta e o interesse de produtores e pesquisadores em todos os continentes. <END> De acordo com Oliveira et al. <END> De acordocom Asenjo (1980), o teor de vitamina C na acerola é muito elevado, independentemente da origem geográfica, cuja única exceção foi obtida por Munsell et al. <END> Teixeira & Azevedo (1995) determinaram os índices-limite do clima para o cultivo comercial da acerola, com base nas exigências térmicas e hídricas, analisando as condições climáticas das regiões de origem e de cultivo comercial da espécie. <END> No Havaí, Nakasone et al. <END> Cruz et al. <END> Têm sido observadas grandes variações nas característicasdos frutos de acerolaestudadas em diferentes regiões. <END> O Estado de Goiás, por meio da Agenciarural (Agência de Desenvolvimento Rural e Fundiário) de Anápolis, está se empenhando emcaracterizar alguns genótipos de acerola com o intuito de obter variedades adequadas para o cultivo no Estado, já que a fruta e sua industrialização são promessas de rentabilidade econômica e social. <END> Os frutos foram colhidos de plantas de nove genótipos de acerola com quatro anos de idade, denominados de um a nove,propagados por estaquia e irrigados por aspersão. <END> As acerolas foram colhidas manualmente e transportadas em sacos de papel para os laboratórios de Tecnologia de Alimentos da Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás,em Goiânia, GO (a 70 km), e então selecionadas manualmente, mantendo-se apenas as de estádio de maturação desejado (vermelho e vermelho intenso), e lavadas com água fria, para posteriores análises.As colheitas e as análises foram realizadas no período de novembro a dezembro de 1996. <END> O tamanho das acerolas foi determinado com o auxílio de um paquímetro, medindo-se os diâmetros transversal e longitudinal,e também foram pesadas uma a uma, num total de 30 frutos por parcela. <END> O delineamento experimental utilizadofoi o de blocos completamente casualizados, com três repetições, aproveitando o delineamento das plantas no campo, e cada genótipo representou um tratamento. <END> Os frutos do genótipo 1 foram os que apresentaram maior peso, porém não diferiram estatisticamente dos genótipos 2, 3, 4 e 7 (Tabela 1). <END> Com exceção do genótipo 5, os diâmetros transversais dos frutos apresentaram valores semelhantes. <END> Os frutos do genótipo 1 apresentaram o maior diâmetro longitudinal, não diferindo dos genótipos2, 3 e 7; e os de menor valor foram os do genótipo 5, não diferindo do genótipo 8, estatisticamente. <END> A porcentagem de umidade dos frutos variou de 90,67% (genótipo 8) a 93,30% (genótipo 2), e houve diferença estatística significativa entre estes dois genótipos. <END> Os frutos dos genótipos 1 e 8 apresentarammaior e menor ATT, respectivamente. <END> Quanto aos valores de SST, os frutos do genótipo 6 tiveram uma porcentagem maior (8,27°Brix), e os do genótipo 2, a menor (5,40°Brix), e o genótipo 2 não diferiu estatisticamente dos genótipos 1, 3, 4, 7 e 9 (Tabela 1). <END> Os valores de pH variaram de 2,34 (genótipo 2) a3,15 (genótipo 6). <END> Os frutos com maior e menor teor de vitamina C foram os dos genótipos 2, 6, 3, 1, 7 e 8, respectivamente. <END> O conteúdo de vitamina C encontrado nos frutos do genótipo 8 foi muito baixo, estando aquém do desejado com relação à acerola, porém foi mais alto que o encontrado por Munsell et al. <END> Asenjo (1959) relatou que somente acerolas produzidas em regiões que não ultrapassam 1.000 m de altitude têm um elevado teor de vitamina C. Já em 1980, o mesmo autor afirmou que acima de 800 m, não seria possível a produção de acerolas com um alto conteúdo de vitamina C. Entretanto, no Município de Anápolis foram obtidos frutos com teores elevados de vitamina C (Tabela 2). <END> Anápolis apresenta normais de temperatura anual média de 22,3°C e de temperatura mensal médiado mês mais frio de 19,7°C, atendendo portanto às exigências para a produção de acerolas com alto conteúdo de ácido ascórbico (Teixeira & Azevedo, 1995), desde que se tenha uma boa disponibilidade de radiação solar e não haja restrição hídrica. <END> Quanto à relação SST/ATT, o genótipo que apresentou maior valor foi o 8, seguido pelos genótipos 5 e 6.A relação SST/ATT dos frutos variou de 0,32 a 0,95 (Tabela 2). <END> Neste trabalho, a variação de rendimento em suco foide 40,83 a 65,63%, e os frutos de maior rendimento foram os dos genótipos 8, 7, 2, 9 e 1,não diferindo significativamente entre si (Tabela 2). <END> Quanto ao índice tecnológico, a variação foi de 2,54 (genótipo 3) a 4,68 (genótipo 8). <END> Em relação à cor, os genótipos 1, 2 e 3 apresentaram coloração do suco laranja-escuro; o genótipo 4, laranja-claro; os genótipos 5, 6, 7 e 9, vermelha; e o genótipo 8, amarela (Tabela 2). <END> Os valores de SST dos genótipos 6 e 8 e o conteúdo de vitamina C dos genótipos 1, 2, 3 e 6 são satisfatórios para o que as indústrias exigem. <END> Observou-se que os frutos dos genótipos 2, 6, 3, 1 e 7 foram superiores, quando se compararam todas as características analisadas. <END> Os frutos do genótipo 8 revelaram algumas características desejáveis: porcentagem de SST, relação SST/ATT, rendimento em suco, e índice tecnológico. <END> Em síntese, os resultados obtidos demonstram que é possível a produção de frutos de acerola com elevados teores de vitamina C (acima de 1.000 mg/100 mL de suco) em região com altitude de 1.000 m; há uma considerável variabilidade entre os genótipos de acerola em estudo na área da Agenciarural-GO, em Anápolis; e com base no atendimento de exigências da indústria de suco quanto ao teor de vitamina C, índice tecnológico, rendimento em suco,teor de SST e coloração da polpa, podem ser destacados os genótipos de número 2, 6, 3, 1 e 7.
QHSE são as iniciais das palavras inglesas Quality (Qualidade), Health (Saúde), Safety (Segurança), Environment (Ambiente). <END> DCTF significa Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais, uma declaração de apresentação obrigatória à Receita Federal. <END> CFOP é a sigla de Código Fiscal de Operações e Prestações, das entradas e saídas de mercadorias, intermunicipal e interestadual. <END> A sigla inglesa PDF significa Portable Document Format (Formato Portátil de Documento), um formato de arquivo criado pela empresa Adobe Systems para que qualquer documento seja visualizado, independente de qual... <END> SWU (do inglês "Starts With You", que, em português, significa "Começa com Você") é um festival de música que acontece anualmente em São Paulo, mobilizando pessoas para um movimento de conscientização sobre... <END> A sigla CVM significa Comissão de Valores Mobiliários. <END> CBF significa Confederação Brasileira de Futebol, o órgão dirigente máximo do futebol no Brasil. <END> DPVAT é o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, é o "Seguro Obrigatório" que é pago anualmente junto com a primeira parcela do IPVA, ou na Cota Única. <END> CNH é a sigla da Carteira Nacional de Habilitação, também conhecida como carteira de motorista, habilitação. <END> RPG é a sigla inglesa de Role-Playing Game, que em português significa "jogo de interpretação de personagens", é um gênero de videogames. <END> CTPS é a sigla de Carteira de Trabalho e Previdência Social, um documento que registra as atividades do cidadão enquanto trabalhador. <END> BPC significa Benefício de Prestação Continuada de Assistência Social, um tipo de ajuda mensal equivalente a um salário mínimo que o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) proporciona a: <END> IMC significa Índice de Massa Corporal e trata-se de uma medida do nível de gordura de cada pessoa.
Links relacionados <END> versão On-line ISSN 1806-9592 <END> Estud. av. v.7 n.19 São Paulo set./dez. <END> DOSSIÊ FILOSOFIA DA CIÊNCIA <END> Einstein, cientista e filósofo? <END> Michel Paty <END> A física, como prática filosófica, designa a escolha de ângulo de abordagem sob o qual é possível perceber características fundamentais da física. <END> Parece findo o tempo no qual os dentistas eram também filósofos, ou o inverso. <END> Em seguida a clivagem ocorre de forma mais brutal e parece que se pode, daí em diante, classificar os pensadores em categorias separadas e mesmo, logo depois, estanques. <END> Mas são estes cientistas realmente considerados como filósofos no sentido pleno? <END> O século XX conta igualmente com cientistas preocupados com a filosofia e, dentre eles, Einstein. <END> Sobre a filosofia propriamente dita de Einstein, existe uma opinião corrente, formada sobre um conhecimento indireto e vago de seu pensamento, que lhe atribui todas as características do ecletismo. <END> A relação entre pensamento científico e pensamento filosófico <END> Uma obra científica de alcance filosófico <END> O que impressiona na obra de Einstein, a ponto de ocultar os outros aspectos de seu pensamento, é o alcance considerável das modificações que ela causou nas visões que tanto cientistas como filósofos estavam acostumados a ter. <END> Não há dúvida que os temas filosóficos ligados às transformações da física – como de toda ciência – escapam aos primeiros atores para desenhar um espaço que lhes é próprio, e no qual se exerce livremente a reflexão crítica. <END> Pela estatura de sua obra e por sua situação na história do desenvolvimento das idéias, Einstein ocupa um lugar privilegiado que o impõe à atenção do filósofo. <END> Com relação a este estado de coisas, o caso do pensamento e da obra de Einstein não é único, mas exemplar e significativo. <END> A mais próxima corrente filosófica: o Círculo de Viena ? <END> A perspectiva adotada a este propósito por um movimento de pensamento como o Círculo de Viena, e seus próximos, pode aqui nos servir, provisoriamente, de fio condutor. <END> Moritz Schlick, animador do primeiro, foi, aliás, quem propôs (bem antes da constituição do Círculo) logo após a publicação dos trabalhos que estabeleciam a teoria da Relatividade geral, a crítica, fundada nesta teoria, do a priori kantiano. <END> É um traço do perfil intelectual de Einstein ter, ao longo de sua vida, dialogado com filósofos contemporâneos ou do passado, através de intercâmbios diretos ou de leituras. <END> Einstein, o cientista, pode ser igualmente considerado como filósofo? <END> Mas não era da natureza de Einstein deixar-se alistar por um movimento, qualquer que fosse, mesmo que, em geral, ele não tomasse o cuidado de reafirmar sua independência ou desacordo eventual por ocasião de tal anexação ou interpretação. <END> "Filósofo por implicação ?" <END> Em sua obra de 1951, O advento da filosofia científica, Reichenbach expõe como, depois do fim da filosofia dos sistemas cujo último representante verdadeiro foi o kantismo, ocorreu o nascimento de uma outra filosofia, oriunda do terreno de uma ciência nova, aparecida no século XVIII nas matemáticas, na física e na biologia, e elaborada de início pelos cientistas como subproduto de suas pesquisas científicas. <END> Tal foi, segundo Reichenbach, a implicação da ciência na filosofia para os tempos modernos: ela assegurou a possibilidade de fazer nascer uma nova filosofia. <END> Contudo, uma vez realizada para a filosofia, esta passagem de uma era à outra, de uma concepção à outra, vem um estágio no qual o trabalho a ela concernente deve ser efetuado para ela mesma, por ela mesma, independentemente do trabalho científico, por novos profissionais da filosofia. <END> Reichenbach admite, é certo, que o processo pode se reproduzir. <END> Reichenbach nos confirma assim que, fazendo obra científica, os cientistas da época a que se refere, fizeram, por isto, e nisto mesmo, obra de filósofos. <END> Em sua contribuição à obra coletiva Einstein cientista e filósofo, Reichenbach prende-se ao caso particular deste cientista e se interroga sobre o fato de saber se ele era realmente filósofo e em quê. <END> A Relatividade restrita é, segundo uma interpretação difundida tanto entre filósofos quanto entre os físicos que elaboraram a mecânica quântica no fim dos anos vinte, apenas uma conseqüência da necessidade de pensar os conceitos de espaço e de tempo em termos de sua verificação operacional, isto é: da possibilidade de medi-los através da transmissão de sinais? <END> Eis aqui, então, o que bastaria para justificar nosso projeto de examinar mais de perto seus escritos: no encaminhamento real que conduziu Einstein à formulação de suas teorias, pelo que seja possível de reconstituir delas elementos significativos, e em suas análises ulteriores que abordam também de maneira mais geral a natureza e os processos do conhecimento. <END> Sem parecer se aperceber que o próprio Einstein propôs, entre outras considerações sobre o conhecimento, uma concepção completamente diferente da significação filosófica da Relatividade, Reichenbach lhe faz, em nome de um suposto ponto de vista da filosofia, a seguinte censura: <END> Se se trata exclusivamente de filosofia segundo sistemas nós devemos parar aqui nossa investigação concordando, aliás, de bom grado, com Reichenbach que "a filosofia de Einstein não é tanto um sistema filosófico mas sim uma atitude filosófica". <END> Uma nova separação entre ciência e filosofia. <END> Se as tarefas respectivas do cientista e do filósofo são inevitavelmente distintas, pela necessidade das especializações, os argumentos invocados para justificar sua dissociação não são irrespondíveis. <END> Esta descrição da atividade do físico apoia-se na idéia que a física, enquanto ciência empírica,, propor-se-ia apenas, partindo de certos fatos da experiência, a prever outros fatos verificáveis. <END> Excluir a descoberta, por princípio, da atenção da filosofia não é excluir de fato todo trabalho de pesquisa científica? <END> Assim, a corrente de idéias que, à primeira vista, dava a impressão de ser a mais capaz de compreender o aspecto filosófico do pensamento de um cientista como Einstein, revela-se, de fato, limitada e deformante. <END> Tendo colocado a compreensão da ciência real no leito de Procusto da filosofia assim concebida, Reichenbach pode aliás, apenas estranhar em certos casos, como naquele da Relatividade, se "a análise lógica da teoria coincide com a interpretação original de seu autor", tal como este último a deixa ver no seu trabalho. <END> De fato, os raciocínios que levaram Einstein à teoria da Relatividade mostram bem o quanto a análise lógica pertence, ela mesma, ao trabalho original da teoria. <END> De outro lado, quando Reichenbach qualifica o pensamento de Einstein de empirista, como o são aliás, a seus olhos, a física teórica, a construção das matemáticas e o método da própria ciência moderna, no sentido que elas reconheceriam apenas "a percepção sensorial e os princípios analíticos da lógica como fontes do conhecimento" (26), ele nos provoca também a nos interrogar sobre a filosofia de Einstein, tal como este próprio a concebe, além desta – ao menos implícita – que acompanhou o seu caminho através dos problemas de física. <END> "A filosofia não é uma das ciências da natureza", não se situa no mesmo plano; está "acima ou abaixo", escreve Wittgenstein (28), para quem a filosofia não é um corpo de doutrinas, mas uma atividade. <END> Nesse sentido, não vemos por que conceitos científicos como espaço, tempo e causalidade seriam mais pertinentes à filosofia que outros aspectos da física e de sua construção. <END> Podemos nos perguntar, entretanto, se a distinção é tão nítida em todos os casos e se a constituição de objetos de ciência não está, quase sempre, acompanhada de uma elucidação que tem por objeto, precisamente, as significações. <END> É aqui que a relação entre ciência, como descrição, e filosofia, como expressão e ordenamento das significações, aparece em toda a sua complexidade, já que a ciência (por exemplo, uma dada teoria) traz em si mesma a necessidade de sua própria interpretação. <END> A física, como toda ciência particular, toma emprestado da filosofia elementos de significação. <END> Vejamos isto através de um exemplo. <END> Esta observação de Einstein – feita a propósito do espaço e do tempo – forneceu a Ernst Cassirer a ocasião de aprofundar a questão da significação dos conceitos. <END> "O pensamento do espaço e do tempo em suas significações como formas de colocação em relação de ordem", escreve Cassirer, "não é criado inicialmente pela medida; ele é somente mais estreitamente caracterizado por esta última, que lhe dá um conteúdo definido. <END> Ao final das contas, os papéis do físico e do filósofo não são tão demarcados e, desembaraçando-a de suas concessões ao positivismo suposto na atividade do pesquisador, podemos exprimir de outro modo a idéia levantada por Cassirer: a tarefa do físico é, inseparavelmente, enunciar a significação dos conceitos, estabelecendo sua identificação lógico-matemática, e ligá-los à experiência. <END> Poderíamos dizer que os conceitos em questão não são realmente de natureza filosófica e que sua significação é dada no próprio sistema teórico, isto é, pela física. <END> O enunciado das significações – inclusive seu ordenamento segundo uma perspectiva que as relaciona à unidade do conhecimento – faz parte da atividade do físico, que recebe daí uma dimensão diretamente filosófica. <END> Além dessa atividade com os conceitos, existem outros aspectos filosóficos consubstanciais à ciência – nem exteriores a ela, nem posteriores – que participam igualmente do pensamento e do trabalho científicos, que se encarnam neles e que constituem, por assim dizer, o estofo do questionamento científico cotidiano (38). <END> Como tal, a filosofia se encontra na ciência, no seu movimento e textura e não somente na avaliação posterior de seus resultados. <END> Se é preciso distinguir ciência e filosofia – distinção necessária mesmo após o que foi dito –, não é porque elas têm muito a ver uma com a outra e porque possuem implicações mútuas? <END> De sorte que pensamento físico e pensamento filosófico mantém estreita relação, da atividade criadora aos debates sobre interpretação. <END> A idéia de filosofia permanece ligada à modalidade de ser, ao mesmo tempo, uma atitude e uma atividade, com o que isto supõe de investigação pessoal e de " busca ". <END> Racionalidade da descoberta <END> Trata-se de saber, antes de mais nada, se a filosofia como pensamento crítico deve dar atenção apenas às proposições finais de uma ciência (finais no sentido provisório, quer dizer pelo que sua formulação lhe tenha deixado momentaneamente estabilizada), e de questionar se a legitimidade da filosofia não se adequaria igualmente bem ao exame desses momentos eminentemente transitórios da formulação de problemas científicos, considerados em seus momentos constitutivos, transitórios e singulares (transitórios porque estes problemas e suas soluções ver-se-ão reformulados, e singulares porque esta elaboração é fruto de reflexões individuais). <END> Admitiremos que sim, contra a opinião daqueles que, com Reichenbach, remetem esta consideração a uma psicologia da descoberta, excluindo por princípio um tal objeto da aproximação crítica da filosofia (45). <END> Karl Popper, em Lógica da pesquisa, ou da descoberta científica, considera somente os desenvolvimentos da ciência e não a descoberta em si mesma (47). <END> Mas se por esta razão é possível aceitar que não existe uma " lógica " da descoberta propriamente dita, o problema de uma racionalidade da descoberta, logo da pertinência desta última para a filosofia das ciências, permanece de pé. <END> De fato, enquanto os filósofos da ciência mandavam interdições ou debatiam em torno do princípio (52), a história da ciência, assim como a observação direta dos trabalhos científicos contemporâneos, revelaram a racionalidade dentro do campo dos problemas e do trabalho de elaboração, sem que fosse necessário esperar o momento das reorganizações ou das reconstruções racionais. <END> Quando examinamos a fase de elaboração, não encontramos um número menor de questões pertinentes do ponto de vista da epistemologia e da filosofia do conhecimento, do que quando nos interrogamos sobre proposições fixadas, com a vantagem suplementar de poder, eventualmente, apreender algo da dinâmica dos problemas responsável pelo movimento da ciência e da realidade do pensamento científico em trabalho. <END> Concluímos, então, que a racionalidade jamais deixa de impregnar a atividade intelectual do pesquisador mesmo se, em seu movimento efetivo, esta seja tributária de outros fatores. <END> Por outro lado, o estudo das condições de possibilidade de uma concepção teórica, ou de uma ciência, não pode fazer a economia da consideração das circunstâncias que acompanhassem seu estabelecimento. <END> A segunda é que a filosofia não se encontra somente pelo olhar que lança do exterior sobre as ciências, considerando estas seja em suas proposições estáticas ou no movimento que estabelece e transforma essas proposições. <END> Semelhante hipótese está relacionada à precedente: se existe uma racionalidade da descoberta e se a clarificação dos problemas submetidos a exame, a atualização e o ordenamento das significações dela participam, não é possível dizer que o trabalho correspondente a todo esse processo é também de natureza filosófica? <END> Problemas de física, objetos de reflexão filosófica <END> Uma das teses deste livro é precisamente que a atividade de Einstein (como atitude e como pensamento) é de natureza profundamente filosófica. <END> Mas se devíamos dar uma qualificação lapidar de sua atitude intelectual, do tipo de questões que ele se colocava, e de sua maneira de resolvê-las, o termo que se imporia mais imediatamente seria o de filosofia. <END> Esta qualificação não é subsidiária ou simples questão de gosto. <END> A filosofia que a atividade científica implica apresenta-se, então, no próprio movimento desta última, e compreende tanto o período da descoberta quanto da interpretação de seus problemas, resultados e proposições, nos diferentes níveis nos quais podemos examinar esta interpretação. <END> Talvez seja a consciência da dupla implicação de seu objeto de estudo que dá ao pensamento dos dentistas-filósofos seu interesse particular. <END> Isto não quer dizer que, posteriormente, não exista distinção a ser feita entre o caráter científico e o filosófico; compete à epistemologia assinalar o que, no estudo de um problema ou conceito, pertence estritamente à disciplina científica considerada e o que aparece como sua dimensão, ou suas implicações filosóficas. <END> É preciso deixar claro que os problemas científicos não são homogêneos e uns são mais predispostos que outros à atenção filosófica. <END> Não prejulgaremos a natureza real de uma tal oposição, ou do que faz a diferença entre as diversas atitudes, ou estilos científicos. <END> Uma origem comum de qualificação no pensamento criador <END> E a busca desta origem comum de qualificação que nos interessa aqui, em primeiro plano: origem comum no objeto de investigação, assim como na motivação e no estilo de procedimento do pesquisador. <END> O estilo é o que constitui a marca própria da individualidade de um pesquisador na sua abordagem do problema científico. <END> O exame comparativo dos trabalhos de diferentes pesquisadores sobre um mesmo problema, ou objeto, em uma mesma época, permite caracterizar as diferenças de abordagens entre os pesquisadores, a particularidade de cada um de seus estilos. <END> Esta noção, tal como é desenvolvida por G. Granger em sua Philosophie du style (57), permite visualizar a dialética do individual e do objetivo no processo de trabalho intelectual, preservando assim a racionalidade, ao invés de dissolvê-la como faz a concepção objetivante (58), que prende-se a uma dualidade estática e fechada entre o lógico e o irracional. <END> Podemos considerar que o estilo do pesquisador é a carne mesma da racionalização (60), que finaliza por cristalizar uma estrutura, uma teoria constituída, capaz de redesenhar o objeto inicialmente escolhido. <END> O caráter filosófico da pesquisa de Einstein, assemelhada a uma verdadeira busca, é legível desde seus primeiros trabalhos e é responsável, em boa parte, por sua originalidade: podemos nos perguntar sobre o seu efeito na natureza dos resultados que ele obtém. <END> Em verdade, o caso de Einstein, mesmo sendo particular, revela um aspecto universal da atividade e do pensamento científico, por pouco que eles sejam de natureza fundamental. <END> O pensamento de Einstein é um universo no qual ainda não demos a volta. <END> Nossa investigação está orientada em torno de três temas. <END> Sobre as contribuições de Einstein em física, como sobre seu pensamento dos conceitos, nós tínhamos a escolha, dos primeiros trabalhos sobre a física molecular, sobre a radiação, sobre a eletrodinâmica e a Relatividade restrita, àqueles da maturidade sobre a Relatividade geral, a cosmologia, a teoria do campo unitário. <END> Nós escolhemos examinar estas seguintes questões controversas: para os caminhos da descoberta, a gênese da teoria da Relatividade restrita (66) e, para o pensamento das significações, os conceitos e os enunciados da Relatividade, restrita e geral. <END> A questão da gênese racional da Relatividade restrita é ainda largamente aberta, apesar dos numerosos trabalhos históricos sobre o assunto. <END> Estas condições racionais particulares da gênese da teoria da Relatividade no trabalho de Einstein não são somente circunstanciais: o desenvolvimento ulterior da teoria não as tornou caducas. <END> Tanto quanto, senão mais, do que a solução em termos de espaço e de tempo, este trabalho do pensamento e a escolha efetuada, aparecem plenos de significação, neles mesmos como marca individual ou efeito de estilo, bem como pelo problema objetivo que eles revelam. <END> Estando estabelecidos os fatos racionais relativos à descoberta (67), o exame do pensamento de seu autor sobre a significação das estruturas teóricas e conceituais, desta maneira elaboradas ou reorganizadas, ajuda a melhor compreendê-los (68). <END> A teoria da Relatividade geral oferece, com a geometrização da gravitação, um tema particularmente significativo para a filosofia da ciência, sobre o qual nós nos concentraremos: a questão da natureza da geometria, isto é, de sua relação com o espaço do mundo físico, aberta desde o conhecimento das geometrias não euclideanas e doravante posta em novos termos. <END> Com estes problemas, nos quais a interpretação das significações ultrapassa o plano estritamente científico e pertence de pleno direito à filosofia, nós encontraremos uma situação de todo modo inversa e complementar à que nós encontramos anteriormente, considerando a elaboração teórica e a descoberta, em que a filosofia impregnava a física. <END> É ainda um outro nível das relações da física com a filosofia que nós poderíamos abordar em seguida, com a questão das críticas de Einstein à mecânica quântica, pois que se trata de fato não tanto da própria teoria mas da sua interpretação (71), isto é, da significação (física e filosófica) que convém atribuir a suas proposições. <END> O que precede deixa ver o sentido no qual nós utilizamos a expressão a física como prática filosófica. <END> A física como prática filosófica é expressão que quer designar a escolha de um ângulo de abordagem sob o qual é possível perceber certos traços característicos e, cremos nós, fundamentais, da física, e em particular da maneira segundo a qual Einstein trabalhava neste domínio ou pensava seus problemas. <END> Este olhar filosófico, dirigido aos problemas da física de uma maneira por assim dizer imediata, se faz naturalmente mais e mais consciente. <END> A filosofia que o pesquisador foi levado a desenvolver doravante é parte integrante de sua pesquisa, da qual ela tende a exprimir o sentido no mesmo movimento que fez surgir a forma. <END> Einstein filósofo, isto designa não somente o pensador, criador e crítico, da física em sua realidade profunda, mas também o epistemólogo e o filósofo das ciências, formulando, em correlação com seu trabalho sobre os objetos de ciência propriamente ditos, considerações mais gerais sobre a natureza e as condições do conhecimento que procuram explicitar as significações mais essenciais. <END> Nós tentaremos em primeiro lugar delimitar seu percurso epistemológico, isto quer dizer, as etapas do desenvolvimento de seu pensamento a este respeito e os componentes reflexivos que o constituem. <END> Nós examinaremos enfim esta filosofia em si, centrada sobre o essencial: o problema da realidade e de sua representação, a teoria como construção levada em direção à primeira. <END> 1 N.T. O autor usa o vocábulo savant para denominar os cientistas referidos, como Descartes, Newton e Einstein, e o vocábulo scientifique como uma forma contemporânea, quando o saber científico requer maior grau de especialização, mas de significado semelhante. <END> 2Albert Einstein, philosopher-scientist, editado por Paul-Arthu Schilpp (conforme Schilpp, 1949). <END> 3 Holton, 1967a e b, 1970. <END> 6 Hentschel, 1986; Howard, 1984. <END> 7 Ver, sobre estes últimos, o testemunho de Maria Reichenbach em suas memórias sobre seu marido, in Reichenbach, 1978, v. <END> 8 "A verdadeira ciência aspira sempre à altura da filosofia, e a verdadeira filosofia não se eleva a não ser sobre o terreno firme das ciências" escrevia Moritz Schlick (Schlick, 1921 b ) a propósito de von Helmholtz e em particular de sua doutrina da geometria (ver os capítulos VI e VII). <END> 12 Seu texto tem por título precisamente: <END> 14 Reichenbach, 1949, p. <END> 15 Reichenbach, 1949, p. <END> 18 Rcichenbach, 1949, p. <END> 19 Reichenbach, 1949, p. <END> 24 "Definições coordenativas" querendo dizer, na terminologia de Reichenbach, que "elas coordenam um objeto ou um processo físico a algum conceito fundamental" (Reichenbach, 1949, p. <END> 31 Ver também Granger, 1989. <END> 32 Como escreveu G. Gusdorf: <END> 33 Essas "noções de dupla entrada" (científica e filosófica), como lembra G. Gusdorf, "parecem ter sido constituídas entre a meditação filosófica e a pesquisa científica" (Gusdorf, 1966, p. <END> 40 Sobre a noção de programa epistemológico, ver Paty, 1988a, capítulo 1. <END> 41 "Em momentos deste gênero, escreve M. Wartofsky a esse respeito, o cientista pode muito bem tornar-se, em seu trabalho, filósofo das ciências. <END> 43 Porque, nos debates sobre a interpretação física, "são as filosofias que se opõem" (Koyré, ibid. ), o que é exato no caso mencionado da física quântica, que ele menciona, mas que pode dar a idéia de que a atividade científica estaria submetida ao pensamento filosófico. <END> 45 A distinção entre contexto de descoberta e contexto de justificação proposta por Reichenbach (1938) foi, em seguida, amplamente aceita. <END> 46 Cf., por exemplo, Kuhn, 1962, e os defensores do relativismo sociológico em história das ciências. <END> 47 O título em alemão da primeira edição de 1935 é na realidade Lógica da pesquisa (Forschung), que virou, na tradução inglesa, Lógica da descoberta (discovery) científica (Popper, 1935, trad, inglesa aum. <END> 51 Elie Zahar propôs recentemente (Zahar, 1989; ver também Zahar, 1983), na linha de pensamento de Lakatos, uma metodologia mais precisa da heurística dos programas de pesquisa que, fazendo mais jus à precisão histórica, se propõe a reduzir, no trabalho relativo à descoberta, a parte deixada ao irracional. <END> 52 É conveniente mencionar aqui um estudo recente de Angelo Maria Petroni (1988) dedicado ao exame de diversos trabalhos sobre a questão da descoberta. <END> 56 Sobre a noção de campo de racionalidade, bem como sobre a questão dos estilos, cf. <END> 57 Granger, 1968, ed. <END> 58 Entendo-a no sentido que ela imobiliza e reduz os elementos que considera: sejam proposições acabadas, seja um pensamento criador concebido como puramente subjetivo e irracional. <END> 59 Nesse sentido, Granger fala do cientista como "ator que se apropria praticamente de uma conjuntura" (Granger, 1968, p. <END> 60 O estilo pode ser visto "como um certo modo de introduzir os conceitos de uma teoria, de encadeá-los, unificá-los" e "como uma certa maneira de delimitar a participação intuitiva na determinação desses conceitos" (Granger, 1968, p. <END> 62 A obra já publicada é contudo considerável (ver bibliografia I). <END> 65 Nestes termos designamos freqüentemente as correspondentes contribuições de Einstein. <END> 66 A física molecular e a teoria dos quanta poderiam também ser estudadas de maneira análoga (como nós o esboçamos para a segunda, em Einstein, les quanta e le réed, Paty, a ser publicado). <END> ___________. The philosophical significance of the theory of Relativity, in - Schilpp, 1949, p. <END> Michel Paty é diretor de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS), da França e da Université Paris VII e chefe da equipe Rehseis (Recherches Épistémologiques et Historiques sus les Sciences Exactes et les Institutions Scientifiques) do CNRS.
A solução para o trânsito nas grandes cidades e nas estradas paulistas pelo transporte de pessoas sobre trilhos. <END> sábado, 17 de março de 2012 <END> Resistindo nas alturas: ferroviários italianos protestam contra demissões a 30 metros do chão <END> Há três meses os trabalhadores permanecem em uma torre próxima à estação de trem de Milão <END> Um trem se move lentamente e, apitando, entra na Estação Central de Milão. <END> Eles eram encarregados da manutenção, limpeza e acompanhamento dos trens noturnos com suítes, um serviço que por mais de 130 anos facilitou a conexão ferroviária direta entre o Sul e o Norte da Itália. <END> A partir de 11 de dezembro de 2011, porém, suas vidas mudaram completamente de rumo. <END> O resultado foi a rescisão antecipada do contrato estipulado com as empresas de serviços de bordo (Servirail e Wasteels) e a consequente demissão de cerca de 800 trabalhadores em toda a Itália, 152 somente na região da Lombardia, no Norte do país. <END> A torre <END> Em 9 de dezembro, alguns dias antes de serem demitidos, Carmine Rotatore, de 45 anos, Oliviero Cassini (48) e Beppe Gison (40) olharam para cima. <END> "Não tínhamos alternativas. <END> Rotatore ao Opera Mundi. <END> "O que os trabalhadores não podem aceitar é que a Trenitalia esteja sacrificando centenas de pessoas e um serviço tão necessário e simbólico, unicamente para implementar a liberalização e privatização do setor", disse o trabalhador. <END> Para Angelo Mazzeo, delegado regional da Filt-Cgil (Federação Italiana de Trabalhadores de Transportes – Confederação Geral Italiana do Trabalho), "estão implementando na Itália a desregulamentação, o desrespeito às leis e desprezo à dignidade dos trabalhadores. <END> Apesar de a Trenitalia dizer que a eliminação dos trens noturnos se deve à baixa afluência de usuários e que não tem nenhuma responsabilidade com as demissões – já que se trata de uma relação contratual que envolve as empresas de serviço de bordo, a torre se converteu em um ponto de encontro para os habitantes de Milão. <END> Após quase dois meses, Carmine, Oliviero e Beppe precisaram abandonar a torre por motivos de saúde. <END> Enquanto isso, em outras cidades do Norte e Sul da Itália foram ativados "plantões" de protesto, exigindo que o governo faça uma negociação nacional. <END> "No primeiro nível da torre colocamos um pequeno banheiro ecológico. <END> Há ainda um terceiro nível, a quase 30 metros de alturas. <END> Essas pessoas instalaram tendas, onde recolhem assinaturas de respaldo aos trabalhadores e atendem cidadãos comuns e autoridades. <END> Na região da Lombardia, a Trenitalia e duas organizações sindicais (Fit-Cisl e Uiltrasporti) firmaram um acordo de realocação de 152 trabalhadores demitidos. <END> Segundo eles, não é possível aceitar uma negociação que não seja de alcance nacional, que pretenda obrigar os trabalhadores a desempenhar cargos diferentes do passado, com uma substancial redução do salário e, na maior parte dos casos, com contrato por tempo determinado – entre seis meses e dois anos. <END> "Os interesses são puramente comerciais e o que querem é se aproveitar da crise para precarizar ainda mais o trabalho, deixando de lado a legislação nacional que nos protege. <END> Frente à situação, o delegado regional da Filt-Cgil considera que nem tudo está perdido e que o exemplo dos três trabalhadores está lançando sinais de esperança. <END> "Contudo, a torre se converteu em um ímã gigantesco, que atrai as pessoas para os valores da luta e da solidariedade.
terça-feira, 17 de junho de 2014 <END> Bata o açúcar e a agua fervente no liquidificador por mais ou menos 3 minutos em potencia máxima. <END> O tempo indicado nesta receita e para o caso de um liquidificador super potente. <END> Este leite condensado deve ser armazenado em recipiente de vidro com tampa. <END> Seguir uma dieta vegetariana reduz em um terço os riscos da doença diverticular, um distúrbio comum do intestino. <END> A doença diverticular afeta o intestino grosso ou o cólon e é mais frequente em pacientes idosos. <END> Na pesquisa, Francesca Crow, da Universidade de Oxford e coordenadora do estudo, analisou dados de 47.033 voluntários. <END> Descobriu-se ainda que as pessoas que mantinham uma ingestão relativamente alta de fibras (25 gramas por dia ou mais) tinham menos riscos de dar entrada em hospital ou de morrer em função da doença, quando comparados àqueles que comiam pouca fibra (14 gramas por dia ou menos). <END> "A oportunidade de prevenir a doença diverticular, bem como condições como cancro do cólon reside na modificação da dieta", dizem os pesquisadores. <END> Ingredientes1 berinjela10g uva passa1 cebola pequena picada4 fatias de pão ciabatta20g molho tomate15g cenoura25g queijo ralado115g tomate secoComo fazerRefogar a cebola picada por três minutos na panela e misturar com a berinjela picada e a uva passa. <END> sexta-feira, 13 de junho de 2014 <END> É uma espécie com origem mediterrânea, pertencente a família da hortelã e cresce em forma de arbusto. <END> A sálvia tem muitos usos, desde a gastronomia a tratamentos de beleza. <END> É anti-inflamatória, devido a que, ajuda a aliviar as dores musculares, reumáticas e artrite.É adstringente.É um potente antisséptico, ideal para eliminar infecções na garganta.É espasmódica, serve para os espasmos estomacais e musculares.Combate vírus e bactérias.Oferece grande quantidade de vitaminas A e C.Fortalece o sistema imunológico.Alivia problemas respiratório e digestivos.Ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue.Aumenta a sudoração excessiva por sua propriedades dessecantes (para os casos de febre).Esta comprovado que serve para aliviar as dores relacionadas com a menstruação.Alivia dores de cabeça e de barriga.Previne a retenção de líquidos.Favorece a cicatrização de feridas e úlceras. <END> A sálvia serve para deixar o abdômen enxuto?Essa é uma pergunta muito comum e vale a pena esclarecê-la. <END> Consumindo o chá ou a infusão da sálvia se pode prevenir e também aliviar as inflamações que ocorram pelos mal-estares estomacais como, por exemplo, devido a ingestão de grande quantidade de comida (o que se conhece como um "pé na jaca") ou comer alguma comida que não estamos acostumados (como, por exemplo, frituras, chocolate etc.). <END> A infusão desta planta também pode ser usada para depurar o organismo, porque elimina as toxinas que prejudicam o corpo. <END> Preparar um chá de sálvia é realmente muito simples. <END> Uma vez que misturar a água e a sálvia deixar repousar por três minutos. <END> Esta quantidade renderá por três a quatro dias. <END> Você pode consumir a infusão de sálvia tanto fria quanto quente. <END> MODO DE PREPAROMisture a farinha de arroz, polvilho doce, chia, azeite, fermento, sal, açúcar mascavo e a água.Coloque a massa numa forma untada e solte o gergelim por cima com um pouco de azeite para "grudar" melhor.Deixe crescer por 40 minutos e asse por 35 minutos em forno médio. <END> 02 colheres (chá) de fermento biológico seco02 xícaras de água morna1/4 de colher (chá) de açúcar03 xícaras de farinha de trigo + 1/2 xícara para as sovas02 xícaras de farinha de trigo integral02 colheres (chá) de sal01 colher (sopa) de azeite de oliva <END> Peneire as duas farinhas juntas. <END> Em uma tigela dissolva o fermento em 1/4 xícara da água morna e adicione o açúcar. <END> Passadas as 3h, a massa deve ter dobrado de tamanho. <END> Polvilhe a superfície de trabalho com farinha, sove a massa mais uma vez, até retirar as bolhas de ar. <END> Pré-aqueça o forno a 250ºC por 15 minutos antes de colocar o pão para assar. <END> Faça um corte em cruz de aproximadamente 2cm de profundidade na massa e leve ao forno.
Roteiros Românticos <END> Dicas para sua viagem Românticaficar completa <END> Não há nada mais romântico do que conhecer aquele destino incrível ao lado da pessoa amada. <END> Viaje com seu grandeamor pelo Brasil <END> Confira os destinosnacionais mais indicadospara sua viagem <END> Pelas ruas de pedra e casarões coloniais de Paraty estão museus, restaurantes a luz de velas e pousadas encantadoras. <END> As cidades de serra são uma ótima pedida para quem quer uma viagem romântica no Brasil. <END> Conhecer omundo à dois <END> Confira os destinosinternacionais maisindicados para sua viagem <END> Conhecer Paris é o sonho de 10 entre 10 casais, mas não é para menos, pois o destino é incrível. <END> Como não se render ao charme dos vilarejos próximos aos Alpes? <END> Quando o assunto é praias paradisíacas, o Caribe é, sem dúvidas, o primeiro lugar a vir à mente. <END> Com tantas opções incríveis de destinos, não perca tempo e conquiste de vez o coração da pessoa amada com pacotes para viagens românticas.
Suspeito de abuso sexual atraía vítimas oferecendo banana <END> Homem teria abusado de três crianças.Adolescente revelou ao delegado que crianças estavam sem calcinha <END> Um homem foi preso nesta quarta-feira (18), suspeito de abusar sexualmente de três crianças no município de São Cristóvão, região metropolitana deAracaju. <END> "Duas crianças de cinco anos e mais uma de dois anos de idade. <END> O delegado escutou as vítimas, as mães das meninas e um adolescente, primo das crianças que passou em frente à casa do suspeito, acabou entrando e percebeu que havia algo de estranho. <END> O homem pode responder por estupro de vulnerável.